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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA


CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

PROJETO DE EXTENSÃO PROCESSO DE CUIDAR II:


Visibilidade no atendimento da comunidade LGBTQIA+ durante as
campanhas de prevenção do câncer (outubro rosa e novembro azul).

Discentes: Gabriele Mendes1, Debora Cristina dos Santos Pereira2, Karolaine Kischkel
Rossetti2, Maria Ângela Vasselai Domingues Nunes2, Pedro Henrique Martins Ferreira2,
Caroline Ferreira Damaceno2.
Docente: Profa. Ma. Thalise Yuri Hattori.

1. INTRODUÇÃO
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (2020), o câncer é um termo que representa
um conjunto de doenças malignas, que se desenvolve através da multiplicação desordenada
das células do corpo. Essa doença pode se desenvolver em qualquer pessoa
independentemente da idade, cor/etnia, gênero ou orientação sexual.
O Instituto de Políticas da Força-Tarefa Nacional para Gays e Lésbicas estima que
entre 5% e 10% da população em geral se identifica como LGBTQIA+, e o The American
Cancer Society estima que haverá 1,8 milhão de casos de câncer diagnosticados recentemente
e quase 607.000 mortes por câncer em 2020, assim usando essas estimativas, haverá
aproximadamente 135.000 novos casos de câncer e mais de 45.000 mortes por câncer em
pacientes LGBTQIA+ (THE AMERICAN CANCER SOCIETY, 2021a).
Na atualidade, destacam-se as campanhas Outubro Rosa, para estimular a participação
da população nas ações de prevenção do câncer de mama, em mulheres, assim como o
Novembro Azul, voltada para o câncer de próstata, em homens. Apesar da sua inegável
importância, estas campanhas ainda têm sido direcionadas às pessoas cisgênero, reforçando o
discurso binário hegemônico na sociedade, ao associar determinadas doenças ao sexo
biológico de nascimento, e ao naturalizar a correspondência entre sexo biológico e gênero
sócio-histórico (SILVA; BRANT, 2017).

2. JUSTIFICATIVA
Problematiza-se aqui o quanto a representatividade nestas campanhas pode se reverter
na ida dessas mulheres e homens, cis ou trans, heterossexuais ou homossexuais, às unidades
de saúde em busca da prevenção dos fatores de risco modificáveis, detecção precoce, bem
como da adesão às ações de rastreamento de câncer.

1
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
E-mail: gabriele.m@unemat.br
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3. OBJETIVO
A proposta do nosso projeto é trazer à tona a necessidade de promover a inclusão e
proporcionar acessibilidade da comunidade LGBTQIA+ nas campanhas de prevenção do
câncer como o Outubro Rosa e o Novembro Azul.

4. DESENVOLVIMENTO
4.1. Quem são as pessoas pertencentes a comunidade LGBTQIA+
A comunidade LGBTQIA+ é composta pelas seguintes orientações sexuais e
identidades de gênero:
▪ L de Lésbicas: mulher que sente atração sexual/afetiva por outras mulheres;
▪ G de Gays: homem que sente atração sexual/afetiva por outros homens.
▪ B de Bissexuais: pessoa que sente atração por homens e mulheres;
▪ T de Transexuais ou Transgênero: pessoas que assumem uma identidade oposta ao
gênero que nasceu, que se sentem pertencentes ao gênero oposto do nascimento;
▪ Q de Queer: forma de designar todos que não se encaixam na heterocisnormatividade,
que é a imposição compulsória da heterossexualidade, desde pessoas sem gênero,
bigênero ou com gênero que flui entre homem e mulher também podem se dizer
genderqueer. Pessoas cujo gênero e orientação estão interligados, por exemplo,
homens que não se sentem exatamente homens por sentirem atração por homens, e
agem de forma que não associam ao gênero masculino por conta disso. Pessoas que
agem radicalmente contra as normas de gênero, pela maneira de se vestir, por
exemplo;
▪ I de Intersexual: o termo substitui a palavra “hermafrodita” e define a pessoa que tem
características sexuais femininas e masculinas;
▪ A de Assexuais: aquele que não possui desejos sexuais;
▪ O +: todas as outras possibilidades de orientação sexual e identidade de gênero
(demisexual, pansexuais, agênero, gênero fluido...).

