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MEZOESTRUTURA DE PONTES
a) Cargas verticais
a.1) Permanentes – devidas ao peso próprio da superestrutura (vigas e lajes),
peso das barreira laterais do tabuleiro, do revestimento do piso e peso de
outros elementos que eventualmente esteja instalados na superestrutura,
além do peso próprio do pilar.
a.1) Acidentais – Cargas móveis devidas ao tráfego sobre a superestrutura.
b) Horizontais Longitudinais
b.1) Frenagem / aceleração - NBR 7187:2003 – item 7.2.1.5
- O valor característico da força longitudinal provocada pela frenagem ou
pela aceleração de veículos sobre as pontes deve ser tomado como uma
fração das cargas móveis, consideradas sem impacto.
- Nas pontes rodoviárias, a força longitudinal devida à frenagem ou à
aceleração dos veículos deve ser considerada aplicada na superfície de
rolamento e igual ao maior dos seguintes valores:
5% do peso do carregamento do tabuleiro com as cargas móveis
distribuídas (carga de multidão), excluídos os passeios, ou,
30% do peso do veículo tipo.
Segundo a NBR 7188:1984, se tem:
Ponte Peso do veículo tipo Carga de multidão
Classe 45 45 tf 0,500 tf/m2
Classe 30 30 tf 0,500 tf/m2
Classe 12 12 tf 0,400 tf/m2
O veículo tipo ocupa uma área de 3 m X 6 m, o restante do
tabuleiro deve ser considerado carregado pela carga de multidão.
- Nas pontes ferroviárias, a força longitudinal devida à frenagem ou à
aceleração deve ser considerada aplicada no topo dos trilhos e igual ao
maior dos seguintes valores:
15% da carga móvel (peso dos eixos motores mais as cargas
distribuídas sobre o tabuleiro) para a frenagem, ou,
25% do peso dos eixos motores para a aceleração (360 x 4 =
1.440 kN para o TB360).
O veículo tipo definido pela NBR 7189:1985 é o mostrado abaixo.