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CGFRON

Coordenação-Geral de Fronteiras/DIOP/SEOPI/MJSP

Matriz de Responsabilidades
2021
INTRODUÇÃO

O presente documento tem por finalidade construir uma matriz de responsabilidades da


Coordenação-Geral de Fronteiras - CGFRON.
A ideia é estruturá-la em 3 etapas, sendo a primeira delas a construção do organograma,
seguida da descrição de funções e responsabilidades e, por fim, o desenho dos fluxos de processos
inerentes às competências da Coordenação.
A fim de nortear o trabalho, seguem abaixo as competências pensadas para CGFRON no
Regimento Interno da SEOPI (12456984):

Art. 14. Compete à Coordenação-Geral de Fronteiras:

I – planejar, coordenar, integrar, orientar, apoiar e/ou supervisionar a


execução de operações interagências de interesse da Diretoria de Operações nas
fronteiras, nas divisas interestaduais e seus desdobramentos em áreas correlacionadas
e/ou interligadas, observando a Doutrina Nacional de Atuação Integrada de
Segurança Pública;
II – prospectar, propor e/ou apoiar a realização de aquisições ou contratações
de equipamentos, sistemas, bens ou serviços necessários ao aprimoramento das
operações integradas nas fronteiras, divisas interestaduais e em áreas correlatas e/ou
interligadas;
III – articular, em parceria com unidades competentes, órgãos e/ou
instituições, do País ou do exterior, a realização ações de capacitação, bem como a
criação e fortalecimento de unidades especializadas nos estados e municípios, divisas
interestaduais e em áreas correlatas e/ou interligadas; e
IV – fomentar a articulação institucional entre os órgãos de segurança pública
e defesa social federais, estaduais, municipais, Forças Armadas e outros órgãos, nas
fronteiras.

A partir das contribuições de cada área, percepções dos componentes da equipe e vivências
cotidianas, chegamos à presente versão, que não se constitui ainda na versão final. Ainda que fosse,
não se objetivaria constituir um fim em si mesma, considerando a dinamicidade e complexidade da
temática de fronteiras, que requer da administração pública constantes revisões e exercícios de
adaptabilidade.
Vamos ao trabalho!

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1. ORGANOGRAMA CGFRON

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2. ATRIBUIÇÕES / RESPONSABILIDADES

2.1 – COORDENADOR-GERAL DE FRONTEIRAS


1. Coordenar, planejar, e orientar a execução das atividades da CGFRON;
2. Assessorar a DIOP/SEOPI nos assuntos relacionados a temática da coordenação-geral;
3. Elaborar e apresentar planos, programas, projetos e relatórios, bem como acompanhar e avaliar os
respectivos resultados;
4. Promover estudos, análise e interpretação da legislação pertinente relacionada com a área de sua
competência e propor soluções;
5. Elaborar e submeter à autoridade superior as normas, sistemas operacionais e administrativos,
instruções e manuais de matérias relacionadas com a sua área de competência;
6. Participar da elaboração da proposta orçamentária e financeira do órgão; e
7. Prestar apoio técnico e operacional na análise de projetos submetidos ao Conselho Gestor do
Fundo Nacional de Segurança Púbica, emitindo parecer quando necessário.
EM VERDE CONSTAM NO REGIMENTO INTERNO

2.2 – ADJUNTO
1. Assistir o Coordenador-Geral na supervisão e na coordenação das atividades da CGFRON;
2. Assessorar a elaboração de planejamentos, monitoramentos e avaliações das operações integradas
e capacitações da CGFRON;
3. Representar o Coordenador-Geral na sua ausência ou quando ocorrer duplicidade de
compromissos em mesmo horário.

