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Trabalho: Terra Papagalli

Professor: Marcelo Paes


Matéria: literatura
Colégio: Sartre SEB
Grupo: Gabriel Rosa, Rian Brandão, Yasmim Prado,
Tiago Soares, Lucas Davi
Turma: 1° ano E
Resenha crítica
Esta obra conta à viagem de Vasco da Gama as Índias, e os problemas que
os marinheiros encararam naquela expedição. Os lusíadas é uma obra
recheada não só das narrativas históricos durante a excursão à Índia
dirigida por Vasco da Gama, como são aplicados um pensamento coberta
de metáfora e jogos de palavras. Assim conseguindo entender o quão foi
dura as coisas para os portugueses, desde à fome, às tempestades, às
batalhas, à opressão humana, mas também percebi a alegria das vitórias,
das descobertas e do orgulho de um povo.

Os lusíadas apresenta a narrativa da viagem de Vasco da gama até as


Índias, Camões diz na epopeia à história do povo português, utilizando a
estrutura do poema épico. "Os lusíadas" é, acima de tudo, uma declaração
de amor de Camões à sua adorada terra lusitana. Esta obra apresenta sua
importância não somente histórica como subjetiva desde que seu
manuscrito foi socorrido durante um naufrágio pelo próprio escritor que
perdeu a amada no ocorrido.

É a principal obra para o Império Português, um país que na época era


ícone do comércio marítimo, origem de grandes exploradores que
cruzaram águas jamais cruzadas da Índia as Américas.
Artigo de opinião
Desde a chegada dos primeiros homens brancos no Brasil, o povo indígena vem
sofrendo com a violência, o genocídio, ataques às suas formas de vida e de
cultura, tudo isso para se apropriar de suas terras e disponibilizá-las para
aqueles que a utilizam segundo a lógica do lucro.

Essas violências continuam até hoje e centenas de povos indígenas que


procuram viver em harmonia com a mãe-terra, respeitando-a e preservando-a,
têm seus territórios constantemente invadidos por garimpeiros, madeireiros,
fazendeiros e pelo agronegócio que, de forma predatória, queimam e arrasam
as florestas, as águas e os animais.

Os povos indígenas foram sendo cada vez mais expropriados e confinados em


pequenos espaços de terra, os chamados territórios indígenas que, em geral,
são cercados de fazendas por todos os lados e, muitas vezes, não possuem
terras suficientes para garantir sua sobrevivência com dignidade.

A história mostra que uma das estratégias mais utilizadas para matar os
indígenas com o fim de tomar as suas terras é a contaminação de grupos com
doenças vindas dos brancos, como a varíola, tuberculose e a epidemia de gripe
e sarampo que dizimou diversas etnias no século XX.

Diante da pandemia que avança sobre seus territórios, muitos povos indígenas
têm se organizado para sobreviver e resistir como podem para impedir a
infecção pelo coronavírus, criando barreiras sanitárias nas aldeias, evitando ir às
cidades e contando com a solidariedade dos amigos da causa indígena para
acessarem produtos de higiene e ferramentas para a pesca, haja visto que o
Estado não tem garantido as condições mínimas para a sobrevivência, para
evitar o contágio e cuidar daqueles indígenas que foram contaminados.

Nesse momento, onde a existência concreta desses povos está mais uma vez
ameaçada, é importante nos atentarmos para a importância de fortalecermos a
luta pela defesa de suas formas de vida, pela preservação de suas múltiplas e
diversas culturas e de seus territórios. Não obstante, para além de apoiarmos a
luta, é preciso que nossa relação com os povos originários seja de
aprendizagem, que a gente possa aprender com a riqueza de suas culturas e
com sua relação de respeito para com a natureza e com outros seres humanos.
Releitura
A descoberta da fonte mais preciosa de Portugal :

A frota de cabral era formada de naus e navios. Os naus e navios partiram


providos de todas as coisas necessárias para passar 1 ano e meio. Com o tempo
bom e o vento favorável, Cabral e sua tripulação zarparam de Lisboa, rumo a
Calicute, na Índia, no dia 9 de março de 1500. A armada tinha como destino a
Índia e tocou a costa brasileira por acidente. No dia 22 de março a frota
enfrentou sua primeira tormenta em Cabo Verde e no dia 23 separou-se uma
nau da dita armada, de tal maneira que nunca mais se ouviu nada dela até hoje.
Na madrugada do dia 23 de maio uma tormenta desabou sobre a frota de
Cabral e afundou outros quatro navios. Aos dias 24 de abril , houve a dita
armada vista de terra , o capitão foi o escolhido para fazer o reconhecimento da
terra , acharam terra muito abundante em árvores e gentes , pardos , todos
nus , traziam nas mãos arcos com flechas. Na dita armada não havia ninguém
que compreendesse a sua língua e visto isso no dia seguinte levantaram âncora
para a costa do norte em busca de algum Porto. Encontraram um porto onde
laçaram âncoras e encontraram indígenas que andavam nos seus barcos a
pescar. Um dos batéis foi atrás desses homens e agarraram dois deles e
levaram-os ao capitão para saber que gente era mas não se compreenderam.

Nos dias que estiveram lá determinou o capitão dar a saber ao rei o achado
desta terra e deixar ali dois degredados condenados à morte . O capitão
despachou um navio com mantimentos além das 12 mais sobreditas e cartas
para o rei . No dia 2 de maio a armada fez-se de vela para a sua viagem de volta.
Durante a viagem de volta houve um vento tão forte que quatro naus se
perderam e as outras sete que escaparam , ficaram em perigo de perde-se .
Navegando com esta tormenta sem velas , se perderam de vista uns dos outros,
de modo que a nau do capitão com mais duas seguiram outro caminho e outra
nau chamada EL-Rei, com mais duas, seguiram outro , e a outra por outro
caminho e assim passaram por esta tormenta por 20 dias sem dar vela ao vento.
Charge

Poema
Caça palavras (atividade lúdica)

Palavras

Jacome ; Simão; Ramalho;


Gil; Pina; Antônio;

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