Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Volume 12
1
Formação em Teologia
ÉTICA CRISTÃ
Princípios de um crente em Cristo - Piedade (Parte 4)
II 1ª Resolução de Edwards
2
Formação em Teologia
III Arrependimento
3
Formação em Teologia
4
Formação em Teologia
Edwards entendia que - ele próprio, eu, você, nós e toda a humanidade -
fomos os causadores da Cruz. A responsabilidade é definida pelo entendimento, a
cruz é necessária porque existe algo em nós que precisa ser reconsiderado,
reordenado e refeito. Não entender isso leva a uma forma superficial de vida. A
cruz não é o mesmo que autoflagelação, nem tem a ver com se mutilar ou se
destruir. Entender a cruz é perceber-se pecador, como Paulo afirma:
“Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio
ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” (1 Timóteo 1:15)
“Resolvi nunca ceder, o mínimo que seja para diminuir a minha luta contra as
minhas corrupções, por mais malsucedido que eu venha ser.”
5
Formação em Teologia
V O Tempo e a Eternidade
Para Refletir:
6
Formação em Teologia
Ele fazia essa reflexão para perceber tanto o valor quanto o tempo que daria para
as coisas. Se eu tivesse no meu leito de morte, isso seria realmente uma coisa importante,
seria indispensável? Com esse raciocínio, ele tomava decisões.
Nota pastoral
Quem já ficou internado num hospital, em estado sensível, por problemas de saúde,
entende exatamente essa experiência - muitas coisas simplesmente perdem a importância.
Já tive algumas experiências nisso e digo: É assustador ver as coisas numa dimensão de
vida e de morte. Ganha-se perspectiva e perde-se sentido em várias coisas, outras ganham
sentido e a glória de Deus surge sobre ambos.
Por conta desse conceito de eternidade, Edwards se dedicava para administrar seu
tempo da melhor maneira e evitar o desperdício da vida. É triste quando um cristão tem a
sensação de ter perdido sua vida, pensando que ela não valeu à pena e não consegue
aproveitar. Quando isso acontece, fatalmente chegará o ponto de não conseguir
administrar o tempo e viver para glória a Deus.
VI Vivendo Plenamente
Edwards dizia:
7
Formação em Teologia
“Resolvi que, enquanto viver, viverei com todas as minhas forças e, para eu
viver com todas as minhas forças, preciso ter disciplina, eu preciso ter foco, eu
preciso estar completo e no lugar. Se eu estou aqui, eu preciso estar inteiro.”
Em nossa sociedade é comum não estar inteiro nas coisas, não dar tudo que
tem, não ser tudo o que pode. Sempre fragmentados. Queremos tudo e não
focamos em nada. Edwards promete viver com todas as suas forças. É exatamente
essa a atitude do Cristão, até mesmo as questões de alimentação e exercício eram
consideradas. Ele cortava lenha durante meia hora quase todos os dias, além de
caminhar e cavalgar porque entendia que o cuidado físico também fazia parte, para
estar inteiro e ter uma vida integral.
8
Formação em Teologia
Ele percebeu que em muitos momentos surgia alguma coisa em seu coração
que o compelia a duvidar do amor de Deus. Sendo assim, Edwards resolveu que
toda vez que sentisse ou pensasse isso, iria lutar para entender de onde estava
vindo e enquanto não entendesse não se daria por satisfeito:
“18 De dezembro, 1.722. Hoje fiz a 35ª resolução. As razões pelas quais questionam
pouco interesse pelo amor e favor de Deus são: um pouco, porque não consigo falar
tão plenamente da minha experiência dessa obra preparatória de qual falam os
teólogos; não me lembro de ter experimentado a regeneração exatamente por meio
daquele espaço que os teólogos dizem que, em geral, são tomados; não tenho
sensibilidade suficiente para sentir as graças cristãs, principalmente a fé. Temo
que o que eu sinto seja apenas afeições hipócritas e externas, as quais tanto os
homens perversos podem sentir, como também os outros. O que sinto não parece
estar suficientemente no íntimo e ser pleno, sincero e genuíno, não parece tão
substancial e forjado em minha própria natureza de forma como eu desejaria que
fosse; porque às vezes sou culpado de pecados de omissão e de comissão.”