2.3 - OPERAÇÕES

2.3.1 – DA GERÊNCIA NACIONAL

1. Inclusão de Estados no Programa VIGIA;


2. Inclusão de Unidades na Operação Hórus;
3. Controle da quantidade de operadores e Unidades Operacionais;
4. Controle orçamentário, custos de diárias por Unidade;
5. Auditorias nas Unidades Operacionais;
6. Reuniões quinzenais com Comandantes e Chefes de Unidades;
7. Reuniões semanais com a equipe da CGFRON;
8. Controle estatístico de produtividade das Unidades Operacionais;

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9. Controle administrativo sobre o fluxo processual das documentações encaminhadas à CGFRON,
como: ofício circular, ofícios em geral, minutas, etc;
10. Respostas a expedientes encaminhados à CGFRON;
11. Governança junto aos Estados e Unidades Operacionais;
12. Gestão referente aos Coordenadores de Arco e Gerentes;
13. Gerenciamento de questões gerais no âmbito da SEOPI;
14. Fomentar e apoiar as operações integradas em conjunto com os coordenadores dos arcos e gerentes
estaduais;
15. Gerenciamento dos procedimentos operacionais no âmbito do Programa VIGIA, em concordância
com os Acordos de Cooperação Técnica e Protocolos de Atuação Integrada;
16. Organização de visitas técnicas e outros eventos do Programa VIGIA.

2.3.2 - DO COORDENADOR DE ARCO

1. Ter pleno conhecimento do funcionamento do Programa VIGIA, seus fluxos e rotinas processuais;
2. Realizar gestão e governança junto às Unidades da Operação Hórus em todos os estados abrangidos
pela Coordenação, devendo ao menos uma vez por mês estar em cada um deles;
3. Assegurar que os interesses dos envolvidos na Operação Hórus estejam alinhados com os objetivos
do Programa VIGIA;
4. Garantir que os processos e as estratégias estão sendo corretamente seguidos, além de promover
integração das Unidades;
5. Administrar e informar as necessidades das Unidades envolvidas – Gerente passará a informação
ao Coordenador de Arco e este ao Gerente de Operações, o qual terá o controle sobre as Unidades
empenhadas;
6. Elaborar relatórios mensais com base nas informações repassadas pelos Gerentes Estaduais. Esse
relatório terá como finalidade auxiliar o Gerente de Operações nas ações a serem desenvolvidas em
cada região, assim como servirá para verificação das práticas aplicadas em cada local e sua eficácia
para o Programa;
7. Promover integração e encontros entre os Comandantes das Unidades dos estados sob sua
Coordenação. Essa prática tem o condão de aproximar as unidades e a troca de experiência que
pode ser complementada com intercâmbio de operadores sob a supervisão do Coordenador de
Arco;
8. Implementar e acompanhar a criação do Protocolo de Atuação Integrada;

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9. Mapear as unidades do Arco com dados como: quantidade de municípios do estado, quantos
atendidos pelo programa, qual efetivo das forças, e destes quantos estão sendo alcançados pelo
Programa;
10. Elaborar relatório de produtividade do Arco a ser apresentado conforme conveniência do Gerente
de Operações;
11. Apresentar o Gerente aos gestores e operadores de todas as unidades do estado;
12. Dar suporte às ações do gerente no que concerne a legalidade e legislação e sua pertinência com o
Programa;
13. Solicitar telefone funcional e computador portátil para o gerente.

2.3.2.1 – DOS DESLOCAMENTOS (COORDENADOR DE ARCO)

1. O Coordenador poderá se deslocar para Brasília ao menos 7 dias/bimestralmente com intuito de se


atualizar; (sugere-se repensar a redação)
2. Devem necessariamente se dar através de Ordem de Serviço, que será assinada pelo solicitante e
encaminhada para DIOP por seu superior imediato;
3. Os descolamentos devem sempre atender aos interesses do Programa e por sua vez, ter objetivo
previamente estabelecido;
4. Após o retorno, deverá ser confeccionado relatório contendo as atividades realizadas e as
conclusões. Esse relatório não substitui o semanal, pois será voltado para demanda atendida em
razão do deslocamento, trazendo observações e apontamentos sobre as unidades visitadas;

2.3.3 - DO GERENTE ESTADUAL

1. Estudar as diretrizes do Programa VIGIA;


2. Apresentar o Programa aos gestores e operadores das unidades;
3. Mapear e planilhar os dados das unidades sob sua gerência, para que tenha controle de informações
como: quantidade de unidades, número de operadores, número de diárias autorizadas,
produtividade, etc;
4. Criar uma pasta com todos os documentos referentes ao Programa que serão utilizados pelas
unidades;
5. Dar suporte técnico e administrativo aos Gestores, Ponto Focal e Operadores;
6. Dominar os sistemas utilizados pelo Programa, como por exemplo: Córtex, dentre outros, sendo
capaz de lançar dados, obter estatística e produzir relatórios;

