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CENGAGE

Learning’

Sm f fy
TM

0 RATO L

'VERSÃO PRD 2.0

Tom Alloway
Greg Wilson
J e f f Graham
I

Prefácio:
Instalando e Executando o Sniffy Pro

Kl QUISITOS DO SISTEMA

Windows
Vui t- v.ii precisar de u m com putador com patível com a arquitetura IBM
■|iii|uilo com P en tiu m II ou superior, processador executando W indow s
' • "ii vorsfio mais atualizada, com pelo m enos 32 M B de R A M (reco-
....... . se 64 M B), C D -R O M 8X, placa de som de 16 bits com alto-
1! 1 1 11 1 < Dii fones de ouvido e m o n ito r colorido 800 x 600.
I iii ilt*,uns com putadores, o program a Sniffy Pro pode apresentar
i ni r, 1 1 -|*c-(id.uuente, enquanto a luz do disco rígido pisca de m odo con-
Hiiiii i I '.si■problema ocorre quando não existe R A M suficiente para exe-
. .........| >i <»)•,! .i i.i Sniffy Pro, e o com putador está tentando usar a m em ória
11

VIlHiitl < iso isso aconteça, você precisa otim izar a utilização da m em ória
l< • n i niuput.ulor reduzindo o núm ero de cores reproduzidas. R e c o -
(Iimm I m i<r., ri n l.iis casos, que você configure seu com putador para 16 bits
I*» i tu 1 1 11 i <o i]|i|’iii,ii a intensidade de cores em seu com putador:

• I *i < ...........> Ih . i .io (cs(|uerdo) de seu m o u se para ab rir a jan e la


f I' ii 1 ..... ..... i«lm ■I<* ion.unlo o íco n e com essa designação
n i ii, i , | . ii.ili.illm tio W i n d o w s o u selo c io n an d o -o a p artir do
iii* mii 111h l iI
Sniffy - O Rato Virtual

0 Abra o Painel de C ontrole.


0 Abra a opção V ídeo.
0 O s detalhes da aparência da caixa de diálogo variam consideravel­
m ente nas diferentes versões do W indow s, p o rém em algum lugar
você encontrará u m ícone denom inado Exibir. C lique nele.
0 P rocure p o r C onfigurações na caixa de diálogo que será aberta.
0 Selecione a configuração para 16 bits de cor.
0 C lique no botão de com ando O K na caixa de diálogo.
0 Siga qualquer instrução adicional que o W indow s lhe fornecer. Ele
pode sugerir ou pedir que você reinicie seu com putador.

Macintosh
V ocê vai precisar de um com putador Apple M acintosh com processador
1’ow er P C ou superior que tenha M ac O S 8.6 ou mais atualizado. O
com putador precisa possuir no m ínim o 64 M B de R A M (recom endam -
se 128 M B), C D -R O M 8X , m o n ito r colorido 800 x 600 capaz de exibir
“ milhares de cores” , placa de som e alto-falantes ou fones de ouvido.

INSTALAÇÃO
O programa Sniffy Pro é projetado para ser instalado no disco rígido do compu­
tador do usuário. Ele não é projetado para ser executado a partir de C D ou de
um servidor. Tentar executar o programa a partir do C D ou de servidor poderá
conduzir a resultados inesperados e imprevisíveis.

Arquivos FAQ e Read Me


Antes de instalar o program a, leia os arquivos FA Q e R e a d M e que se
encontram no C D . Seria tam bém um a excelente idéia acessar o site do
Smllv n i Internet para descobrir se um arquivo FA Q revisado ou iim.i
Mfcil______ ____.
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Prefácio: Instalando e Executando o Sniffy Pro

atualização do program a Sniffy Pro se encontram disponíveis. Incluiremos


no site um novo arquivo FA Q sempre que houver novas informações.

Windows

E Pressione o botão (esquerdo) de seu m ouse, clique duas vezes no


program a de instalação denom inado Install Sniffy P ro em seu C D
do Sniffy P ro e siga as instruções à m edida que você avançar.

ggggãa

h < 'liquc no botão N ext.


i i N i .i '■iiih I.i tela, será solicitado que você inform e seu nom e e o
■li iii (>tj\inr/.i(,.io. Para a m aioria dos usuários, o no m e de sua
ln ulil.ul> >ii.i i i i i i .i m lonii.n,ão apropriada para colocar no cam po
i ii |■ 111 - iyji>
.1

vVII
Sniffy - O Rato Virtual

Q N a terceira tela você será indagado a respeito do local do disco


rígido em que deseja que o instalador insira o program a. A não
ser que você ten h a um a excelente razão para selecionar u m outro
local, aceite a sugestão feita pelo instalador.
□ N a quarta tela será perguntado se você deseja um a instalação T í­
pica (Typical), C om pacta (Com pact), ou C ustom izada (Custom ).
Quase todos os usuários desejarão um a instalação Typical.
H A quinta tela pede-lhe para confirm ar que você deseja dar conti­
nuidade à instalação.
H finalm ente, você verá um a tela com um a barra sendo preenchida
indicando que a instalação está em execução. Q uan d o o instalador
(iver com pletado seu trabalho, ele lhe notificará. Saia então do
•iplicativo de instalação.
ii O instalador colocará
■ O program a Sniffy P ro e a pasta Sample Files no interior de
um a pasta intitulada Sniffy Pro for W indow s que se encontra na
pasta A rquivos de Program as na raiz de seu drive C.
- U m atalho para iniciar o program a de m odo fácil em seu m enu
Iniciar.
M I ou' deve salvar todos os arquivos Sniffy na pasta Sniffy Pro for Windows
/■•"./ í/hí’ estejam todos juntos em um mesmo local onde você possa acessá-
/dv facilmente. A o fa z e r os exercícios, haverá muitas ocasiões em que poderá
cionoinizar tempo e esforço caso tenha disponível o arquivo de um exercício
anterior para usar como base para um novo.

Macintosh

I ii. In i|iie você precisa fazer para instalar o program a em u m M acintosh


i ' i *|•i,ii o ,ipli< ativo Sniffy Pro for M acintosh do C D para o disco rígido
■I' ' 'II M.li mlosli

*VIII
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Prefácio: Instalando e Executando o Sniffy Pro

0 Se estiver utilizando o M ac O S X , copie o aplicativo do C D para


a pasta Applications em seu disco rígido.
0 Se estiver utilizando o M ac O S 9, copie o aplicativo do C D para a
pasta A pplications (Mac O S 9) em seu disco rígido.
0 Se estiver utilizando o M ac O S 8, copie o aplicativo do C D para qual­
quer lugar do seu disco rígido, exceto para pasta System Folder1.
0 Também recomendamos enfaticamente que você crie uma pasta chamada
Arquivos Sniffy em seu disco rígido e salve todos os arquivos do Sniffy
nessa pasta. A o fa ze r os exercícios, haverá muitas ocasiões em que você
poderá poupar tempo e esforço se tiver disponível o arquivo de um exercício
anterior que será usado como base para um novo.
0 Se estiver utilizando o M ac O S X , a A pple recom enda que você
m antenha todos os seus arquivos na pasta D ocum ents correspon­
dente ao seu nom e de usuário. P ortanto, você deve criar a pasta
A rquivos Sniffy nesse local. Para achar essa pasta:
* C lique duas vezes no ícone do disco rígido, o qual provavel­
m ente estará localizado no lado superior direito de sua tela.
■ C lique duas vezes na pasta Users.
* C lique duas vezes em sua própria identidade de usuário.
■ Sua pasta D ocum ents deve agora estar visível.
0 Se estiver utilizando o M ac O S 8 ou o M ac O S 9, você poderá
criar sua pasta A rquivos Sniffy em qualquer local conveniente de
seu disco rígido.
I'l Após ter criado um a pasta A rquivos Sniffy, copie a pasta Sample
I iles do C D para ela. A pasta Sample Files co n tém alguns arquivos
Sniffy que poderão ser úteis quando você estiver fazendo os exer-
c ícios Sniffy.

I '.i u m -11,111 il" i(ii' ■r, n >Jo Mac OS está utilizando, vá ao menu Apple no lado
• ■|i iti 11«> 111" ii*.i ■I" ii 11•11' ■ i nllu Abom Tliis Mai ou About Th is Computer. A
li,l ml ........ ií i 11li nii. Ili' >11i i qu.il vcr.au do Mslema operacional você e.slá
uiih/1111111
,i
Sniffy - O Rato Virtual

Se estiver utilizando o M ac O S 8 ou M ac O S 9, você precisa ter


instalado em seu com putador o C arbonL ib 1.6 ou um a.versão posterior.
Sem ele, o program a Sniffy não funcionará. Para verificar se você possui o
( 'arbonL ib, acesse o painel de controle no M e n u Apple, abra o Extension
M anager, role até a seção Extensions e procure u m item denom inado
( '.arbonLib. Caso ele se encontre nessa seção, o E xtension M anager lhe
dirá qual versão você possui. Caso você não tenha o C arbonLib, ou se a
versão que você possuir for anterior ã 1.6, o arquivo necessário pode ser
baixado da seção de suporte no site da Apple (w w w .aple.com ).

Suilfy O Rato Virtual

Se estiver utilizando o M ac O S 8 ou M ac O S 9, você precisa ter


inslafedo em seu com putador o C arbonL ib 1.6 ou um a versão posterior.
Sem ele, o program a Sniffy não funcionará. Para verificar se você possui o
( l.irbonLib, acesse o painel de controle no M enu Apple, abra o Extension
M anager, role até a seção Extensions e procure u m item denom inado
< iibonLib. Caso ele se encontre nessa seção, o E xtension M anager lhe
ilná qual versão você possui. Caso você não tenha o C arbonLib, ou se a
versão que você possuir for anterior à 1.6, o arquivo necessário p o d e ser
b.ns.ido da seção de suporte no site da Apple (w w w .aple.com ).

< ONTATOS, SUPORTE E INFORMAÇÕES


l‘m m eio tio “ fale conosco” no site w w w .cengage.com .
Guia Rápido de Menus e Comandos

Esta seção p roporciona um a análise breve dos com andos do m en u dispo­


níveis no Sniffy Pro. O Sniffy T u to r tam bém co n tém um a discussão resu­
m ida dos principais com andos do program a. O Sniffy T u to r exemplifica
os procedim entos mais com uns necessários para salvar e abrir os arquivos
de dados Sniffy, bem com o os com andos do m en u exigidos para criar
cenários elem entares de treinam ento e teste.

O MENU FILE
O m enu File co n tém os com andos-padrão do sistema operacional para
salvar e abrir arquivos: N ew , O p en , Save, Save A s, R evert, P rint e
n xit (Q uit). C onsulte o apêndice deste livro se você precisar de infor­
mações detalhadas a respeito de com o salvar e abrir arquivos.

New Ctrl+N
Qpen Ctrl+O

Save Ctrl+S
Save A?
Revert

E xpo rtD a ta...

Ermt Window Ctrl-tf»

P r t f w t n c t » ...