9
Formação em Teologia
Falta-nos ser sinceros assim. Edwards não está duvidando de Deus, mas de
si mesmo porque hoje duvidamos de tudo, menos de nós mesmos. O cristão é
marcado pela dúvida de si e a ética cristã é marcada pelo exame da fé.
Abaixo segue as 70 resoluções de Jonathan Edwards. Elas são apenas as
decisões de um cristão que quer viver corretamente diante do Senhor. Elas não
estão à altura e nem têm o peso e a autoridade da Palavra de Deus. A intenção é
incentivá-lo a buscar em Deus suas próprias resoluções.
10
Formação em Teologia
IX Resoluções (1722-1723)
1. Resolvi que farei tudo aquilo que seja para a maior glória de Deus e para o meu
próprio bem, proveito e agrado, durante todo tempo de minha peregrinação, sem
nunca levar em consideração o tempo que isso exigirá de mim, seja agora ou pela
eternidade afora. Resolvi que farei tudo o que sentir ser o meu dever e que traga
benefícios para a humanidade em geral, não importando quantas ou quão grandes
sejam as dificuldades que venha a enfrentar.
4. Resolvi, também, nunca negar alguma maneira ou coisa difícil, seja no corpo ou
na alma, menos ou mais, que leve à glorificação de Deus; também não sofrê-la se
tiver como evitá-la.
11
Formação em Teologia
7. Resolvi jamais fazer alguma coisa que eu não faria, se soubesse que estava
vivendo a última hora da minha vida.
8. Resolvi ser a todos os níveis, tanto no falar como no fazer, como se não houvesse
ninguém mais vil que eu sobre a terra, como se eu houvesse cometido esses
mesmos pecados ou apenas sofresse das mesmas debilidades e falhas que todos
os outros; também nunca permitirei que tomar conhecimento dos pecados dos
outros me venha trazer algo mais que vergonha sobre mim mesmo e uma
oportunidade de poder confessar meus próprios pecados e miséria a Deus.
10. Resolvi, sempre que experimentar e sentir dor, relacioná-la com as dores do
martírio e também com as do inferno.
11. Resolvi que sempre que pense em qualquer enigma sobre a salvação, fazer de
tudo imediatamente para resolvê-lo e entendê-lo, caso nenhuma circunstância me
impeça de fazê-lo.
13. Resolvi nunca cessar de buscar objetos precisos para minha caridade e
liberalidade.
12
Formação em Teologia
15. Resolvi nunca sofrer nenhuma das menores manifestações de ira vinda de seres
irracionais.
16. Resolvi nunca falar mal de ninguém, de forma tal que afete a honra da pessoa
em questão, nem para mais, nem para menos honra, sob nenhum pretexto ou
circunstância, a não ser que possa promover algum bem e que possa trazer um real
benefício.
17. Resolvi viver de tal forma como se estivesse sempre vivendo o meu último
suspiro.
18. Resolvi viver de tal forma, em todo o tempo, como vivo dentro dos meus
melhores padrões de santidade privada e daqueles momentos que tenho maior
clarividência sobre o conteúdo de todo o evangelho e percepção do mundo
vindouro.
19. Resolvi nunca fazer algo de que tenha receio de fazer uma hora antes de soar a
última trombeta.
20. Resolvi manter a mais restrita temperança em tudo que como e tudo quanto
bebo.
21. Resolvi nunca fazer algo que possa ser contado como justa ocasião para
desprezar ou mesmo pensar mal de alguém de quem se me aperceba algum mal.
13
Formação em Teologia
22. Resolvi esforçar-me para obter para mim mesmo todo bem possível do mundo
vindouro, tudo quanto me seja possível alcançar de lá, com todo meu vigor em Deus
– poder, vigor, veemência, violência interior mesmo, tudo quanto me seja possível
aplicar e admoestar sobre mim, de qualquer maneira que me seja possível pensar
e aperceber-me.