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7. Alimentar ocorrências no sistema Córtex e/ou acompanhar o lançamento das Ocorrências no
Córtex, caso a inserção seja feita por 3ª pessoa;
8. Realizar visitas técnicas às unidades integrantes do Programa;
9. Promover a transversalidade do programa, buscando parceria com outros órgãos de seu estado;
10. Relatar semanalmente as atividades realizadas por meio de documento no SEI;
11. Criar, caso não exista e gerenciar os grupos de whatsapp referentes a Operação Hórus;
12. Conferir o e-mail e toda a correspondência ali existente, seja escala ou qualquer outro tipo de
comunicação;
13. Dar suporte ao setor de conformidade processual no que concerne a conferência de escala,
acompanhamento da prestação de contas e cobrança de pendências junto aos operadores e gestores
das unidades;
14. Acompanhamento do envio de escalas, verificando sua tempestividade e se foram ou não enviadas;
15. No tocante às pendências, após disparadas no grupo do whatsapp da Unidade, o gerente e ponto
focal deverão indicar ciência;
16. A cobrança das pendências fica a cargo dos Gerentes;
17. O gerente deverá informar ao ponto focal que quando do envio de quaisquer documentações para
a SEOPI, que seja informado no grupo de whatsapp da Unidade para que o gerente acuse
recebimento;
18. Cobrança de diárias atrasadas, o gerente deverá verificar junto ao Responsável da SDIP e retornar
a informação ao ponto focal;
19. Cobrança de RVN atrasados, o gerente deverá acompanhar e solicitar ao ponto focal com prazo de
envio de 3 (três) dias após retorno da viagem.
20. Solicitar acesso ao e-mail operacoes.xx.cgfron@mj.gov.br . Essa solicitação é feita via e-mail
rh.ciccn@mj.gov.br, e o acesso se dará via outlook;
21. No estado de origem, todo deslocamento deverá se dar através de O.S. elaborada no SEI;
22. Realizar reuniões quinzenais com os pontos focais e/ou comandantes das Unidades envolvidas
para alteração dos protocolos de atualização integrada;
23. Contato semanal com as Unidades que compõem a Operação Hórus para verificar as necessidades;
24. Enviar semanalmente o Relatório de Atividades (visitas, reuniões, etc).

2.3.3.1 – DOS DESLOCAMENTOS (GERENTE ESTADUAL)

1. O Gerente estadual poderá se deslocar para Brasília (ao menos 20 em Brasília x 10 dias no Estado
ou 40 em Brasília x 20 dias no Estado) com intuito de se atualizar;

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2. Devem necessariamente se dar através de Ordem de Serviço que será assinada pelo solicitante e
encaminhada para DIOP por seu superior imediato;
3. Os descolamentos devem sempre atender aos interesses do Programa e por sua vez ter objetivo
previamente estabelecido;
4. Após o retorno deverá ser confeccionado relatório contendo as atividades realizadas e as
conclusões, esse relatório não substitui o semanal, vez que será voltado para demanda atendido
quando do deslocamento trazendo observações e apontamentos sobre as unidades visitadas;
5. Salvo Coordenador, não será disponibilizado veículo para deslocamento dentro do estado, no caso
da necessidade de deslocamento deverá ser visto com Coordenador como a demanda será atendida.

2.3.4 – DO PONTO FOCAL

1. Ter pleno conhecimento do funcionamento da Operação Hórus;


2. Promover a interlocução entre o gerente, comandante e operadores;
3. Responsável por toda a parte administrativa de sua unidade junto ao Programa que engloba desde a
confecção de escala, envio desta e das fichas, prestação de contas, cobrança de pagamento e envio
de GRU, dentre outros, sempre atentando aos expedientes relacionados ao tema, tais como: ofício-
circular nº 09/2020;
4. Confeccionar o release da apreensão para alimentar o grupo do whatsapp;
5. Editar as fotos para que seja inserida a logo do Programa (definir qual será a padrão);
6. Fornecer todos os dados necessários ao Gerente para que este possa acompanhar tanto as questões
administrativas quanto as operacionais, incluindo a produtividade da unidade;
7. Relatar imediatamente ao Gerente qualquer alteração na escala ou problemas administrativos que a
unidade possa vir a ter;
8. Orientar e fiscalizar os operadores quando do preenchimento da ficha de inscrição e relatório de
viagens;
9. Realizar toda a comunicação de sua unidade através do e-mail destinado para esse fim o qual seja
operacoes.xx.cgfron@mj.gov.br, o xx será referente a sigla do estado.

