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DMAI-UFS
03/03/2020
Definição 1
Seja T : V −→ V um operador linear.
1. Um autovalor de T é um elemento λ ∈ K tal que existe um
vetor não nulo v ∈ V com T (v) = λv.
2. Se λ é um autovalor de T , então todo vetor não nulo v ∈ V
tal que T (v) = λv é chamado de autovetor de T associado
a λ. Denotaremos por AutT (λ) o subespaço de V gerado
por todos os autovetores associados a λ.
3. Suponha que dimK V = n < ∞. Dizemos que T é
diagonalizável se existir uma base β tal que [T ]β é
diagonal, o que é equivalente a dizer que existe uma base
formada por autovetores de T .
Observação 1
Exercício 1
Seja λ um autovalor do operador linear T : V −→ V . Mostre
que AutT (λ) = N uc(T − λId).
Observação 2
λ é autovalor de T ⇔ λ é uma raiz de det([xId − T ]C ).
Definição 2
Sejam V um K-espaço vetorial de dimensão finita, T ∈ L(V, V )
um operador linear e C uma base de V . Chamamos o
polinômio det([xId − T ]C ) de polinômio característico de T e o
denotamos por pT (x).
Exemplo 1
Considere a seguinte transformação linear
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ (−y, x).
Exemplo 2
Considere agora a transformação linear
T : C2 −→ C2
(x, y) 7−→ (−y, x).
Exemplo 3
Seja T : R3 −→ R3 tal que
2 2 −1
[T ]C = 1 0 1 .
2 −2 3
Exemplo 4
Seja T : R3 −→ R3 tal que
1 2 −1
[T ]C = −2 −3 1 .
2 2 −2