W
S n iffy -O Rato Virtual

0 N ew cria um novo rato p ro n to para ser treinado.


0 O p en acessa a caixa de diálogo para abrir arquivos.
0 Save salva o arquivo atual com seu nom e atual. Se o arquivo não tiver
sido salvo previam ente, aparece um a caixa de diálogo para que você
possa atribuir ao arquivo u m nom e apropriado e escolher u m lugar
adequado em seu com putador para salvá-lo.
H Save As acessa um a caixa de diálogo que lhe perm ite atribuir ao
;\rquivo u m nom e novo e escolher um lugar apropriado em seu com ­
putador para salvar o arquivo.
0 R evert restaura o arquivo ao estado em que se encontrava na últim a
vez em que você o salvou.
0 Export D ata produz um arquivo de texto delim itado p o r tabulação
contendo os dados na janela atualm ente ativa. Esses arquivos de dados
podem ser abertos na m aioria das planilhas e dos program as de análise
estatística. V ocê pode usar esse com ando com as janelas C um ulative
K ecord, M o v em en t R a tio , S uppressionR atio, DS R esponse Strength
c ( 'S R esponse Strenght.
I'l Print W in d ow im prim e a janela atualm ente ativa. V ocê pode usar
rssi: com ando com qualquer janela, exceto a O perant C ham ber.
t‘l 1‘roferences acessa a caixa de diálogo m ostrada a seguir. N o
M.u- O S X , o com ando Preferences encontra-se localizado no m enu
SnifFy.

Cortfiguiation Preferences

Environment Paramefers
F ? Animate Sniffy r r (• T T

r Limit Colbii To: C C í*- C f


r Sound Proof Cage

UseDefoute Cancel

II
A l l o w a y I W il s o n I G r a h a m Guia Rápido de Menus e Comandos

N a caixa de diálogo:

□ As configurações A nim ate Snifíy controlam a anim ação de Sniffy


quando ele se encontrar visível em sua câmara operante.
■ As configurações Slow-Fast determ inam a velocidade dos m ovi­
m entos de Sniffy quando ele estiver visível na câmara operante.
■ C olocar um a m arca de verificação S ao lado do A nim ate Sniffy faz
que Sniffy se to rn e visível.
■ C licar na caixa ao lado do A nim ate Sniffy para rem over o sinal ^ é
equivalente a executar o com ando Isola te Sniffy (Accelerate Tim e),
o qual será explicado mais adiante na descrição de com andos dis­
poníveis no m en u Experim ent.
0 L im it C olors To perm ite aos usuários do M acintosh controlar o n ú ­
m ero de cores m ostradas no program a Sniffy Pro. O n ú m ero de cores
mostradas em outros program as não é afetado. Essa configuração não
se encontra disponível para os usuários do W indow s. N este, o n ú m e­
ro de cores m ostradas é determ inado p o r um a configuração na seção
Vídeo do Painel de C ontrole: essa configuração afeta a exibição de
cores em todos os program as.
H S ound P r o o f C age, quando selecionado, desliga os efeitos de som
do program a. (Selecionar essa opção o tornará mais popular entre seus
colegas de quarto ou na sua família!)

O MENU EDIT
1*1 ( )s com andos U n d o , C opy, Cut, Paste e Clear não estão im ple-
iiicntados no Sniffy Pro.
Undo

Cut

Copy Window Image


Sniffy - O Rato Virtual

0 C opy W in d ow Im age copia um a im agem bitm ap do conteúdo da


janela atualm ente ativa para a área de transferência. Esse com ando
proporciona u m m eio conveniente para inserir imagens das janelas do
Sniffy Pro em u m docum ento do editor de textos. Para inserir um a
im agem de um a janela Sniffy em u m docum ento de editor de texto:
■ Selecione a janela cuja im agem você deseja copiar clicando um a
vez na janela com o botão (esquerdo) do seu m ouse.
■ Execute o com ando C opy W in d o w Image.
■ Vá ao lugar em seu docum ento do editor de textos onde você
deseja inserir a im agem . (Se o seu com putador possuir R A M sufi­
ciente, você pode operar sim ultaneam ente seu editor de textos e o
Sniffy Pro.)
■ Selecione o com ando Paste (ou Paste Special) do m en u File do
program a editor de textos para inserir sua im agem do Sniffy Pro
j no docum ento do editor de textos.

O MENU EXPERIMENT
' >■. com andos nesse m en u determ inam as condições experim entais exis-
irtiirs durante os experim entos de condicionam ento operante e clássico
■miHrolam algumas outras funções.

Design Classical Conditioning Experiment...


i . C íii-n
Change Nature of Assodation...

Besign Operant Conditioning Experiment...

Remove Sniffy for Tme-Out


Isotate Sniffy (AcceteratedTime)
Pause Ctrl+G
Mark Ctrl+M
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Design Classical Conditioning Experiment


(Programar Experimentos de Condicionamento Clássico)
Executar o com ando D esign Classical C o n d itio n in g E xperim ent acessa a
caixa de diálogo a seguir. As configurações nessa caixa de diálogo deter­
m inam as condições experim entais existentes durante os experim entos
de condicionam ento clássico.

S la g e ■ ■ , ............................................. : T r ia lT jip e

V fe w /E d ftE x p e d m e n tS te g e 1
V i e w / E d i l T r ia l T y p e A

W èxl | p t O T í o á i |
i (Ja n tT y p e I P w iw is ^ T w fê j v

N e w S ta g e j |
N ew T ype {

I n ta v a lB e tw e e n T ria ls p iT M in u te s

P r e s e n t E a c h T tia l |T “ T im e s

F iis t S t i r n u t e S e c o n d S lim u k »
In te n s ity in ie n s H y
L ow H ig h
lo w H ia h
<• S h o c k us r a r
r L ig h t r if r
r cs
r a r
U sed a s US
R T o re Í tíg w f f í r

r \ r.: C f ' c

r m

. ..... ............... . ............. :. . J


r N one

Cancel

O C apítulo 2 traz instruções detalhadas de com o usar essa caixa de


diálogo.

Run Classical Conditioning Experiment


(Realizar Experimentos de Condicionamento Clássico)
fixecutar esse com ando faz que o program a Sniffy Pro realize u m expe-
im icnto de condicionam ento clássico que foi salvo na caixa de diálogo
i >i ign ( Üassii il < 'oiidilioning R xperim ent. O com ando torna-se indis-
i n i , I i nrnluiiuu • ■• 1 ■■ i. i<* experim ental de condicionam ento 1 1 1 111

. 1 .%n <t Ii>ii


1 i■I-• ■ | • 1 • .1 ou se 1 1 1 1 1 1 ni experim ento de condiciona-
1111 11 1 i I i mi i ■- ii* "Mi i >ii i i in uid.im riiio
11
mlly O Rato Virtual

Change Nature of Association


(Mudar a Natureza das Associações)
I .xecutar o com ando C hange N atu re o f Association acessa a seguinte
( .lixa de diálogo:

Nature oí Association

Second Stimulus S-S S-R

US a- r
CS used as US ç c

Use Defaults Cancel ÒK

As configurações nessa caixa de diálogo determ inam se Sniffy aprende


r. associações S-S ou S -R durante os experim entos de condicionam ento
■l.issico. O C apítulo 7 contém um a discussão detalhada das circunstâncias
ol> .is quais as alterações nessas configurações são apropriadas.

1=1 < h can d o nas alternativas S-S ou S -R , você determ ina se Sniffy
iprende um a associação estím ulo-estím ulo (S—S) ou um a associação
S K ao CS que foi pareado ao U S choque ou a outro CS usado
com o um US.
H ( 'lique no botão U se Defaults para ajustar o m odelo de associação aos
valores originais do program a:
■ S-S para CSs pareados ao U S choque.
- S R para CSs pareados a u m outro CS usado com o um US.
M < llique no botão Cancel para dispensar a caixa de diálogo sem fazer
.iltei ações 1 1 0 m odelo de associação.
1*1 ( lique no botão O K para dispensar a caixa de diálogo e colocar as
iiii.iis i oiilic.iii.içoes cm operação.

• ■' VI ......
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□ As configurações de N atu re o f A ssociation não po d em ser alteradas


após o com ando R u n Classical C o n d itio n in g E xperim ent ter sido
executado pela prim eira vez em qualquer arquivo Sniffy Pro.

Design Operant Conditioning Experiment


(Programar Experimentos de Condicionamento Operante)
Selecionar D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent acessa a caixa de
diálogo m ostrada a seguir, usada para controlar experim entos de condi­
cionam ento operante.

Design Operant Conditioning Experiment


Reinforcement Schedule Discriminatíon/Generalization
O Fixed ............ Secords s+ S~
Q Variable None R I "“None Fí
0 Contínuous

O Extinction

Reinforcement Âction
No Reinforcement f*] ( Cancel < f OK. k

( ) lado esquerdo da caixa de diálogo sob R ein fo rcem en t S chedu-


l<- (I squem a de R e f o r ç a m e n to ) determ ina as condições de reforço.

i Ic< lonar C o iilin u o u s faz que cada instância da resposta seleciona-


‘li mii nii-nii mi |" ir.n U cm lbrccm ent A ction (Ação de R eforço) seja
M’IO I\,lll,l
1*1 | 1 || , | i I I II IIII M ■ |( I > M l * •I * I ' I < I I < I I I M I I I < <

\ II
Snlífy O Rato Virtual

■ Selecione F ixed para esquem as de intervalo fixo (FI) ou razão


fixa (FR).
■ Selecione Variable para esquemas de intervalo variável (VI) ou
razão variável (V R).
■ Selecione R espon ses para os esquemas F R ou V R .
■ Selecione S econ d s para os esquemas FI ou VI.
■ O núm ero que você indicar na caixa de texto nesta seção deter­
m ina o valor do esquem a em term os de núm ero de respostas para
esquemas de razão ou de segundos para esquemas de intervalo.
[•] Selecionar E xtin ctio n (Exclusão) faz que o reforço seja desligado.
N enhum a das pressões na barra feita p o r Sniffy produz pelotas de ali­
m ento.
■ Selecionar M ute Pellet D ispenser (D ispensador S ilencioso
de Pelotas) elim ina o som do dispensador de alim ento com o con­
seqüência da pressão na barra.
■ Para produzir as condições de extinção-padrão, deve-se selecio­
nar o M u te Pellet Dispenser.
- Se o M u te Pellet D ispenser não for selecionado, Sniffy continuará
a ouvir o som do dispensador de alim ento sem pre que pressionar a
barra. A seleção de E xtinction com o M u te Pellet D ispenser desli­
gado é usada para estudo do reforço secundário.
■ A seleção feita no m en u suspenso sob R ein fo rcem en t A ctio n
determ ina que resposta operante o program a reforça autom atica­
m ente.

As condições existentes durante os experim entos de d iscrim ina­


ção c os testes de generalização de estím ulos são controladas pelo
Lu Io direito da caixa de diálogo sob D iscrim in ation /G en eralization .
* >n.uido um experim ento de diferenciação ou generalização não estiver
• lido ( ondir/ido, a alternativa N o n e deve ser selecionada para S+ e S .
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Guia Rápido de Menus c ( 'oin.mdos

□ D urante os experim entos de aprendizagem de discrim inação, Sniffy 6


exposto a intervalos alternados de 1 m in u to durante os quais as c o n ­
dições do estím ulo selecionadas sob S+ e S - são apresentadas.
■ D u ran te os períodos S+, as pressões à barra exercidas p o r Sniffy são
reforçadas de acordo com o esquem a de reforço estabelecido no
lado esquerdo da caixa de diálogo.
■ D u ran te os períodos S-, as pressões na barra exercidas p o r Sniffy
nunca são reforçadas.
■ O C apítulo 13 co n tém um a descrição detalhada dos tipos de ex­
perim entos de aprendizagem de discrim inação que o Sniffy Pro
simula.
0 Para preparar u m teste de generalização de estímulos:
■ Selecione E xtinction.
* Assegure-se de selecionar M u te Pellet Dispenser.
■ C o lo q u e u m sinal ^ na caixa ao lado de G eneralization Test.
■ Selecione a condição de estím ulo que estará em vigor durante o
teste, indicando-a no m en u suspenso sob G eneralization Test.