2.3.5 – CONFORMIDADE PROCESSUAL

1. Escalas Novas: Recebimento da documentação das Unidades, após conferência pelos Gerentes
Estaduais e inserção no SEI;
2. Observação do cumprimento das formalidades estabelecidas para prosseguimento dos processos;

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3. Controle do prazo para prestação de contas junto ao SEI, 03 dias corridos após o término da missão,
contando a partir do dia do término;
4. Verificar as pendências que surgiram no decorrer do processo, repassando nos respectivos grupos
de whatsapp de cada Unidade, através dos quais o Gerente Estadual e o Ponto Focal ficarão
responsáveis por sanar cada uma dessas pendências.
5. Quando da resolução da pendência apontada, encaminhar via e-mail para operações, onde no campo
do assunto deverá constar: “Regularização de Pendência – Inf. 1111111”.
6. Inserir as Retificações de Escalas, observando se os motivos alegados estão dentro dos previstos, ou
seja, Atestado Médico, transferência de Unidade, etc.
7. Gerenciar processos de pagamentos de diárias;

2.3.6 – ANÁLISE CRIMINAL E ESTATÍSTICAS

I – Elaborar estatística e análise criminal atinentes às competências da Coordenação;


II - Tratamento, Fiscalização e Ajustes da plataforma Córtex;
III - Treinamento, Cadastro e Acompanhamento de novos operadores da plataforma Córtex nos
estados;
IV – Elaborar relatórios dos resultados do programa Vigia, entre eles: Relatório de Monitoramento
Estratégico Mensal entregue a DIOP;
V- Relatórios de Respostas a todos SIC’s mensais relativos aos resultados das operações;
VI - Relatórios dos resultados mensais, trimestrais, quadrimestrais, semestrais, anuais, comparativos,
nacionais, por estado, por indicador, por base etc, que são produzidos e entregues à Assessoria de
Comunicação – ASCOM/MJSP para divulgação nos mais diversos meios de comunicação;
VII - Relatórios Estatísticos inseridos no SEI para subsidiar as políticas públicas de segurança através
da operação Hórus – Programa VIGIA;
VIII - Monitoramento do Programa Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC)
para o Centro de Excelência para Redução da Oferta de Drogas Ilícitas e fortalecimento da cooperação
regional;
IX – Alimentação da Planilha do SPO – Sub-Secretaria de Planejamento e Orçamento – MJSP com os
resultados da Operação Hórus;
X – Alimentação da Planilha para o Power BI referente a situação dos operadores em relação à COVID-
19;
XI – Monitoramento e Compartilhamento dos resultados do Programa VIGIA junto ao GSI – Gabinete
de Segurança Institucional da Presidência da República;
XII - Coletar, tratar e analisar informações sobre os indicadores do programa Vigia;

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XIII - Realizar análises sobre os resultados da política de segurança nas fronteiras;
XIV - Gerenciamento da divulgação das informações sobre o programa Vigia.

2.4 – CAPACITAÇÕES

Planejar capacitações em 3 esferas: ciclos internos, voltados à equipe interna e sua atualização;
parcerias, seja com a SEGEN ou com quaisquer outras instituições públicas e privadas; treinamentos
operacionais realizados nas unidades de ponta.