23. Resolvi tomar ação deliberada e imediata sempre que me aperceber que possa
ser tomada para a glória de Deus e que possa devolver a Deus Sua intenção original
sobre nós, seu desígnio inicial e Sua finalidade. Caso eu descubra, também, que em
nada servirá à glória de Deus exclusivamente, repudiarei tal coisa e a terei como
uma evidente quebra da quarta resolução.
24. Resolvi que, sempre que encetar e cair por um caminho de concupiscência e
mau, voltar atrás e achar sua origem em mim, tudo quanto origina em mim tal coisa.
Depois, encetar por uma via cuidadosa e precisa de nunca mais tornar a fazer o
mesmo e de orar e lutar de joelhos e com todas as minhas forças contra as origens
de tais ocorrências.
26. Resolvi abater tais coisas à medida que as veja abatendo minha segurança.
27. Resolvi nunca omitir nada de livre vontade, a menos que essa omissão traga
glória a Deus; irei, então com frequência, rever todas as minhas omissões.
14
Formação em Teologia
28. Resolvi estudar as Escrituras de tal modo firme, preciso, constante e frequente
que me seja tornado possível e que me aperceba de mim mesmo de que estou
crescendo no conhecimento real das mesmas.
29. Resolvi nunca ter como uma oração ou petição, nem permitir que passe por
oração, algo que seja feito de tal maneira ou sob tais circunstâncias que me possam
privar de esperar que Deus me atenda. Também não aceitarei como confissão algo
que Deus não possa aceitar como tal.
31. Resolvi nunca dizer nada que seja contra alguém, exceto quando tal coisa se
ache de pleno acordo com a mais elevada honorabilidade evangélica e amor de
Deus para com a sua humanidade, também de pleno acordo com o grau mais
elevado de humildade e sensibilidade sobre meus próprios erros e falhas e de pleno
acordo àquela regra de ouro celestial; e, sempre que disser qualquer coisa contra
alguém, colocar isso mesmo mediante a luz desta resolução convictamente.
32. Resolvi que deverei ser estrita e firmemente fiel à minha confiança, de forma
que o provérbio 20:6, “Mas, o homem fiel, quem o achará?” não se torne nem
mesmo parcialmente verdadeiro a meu respeito.
33. Resolvi fazer tudo que poderei fazer para tornar a paz acessível, possível de
manter, de estabelecer, sempre que tal coisa nunca possa interferir ou inferir contra
outros valores maiores e de aspectos mais relevantes. 26 de dezembro de 1722.
15
Formação em Teologia
34. Resolvi nada falar que não seja inquestionavelmente verídico e realmente
verdadeiro em mim.
35. Resolvi que, sempre que me puser a questionar se cumpri todo meu dever, de
tal forma que minha serenidade e paz de espírito sejam ligeiramente perturbadas
através de tal procedimento, colocá-lo diante de Deus e depois verificar como tal
problema foi resolvido. 18 de dezembro 1722.
36. Resolvi nunca dizer nada de mal sobre ninguém que seja, a menos que algum
bem particular nasça disso mesmo. 19 de dezembro de 1722.
38. Resolvi nunca mais dizer nada, nem falar, sobre algo que seja ridículo, esportivo
ou questão de zombaria no dia do Senhor. Noite de Sábado, 23 de dezembro de
1722.
39. Resolvi nunca fazer algo que possa questionar sobre sua lealdade e
conformidade à lei de Deus, para que eu possa mais tarde verificar por mim se tal
coisa me é lícito fazer ou não. A menos que a omissão de questionar me seja
tornada lícita.
40. Resolvi inquirir cada noite de minha existência, antes de adormecer, se fiz as
coisas da maneira mais aceitável que eu poderia ter feito, em relação a comer e
beber. 7 de janeiro de 1723.
16
Formação em Teologia
41. Resolvi inquirir de mim mesmo no final de cada dia, de cada semana, mês e ano,
onde e em que áreas poderia haver feito melhor e mais eficazmente. 11 de janeiro
1723.