4.2. Aumento do risco de desenvolver câncer na comunidade LGBTQIA+

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Dados apontados pelo The American Cancer Society (2019), mostram que os
oncologistas têm lacunas no conhecimento sobre o aumento dos fatores de risco de câncer que
afetam a comunidade LGBTQIA+.
Estudos têm mostrado que, como grupo, eles fumam mais, bebem mais e têm maiores
taxas de obesidade do que outras populações comportamentos esses que estão ligados ao
aumento do risco de câncer e também é menos provável que estejam atualizados sobre os
exames de detecção precoce do câncer, relatando uma menor satisfação com o tratamento do
câncer e maiores taxas de se sentirem discriminados em ambientes de saúde (SCHABATH et
al., 2019).
É trazido à tona também que as mulheres lésbicas têm menos probabilidade do que as
mulheres heterossexuais de ter um filho, o que as coloca em maior risco de câncer de mama e
câncer ginecológico e que homens que fazem sexo com homens e fazem sexo anal têm maior
probabilidade de serem expostos ao papilomavírus humano (HPV), o que os coloca em maior
risco de câncer anal (SCHABATH et al., 2019).
O uso de hormônios por transexuais também aumenta o risco do desenvolvimento do
câncer, porque ele causa alterações do corpo e é considerado um dos fatores de risco para o
surgimento do câncer de mama. Muitos homens, que compõem o grupo LGBT, também
podem desenvolver a doença, sem apresentar quaisquer sintomas. Isso faz com que a
incidência aumente, deixando os homens mais vulneráveis à essa patologia. Vale ressaltar que
o grupo de mulheres transexuais, embora pertencente ao gênero feminino, permanecem com a
próstata, desse modo também merecendo atenção (SILVA; OLIVEIRA; SILVA, 2018).
O câncer de próstata pode ser curável se for detectado previamente, mesmo que o
tratamento hormonal seja utilizado pela população LGBTQIA+, o estrógeno é um hormônio
feminino que causa alterações no corpo, como as alterações das mamas, entre outros. O
público LGBTQIA+ ao fazer uso deste hormônio tem mudanças fisiológicas de um corpo
masculino para um feminino. Dado o tratamento hormonal, a administração deste hormônio
muda as alterações do corpo, mas mesmo assim é necessária a realização do exame retal, pois
o aumento da próstata vai ocorrer de acordo com a idade mesmo com o uso do hormônio ou
não, ou seja, a população LGBT deve sim realizar o rastreamento da neoplasia prostática
(SILVA; OLIVEIRA; SILVA, 2018).

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Percebe-se que na área da saúde ainda há desrespeito com a população LGBT, mesmo
após a implantação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT (PNSILGBT), essa
problemática do acesso aos serviços de saúde torna essa população mais suscetível a adquirir
doenças mais prevalentes a esse público. A PNSILGBT tem como objetivo prevenir novos
casos de cânceres ginecológicos (cérvico uterino e de mamas) entre lésbicas e mulheres
bissexuais e ampliar o acesso ao tratamento qualificado e prevenir novos casos de câncer de
próstata entre gays, homens bissexuais, travestis e transexuais e ampliar acesso ao tratamento
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011).
Há uma fragilização no atendimento por parte dos profissionais da saúde de pessoas
que a identidade de gênero difere do sexo biológico, o qual contribui para a violação dos
direitos humanos básicos como, por exemplo, a violação do direito à saúde, por não ter um
atendimento humanizado (SILVA; OLIVEIRA; SILVA, 2018).