Remove Sniffy for Time-Out


(Remover Sniffy para um Período de Descanso)
() com ando R e m o v e Sniffy for T im e -O u t acessa a seguinte caixa de
diálogo:

_x ]

Ladies and Gentlemsn, Sniffy has left the Chamber!

&
To return Sniffy (after a simulated tíme-out)
click on OK.

1n loturn Sniffy without the timeout, click


on ( .incel,

I 4ne«l | |[ OK

i
'iiiílly O Rato Virtual

Esse com ando é usado em experim entos sobre recuperação es­


pontânea. Veja os C apítulos 3 e 10 para conhecer descrições detalhadas
dc experim entos nos quais o com ando é em pregado. N a caixa de diálogo:

H C lique no botão O K para sim ular a Sniffy u m período de descanso de


24 horas em seu com partim ento.
H C lique no botão C ancel para dispensar a caixa de diálogo sem dar a
Sniffy u m período de descanso.

Isolate Sniffy (AccelerateTime)


(Sniffy Isolado - Tempo Acelerado)
( ) com ando Isolate Sniffy (Accelerate T im e) encontra-se disponível
sem pre que Snifiy estiver visível. E xecutar o com ando substitui a visão
de Sniffy m ovendo-se em sua câmara operante pela seguinte janela:

IJntitled K 1
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Guia Rápido de Menus e Comandos

A ilustração m ostra a parte externa de um a câmara à prova de som e


com ar condicionado do tipo que m uitos psicólogos que estudam condi­
cionam ento operante usam para isolar seus animais vivos, que facilm en­
te se distraem com estímulos externos no laboratório. Sem pre que essa
ilustração aparecer na tela, seu com putador processará o experim ento
atual com mais rapidez do que quando Sniffy estiver visível, porque o
com putador não tem de m ostrar os m ovim entos de Sniffy.

Show Sniffy
(Mostrar Sniffy)
0 com ando Show Sniffy encontra-se disponível sem pre que a câmara
de isolam ento de Sniffy estiver sendo m ostrada. E xecutar o com ando faz
reaparecer a anim ação de Sniffy.

Pause and Resume


(Interromper e Continuar)
() com ando Pause encontra-se disponível sem pre que o program a esti­
ver sendo executado. U tilizá-lo faz a operação do program a ser suspensa
. ( ' que o com ando R esu m e seja executado. O com ando Pause pode ser
1 1

ulil quando você for in terrom pido durante um experim ento em anda­
m ento.

Mark (Record)
(Sinalizar - Registrar)
1..v,r ( ornando faz que u m p equeno sinal vertical seja colocado logo
il’ ii .o do topo da janela C um ulativo R e c o rd para ressaltar o fato de que
.. 1
1 ) >, 1 1 1 1 1 i m io que você deseja registrar. P o r exem plo, ao treinar
| "II p.ii .i pi i m>ii,ii i Imi i ,i, v o c ê poderia sinalizar o registro para indi-
M i Inm i d 11 1111 * ii \ i.ii iilf di l ihoi atório disse qu e o t rei nament o
ili '.Mills mi,i\ m imipli 111

*1
Sniffy - O Rato Virtual

O MENU W INDOW S
Os com andos no m en u W indow s tornam visíveis as janelas específicas
do Sniffy Pro. Selecionar um a delas reabrirá um a janela que havia sido
fechada o u trará à frente qualquer janela que se encontrar atualm ente
obscurecida p o r um a outra. O bserve que C um ulative R eco rd s e M ind
W indow s estão agrupados em subm enus distintos.

Operant Chamber

Cumulative Records ►
Suppression Ratio
Movement Ratio

Mind Windows ►

Lab Assistant

Arrange Icons
Capítulo 1

Introdução ao Sniffy

POR QUE CRIAMOS SNIFFY


Sniffy P ro é um a m aneira acessível e hum ana de p roporcionar aos alu­
nos u m acesso prático aos principais fenôm enos de condicionam entos
operante e clássico que os cursos de Psicologia da A prendizagem n o r­
m alm ente discutem . E m b o ra os psicólogos acreditem que os fenôm enos
simulados pelo program a Sniffy P ro desem penhem u m papel p rep o n ­
derante nos com portam entos h u m an o e animal, os cursos que discutem
esses tópicos usualm ente se desenvolvem p o r m eio de preleções que não
proporcionam aos alunos a possibilidade de o b ter prática de laboratório,
lísistem duas razões principais para essa omissão.
A prim eira razão é o custo. O dispositivo mais co m u m que os psi-
( úlogos usam para estudar os condicionam entos clássico e operante é a
<.ii nara operante, u m com partim ento especial que co n tém um a barra
q u r lim rato pode ser treinado a pressionar e com dispositivos para p ro -
I •<*i <ionar alim ento e água além de outros estímulos. U m com putador
lig.ulo .i câmara registra autom aticam ente as respostas do rato e controla a
i| mescnlavão do estím ulo. U m arranjo básico consistindo em um a câmara
"I" uiilc, nin com p u tad o r para controlá-la e um a interface apropriada
i ni ir iv, dois ( ir.i.i c c n a de 3.500 dólares. Poucas faculdades possuem
........In, .tu di .idqu......... ... e q u i p a m e n t o na quantidade exi gi da a f i m de
• <11 i >• i i ml i i Mu l,ilnu.ilóiio p.n.i um curso de psicologia da
Sniffy - O Rato Virtual

R eisberg, 1991; T arpy, 1997). O efeito do reforço consiste em selecio­


nar o com portam ento reforçado à custa de outros com portam entos não
reforçados. E m outras palavras, o efeito do reforço consiste em fazer o
com portam ento reforçado ocorrer com mais freqüência; um efeito col;i
teral do reforço é que m uitos com portam entos não reforçados ocorrem
m enos vezes po rq u e o anim al ou a pessoa passa a dem onstrar o com por
tam ento reforçado com tanta freqüência a p o n to de existir m enos tem po
disponível para fazer outras coisas. O efeito da punição é sim plesm ente o
oposto daquele do reforço. A punição seleciona em função do com por
tam ento punido, fazendo com que ele ocorra m enos freqüentem ente,
e, com o efeito colateral, fazendo outros com portam entos não punidos
ocorrerem co m mais freqüência. O repertório com p ortam en tal tU*
u m anim al é um a lista de todos os com portam entos que ele poderia ter.
O efeito do condicionam ento operante consiste sem pre em m odificar ,is
freqüências relativas com as quais ocorrem os diferentes com portam en
tos que form am o repertório com portam ental.
Skinner argum entou que a punição, em qualquer de suas formas,
é indesejável p o r diversas razões. A lém das considerações éticas, talvez
a mais im portante dessas razões é que a punição é um a ferram enta de
treinam ento m enos eficaz do que o reforço porque a punição transmite
m enos inform ação. Q u an d o você pu n e um animal ou um a criança |»<>i
fazer algo, você está na realidade ensinando o animal ou a criança .1 11 .i >1

dem onstrar u m item específico de seu repertório com portam enl.il 11,1

situação em que a punição ocorreu, p o rém a punição não propon í o i i .i

inform ação a respeito de quais outros com portam entos são apropriailni
O reforço é um a ferram enta de treinam ento mais poderosa porque cnti
na especificam ente ao organism o aquilo que ele deve fazer.
■ Capítulo 1 0

Fenômenos Operantes Básicos:


Treinamento para Uso do Alimentador,
Modelagem, Extinção, Recuperação
Espontânea e Reforço Secundário

TÉCNICA DO CONDICIONAMENTO OPERANTE


I >e m odo idêntico a u m rato real, Sniffy ocasionalm ente pressionará a
barra na câmara operante m esm o antes de você treiná-lo para agir desse
m odo. P ortanto, quando condiciona Sniffy para pressionar a barra, você
uno o está ensinando a fazer algo que ele era incapaz de fazer anterior­
mente. O reforço sim plesm ente aum enta a freqüência com a qual ocorre
i pressão à barra. Para treinar Sniffy a pressionar a barra, você lhe dará
uma pelota de alim ento cada vez que a barra for pressionada. Portanto,
■ i irá em pregando o reforço positivo para treinar Sniffy.
Levando em conta o que já dissemos até agora, você poderia pensar
i|iu: tudo aquilo de que precisa para treinar Sniffy a pressionar a barra
> preparar a câmara operante para que o alim entador libere o alim ento
i ,nla vez que a barra for pressionada. N a realidade, se isso for tudo que
viu è fizer, no final Sniffy aprenderá a pressionar a barra, p o rém levará
m uito tem po para fazê-lo. A razão para essa lentidão ilustra u m dos prin-
■ipms iuais básicos do condicionam ento operante: o reforço, para ser
• 1 ' i. , precisa ocorrer imediatamente após a resposta. U m reforço atrasado
1

i m uito m enos elic . /. O problem a do alim ento com o reforçador nessa


1

1111 n 1 0 é que, muiii) <Uibora um a pelota de alim ento caia no com e-


l ' Mi n. Iuj mi i|iii ‘ .mil |'" '.1011,11 .1 barra, o alim ento pode não exercer
11111 1 1 ' 1 1 1 ' .111 • >11
11 ............. I' r Suilly pode não localizar o alim ento

IVI
Sniffy - O Rato Virtual

im ediatam ente. Q u an d o for localizado, o alim ento reforçará qualquer


c om portam ento que Sniffy estivesse exibindo um pouco antes de lo­
calizá-lo, e é mais provável que o rato estivesse farejando em to rn o da
vasilha do que pressionando a barra.
O alim ento é u m reforçador bastante eficaz que p o d e ser usado a
fim de treinar animais para fazer m uitas coisas, porém , m uitas vezes, é di­
fícil oferecer alim ento com rapidez suficiente para reforçar eficazm ente
a resposta que o treinador quer reforçar. Para suplantar essa dificuldade,
freqüentem ente os treinadores de animais transform am em u m refor­
çador secundário u m estím ulo cuja ocorrência p o d em controlar preci­
sam ente, associando o estím ulo com alim ento. O treinador usa, então,
o reforçador secundário para aum entar a freqüência da resposta que ele
deseja que o anim al aprenda. Felizm ente, o alim entador, em um a câmara
operante, produz u m som m ecânico distinto quando solta um a pelota de
alim ento no com edouro, e é fácil transform ar esse som, que não pos­
sui p o d e r intrínseco com o reforçador, em u m reforçador secundário ao
com binar o som co m a apresentação do alim ento de u m m odo que leve
Sniffy a associar o som com a apresentação do alim ento. O procedim en­
to que transform a o som do alim entador em um reforçador secundário é
denom inado treinam ento para uso d o com ed ou ro.