I – assessorar o Coordenador-Geral de Fronteiras em todas as ações que tenham relação com a seara
de capacitações, sejam elas cursos, treinamentos, estágios, palestras, seminários, conferências e
congêneres;
II - articular, analisar e supervisionar as ações de capacitação relacionadas com as atribuições da
Coordenação-Geral de Fronteiras;
III - fomentar e promover treinamentos acerca das atividades de operações integradas relacionadas às
fronteiras;
IV - coordenar o intercâmbio com outras instituições de ensino, secretarias, ministérios e organizações
congêneres, nacionais e estrangeiras, objetivando o treinamento e aperfeiçoamento dos profissionais
que operam nas fronteiras e divisas do país;
V – analisar o calendário anual de cursos a serem ofertados pela Secretaria de Gestão e Ensino/MJSP
e consolidar aqueles que sejam de interesse da Coordenação-Geral de Fronteiras, bem como a previsão
orçamentária e financeira para tal fim;
VI - propor e participar da elaboração de convênios, contratos e acordos com órgãos e entidades
congêneres nacionais e estrangeiras, de natureza pública e privada, para a realização de ações de
capacitação de profissionais que operem nas fronteiras e divisas;
VII - identificar e fomentar iniciativas voltadas à pesquisa e à valorização dos profissionais de
segurança pública e defesa social que atuem nas fronteiras e divisas do país.
VIII – sistematizar e compilar todos os dados referentes às capacitações realizadas por intermédio ou
de interesse da Coordenação-Geral de Fronteiras;
IX - elaborar, revisar e propor aprovação de ementas de disciplinas e institucionalização de cursos
propostos pela Secretaria de Gestão e Ensino/MJSP;
X - Consolidar, analisar e supervisionar a previsão orçamentária e financeira para fomento de
treinamentos nas unidades que integram os programas da Coordenação-Geral de Fronteiras;

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XI – Estruturar os Ciclos Internos de Capacitação (CIC) no intuito de manter a equipe CGFRON
atualizada sobre as temáticas de destaque nos cursos protagonizados por esta coordenação.
XII - Articular políticas de valorização profissional, no que diz respeito aos profissionais e áreas afetas
às fronteiras e divisas.
XIII - Gerenciamento de estudos das políticas sobre segurança pública nas fronteiras e divisas.

2.5 – AQUISIÇÕES

2.5.1 – PROSPECÇÃO, CONSTRUÇÃO DE ARTEFATOS, ACOMPANHAMENTO DE


CERTAMES, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO

Construção dos artefatos (Documento de Formalização de Demanda - DFD, Estudo Técnico


Preliminar - ETP, Termo de Referência - TR, Pesquisa de Mercado e NT de Preços)

Observações apontadas pela equipe: Temos dois aprovadores, pois todos necessitam
concordar e assinar os artefatos, inclusive o DIOP.
A equipe de aquisições da CGFron não tem capacidade operacional própria de construir todos
os artefatos necessários para todos os processos, por falta de recursos humanos em número suficiente.
Portanto, será apoiada por servidores da ACON/CGSICC, mantendo os principais processos
integralmente sob sua responsabilidade direta e “terceirizando” os de menor complexidade. O ideal
seria a mobilização de mais dois servidores para a construção desses artefatos, pois o atual modelo teve
poucos resultados no ano passado, quando os resultados mais expressivos foram realizados diretamente
pelos servidores da equipe de aquisições da CGFron. A capacidade própria da equipe atualmente é de
cuidar integralmente de 04 (quatro) processos no ano.

I - Acompanhar os trâmites dos processos, os pregões e audiências públicas, bem como responder
pedidos de esclarecimento e impugnação.
II - Resolver entraves em outros setores do MJ cuja complexidade exigem a intervenção direta da Alta
Gestão;
III - Resolver entraves de autorização junto aos órgãos de controle, em especial DFPC/EB, cujo
responsável no caso concreto dependerá da necessidade ou não de intervenção direta da Alta Gestão
(Em alguns casos, dependendo do nível da autoridade necessária para a intervenção, poderá ser
necessário apoio da demais autoridades da alta gestão (DIOP ou SEOPI)
IV - Prospectar novas oportunidades de aquisição com órgãos parceiros via participação em intenção
de registro de preço, adesão a atas vigentes, TEDs com outros órgãos federais, em especial FFAA, e
outras que possam vir a surgir.

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V - Prestar assessoria aos demais órgãos do SUSP em seus processos de aquisição.
VI - Logística de distribuição, entrega, termos de doação e fiscalização dos bens e todos os demais
processos relacionados a cadeia de suprimentos.

