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DISCIPLINA
BRENDA
GABRIEL
LORENA
PAULO
VITOR
RUAN
2021
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FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DO SUL DE MINAS – FEPESMIG
BRENDA
GABRIEL
LORENA
PAULO
VITOR
RUAN
2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 TÍTULO DO PRIMEIRO CAPÍTULO/ SEÇÃO 6
CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 7
REFERÊNCIAS 8
ANEXOS 9
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1 INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje, a logística hospitalar tem despertado interesse entre os diversos setores da área de
saúde, pois dela depende o abastecimento de todos os pontos de distribuição de medicamentos e
materiais médico-hospitalares. É importante não só para o funcionamento dos hospitais, mas para
todas as organizações envolvidas na área da saúde, assim como, laboratórios, clínicas médicas,
postos de saúde, entre outros. O gerenciamento de estoques dos produtos hospitalares tem como
objetivo principal a redução dos custos e a otimização do fluxo dos produtos através de técnicas
adequadas que possam permitir melhorias na qualidade dos serviços executados
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2. Variáveis logísticos
Dentro do processo logístico podemos ver divesos tipos de variáveis. A
logística pra ser eficiente, precisa ser um conjunto bem complementar
para chegar ao final com o sucesso desejado.
4.1 PLANEJAMENTO
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4.2 GESTÃO DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO
4.3 TRANSPORTES
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Os transportes hospitalares são previamente reservados. E e devido às
muitas mudanças imprevisíveis nas condições que ocorrem, os hospitais
podem se beneficiar substancialmente do uso de um sistema que pode
planejar em tempo real e reorganizar os cronogramas segundos
4.4 ESTOQUE
E)
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4.5 COMPRAS:
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Por fim, comprar de forma correta ainda garante economia de espaço
físico com estoques adequados às demandas e sem risco de ficar com
medicamentos vencidos
G)
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grande. É preciso pensar em empresas de armazenamento e
distribuição de medicamentos controlados. A terceirização
da logística hospitalar traz uma economia com equipe, equipamentos,
estrutura e outros quesitos. Além disso, o transporte refrigerado, sempre
dentro das normas da Anvisa, diminui consideravelmente o risco de
extravio de medicamentos e insumos.
5.1 PCP
PCP que deve ser permanentemente suprido de informações das áreas
mais diretamente ligadas ao sistema produtivo, tais como vendas,
compras, manutenção, engenharia de métodos e processos, engenharia
do produto, produção, entre outras. Essas áreas também recebem
informações do PCP, para que possam melhor desempenhar suas
atividades (TUBINO, 1997). RUSSOMANO (1995) lista as seguintes
funções do PCP: gestão dos estoques; emissão de ordens de produção;
programação das ordens de fabricação; acompanhamento da produção.
Em termos de abrangência, o PCP pode se dedicar a aspectos relativos
a decisões de longo, médio ou curto prazo (TUBINO, 1997). A
expressão planejamento liga-se a fatores de maior abrangência, tais
como: definição de políticas de contratação de pessoal, aquisição de
máquinas, ampliação das instalações etc. Já programação refere-se a
fatores de médio prazo e, principalmente, de curto prazo, tais como
programação da operação de máquinas.
5.2 ERP
Enterprise Resources Planning: Os sistemas ERP são considerados
uma evolução dos, já conhecidos, sistemas MRPII, que planejavam os
recursos, as necessidades com uma visão voltada quase que
exclusivamente para a função de manufatura. Nos sistemas ERP uma
tradução razoável seria planejamento dos 3 recursos da corporação, ou
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do empreendimento, onde nota-se que as necessidades e
preocupações, agora, não ficam somente restritas à manufatura, mas
englobam também a distribuição física de produtos, custos,
recebimentos fiscais, faturamento, recursos humanos, finanças,
contabilidade, entre outros, todos integrados entre si em módulos a
partir de uma base de dados única e não redundante.