42. Resolvi que, com frequência renovarei minha dedicação de mim mesmo a Deus,
o mesmo voto que fiz em meu batismo, o qual recebi quando fui recebido na
comunhão da igreja e o qual reassumo solenemente neste dia 12 de janeiro, 1722-
23.
43. Resolvi que a partir daqui, até que eu morra, nunca mais agirei como se me
pertencesse a mim mesmo de algum modo, mas inteiramente e sobejamente
pertencente a Deus, como se cada momento de minha vida fosse um normal dia de
culto a Deus. Sábado, 12 de janeiro de 1723.
44. Resolvi que nenhuma área desta vida terá qualquer influência sobre qualquer
de minhas ações; apenas a área da vivência para Deus. E que, também, nenhuma
ação ou circunstância que seja distinta da religião, seja a que me leve a concretizar.
12 de janeiro de 1723.
45. Resolvi também que nenhum prazer ou deleite, dor, alegria ou tristeza,
nenhuma afeição natural, nem nenhuma das suas circunstâncias correlacionadas,
me seja permitido a não ser aquilo que promova a piedade. 12 e 13 de janeiro e
1723.
17
Formação em Teologia
46. Resolvi nunca mais permitir qualquer medida de qualquer forma de inquietude
e falta de vontade diante de minha mãe e pai. Resolvi nunca mais sofrer qualquer
de seus efeitos de vergonha, muito menos alterações de minha voz, motivos e
movimentos de meu olhar e de ser especialmente vigilante acerca dessas coisas
quando relacionadas com alguém de minha família.
47. Resolvido a encetar tudo ao meu alcance para me negar tudo quanto não seja
simplesmente disposto e de acordo com uma paz benévola, universalmente doce e
meiga, repleta de quietude, hábil, contente e satisfeita em si mesma, generosa, real,
verdadeira, simples e fácil, cheia de compaixão, industriosa e empreendedora,
cheia de caridade real, equilibrada, que perdoa, formulada por um temperamento
sincero e transparente; e também farei tudo quanto tal temperança e
temperamento me levar a fazer. Examinarei e serei severo e acutilante nesse exame
cada semana se por acaso assim fiz e pude fazer. Sábado de manhã, 5 Maio de
1723.
49. Resolvi que tal coisa (de não ter afeto por Cristo) nunca aconteça, se eu a puder
evitar de alguma maneira.
50. Resolvi que sempre agirei de tal maneira que julgarei e pensarei como o faria
dentro do mundo vindouro apenas. 5 de julho de 1723.
18
Formação em Teologia
51. Resolvi que, agirei de tal forma em todos os sentidos, como iria desejar haver
feito quando me achasse numa situação de condenação eterna. 8 de julho de 1723
52. Eu, com muita frequência, ouço pessoas duma certa idade avançada falarem
como iriam viver suas vidas de novo caso lhes fosse dada uma segunda
oportunidade de a tornarem a viver. Eu resolvi viver minha vida agora e já, tal qual
eu fosse desejar vivê-la caso me achasse em situação de desejar vivê-la de novo,
como eles, caso eu chegue a uma idade avançada como a sua. 8 de julho de 1723.
54. Resolvi tudo fazer como o faria caso já tivesse experimentado toda a felicidade
celestial e todos os tormentos do inferno. 8 de julho de 1723
55. Sempre que ouvir falar algo sobre alguém que seja digno de louvor e
dignificante e o possa ser em mim também, resolvi tudo encetar para conseguir o
mesmo em mim e por mim. 8 de julho de 1723.
56. Resolvi nunca desistir de vencer por completo qualquer de minhas veleidades
corruptas que ainda possam existir, nem nunca me tornar permissivo em relação
ao mínimo de suas aparências e sinais, nem tão pouco me desmotivar em nada caso
me ache numa senda de falta de sucesso nessa mesma luta.