2.5.2 – APARELHAMENTO E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

I – apoiar as atividades da Coordenação-Geral de Fronteiras (CGFRON) com o objetivo criar,


desenvolver e/ou aprimorar o Sistema Integrado de Coordenação, Comunicação, Comando e Controle
de Segurança Pública e Defesa Social no âmbito do Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e
Divisas – V.I.G.I.A.
II – gerenciar, coordenar, avaliar e instruir os procedimentos de planejamento de aquisições e
contratações de bens e serviços relacionados à radiocomunicação e novas tecnologias, voltados à
otimização do trabalhos dos operações de fronteiras das instituições de segurança pública e defesa que
atuam nas operações Hórus – braço operacional do Programa V.I.G.I.A;
III – fomentar e apoiar as demais equipes, visando promover a interoperabilidade de sistemas e
equipamentos de radiocomunicação fornecidos aos operadores de fronteiras, que atuam no âmbito das
Operações Hórus.
IV – desenvolver projetos para a manutenção corretiva, evolutiva e perfectiva dos sistemas de
radiocomunicação e das tecnologias adotadas pela Coordenação-Geral de Fronteiras e fornecidas às
instituições que atuam no âmbito das Operações Hórus.
V – propor e promover Acordos de Cooperação Técnica, bem como, ações nas áreas de
telecomunicações e tecnologias, com ênfase em desenvolver normativas em conjunto com as demais
estruturas correlatas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, dos estados e dos órgãos de
Segurança Pública e Defesa;
VI – fomentar e auxiliar no desenvolvimentos de ferramentas e sistemas que promovam ações
integradas de segurança pública e defesa, bem como propor e auxiliar ações de capacitações voltadas
às áreas de radiocomunicação e tecnologias a serem utilizadas pelos operadores que atuem no âmbito
do Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas – V.I.G.I.A.
VII – atuar como área correlata de tecnologia da informação e comunicação da Coordenação-
Geral de Fronteiras, em consonância com as diretrizes das Diretorias da Secretaria de Operações
Integradas, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
VIII – prospectar o uso de novas tecnologias relacionadas a evolução dos sistemas de
radiocomunicação e das tecnologias adotadas pela Coordenação-Geral de Fronteiras e fornecidas às
instituições que atuam no âmbito das Operações Hórus.

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IX – Apoio no aparelhamento tecnológico, informacional e de comunicação das bases
integradas voltadas ao atendimento dos operadores de fronteiras.
X - Gerenciamento de sistemas de Tecnologia, informação e Comunicação desenvolvidos pela
Coordenação-Geral de Fronteiras da Secretaria de Operações Integradas, voltadas ao Programa
Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas;
XI – Apoio na prospecção, desenvolvimento e/ou aperfeiçoamento de inovações de tecnologia,
informação e comunicação;

2.6 – PROJETOS E CAPTAÇÃO (GESTÃO) DE RECURSOS

1. Elaborar, executar e monitorar os projetos da Coordenação;


2. Gerenciamento da metodologia de gestão de projetos, em acordo com a CGGE;
3. Articular para captação de recursos de fontes externas;
4. Articular a integração do Programa VIGIA a outras iniciativas para fronteiras e divisas;
5. Acompanhar a gestão orçamentária e financeira da Coordenação;
6. Elaborar relatórios de gestão.
7. Planejamento da política de segurança nas fronteiras e divisas;
8. Gerenciamento dos planos de ação;
9. Gestão orçamentária e financeira (PPA, LOA etc.);
10. Monitoramento da execução dos recursos (aquisições, TED, etc.);
11. Gerenciamento da prestação de contas do programa Vigia;
12. Gerenciamento da fiscalização dos contratos, TED, etc.
13. Interlocução com outros órgãos governamentais e programas em andamento;
14. Gerenciamento de riscos.
15. Coordenação das atividades do Comitê gestor da política de segurança nas fronteiras?
16. Interlocução com outros órgãos governamentais e programas em andamento.

2.7 – ASSESSORIA DA COORDENAÇÃO

1. Planejamento e organização das dinâmicas administrativas e fluxos internos;


2. Auxílio, elaboração e correção de documentos;
3. Resposta de processos genéricos ou que, em fase inicial, não requerem encaminhamento aos
demais eixos;
4. Controle dos canais de comunicação, como e-mail, whatsapp, etc;
5. Encaminhamento de pedidos de acesso;

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6. Acompanhamento dos processos de mobilização;
7. Adequação processual;
8. Controle de pessoal;
9. Interlocução com demais setores da Secretaria.

3 – FLUXO DE PROCESSOS

A CONSTRUIR

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