A JANELA DA MENTE OPERANT ASSOCIATIONS


A janela da m ente O perant Associations exibe a força de três associações
que Sniffy aprenderá quando você treiná-lo a pressionar a barra. Para mos
trar essa janela, clique no m enu W indow s e selecione O perant Associa
tions no subm enu M ind W indow s. E m um Sniffy não treinado, a janela
O perant Associations ficará parecida com a mostrada na página seguinte*.

Associação Som-Alimento
A associação so m -a lim en to é a associação <-nlie ■> <>m ilo nu . m i um
q u e apresenta o al i men to e o lalo il<‘ um.i |" l"i i 'I' . ilimrnlu r i .......
A l l o w a y | W il s o n j G r a h a m Fenômenos Operantes Básicos..

r0 O Operant Assoc.
Max

0
Sounti B ar Action
Food Sound Strength

trar-se disponível no com edouro. V ocê ensinará essa associação a Sniffy


durante o p róxim o exercício sobre treinam ento para o uso do com e­
douro. A associação b arra-som é a associação entre a barra e o som
produzido pelo m ecanism o alim entador. Q u an d o Sniffy é treinado para
pressionar a barra, ele aprende que a barra é o dispositivo cuja m anipu­
lação causa o som que sinaliza a presença de um a pelota de alim ento no
com edouro. Força da ação é a associação de Sniffy entre u m padrão de
c o m p o rtam e n to específico e a o b tenção de alim ento. U m a associação
forte som -alim ento constitui u m pré-requisito para treinar Sniffy a ter
qualquer com portam ento operante. O fortalecim ento da ação tam bém
ocorrerá sem pre que Sniffy for treinado para exibir qualquer com por­
tam ento condicionado operan tem en te.1 N o entanto, a associação barra-
som ocorre som ente quando Sniffy é treinado para pressionar a barra.
A associação barra-som não ocorre quando Sniffy é treinado para fazer
■ilgo distinto de pressionar a barra po rq u e n e n h u m dos outros com por­
tam entos que Sniffy pode ser operantem ente condicionado a exibir en­
volve fazer algo com a barra.

I N n ( i|utul<> I I iii mi>i c o m o trcin.ir Sniffy para exibir diversos ou tro s com
IiiHi,t11ii n in i

_I __ ... .•
-
__ J M
Sniffy - O Rato Virtual

EXERCÍCIO 22: TREINAMENTO PARA USO DO


ALIMENTADOR
O treinam ento para uso do alim entador é um a técnica que envolve utili­
zar u m procedim ento de condicionam ento clássico para transform ar um
estím ulo originalm ente neutro em um reforçador secundário.2 O processo
de treinam ento envolve um a interação entre você e Sniffy. O que você
fizer depende daquilo que Sniffy faz, e as respostas futuras de Sniffy ao
som do alim entador dependerão daquilo que você fizer. A idéia consiste
em operar o alim entador a fim de apresentar pelotas de alim ento de tal
m odo que Sniffy aprenda a associar o som do alim entador com a disponi­
bilidade de alim ento no com edouro. U m a das associações que a janela da
m ente O perant Associations m ostra é a associação som -alim ento. A o se
concentrar na janela O p erant Associations, você pode observar Sniffy de­
senvolvendo um a associação entre o som do alim entador e o alim ento.
Eis os passos que você precisa seguir para treinar Sniffy a usar o
alim entador:

0 Inicie com u m novo arquivo Sniffy.


□ U se o com ando Save As no m en u File para salvar o arquivo com
u m nom e apropriado (por exem plo, E x22-M agT rain) na sua pasl.i
Sniffy Files ou Sniffy Pro for W indow s.
□ M ostre a janela da m ente O perant Associations selecionando .1 11.1

seção M in d W indow s do m enu W indow s.


S A m ensagem apresentada em inglês na janela Lab Assistant r .1

seguinte: “Para realizar um experim ento, escollia Design ( I i s s k ,il

C o n d itio n in g E xperim ent ou D esign O perant C'o iitlitu >


1 1 1 1 1 )-, I
p erim en t no m enu Experim ents. Sniffy não está su u lo n lon ,nl<>
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Fenômenos Operantes Básicos.

autom aticam ente. Se você deseja apresentar u m reforço, pressione


a barra de espaço ou clique na barra” . A últim a sentença da m ensa­
gem do Lab Assistant é a instrução relevante para esse experim ento.
□ Espere até Sniffy aproxim ar-se b e m do com edo uro. A presente en­
tão um a pelota de alim ento pressionando a barra de espaço no teclado de
seu computador ou apontando o cursor na barra e clicando o botão (esquerdo)
de seu mouse.
□ Para econom izar tem po no início, você po d e oferecer a Sniffy
várias pelotas de alim ento em sucessão rápida antes de ele se afastar
do com edouro.
0 Após Sniffy ter recebido diversas pelotas de alim ento, você pode
deixar que ele se locom ova a um a distância curta antes de lhe dar
a próxim a pelota.
□ M antenha-se atento àjanela da m en te O p eran t Associations. Q u a n ­
do a altura da barra S o u n d -F o o d atingir cerca de 1 /4 da altura da
escala, a m ensagem na janela Lab Assistant passará a ser a seguinte:
“ Sniffy está adquirindo um a associação entre o som do com edouro
e a apresentação do alim ento. N o entanto, essa associação não é
suficientem ente intensa para treinar Sniffy adequadam ente. C o n ­
tinue a apresentar alim ento quando Sniffy estiver p erto do com e­
d o u ro ” . Siga a indicação do Lab Assistant. C o n tin u e a reforçar
Sniffy quando ele estiver p erto da vasilha.
i-i Para ser capaz de usar esse arquivo com o base para treinar Sniffy para
apresentar diversos com portam entos diferentes, durante o treina­
m ento para uso do alim entador não ofereça constantem ente a Sniffy
um a pelota de alim ento após ele dem onstrar qualquer com porta­
m ento ou categoria de co m portam ento específico.
H ( hi.mdo a altura da barra S o u n d -F o o d na janela da m en te O perant
A•••.(»< i.ilioii:. il< .mç.tr cerca de 3 /4 da altura da escala, o Lab As-
i .i.mi 1 1 n 1■ " i i
1 p.uintc* m ensagem: “ Sniffy parece ter adquirido
uin.i i .' m iii', i" ■.. .......... iin (|,i v.isilli.i e o alim ento. Você pode uti­
Sniffy - O Rato Virtual

lizar agora o som com o reforçador para m odelar o com portam ento
de Sniffy” .
□ O treinam ento para Sniffy usar o alim entador chegou ao térm ino.
0 Salve o arquivo.

EXERCÍCIO 23: MODELANDO SNIFFY PARA


PRESSIONARA BARRA
Após o treinam ento para uso do alim entador, se a câmara operante es­
tiver program ada para depositar um a pelota de alim ento no com edouro
toda vez que Sniffy pressionar a barra, as pressões espontâneas e ocasio­
nais de Sniffy na barra serão efetivam ente reforçadas e Sniffy aprenderá
sozinho a pressionar a barra se você sim plesm ente deixá-lo agir sozinho.
A lém disso, ele fará isso m uito mais rapidam ente do que seria o caso sem
treinam ento para uso do alim entador. N o entanto, se você prestar aten
ção e tiver u m b o m senso de oportunidade, pode acelerar esse processo
de aprendizagem usando um a técnica denom inada m o d ela g em .
M odelagem é o n o m e técnico para u m procedim ento usado a fim
de treinar u m anim al para fazer algo reforçando aproxim ações sucessiv.is
do co m p o rta m en to -a lv o . Nesse procedim ento, o treinador (instrutor)
conduz o participante (aprendiz) a progredir p o r m eio de pequenos p.is
sos. O reforço é apresentado para que haja progresso e, então, suspenso
até que ocorra mais progresso.
Para fazer a m odelagem de m odo bem -sucedido, você precis.i sei
u m observador cuidadoso e paciente. A m odelagem funciona porque o
com portam ento é variável. A idéia consiste em escolher um com poiU
m en to que o animal apresenta com freqüem i.i uvo.ivrl e que de ilpuiii
m odo seja similar ao com portam ento ................... . ■|.i qm- d e i< nli.i H"
final. R e fo rç a r essa prim en.i ............... ... ...................... 1........................ " p " ' i . i i i h u t o I.ii.i qm
Snilly dem onstre esse i om poii .......... m u to ....... .. iim m< I ..............
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Fenômenos Operantes Básicos..

de o co m portam ento de Sniffy ser com posto p o r m ovim entos que o co r­


rem com probabilidades diferentes, você observará algumas variações
diferentes. Finalm ente, Sniffy exibirá um a variante do com portam ento
que se parece mais de p erto com o com portam ento-alvo. Essa variação
torna-se, então, sua segunda aproxim ação e você faz com que Sniffy
repita a variação para obter reforço. Â m edida que a segunda aproxim a­
ção ocorrer mais freqüentem ente, no final Sniffy dem onstrará um a outra
variação que se parecerá ainda mais co m o com portam ento-alvo e assim
por diante.
M odelar u m anim al req u er paciência, observação cuidadosa e um
bom senso de oportunidade. T rata-se de um a aptidão que você aprende
com a prática. Sniffy é mais fácil de m odelar que u m rato real, em parte
porque ele nunca fica saciado pela com ida, e em parte p o rq u e seu re­
pertório com portam ental é m en o r do que aquele de um rato real. A inda
assim, m odelar Sniffy é suficientem ente desafiador para você ter alguma
idéia das frustrações e da sensação de triunfo final que a m odelagem de
um anim al proporciona.
N o program a Sniffy P ro, a pressão à barra é parte de um a classe
de resposta (um grupo de m ovim entos similares) na qual Sniffy levanta
suas patas dianteiras do piso enquanto se posiciona perante a parede de
i lis da câmara. Program am os Sniffy desse m o d o porque, co m o in tuito
de pressionar a barra, Sniffy precisa se dirigir inicialm ente à barra e então
lovantar-se na frente dela. P ortanto, com o sua prim eira aproxim ação
para o ato de pressionar a barra, tente reforçar Sniffy para levantar-se
Iodas as vezes que estiver defronte à parede de trás da câmara na qual a
I' ura e o co m ed o u ro de alim ento estão instalados. Após o ato de levan-
iai ter-se tornado mais freqüente, faça com que Sniffy se levante com
tuas patas apoiando-se na parede de trás. Se a sua paciência, aptidão
paia observação e senso de oportunidade forem bons, você fará com
que Sniffy p n ioih a barra mais freqüentem ente em m enos de 30 m i­
n uto, Sc voi i m • .......... i habilidade, pode m odelar Sniffy em m enos
IS 111111111•- I I 111 n iiii • nao se to iit c ilh a i ou ii.io liv c i um hom
Sniffy - O Rato Virtual

senso de oportunidade, obterá m elhores resultados p erm itindo que


Sniffy aprenda sozinho a pressionar a barra após o treinam ento para uso
do alim entador.3
A m odelagem é um a tarefa que requer m uita atenção e você deve
concentrar-se apenas no com portam ento de Sniffy enquanto estiver m o ­
delando. E ntretanto, após Sniffy ter pressionado a barra 4 ou 5 vezes em
u m m inuto, você pode interrom per a m odelagem e observar o efeito
progressivo de reforço à m edida que Sniffy pressionar a barra com uma
freqüência cada vez m aior. Nesse pon to , você deve principiar a olhar a
janela da m ente O p erant Associations a fim de observar a ocorrência da
associação barra-som e da força da ação. A associação barra-som informa a
Sniffy que a barra é o dispositivo que ele usa para produzir o som que sina
liza a disponibilidade de um a pelota de alim ento. A força da ação é o grau
em que Sniffy aprende que pressionar é aquilo que ele faz com a barra para
obter o som que sinaliza a disponibilidade de um a pelota de alimento.
Eis a descrição detalhada dos passos que você deve seguir para fazei
com que Sniffy pressione a barra:

Q A bra o arquivo do Exercício 22 que sugerim os fosse denom inado


Ex22—M agT rain.
□ Selecione o com ando Save As no m enu File para dar ao arquivo
u m novo no m e apropriado (por exem plo, E x23-ShapeB P) e salv<
o na pasta Sniffy Files no disco rígido de seu com putador. S<ili'iii .>
arquivo com um novo nome antes de você iniciar a modelagem de Snijly
preserva para usofuturo seu arquivo original de treinamento para uso <lo ,di
mentador. V ocê precisará dele para alguns exercícios subseqiienii .