5.3 JIT
O Sistema Just-in-Time: O sistema JIT possibilita a redução de custos,
simplificação da produção, maior flexibilidade e qualidade. No ambiente
hospitalar os sistemas JIT são aplicados geralmente na área de controle
de materiais e suprimentos pois os processos são mais simplificados e
repetitivos.Segundo ROTH e DIERDONCK (1991), muitos hospitais
americanos utilizam o sistema JIT para a distribuição de materiais e
suprimentos que visa melhorar a administração de medicamentos aos
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pacientes, evitando erros e desperdícios através da simplificação e
maior controle do processo.O aumento da qualidade de assistência
prestada ao paciente traz significantes reduções no tempo de
recuperação e permanência no hospital, o que diminui custos e riscos de
infecções e doenças. Como podemos notar, os sistemas JIT são
facilmente transportáveis para as instituições de saúde e podem
integrar-se a sistemas de informações gerenciais que auxiliam a tomada
de decisão.
5.4 OPT
Optmized Production Technology: Entre os métodos de gestão da
produção, o OPT (Optmized Production Technology), criado por Eli
Goldrat em 1979, é um sistema computadorizado, baseado na
programação linear e que visa otimizar sistemas produtivos
programando-os a partir de seus recursos críticos ou gargalos do
processo. Segundo CORRÊA e GIANESI (1992), o OPT já tem sido
usado por muitas empresas e tem apresentado resultados satisfatórios.
Este método busca no entanto aprimorar a utilização dos recursos
disponíveis mesmo que sejam críticos.
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6.3 Sistema de controle de diagnósticos - destina-se à administração
das funções do controle de diagnósticos, gerenciando todas as etapas
dos procedimentos de auxílio á diagnose e terapia, desde a requisição,
coleta, realização de exames, até a emissão de resultados.
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7. Utilização de Sistema Integrado na Gestão
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O uso de um ERP permite que a instituição conte com um banco de
dados centralizado, com a possibilidade da criação de grupos de
acessos por áreas, tais como a área financeira, administrativa,
assistencial, clínica, assim por diante. Desse modo, o acesso às
informações torna-se seguro, fácil e ágil.
É fácil de usar
Naturalmente quando produzimos algo, devemos ter a preocupação em
atender de forma satisfatória as necessidades do consumidor final. No
processo de desenvolvimento do ERP esta preocupação não deve ser
diferente. Assim, é possível criar um sistema que seja de fácil manuseio
e intuitivo, isso facilita que o colaborador que irá utiliza-lo não crie
resistência e saiba tirar proveito das ferramentas que ele oferece.
Aumenta a produtividade
A adoção de um sistema integrado de gestão acarreta mudanças
significativas nos processos e fluxos de trabalho. Com a automatização,
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o ERP evita redundâncias e descarta erros de digitação. Isso possibilita
que o profissional dedique o tempo às atividades e tarefas assistenciais,
tenha maior foco no cliente. Outro ponto importante é que o sistema
permite utilizar processos já validados e adotados por outras
instituições, isso facilita a gestão e evita que se gaste um tempo maior
criando algo que já existe, que já foi testado e avaliado.
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7.2 Listagem daqueles que estão entre os mais populares.
1. Nomus
2. Totvs
3. SAP
4. Linx
O Linx é uma alternativa aos demais, tendo como foco o varejo físico.
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De acordo com o site da empresa, seu objetivo é auxiliar a expansão de
negócios por um período extenso, funcionando como um aliado de longa
data.
5. Senior
6. Oracle
8. Bling ERP
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Aqui, são permitidos diversos usos, como sistema de fluxo de caixa,
emissão de boletos e controle de vendas.
11. Otix
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8. Conclusão
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9. Referências Bibliográficas
https://unihealth.com.br/logistica-hospitalar/
Unihealth.com.br
https://bionexo.com/estoque-minimo/
https://nexxto.com/logistica-hospitalar-gerenciamento-estrategico-de-
medicamentos-e-insumos-de-saude/
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/n0wprYDV
WpykXjZ_2013-5-24-11-29-15.pdf
https://spdata.com.br/14-motivos-para-usar-um-sistema-integrado-de-
gestao-hospitalar/
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