19
Formação em Teologia
57. Resolvi que, quando eu temer adversidades ou maus momentos, irei examinar-
me e ver se tal não se deve a: não ter cumprido todo meu dever e cumprir a partir
de então; e permitir que tudo o mais em minha vida seja providencial para que eu
possa apenas estar e permanecer inteiramente absorvido e envolvido com meu
dever e meu pecado diante de Deus e dos homens. 9 de junho e 13 de julho de 1723.
58. Resolvi a não apenas extinguir nem que seja algum leve ar de antipatia,
simpatia fingida que encobre meu estado de espírito, impaciência em conversação,
mas também e antes pode exprimir um verdadeiro estado de amor, alegria e
bondade em todos os meus aspectos de vida e conversação. 27 de maio e 13 de
julho de 1723.
60. Resolvi que sempre que meus próprios sentimentos comecem a comparecer
minimamente desordenados, sempre que, me tornar consciente da
mais ligeira inquietude interior, ou a mínima irregularidade exterior,
me submeterei de pronto a mais estrita e minuciosa examinação e avaliação
pessoal. 4 e 13 de julho de 1723.
20
Formação em Teologia
61. Resolvi que a falta de predisposição nunca me torne relaxado nas coisas de
Deus e que nunca consiga retirar minha atenção total de estar plenamente fixada
e afixada só em Deus, exista a desculpa que existir para me tentar; tudo que a fala
de predisposição me instiga a fazer abre-me o caminho do oposto para fazer. 21 de
maio e 13 de julho de 1723.
62. Resolvi a nunca fazer nada a não ser como dever; e, depois, de acordo com
Efésios 6:6-8, fazer tudo voluntariosamente e alegremente como que para o Senhor
e nunca para homem; “Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do
Senhor todo bem que fizer”. 25 de junho e 13 de julho 1723.
63. Supondo que nunca existiu nenhum indivíduo neste mundo, em nenhuma época
do tempo, que nunca haja vivido uma vida cristã perfeita em todos os níveis e
possibilidades, tendo o Cristianismo sempre brilhante em todo o seu esplendor, e
parecendo excelente e amável, mesmo sendo essa vida observada de qualquer
ângulo possível e sob qualquer pressão, eu resolvi agir como se pudesse viver essa
mesma vida, mesmo que tenha de me esforçar no máximo de todas as minhas
capacidades inerentes e mesmo que fosse o único em meu tempo. 14 de janeiro e
3 de julho de 1723.
21
Formação em Teologia
65. Resolvi que me tornarei exercitado em mim mesmo durante toda a minha vida,
com toda a franqueza que é possível, a sempre declarar meus caminhos a Deus e
abrir toda a minha alma a Ele: todos os meus pecados, tentações, dificuldades,
tristezas, medos, esperanças, desejos e toda outra coisa sob qualquer
circunstância. Tal como o Dr. Manto diz em seu sermão nº. 27, baseado no Salmo
119. 26. De julho e 10 de agosto, 1723.
66. Resolvi que, sempre me esforçarei para manter e revelar todo o lado benigno
de todo semblante e modo de falar em todas as circunstâncias de toda a minha
vida e em qualquer tipo de companhia, a menos que o dever de ser diferente exija
de mim que seja de outra maneira.
67. Resolvi que, depois de situações aflitivas, avaliarei em que aspectos me tornei
diferente por elas, em quais aspectos melhorei meu ser e que bem me adveio
através dessas mesmas situações.
69. Resolvi fazer tudo aquilo que, vendo outros fazerem, eu possa haver desejado
ter sido eu a fazê-lo. 11 de agosto de 1723.
70. Que haja sempre algo de benevolente toda vez que eu fale. 17 de agosto, 1723.
22
Formação em Teologia
Referência:
Original: http://www.jonathanedwards.com/text/Personal/resolut.htm Tradução livre: José
Mateus (Portugal) Revisado por: Felipe Sabino de Araújo Neto. Julho/2004
Bibliografia sugerida:
EDWARDS, Jonathan. As Firmes Resoluções.
23
Formação em Teologia
24
Formação em Teologia
25