3. Os psicólogos que estudam o condicionamento operante em ratos vivo'. lealiv iiii i


modelagem de várias maneiras. Algumas pessoas iniciam o pr<u esso dr 11u><l< I ......
reforçando o rato sempre que ele se dirige à barra. <)utias mie iam n lun, uni.........
sempre que ele se volta para a liai ia AI(j,iiiis desses método1, illri nallv■is l.iml" m ■11-•
certo com Sniffy.

I 'lll
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Fenômenos Operantes Básicos.

□ Se a janela da m en te O p erant Associations ainda não se encontrar


visível, m ostre-a na tela selecionando-a na seção M in d W indow s
do m en u W indow s.
0 Se o C um ulative R e c o rd 1 não estiver visível, to rn e -o visível se-
lecionando-o na seção C um ulative R e c o rd do m en u W indow s.
0 Selecione o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
B N a caixa de diálogo que aparece, selecione B ar Press na seção
T arget B ehavior do m en u sob R e in fo rc em e n t A ction. Após fazer
a seleção, clique no botão O K para fechar a caixa de diálogo.
□ O bserve que os term os C R F e B ar Pressing aparecem no registro
cum ulativo. C R F significa C o n tin u o u s R ein fo rcem en t, indicando
que o program a reforçará autom aticam ente toda pressão à barra. A
notação Bar Press indica que o registro cum ulativo está registrando
as pressões à barra.
0 C o m o sua prim eira aproxim ação para a pressão à barra, dê a Sniffy
um a pelota de alim ento quando ele se levantar de frente para a
parede de trás em qualquer lugar da câmara operante.
0 Exija gradualm ente que Sniffy levante-se cada vez mais próxim o
da parede.
i-i Sem pre que Sniffy levantar-se diretam ente na frente da barra, exis­
te um a possibilidade de que ele possa pressioná-la. Caso efetiva­
m ente a pressione, ouvirá o som do alim entador, receberá um a
pelota de alim ento e a associação barra-som com eçará a se form ar.
Após diversas pressões à barra com reforço, aparecerá um a coluna
verm elha acima das palavras “B ar-S o u n d ” e “A ction S trength” na
l.inela da m en te O p e ra n t Associations.
H Q u a n d o a coluna acim a de B ar-S ound na janela O p eran t Asso-
i i.itioir. ili Mn,.ir cerca de 1 /4 da altura m áxim a, a m ensagem na
|.uicl.i I il • i a m i mudará para “ Sniffy está desenvolvendo uma
Sniffy - O Rato Virtual

associação entre a barra e o som. C o n tin u e e logo Sniffy deverá


estar treinado” .
0 Cada vez que Snifíy pressionar a barra, observe cuidadosam ente
aquilo que ele faz após ingerir a pelota de alim ento. Ele pode pres­
sionar a barra um a segunda vez im ediatam ente ou após levantar-se
p erto da barra 1 ou 2 vezes. Se ele pressionar a barra novam ente,
você sabe que está avançando. P erm ita-lhe continuar pressionando
a barra enquanto ele tiver esse com portam ento. N o entanto, se ele
se levantar mais de 2 vezes sem pressionar a barra novam ente, con­
tinue a reforçar o com portam ento de se levantar.
0 Se você for paciente, chegará a ocasião em que Sniffy pressionará a
barra de 8 a 10 vezes em sucessão rápida. Nesse pon to , você pode
in terro m p er a m odelagem , esperar e observar o efeito progressivo
do reforço enquanto Sniffy continua a pressionar a barra com fre­
qüência cada vez m aior.
0 O bserve os níveis crescentes das colunas B ar-S ound e Action
Strength na janela da m ente O p eran t Associations. O treinam ento
de Sniffy estará com pleto quando a m ensagem transm itida pelo
Lab Assistant m udar para “ Sniffy parece estar treinado adequada
m ente. V ocê po d e realizar experim entos com diferentes efeitos il<
program ação” .
0 Q u an d o Sniffy estiver plenam ente treinado, selecione o com an.lo
Save no m en u File a fim de preservar seu Sniffy treinando para ns<*
futuro.

Após 30 a 45 m inutos de tentativas para m odelar Sniffy de ;k o h Io

com essas instruções, Sniffy deverá pressionar a barra pelo menos 20 v r /r i


durante cada intervalo de 5 m inutos indicado pelas linhas ver tu n. n m
tínuas epontilhadas alternadas no registro cum ulaiivo '.< sua tentam i .I<
m odelagem não conduzir ao resultado m ínim o 1 1|.........i <■i .1<>
1

mim
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Fenômenos Operantes Básicos..

U m a possibilidade é que Sniffy não ten h a sido treinado apropria­


dam ente para usar o alim entador. O bserve a janela da m en te O p eran t
Associations. O nível da coluna S o u n d -F o o d deve corresponder a mais de
3 /4 da altura da escala. Se esse não for o caso, volte e repita o Exercício 22
para criar u m Sniffy treinado apropriadam ente para uso do alim entador
ou utilize o arquivo intitulado M agT rain na pasta Sam ple Files.
U m a segunda possibilidade é que você po d e não estar reforçando as
ocasiões em que Sniffy se levanta em direção à parede de trás conform e
anteriorm ente descrito o u não estar reforçando esses com portam entos
com a rapidez necessária.
Para os usuários que encontram dificuldade com a m odelagem , p ro ­
porcionam os um a seção no m en u R e in fo rc em e n t A ction na caixa de
diálogo D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent denom inada Sha-
ping Tutor. Se você tiver problem a para reforçar o com portam ento de
Sniffy de levantar as patas:

H Escolha o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent no


m en u E xperim ent.
H Escolha R e a r U p Facing Back na subseção Shaping T u to r do
m enu R e in fo rc em e n t A ction.
H O program a Sniffy P ro reforçará agora autom aticam ente todos os
com portam entos de levantar-se de frente para a parede de trás, in­
cluindo todas as pressões na barra. O bserve que ações o program a
i cforça autom aticam ente,
i i < )uando você considerar estar preparado para reforçar de m odo
elelivo esses com portam entos m anualm ente, reabra a caixa de diá—
li))’,<) I )esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent e escolha Bar
I’i <ss n.i seção T arget B ehavior do m en u R e in fo rcem en t A ction.
i i '>c você não for capaz de reforçar Sniffy de m o d o efetivo m anual-
....... observe o que está o correndo à m edida que o program a re­
Sniffy - O Rato Virtual

força autom aticam ente o rato levantando-se de frente para a parede


de trás. Após Sniffy pressionar a barra 8 a 10 vezes em u m período
de 1 a 2 m inutos, reabra a caixa de diálogo D esign O p e ra n t C o n -
ditioning E xperim ent e escolha Bar Press na seção T arget B ehavior
do m en u R e in fo rc em e n t A ction. O program a com pletará autom a­
ticam ente o treinam ento de Sniffy.
0 Q u a n d o o treinam ento de Sniffy estiver com pleto, o Lab Assistant
indicará que “ Sniffy parece estar treinado adequadam ente. V ocê
pode experim entar co m diferentes efeitos de program ação” . Salve
o arquivo.

EXERCÍCIO 24: REGISTROS CUMULATIVOS -


VISUALIZAÇÃO DAS RESPOSTAS DE SNIFFY
N este exercício, você aprenderá com o interpretar os registros cu m u ­
lativos, o m eio para gravar e m ostrar o com portam ento de um rato
pressionando a barra que B. F. Skinner (1930) inventou. Em bora não
exista algo específico para você fazer com Sniffy, neste exercício, sugei i
m os que você leia os parágrafos a seguir enquanto perm anece sentado de
frente para seu com putador com o program a executando para que poss.i
observar de tem pos em tem pos o registro cum ulativo de Sniffy a fim de
verificar as várias características que irem os descrever.

□ Se o program a Sniffy P ro não estiver sendo executado, inii ir <>


S U se o com ando O p e n no m en u File para abrir o arquivo c|tir n
gerim os você denom inasse E x23-S hapeB P no Exercíc i<> .M
E Se o últim o registro cum ulativo não estiver visível, m ostre o srIri n >
nan d o -o no subm enu C um ulative Responses do m enu Wmd> "
Q O b se r v e que, à m edida q u e o t e m p o decorre, .i p.irtr vimm I < •
registro c u m u la tiv o p.iss.i autom.iti< .im cntc i .m <■ t o n i r u d n n u i i

MU
A l l o w a y | W il s o n | G r a h a m Fenômenos Operantes Básicos.

recente para acom panhar o co m portam ento atual de Sniffy. Se você


desejar observar algo que o correu anteriorm ente, pode usar a barra
de rolagem na parte inferior da janela para verificar as inform ações
à esquerda.

