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Coordenação-Geral de Fronteiras/DIOP/SEOPI/MJSP
Matriz de Responsabilidades
2021
INTRODUÇÃO
A partir das contribuições de cada área, percepções dos componentes da equipe e vivências
cotidianas, chegamos à presente versão, que não se constitui ainda na versão final. Ainda que fosse,
não se objetivaria constituir um fim em si mesma, considerando a dinamicidade e complexidade da
temática de fronteiras, que requer da administração pública constantes revisões e exercícios de
adaptabilidade.
Vamos ao trabalho!
2.2 – ADJUNTO
1. Assistir o Coordenador-Geral na supervisão e na coordenação das atividades da CGFRON;
2. Assessorar a elaboração de planejamentos, monitoramentos e avaliações das operações integradas
e capacitações da CGFRON;
3. Representar o Coordenador-Geral na sua ausência ou quando ocorrer duplicidade de
compromissos em mesmo horário.
2.3 - OPERAÇÕES
1. Ter pleno conhecimento do funcionamento do Programa VIGIA, seus fluxos e rotinas processuais;
2. Realizar gestão e governança junto às Unidades da Operação Hórus em todos os estados abrangidos
pela Coordenação, devendo ao menos uma vez por mês estar em cada um deles;
3. Assegurar que os interesses dos envolvidos na Operação Hórus estejam alinhados com os objetivos
do Programa VIGIA;
4. Garantir que os processos e as estratégias estão sendo corretamente seguidos, além de promover
integração das Unidades;
5. Administrar e informar as necessidades das Unidades envolvidas – Gerente passará a informação
ao Coordenador de Arco e este ao Gerente de Operações, o qual terá o controle sobre as Unidades
empenhadas;
6. Elaborar relatórios mensais com base nas informações repassadas pelos Gerentes Estaduais. Esse
relatório terá como finalidade auxiliar o Gerente de Operações nas ações a serem desenvolvidas em
cada região, assim como servirá para verificação das práticas aplicadas em cada local e sua eficácia
para o Programa;
7. Promover integração e encontros entre os Comandantes das Unidades dos estados sob sua
Coordenação. Essa prática tem o condão de aproximar as unidades e a troca de experiência que
pode ser complementada com intercâmbio de operadores sob a supervisão do Coordenador de
Arco;
8. Implementar e acompanhar a criação do Protocolo de Atuação Integrada;
1. O Gerente estadual poderá se deslocar para Brasília (ao menos 20 em Brasília x 10 dias no Estado
ou 40 em Brasília x 20 dias no Estado) com intuito de se atualizar;
1. Escalas Novas: Recebimento da documentação das Unidades, após conferência pelos Gerentes
Estaduais e inserção no SEI;
2. Observação do cumprimento das formalidades estabelecidas para prosseguimento dos processos;
2.4 – CAPACITAÇÕES
Planejar capacitações em 3 esferas: ciclos internos, voltados à equipe interna e sua atualização;
parcerias, seja com a SEGEN ou com quaisquer outras instituições públicas e privadas; treinamentos
operacionais realizados nas unidades de ponta.
I – assessorar o Coordenador-Geral de Fronteiras em todas as ações que tenham relação com a seara
de capacitações, sejam elas cursos, treinamentos, estágios, palestras, seminários, conferências e
congêneres;
II - articular, analisar e supervisionar as ações de capacitação relacionadas com as atribuições da
Coordenação-Geral de Fronteiras;
III - fomentar e promover treinamentos acerca das atividades de operações integradas relacionadas às
fronteiras;
IV - coordenar o intercâmbio com outras instituições de ensino, secretarias, ministérios e organizações
congêneres, nacionais e estrangeiras, objetivando o treinamento e aperfeiçoamento dos profissionais
que operam nas fronteiras e divisas do país;
V – analisar o calendário anual de cursos a serem ofertados pela Secretaria de Gestão e Ensino/MJSP
e consolidar aqueles que sejam de interesse da Coordenação-Geral de Fronteiras, bem como a previsão
orçamentária e financeira para tal fim;
VI - propor e participar da elaboração de convênios, contratos e acordos com órgãos e entidades
congêneres nacionais e estrangeiras, de natureza pública e privada, para a realização de ações de
capacitação de profissionais que operem nas fronteiras e divisas;
VII - identificar e fomentar iniciativas voltadas à pesquisa e à valorização dos profissionais de
segurança pública e defesa social que atuem nas fronteiras e divisas do país.
VIII – sistematizar e compilar todos os dados referentes às capacitações realizadas por intermédio ou
de interesse da Coordenação-Geral de Fronteiras;
IX - elaborar, revisar e propor aprovação de ementas de disciplinas e institucionalização de cursos
propostos pela Secretaria de Gestão e Ensino/MJSP;
X - Consolidar, analisar e supervisionar a previsão orçamentária e financeira para fomento de
treinamentos nas unidades que integram os programas da Coordenação-Geral de Fronteiras;
2.5 – AQUISIÇÕES
Observações apontadas pela equipe: Temos dois aprovadores, pois todos necessitam
concordar e assinar os artefatos, inclusive o DIOP.
A equipe de aquisições da CGFron não tem capacidade operacional própria de construir todos
os artefatos necessários para todos os processos, por falta de recursos humanos em número suficiente.
Portanto, será apoiada por servidores da ACON/CGSICC, mantendo os principais processos
integralmente sob sua responsabilidade direta e “terceirizando” os de menor complexidade. O ideal
seria a mobilização de mais dois servidores para a construção desses artefatos, pois o atual modelo teve
poucos resultados no ano passado, quando os resultados mais expressivos foram realizados diretamente
pelos servidores da equipe de aquisições da CGFron. A capacidade própria da equipe atualmente é de
cuidar integralmente de 04 (quatro) processos no ano.
I - Acompanhar os trâmites dos processos, os pregões e audiências públicas, bem como responder
pedidos de esclarecimento e impugnação.
II - Resolver entraves em outros setores do MJ cuja complexidade exigem a intervenção direta da Alta
Gestão;
III - Resolver entraves de autorização junto aos órgãos de controle, em especial DFPC/EB, cujo
responsável no caso concreto dependerá da necessidade ou não de intervenção direta da Alta Gestão
(Em alguns casos, dependendo do nível da autoridade necessária para a intervenção, poderá ser
necessário apoio da demais autoridades da alta gestão (DIOP ou SEOPI)
IV - Prospectar novas oportunidades de aquisição com órgãos parceiros via participação em intenção
de registro de preço, adesão a atas vigentes, TEDs com outros órgãos federais, em especial FFAA, e
outras que possam vir a surgir.
3 – FLUXO DE PROCESSOS
A CONSTRUIR