4.3. Acesso ao atendimento de saúde


Essa problemática do acesso aos serviços de saúde torna essa população mais
suscetível a adquirir doenças mais prevalentes a esse público, tais como: problemas de cunho
psicológicos, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), câncer de colo do útero,
câncer de mama e câncer de próstata. O que justifica a prevalência dessas doenças nesse
público é justamente a falta de um acompanhamento e conhecimento sobre o processo do
cuidado com seu corpo para que se faça prevenção (SILVA; OLIVEIRA; SILVA, 2018).
A identidade de gênero e a orientação sexual não são tratadas com o grau de
relevância merecido, em consequência, os profissionais da saúde deixam-se levar pelo déficit
da não assistência da população LGBTQIA+, fazendo com que estes passem a ter um
desconhecimento das redes de atenção a sua saúde, das políticas, aumentando a sua restrição
frente ao serviço de saúde (SILVA; OLIVEIRA; SILVA, 2018).
Os dados sobre casos de câncer entre a população LGBTQIA+ não são estudados, e
não possuem registros, a principal razão pela qual não existe uma riqueza de informações na
investigação sobre saúde da comunidade LGBTQIA+, é porque os conjuntos de dados de
cuidados de saúde não têm informações historicamente recolhidas sobre orientação sexual e
de gênero (BURKI, 2021).

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4.4. Reconhecendo as barreiras


Algumas pessoas não contam a seus profissionais de saúde sobre sua orientação
sexual, porque não querem que a discriminação afete a qualidade dos cuidados de saúde que
recebem, isso pode tornar mais difícil ter um relacionamento confortável entre o profissional e
o paciente, por medo de ser discriminado (THE AMERICAN CANCER SOCIETY, 2021b).
O medo de ter uma experiência negativa com um profissional de saúde pode levar
algumas pessoas a adiar ou evitar os cuidados médicos, especialmente os cuidados de rotina,
como os testes de detecção. A falta de exames de rastreamento de câncer de rotina pode fazer
com que o câncer seja diagnosticado em um estágio posterior, quando às vezes é mais difícil
de tratar (THE AMERICAN CANCER SOCIETY, 2021b).
Pode-se identificar que o atendimento nos serviços de saúde às pessoas pertencentes
ao grupo LGBTQIA+ ainda é um desafio. Dentre eles, o fato de que há profissionais da saúde
despreparados ao prestar assistência a um paciente transexual, travesti, dentre outros. Segundo
a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), as populações transgênero e
não-binária não se sentem representadas no acolhimento, rastreamento e, especialmente, na
coordenação do cuidado de saúde, que vai além do câncer de mama (MARIEL, 2021).

4.5. Criando um ambiente inclusivo


Os autores do estudo dizem que uma compreensão mais profunda das questões
LGBTQIA+ ajudará os profissionais da saúde a prestar um melhor atendimento aos seus
pacientes (SCHABATH et al., 2019).
Recomenda-se que os centros de câncer criem um ambiente inclusivo que torne seguro
para os pacientes divulgarem sua orientação sexual e identidade de gênero, e que o
treinamento no cuidado de pacientes LGBTQIA+ com câncer seja desenvolvido e
disponibilizado (THE AMERICAN CANCER SOCIETY, 2021a).
Schabath (2019), diz que as clínicas de saúde podem criar ambientes inclusivos de
várias maneiras. Por exemplo, eles podem exibir não apenas a declaração de direitos do
paciente, mas também o símbolo da campanha de direitos humanos (figura 1), as bandeiras
que representam a comunidade LGBTQIA+ com a bandeira do arco-íris (figura 2) e/ou as
outras bandeiras que representam as lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queers,

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intersexuais, assexuais e as tantas outras representatividades (figura 3). Pode também ser
utilizado a própria bandeira para os aliados da comunidade LGBTQIA+ (figura 4).

Figura 1 - Símbolo da campanha de direitos humanos.

Figura 2 - Bandeira do arco-íris.

Figura 3 – Outras bandeiras da comunidade LGBTQIA+

Figura 4 – Aliados a comunidade LGBTQIA+

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Os formulários de admissão ao paciente podem oferecer "parceria" como uma opção


além de "casado" ou "solteiro", também podem pedir "gênero atribuído no nascimento" e
"gênero com o qual você se identifica." Se prefere o nome de registro ou nome social e que
pronome prefere ser chamado, ao se dirigir ao paciente (SCHABATH et al., 2019).
A qualificação profissional com foco na comunidade LGBTQIA+ é importante no
contexto assistencial em Unidades Básicas de Saúde e Hospitalar, os profissionais devem ter
uma abordagem com linguagens informais para transmitir acessibilidade e confiança ao
paciente, investir em implementações e elaboração de material educativo para reproduzir e
veicular nos vários formatos midiáticos de forma permanente, incluindo todos os segmentos e
faixas etárias da população LGBTQIA+ abordando temas sobre educação em saúde,
prevenções para superar preconceitos, estigmas e discriminações. (SCHABATH et al., 2019).

5. CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se identificar que o atendimento nos serviços de saúde às
pessoas pertencentes ao grupo LGBTQIA+ ainda é um desafio. Dentre eles, o fato de que há
profissionais da saúde despreparados ao prestar assistência a um paciente transexual, travesti,
dentre outros.
Para promover um atendimento de qualidade não basta apenas ter um médico
culturalmente competente, você precisa de recepcionistas, médicos assistentes, enfermeiras e
outros também capacitados para acolher as pessoas pertencentes a comunidade LGBTQIA+.
Diante do desenho de publicidade destas campanhas de prevenção do câncer do
Outubro Rosa e Novembro Azul, temos o questionamento de quem deve ser o público alvo
dessas campanhas, somente o homem e a mulher cisgênero ou o ser humano independente da
sua orientação sexual e identidade de gênero.

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REFERÊNCIAS

BURKI, T. K. The challenges of cancer care for the LGBTQ+ community. The Lancet
Oncology, Lodres, v. 22, n. 8, 2021. Disponível em:
https://www.thelancet.com/journals/lanonc/article/PIIS1470-2045(21)00389-2/fulltext.
Acesso em: 17 out. 2021.

FUNDO BRASIL. Significados da sigla LGBTQIA+. Brasil: Fundo Brasil, 2021.


Disponível em: https://www.fundobrasil.org.br/blog/o-que-significa-a-sigla-lgbtqia/. Acesso
em: 18 out. 2021.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. O que é câncer? São Paulo: Ministério da Saúde,


2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/o-que-e-cancer#:~:text=C%C3%A2ncer
%20%C3%A9%20um%20termo%20que,adjacentes%20ou%20%C3%B3rg%C3%A3os%20a
%20dist%C3%A2ncia. Acesso em: 18 out. 2021.

MARIEL, B. Por um Outubro Rosa mais inclusivo: o cuidado para além da mama cis.
São Paulo: Time de saúde, 2021. Disponível em:
https://www.timedesaude.com.br/artigo/outubro-rosa-cancer-mama-comunidade-trans.
Acesso em: 20 out. 2021.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.836, de 1 de dezembro de 2011. Institui, no


âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas,
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT).
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html. Acesso em:
18 out. 2021.

SCHABATH, M B. et al. National Survey of Oncologists at National Cancer Institute–


Designated Comprehensive Cancer Centers: Attitudes, Knowledge, and Practice Behaviors
About LGBTQ Patients With Cancer. Journal of Cinical Oncology, Virgínia, v. 37, n. 7, p.
547-568, 2019. Disponível em: https://ascopubs.org/doi/full/10.1200/JCO.18.00551. Acesso
em: 19 out. 2021.

SILVA, A. S.; OLIVEIRA, F. S. C.; SILVA, A. B. Percepções do grupo LGBT sobre o


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2018. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/17294/11365. Acesso em: 18
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SILVA; B. O.; BRANDT, D. B. Controle do câncer rumo ao arco-íris. Rev. O Social em


Questão, Rio de Janeiro, n. 38, p. 57-76, 2017. Disponível em:
http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/OSQ_38_art_3_Silva_Brandt.pdf. Acesso em:
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THE AMERICAN CANCER SOCIETY. Cancer Facts for Lesbian and Bisexual Women.
Geórgia: The American Cancer Society, 2021b. Disponível em:

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https://www.cancer.org/healthy/find-cancer-early/womens-health/cancer-facts-for-lesbians-
and-bisexual-women.html. Acesso em: 16 out. 2021.

THE AMERICAN CANCER SOCIETY. Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender, Queer


(LGBTQ) People and Cancer Fact Sheet. Geórgia: The American Society, 2021a.
Disponível em: https://www.cancer.org/content/dam/cancer-org/cancer-control/en/booklets-
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THE AMERICAN CANCER SOCIETY. Study: Oncologists Want More Education About
LGBTQ Issues. Geórgia: The American Cancer Society, 2019. Disponível em:
https://www.cancer.org/latest-news/study-oncologists-want-more-education-about-lgbtq-
issues.html. Acesso em: 15 out. 2021.

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