C o m o sabemos que u m rato aprendeu algo com o resultado do trei­


nam ento na câmara operante? C o m Snifiy, você pode observar o processo
de aprendizagem diretam ente na janela da m en te O p e ra n t Associations.
N o entanto, ao lidar com animais reais cujos processos psicológicos são
invisíveis, os psicólogos tratam a aprendizagem com o u m processo cuja
operação precisam inferir som ente co m base nas m udanças de com por­
tam ento.
Pelo fato de a pressão à barra se to rn ar mais freqüente com o resulta­
do do treinam ento, Skinner o p to u p o r avaliar a aprendizagem na câmara
operante com o u m aum ento na freqüência com que a barra é pressiona­
da. Ele in v en to u o registro cu m u lativo para fazer as m edições necessá­
rias. O registro cum ulativo de Skinner era um dispositivo m ecânico que
acionava um a longa bobina de papel a um a velocidade constante debaixo
de u m m arcador que se apoiava no papel em m ovim ento. N o início, o
m arcador era posicionado na parte inferior do registro; caso o rato não
pressionasse a barra, o m arcador sim plesm ente traçaria um a linha h o ri­
zontal longa e contínua. M as, a cada vez que o rato pressionasse a barra,
ii m arcador faria u m sinal na direção da parte superior do papel. Q uan d o
0 lato estivesse pressionando a barra, o registro resultante era um a linha
iih linada que ia do lim iar inferior para o topo do registro. Q u a n to mais
1 ipidam ente o rato respondia, mais elevada a inclinação da linha. E m
"iiii ,is palavras, o registrador cum ulativo de Skinner traçava u m registro
ii" qual .1 inclinação da linha era diretam ente proporcional à freqüência
■um 1 ) 1 1 0 .i barra cia pressionada.
A Imbuía >!• papel q u e Skinner usou e m seu registro c u m u la tiv o
ii n . < ii n t l i H 1< I•••1 1 1 1 Apus iep.isli.il um ( f i l o n u m e r o ile respostas, .i
S n llíy <) K iilo V lrlii.il

linha inclinada atingiria o lim iar superior do papel. Q u an d o isso .u <mn


cesse, o m arcador se posicionaria m uito rapidam ente no liini.u m l.......
do papel, fazendo com que fosse traçada um a linha vertical de ( m u |> i i .i
baixo. Esse padrão de um a linha inclinada que se dirige à parle supi*
rior do papel seguida por uma linha reta perfeita direcionada à parte inh m >i
do papel p roporciona ao registro cum ulativo a aparência de picos <i<
m ontanhas ou de ondas.
A tualm ente, os registros cum ulativos m ecânicos do tipo que SI. m
n er inv en to u são obsoletos. O s cientistas que estudam o condiciona
m en to operante usam com putadores para traçar registros cum ulativos
do n ú m ero de pressões à barra de u m m o d o similar a com o o p rogranu
Sniffy P ro os produz. D escrevem os a operação do dispositivo m ecânit o
original de Skinner po rq u e consideram os que sua operação é mais fãc il
de com preender do que a de um program a de com putador que simule
o dispositivo.
H á diversos aspectos im portantes a serem lem brados a respeito dos
registros cum ulativos que o program a Sniffy P ro gera e a respeito de re­
gistros cum ulativos em geral:

0 A inclinação das linhas ascendentes no gráfico representa a velocidade


com a qual Sniffy está respondendo. Q u an to m aior a inclinação, mais
rapidam ente Sniffy estava pressionando quando o registro foi feito.
Se Sniffy estiver pressionando a barra lentam ente, a linha inclinada
levará m uito tem po para alcançar a parte superior do papel, a partir
de onde o m arcador orienta-se para a parte inferior. Isso resultará em
u m registro parecido com ondas suaves e ondulantes. Se Sniffy estiver
pressionando com rapidez, a linha inclinada alcançará a parte supe­
rior com mais rapidez, o m arcador assumirá a posição original com
m aior freqüência, e o registro resultante ficará parecido com u m n ú ­
m ero de ondas m aior e mais inclinadas.
□ Respostas reforçadas são marcadas p o r linhas curtas e oblíquas traçadas
durante todo o registro.

20 4
Al Mi'* M | W llI N | ( jMAI1AM I c n A m o n o H ( í p r r . H i l r s IM hIc os .

I'l ( HS() você perm ita que ele execute p o r u m tem po suficiente, o progra-
in.i Snirty Pro produzirá um a série de 10 janelas C um ulative R e c o rd .
As janelas C um ulative R e c o rd , denom inadas C um ulative R e c o rd 1,
( )umulative R e c o rd 2 e assim p o r diante, p o d em ser acessadas na se-
Viio C um ulative R ecords do m en u W indow s.
H ( '.ada janela C um ulative R e c o rd m ostra o desem penho de Sniffy
quando estiver pressionando a barra durante 2 horas do tem po de
program a do Sniffy Pro. Tempo de programa e tempo cronológico não são o
mesmo conceito. A relação entre tem po de program a e tem po cronoló­
gico depende da velocidade de seu com putador e da configuração da
velocidade de anim ação. V ocê pode ajustar a velocidade de anim ação
na caixa de diálogo que aparece quando você executa o com ando
Preferences no m en u File no W indow s ou no m en u Sniffy no M ac
O S X . Q u an d o a velocidade de anim ação tiver sido ajustada de m odo
que Sniffy esteja se m ovim entando a u m ritm o que pareça realista, o
tem po do program a e o tem po cronológico devem ser aproxim ada­
m ente idênticos.
0 O fato de existir um m áxim o de 10 janelas C um ulative R e c o rd sig­
nifica que n e n h u m experim ento com Sniffy pode levar mais de 20
«
horas em term os de tem po de program a. Após esse lim ite de tem po
de program a ter sido atingido, você pode exam inar e salvar seus re­
sultados, mas não pode agregar quaisquer estágios adicionais àquele
arquivo Sniffy específico.

205
S m lly ( ) K a lo Virtu a l

O registro cum ulativo ilustrado aqui m ostra <i aquisição tio to m


portam ento de pressionar a barra com o conseqüência da m odelagem riu
u m experim ento “típ ico ” . N ão existem dois registros cum ulativos < 111

sejam exatam ente iguais p o rq u e Sniffy nunca se com porta exatam ente J i
m esm a m aneira em dois experim entos. N o entanto, caso você fosso mu
m odelador bem -sucedido, a parte de seu registro cum ulativo do Exen i
cio 23 que registra a aquisição p o r Sniffy da resposta de pressionar a b;ii i .1

deveria ficar parecida com a m ostrada. Eis alguns aspectos característicos


a respeito do registro ilustrado pela figura anterior que você pode tei
expectativas de ver em seu próprio registro cum ulativo:

□ As partes horizontais da linha m ostram os períodos em que Sniffy não


estava pressionando a barra.
□ Sniffy com eça a pressionar a barra inicialm ente de m odo lento e in­
term itente, e depois cada vez mais freqüente e estavelm ente.
□ O bserve que a inclinação do registro cum ulativo aum enta um tanto
rapidam ente de início e depois de u m m odo mais lento. U m aum ento
similar do n ú m ero de vezes em que a barra é pressionada deveria ficar
visível em seu registro. E ntretanto, sua relação com o reposicionam en­
to do m arcador provavelm ente será diferente.
S A lém de indicar o ritm o das respostas de Sniffy e de m ostrar quais
respostas foram reforçadas, os registros cum ulativos que o program a
Sniffy P ro gera denotam as ocasiões em que diversos outros eventos
significativos ocorrem durante o experim ento. Explicarem os essas ca­
racterísticas adicionais ju n ta m e n te com as descrições dos experim en­
tos quando forem im portantes.

Eis duas características im portantes específicas dos registros cum ula­


tivos que o program a Sniffy P ro gera:

□ A “altura” do registro cumulativo de Sniffy é sempre de 75 respostas.


Existem sem pre 75 respostas entre dois reposicionam entos consecu-

206
Aiihwav |Wli "Hi |i ii' 11■!ii >r1ii......... ( l|um,nili". Hilslcos

livos do marcador. Quando o marcador se reposiciona pela primeira vez,


SnifFy exibe 75 respostas. Q u an d o se reposicionar pela segunda
voz, Sniffy terá exibido 150 respostas e assim p o r diante. T e r esse co­
nhecim ento ajudará posteriorm ente quando você precisar calcular o
núm ero de respostas de Sniffy.
10 A lém das linhas verticais escuras que o registro cum ulativo produz
quando o m arcador se reposiciona da parte superior do registro para
a inferior, existem linhas verticais, mais finas, pontilhadas e contínuas
que se alternam , espaçadas em intervalos regulares. Essas linhas ver­
ticais mais finas m arcam 5 m inutos de tem po. O tem po entre um a
linha vertical fina e a próxim a (entre um a linha contínua e a próxim a
linha pontilhada ou um a linha pontilhada e a próxim a linha contínua)
é de 5 m inutos no tem po do program a Sniffy Pro; o tem po entre
duas linhas contínuas sucessivas ou duas linhas verticais pontilhadas
sucessivas é de 10 m inutos em tem po de program a.

EXERCÍCIO 25: EXTINÇÃO


Após treinar Sniffy para pressionar a barra, você poderia indagar o que
aconteceria se parasse de reforçar a pressão à barra. Essa parece um a
questão simples, porém reflete um a parte da com plexidade da vida em
um m u n d o no qual as fontes de alim ento existem e desaparecem . O s ani­
mais precisam ser flexíveis. Precisam ser capazes de aprender o que fazer
para obter todo o alim ento que esteja disponível no m o m en to e preci­
sam ser capazes de parar de fazer aquilo que não pro d u z mais alim ento.
E xtinção é o nom e técnico para as m udanças de com portam ento que
ocorrem quando u m com portam ento previam ente reforçado deixa de
produzir reforço.
Eis o que você precisa fazer para planejar e realizar u m experim ento
de extinção:

207
S n llly ( ) K iiln V lilii.il

Q Se o program a Sniffy P ro não estiver sendo executado, mu i< <>


□ U se o com ando O p e n no m en u File para abrir o arquivo conirm l<>
seu Snifíy treinado no E xercício 23.
0 U se o com ando Save As para salvar o arquivo com u m novo nom e
apropriado (por exem plo, E x25-E xt, para “ extinção”) na p.isi.i
Sniffy Files no disco rígido de seu com putador. Esse passo é intpoi
tante porque preserva seu arquivo original do Sniffy treinado para uso
futuro. V ocê precisará de seu arquivo do Snifíy treinado para o
próxim o exercício e para outros.
0 Escolha o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g Experim ent no
m enu E xperim ent. Executar esse com ando abre a seguinte caixa
de diálogo:

mm Xj
Design Operant Conditioning Experiment
Reinforeement Schedule Discrirnination/Generafeatíon

r-Fixed jT" ~C Seconds ,_________ S+


C Variable fíjo Tone ”3 No Tone
fí iContiniiou*

C Extinction p Mute Pellet Dispensei r Generalizatiorr lest

r Punish Bar Press INo Tone j


17 First Press Onln
1” High Punishment

Reinforeement Action

Bar Press "3 Cancel OK

0 Q uando a caixa de diálogo abrir, o botão denom inado C ontinuous


e a ação de reforço Bar Press são selecionados porque você tem re­
forçado todas as respostas (pressões à barra) de Snifíy. O reforço de
toda resposta é u m procedim ento denom inado reforço contínuo.

208
I c n A in f iio H ( Jp ni. in lP » BAmIi o -.

i i I’ ii.i selei ioiiiir .1 extinção, aponte o cursor no botão denom inado


I xiinction e clique seu botão (esquerdo) do m ouse,
i i Assegure-se de que haja um a m arca de verificação { S ) na caixa
. 1 0 lado de M u te Pellet Dispenser. (Se o sinal de verificação não
estiver presente, posicione o cursor na caixa e clique o botão (es­
querdo) de seu m ouse para colocar um a m arca de verificação).
( Configurar a extinção selecionando M u te Pellet D ispenser signi­
fica que as pressões na barra feitas p o r Sniffy não produzem mais
pelotas de alim ento e que ele deixará de ouvir o som do alim enta-
dor com o conseqüência de pressionar a barra. E m outras palavras,
o reforçador prim ário (alimento) e o reforçador secundário (o som
do alim entador) deixam de ocorrer. Esse é o procedim ento-padrão
de extinção. Após verificar para assegurar-se de que você fez as
configurações corretas, clique no botão O K .
□ Após você clicar O K , a caixa de diálogo desaparecerá e o program a
Snifíy P ro com eçará a executar novam ente, p o rém as pressões na
barra de Snifíy não serão mais reforçadas.
□ Se você deseja Acelerar o experim ento, selecione o com ando Isola-
te Sniffy (Accelerate T im e) no m en u E xperim ent.

