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Geometria Espacial - Superfícies e sólidos de

revolução

Samuel Brito silva

DMAI-UFS

13/04/2023

Samuel Brito silva Geometria Espacial - Superfícies e sólidos de revolução


Superfícies e sólidos de revolução

Figura:

Samuel Brito silva Geometria Espacial - Superfícies e sólidos de revolução


Teorema de Pappus

Teorema 1
Se uma linha plana gira em torno de um eixo de seu plano, a
Área da superfície gerada é igual ao comprimento dessa linha
multiplicado pelo comprimento da circunferência descrita pelo
seu baricentro.

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Teorema de Pappus

Samuel Brito silva Geometria Espacial - Superfícies e sólidos de revolução


Teorema de Pappus

Vamos fazer a demonstração para uma linha poligonal.


Consideremos então como na figura a seguir, uma poligonal
plana cujos lados tem comprimentos a1 , . . . , an e cujos pontos
médios distam x1 , . . . , xn de E, respectivamente. Seja ainda
L = a1 + . . . + an .

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Teorema de Pappus

Figura:

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Centro de gravidade de um polígono
Imagine um triângulo ABC recortado de uma chapa de madeira
e pendurado pelo vértice A. Porque a reta vertical que passa
por A, passa também no ponto médio de BC?

Figura:

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Centro de gravidade de um polígono

Figura:

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Centro de gravidade de um polígono

Se um polígono P está dividido em figuras:

T1 , . . . , Tn ,

de áreas A1 , A2 , . . . , An , respectivamente, e sendo (xk , yk ) o


baricentro da figura Tk , o centro de gravidade da superfície de
P é o ponto G = (x, y), tal que:

A1 x1 + A2 x2 + · · · + An xn
x=
A1 + A2 + · · · + An
A1 y 1 + A2 y 2 + · · · + An y n
y=
A1 + A2 + · · · + An

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Centro de gravidade de um polígono

Exemplo 1
Determine a posição do centro de gravidade da superfície do
trapézio ABCD onde A = D = 90, AB = 10, CD = 4 e
AD = 6.

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Centro de gravidade de um polígono

Figura:

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Centro de gravidade de um polígono

Exercício 1
Considere em um sistema de coordenadas e o polígono
convexo P cujos vértices são (0,0), (0,6), (8,6), (8,4), (12,4) e
(12,0). Determine as coordenadas do centro de gravidade:
1. do bordo de P,
2. da superfície de P.

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A rotação de um retângulo
Observemos agora o que acontece quando giramos um
retângulo em torno de um eixo de seu plano e paralelo a um
dos lados.

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