Im ediatam ente após você clicar O K , seu registro cum ulativo ficará
parecido com o que m ostram os a seguir. O bserve que o program a Sniffy
Pro faz que o registro cum ulativo m ostre o p o n to no qual a extinção
inicia e lhe inform a que o som do alim entador está inativo.

■=ini2íj

u
209
Sniffy ( ) K .ilo V Iitu .il

C o m o conseqüência da interrupção do reforço, o núm ero d vt /t >


que Snifíy pressiona a barra dim inuirá no final até ele não pressioii.ii i
barra com mais freqüência do que fazia antes de ser treinado. N o nil.inin,
o prim eiro efeito da extinção consiste em um aumento do núm ero de v r/t .
que Snifíy pressiona a barra. Esse aum ento do núm ero de vezes é denomi
nado um jorro de respostas da extinção e ocorre com um ente qu.iiul"
u m animal passa da condição de reforço contínuo para a de extinção.
Seu critério de extinção é um período de 5 m inutos durante o qu.il
Sniffy pressiona a barra no m áxim o 2 vezes. Q uando se atinge esse ponto

□ Assinale o registro cum ulativo executando o com ando M ark e


cord no m en u E xperim ent.
0 Salve seu arquivo de extinção selecionando o com ando Save no
m enu File.

Q uan d o o critério de extinção for alcançado, você deve estimar o


n úm ero de respostas que Sniffy deu entre o início da extinção e o instan
te em que o critério foi alcançado. V ocê tam bém deve estim ar o tem po
exigido para alcançar o critério de extinção.
A o estim ar o núm ero de respostas e o tem po decorrido durante ,i
extinção, lem bre-se de que:

0 As linhas verticais fmas pontilhadas e contínuas que se alternam no


registro cum ulativo delim itam períodos de 5 m inutos do tem po de
program a.
0 Sniffy sem pre dá 75 respostas entre dois posicionam entos sucessivos
do m arcador.

D eterm inar quantas respostas Sniffy deu durante a extinção e a du­


ração exigida pela extinção norm alm ente requererá que você estime fra-

210
mi ■ | wii i . ............ Ifiirtiiifiio» ( )|)i'i.inli'i llídlio»

mu \ dos (r,i(,.ulos vcrtii is do m arcador relativos às 75 respostas e frações


.1

■l<im le rv a lo s d r tem po de 5 m inutos. Você pode escolher fazer m edições


|>i t*< is.is ou realizar estimativas puram ente visuais.
Se você deseja fazer m edições precisas, deve im prim ir seu registro
i um ulativo e fazer as m edidas apropriadas com um a régua. Para im pri-
niii seu registro cum ulativo:

H Selecione a janela C um ulative R e c o rd apontando o cursor nela e


c licando um a vez seu botão esquerdo do m ouse
l-l Selecione o com ando P rin t W in d o w no m en u File.

Para realizar um a estimativa visual, observe o registro cum ulativo e


estime o m ovim ento apropriado horizontal (tem po) e o vertical (respos­
ta) com o proporção de intervalos de 5 m inutos e de traçados verticais
correspondentes às 75 respostas. P o r exem plo, observe mais um a vez o
registro cum ulativo m ostrado na página 209 que m ostra o p o n to no
qual ocorreu a m udança de reforço contínuo para extinção. A m udança
aconteceu no decorrer de u m intervalo de 5 m inutos entre duas linhas
verticais e acim a da parte inferior do registro cum ulativo.

0 C o m relação ao tem po, a m udança ocorreu não m uito tem po antes


que um a linha vertical assinalasse o fim do intervalo de 5 m inutos.
Vam os supor que tenha ocorrido a 4 /5 ou 80% da duração do inter­
valo de 5 m inutos. Q u atro quintos de cinco é quatro e, portanto, nossa
estimativa é que a m udança ocorreu decorridos 4 m inutos do inter­
valo de 5 m inutos, de tal m o d o que restou 1 m inuto antes do registro
cum ulativo ter alcançado o m arcador de tem po.
□ N o que se relaciona ao n ú m ero de respostas que Sniffy deu após o
m arcador de tem po anterior e antes da m udança para extinção, pa­
rece que o registro cum ulativo não avançou mais que duas ou três

211
S n llly ( ) K iiliiV liln .il

respostas a partir do início. Sabemos que existem ' 1> rcspost.i-. <mu
os reposicionam entos do m arcador, significando que Siully leve i eu i
de 72 ou 73 respostas ainda a dar antes de o m arcador reposu ion.it
novam ente.

D ois aspectos a respeito do experim ento de extinção usual justili


cam algumas explicações. U m deles é o jorro de respostas da extinção i>
aum ento de n úm ero de respostas que ocorre im ediatam ente após Snílly
(ou u m rato real) passar do reforço contínuo para a extinção. C o m ani
mais reais, o conceito de frustração é lem brado algumas vezes com o explt
cação. U m anim al que tenha se acostum ado ao reforço co n tín u o espei .t
ser reforçado a cada resposta. Q uan d o o reforço esperado deixa de ocor
rer, resulta a frustração, u m estado em ocional hipotético. Essa em oção
supostam ente energiza o anim al para que tenha o jo rro de respostas.
C o m Sniffy, a explicação é m uito mais simples. Sniffy não manifesta
frustração. T em os esse conhecim ento p o r não haverm os incluído a frus­
tração no program a Sniffy Pro. Q u an d o Sniffy está sendo m antido em
reforço contínuo, ele ouve o som do alim entador após cada pressão na
barra e se afasta da barra para ingerir a pelota de alim ento cuja dispo­
nibilidade é indicada pelo som do alim entador. Q u an d o Sniffy passa à
condição de extinção usual, não ocorre mais o som do alim entador. Sem
o som do alim entador para “avisá-lo” a deixar a barra, Sniffy pode fazer
várias coisas. Pode afastar-se da barra e farejar o com edouro. T am bém pode
afastar-se da barra e fazer algo com o cuidar de si ou andar pela câmara
operante. N o entanto, nos prim eiros estágios da extinção, a resposta de
pressionar a barra ainda é m uito forte. Portanto, aquilo que Sniffy tem
mais probabilidade de fazer é perm anecer sobre a barra e continuar a
pressioná-la repetidam ente. C o m o Sniffy pode pressionar a barra com
mais rapidez caso não se desloque para exam inar o com edouro após cada
pressão na barra, seu núm ero de respostas aum enta.
U m segundo aspecto a ser notado a respeito do procedim ento de
extinção usual é que a janela da m ente O perant Associations m ostra que a

212
I tillO llliM H l» l )|)P litllli", l l . r . l i ii'.

. iiiii, .111 n iiili.i il i . 1 1 1 1 1 1 1 1 .........1 i ' u i.ição bana som e da intensidade da


1

n, H» M i. .1 r..oi i H ii i ..... iluiiriito perm anece intacta. A associação bar-


m M>ní c .i (orça d.i .ii, In d<‘.aparccem porque as pressões na barra deixam
i |r produzir o som A assoi iação som -alim ento perm anece intacta porque
Sniffy nunca ouve o som sem receber um a pelota de alimento.

I XERCÍCIO 26: REFORÇO SECUNDÁRIO


Você realizou duas ações para que Snifíy pressionasse inicialm ente a bar­
ra. D urante o treinam ento para uso do alim entador, você transform ou
o som do alim entador em u m reforçador secundário ao pareá-lo ao ali­
m ento. D epois, durante a m odelagem , você fortaleceu um a associação
entre a barra e o som. Finalm ente, durante a extinção-padrão, você des­
ligou o som e debcou de oferecer o alim ento. N este exercício, você de­
monstrará o p o d e r de reforço do som do alim entador m an ten d o -o ligado
durante a extinção. E m outras palavras, você preparará um experim ento
de extinção no qual Sniffy não recebe mais alim ento quando pressiona
a barra. E ntretanto, as pressões à barra continuarão a produzir o som
do alim entador (com o se o alim entador continuasse a operar quando
não contivesse pelotas de alim ento). O u v ir o som do alim entador com o
conseqüência das pressões à barra durante a extinção terá dois efeitos.
Prim eiro, apresentar o som após cada pressão na barra durante a extinção
continuará a reforçar durante u m certo tem po as pressões à barra, tendo
com o resultado a dim inuição do ritm o do processo de extinção. Segun­
do, em virtude de o som o correr mas não haver liberações de pelotas de
alim ento, a associação som -alim ento irá extinguir-se no final.
Siga estes passos para realizar o experim ento:

0 Se o program a Sniffy P ro não estiver sendo executado, inicie-o.


□ U se o com ando O p e n no m enu File para abrir o arquivo contendo
o Snifíy que você treinou para pressionar a barra em reforço con-

213
Sn llly ( ) K.ilii V lilii.il

tínuo no Exercício 23. (Esse é o arquivo denom inado I a ' \ Mu


peB P caso você tenha aceitado nossa sugestão de uni nom e p a u o
arquivo.)
0 U se o com ando Save As para salvar o arquivo com um novo n o m e
apropriado (por exem plo, E x 2 6 -S e c R e f) na pasta Snifíy Files no
disco rígido de seu com putador. Esse passo é importante porque p\v
serva seu arquivo original com Sniffy treinado para usofuturo. V ocê prei i
sará de seu Sniffy treinado para exercícios futuros.
Q Escolha o com ando D esign O p eran t C on d itio n in g E xperim ent 1 1 0

m enu E xperim ent.


E Q u an d o a caixa de diálogo abrir, aponte o cursor no botão de­
nom inado E xtinction e clique no botão (esquerdo) do seu m ouse
para selecionar essa opção.
0 A ponte então o cursor para a caixa ao lado de M u te Pellet Dispen
ser e clique nele para elim inar essa opção. C onfigurar a extinção
com o M u te Pellet D ispenser desligado significa que as pressões
à barra feitas p o r Snifíy deixarão de produzir pelotas de alim ento,
p o rém ele continuará a ouvir o som do alim entador com o conse­
qüência da pressão à barra. O reforçador prim ário (alimento) deixa
de existir, mas o reforçador secundário (o som do alim entador)
perm anece ativo.
0 Após assegurar-se de que você fez as configurações corretas, clique
no botão O K . D epois de você clicar O K , a caixa de diálogo desa­
parecerá e o program a Sniffy P ro com eçará a executar novam ente.
0 Se você deseja acelerar o experim ento, selecione o com ando Isola-
te Sniffy (Accelerate Tim e) no m enu Experim ent.

Im ediatam ente após clicar O K , seu registro cum ulativo ficará pare­
cido com o m ostrado a seguir. O bserve que o program a Sniffy P ro sina­
liza o registro cum ulativo para m ostrar o ponto no qual a extinção inicia
e lhe inform a que o alim entador não está silencioso.

214
AlfHJMV | WllMlN |I IHAHAM I n iiA llie n iií I >| >i l . 1 1 l l i I l . r . l i o u

lim virtude de Snifíy ouvir o som do alim entador após cada pressão
,i Iurra, deixam os de ver o jorro de respostas da extinção, o aum ento inicial
do núm ero de pressões à barra, que vim os durante a extinção-padrão
sem o som do alim entador. A cada vez que ouve o som do alim entador,
Snifíy se afasta da barra e fareja o com edouro.
Seu critério de extinção é u m período de 5 m inutos durante o qual
Snifíy pressiona a barra no m áxim o 2 vezes. Q u an d o esse p onto ocorrer:

□ Salve seu arquivo de reforço secundário.

Q uan d o o critério de extinção for atingido, você deve estim ar o


núm ero de respostas que Sniffy deu entre o início da extinção e o m o ­
m ento em que o critério foi atingido e o tem po necessário para atingir
o critério de extinção.
C om pare a extinção de Snifíy com o som do alim entador ligado com
a extinção que você observou no exercício anterior. Essa comparação re­
velará que Sniffy dá mais respostas e que o processo de extinção leva mais
tem po quando o som do alim entador perm anece ligado do que quando
está silencioso. A diferença é causada pelo poder do reforço secundário
inicial do som do alimentador quando ele ocorre durante a extinção.
Finalm ente, observe que, após a extinção com o som do alim enta­
do r ligado, a associação som alim ento extinguiu-se, o que não ocorreu
com a associação barra-som . A associação som -alim ento term ina porque
o som ocorre, porém não sao apresentadas pelotas de alim ento. A asso­

215
Nhllíy ( ) KiiloVlilu.il

ciação barra-som perm anece intacta porque S 1 1 1 11y inniimi.i .1 ouvn <>
som após cada pressão à barra.

EXERCÍCIO 27: RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA


U m a única sessão de extinção não é suficiente para reduzir p erm an en ­
tem en te a freqüência de um a resposta operante à sua freqüência p ré-
treinam ento. Se u m anim al que aparentem ente sofreu um a extinção
com pleta for rem ovido da câm ara operante, for-lhe perm itido descansar
no com partim ento onde vive durante 24 horas e então for retornado à
câmara operante para um a segunda sessão de extinção, seu n ú m ero de
respostas no início da segunda sessão será m aior do que foi no final da
prim eira sessão de extinção. Esse reaparecim ento produzido p o r um
descanso de um a resposta operante extinta é denom inado recuperação
espontânea.
Para sim ular o fenôm eno com Sniffy:

0 A bra u m arquivo no qual Sniffy tenha sido treinado para pressio­


nar a barra e, então, passado pelo processo de extinção. Q ualquer
um de seus arquivos E x 2 5 -E x t ou E x 2 6 -S e c R e f servirá para essa
finalidade.
0 U se o com ando Save As para salvar o arquivo com u m novo nom e
apropriado (por exem plo, E x 2 7 -S p o n R ec) na pasta Sniffy Files no
disco rígido de seu com putador.
0 Escolha R e m o v e Sniffy for T im e -O u t no m enu E xperim ent. Para
sim ular u m descanso, Sniffy desaparecerá m om entaneam ente e de­
pois reaparecerá.
0 Se você desejar acelerar o experim ento, selecione o com ando Iso-
late Sniffy (Accelerate Tim e) no m enu Experim ent.

216
I i iM i i i m iii i s I >|i i <i . 111l i M . r . l i ii',

( .'ii iiiilu '.11111 , n ............... mui n ú m e r o de pressões à barra será


in.noi ilo c|uc I......... Ini.il <l.i extinção, porém m en o r do que antes da
ixlinção. 1 iciIi,ii,i h*iit:c* após o intervalo, seu registro cum ulativo deve
1 1 1 1

ficar parecido com o seguinte:

V erifique a janela da m en te O p eran t Associations logo após ini­


ciar seu experim ento de recuperação espontânea. V ocê recordará que a
extinção-padrão (com o som do alim entador silenciado) produz a extin­
ção da associação barra-som e da intensidade da ação, enquanto a ex­
tinção com o som do alim entador ligado causa a extinção da associação
som -alim ento. N o início do experim ento de recuperação espontânea, os
itens extintos são parcialm ente recuperados. Esse reaparecim ento parcial
dos itens extintos é a razão “psicológica” p o r que Sniffy pressiona a barra
com mais freqüência no início da segunda sessão de extinção do que no
final da prim eira sessão de extinção.
P erm ita que o program a Sniffy P ro execute até Sniffy atingir nova­
m ente o critério de extinção. C om pare o n úm ero de respostas dadas e o
tem po necessário para atingir o critério de extinção com o n ú m ero de
respostas e o tem po necessário durante a prim eira sessão de extinção. Essa
com paração revelará que na segunda vez Sniffy efetua m enos respostas e
leva m enos tem po para atingir o critério.

217
Sniffy ( ) K iiln V lilu .il

TAREFAS PARA REALIZAR

Repertório Comportamental
E m term os gerais, os itens que com põem o repertório com porta 1 1 1 0 11 l. l
1

de u m Sniffy não treinado p o d em ser classificados em oito com ponentes


básicos:

0 Levantar as patas: Sniffy levanta do piso suas patas dianteiras em qual


quer lugar da câmara operante. N ão inclua a pressão à barra nessa
categoria.
□ Tocar a face: Snifíy toca sua face com um a de suas patas dianteiras.
Q A baixar a cabeça: Snifíy abaixa sua cabeça posicionando-a entre suas
patas traseiras com o se estivesse lam bendo seus genitais.
□ Farejar: Sniffy se apóia no piso com suas quatro patas e contrai sen
bigode. V ocê pode ver seu bigode contraído quando ele está de frente
para você ou de frente para a parede esquerda ou direita da câmara
operante. Q u an d o ele estiver olhando para a parede de trás, você não
pode v er o bigode, p o rém pode vê-lo agitando-se u m pouco.
□ Locomoção: Sniffy anda em to rn o ou gira seu corpo.
□ Pressão à barra: Sniffy pressiona a barra.
H Farejar 0 comedouro e comer: Snifíy coloca sua cabeça no com edouro. Se
h o u v er um a pelota de alim ento, ele a ingere.
0 Beber. Sniffy posiciona sua boca no lado ou no orifício do bico de
líquido e faz m ovim entos de lam ber (similares a farejam entos).

T reinar Sniffy para pressionar a barra m odifica as freqüências com


que ele dem onstra m uitos dos com portam entos de seu repertório com ­
portam ental. Para determ inar com o as freqüências se alteram, observe de
início u m Sniffy com pletam ente sem treinam ento durante 15 m inutos e
registre com que freqüência ele dem onstra cada tipo de com portam ento.
(Para conseguir u m Sniffy com pletam ente sem treinam ento, sim plesm en-
I 1'M illllr n n n I l| itM .IH lr'. I 1.i-.lt II'.

ii 1 1 i.i ntn
1 111 >.............. .. i I ui i" •ilnci vc c registre o com portam ento do
'.11111v ioni|ili i.inn .............. .. 1 1 11 o você obteve no Exercício 23 para a
iiicsiii.i duraç.io di' tem po,

I-I Q uantas vezes mais o Snifíy treinado pressiona a barra em com para­
ção ao Sniffy sem treinam ento?
[•] Q u e categorias de com portam ento ocorrem com m enos freqüência
no Sniffy treinado?
0 As freqüências de qualquer- categoria de com portam ento perm ane­
cem inalteradas?
0 Algumas categorias, com exceção de pressão à barra, aum entam a
freqüência?

U m co m ponente im portante desse exercício é saber com o planejar


o experim ento para que você possa registrar de m odo preciso e objetivo
as freqüências com que Sniffy dem onstra as várias categorias de com ­
portam ento. Trabalhar com u m colega é um a boa idéia, pois um a pes­
soa pode observar Sniffy continuam ente e indicar os com portam entos à
m ed irá que eles o correm enquanto a outra pessoa registra os dados em
um a folha.

Um Outro Efeito do Treinamento para Uso do Alimentador

Se tiver plena liberdade de ação em um a câmara operante que tenha sido


program ada para oferecer um a pelota de alim ento cada vez que a barra
for pressionada, Sniffy irá treinar-se para pressionar a barra. Para consta­
tar quanto tem po leva para u m Sniffy com pletam ente sem treinam ento
se treinar para pressionar a barra, abra u m n o v o arquivo, configure o
program a para oferecer um a pelota de alim ento a cada pressão à barra,
oculte Sniffy para acelerar o tem po e observe a janela da m ente O p erant
Associations. Q uando o Lab Assistant disser que Sniffy está totalm ente
treinado, acione o registro cum ulativo (escolhendo M ark R e c o rd no

219
S n illy t ) K iiiiiV iiiu .il

m en u Experim ent). R e p ita o processo com Smlly ticni.ulo p.n.i iim > iln

alim entador que você obteve no Exercício 22. C om pare o tem po que
o Sniffy com pletam ente sem treinam ento e o Sniffy treinado para uso
do alim entador requerem para com pletar o autotreinam ento. O Smlly
treinado para uso do alim entador deve autotreinar-se mais rapidam ente.
P o r quê?

220
C n p ltu lo 1 '

Os Efeitos da Punição sobre


a Eliminação da Resposta

( lonform e observado no C apítulo 10, o efeito da punição é o oposto da­


quele do reforço. R eforçar um a resposta torna a resposta mais provável
ile ocorrer sob condições similares no futuro ou aum enta o n ú m ero de
ocorrências de um a resposta em um a situação na qual a resposta é apro­
priada. E m oposição, a punição to m a um a resposta m enos provável de
ocorrer ou dim inui o n ú m ero de vezes em que ela ocorre. N os E xercí­
cios 25 e 26, você constatou que descontinuar o reforço de um a resposta
anteriorm ente reforçada faz com que a resposta ocorra com m enos fre­
qüência até que no final a resposta não ocorra co m mais freqüência que
originalm ente. C onform e observam os, elim inar um a resposta previa­
m ente reforçada deixando de reforçá-la é denom inado e x tin ç ã o . N este
capítulo, você exam inará o efeito de p u n ir Sniffy suave ou severam ente
na sua prim eira resposta no início de um a sessão de extinção e de p u n i-lo
suavem ente a cada resposta que apresentar durante a extinção. Se o efeito
da punição for o oposto do efeito da extinção, então p u n ir Snifíy deve
resultar em um a elim inação mais rápida da pressão à barra.

EXERCÍCIO 28: O EFEITO DE UMA ÚNICA PUNIÇÃO SUAVE


N este experim ento, examinaremos o efeito da administração de um úni­
co choque elétrico suave após a prim eira resposta que Sniffy apresentar
durante a extinção.

2 2 1
S n illy ( ) K iiliiV lilii.il

0 A bra seu arquivo de Sniffy treinado no Lixen icio ’ > I o .iu|iu


vo que lhe recom endam os fosse salvo com o nom e Li.\23 S h.ipeltl’
Se você não tiver mais o arquivo, pode usar o arquivo denonnn.ulc >
ShapeBP em sua pasta Sam ple Files.
0 U se o com ando Save As n o m en u File para salvar o arquivo com
um n ovo nom e (por exem plo, E x 2 8 -lM ild P u n ) na pasta Sniffy Fi
les. Esse passo preserva seu Sniffy treinado originalmente para uso futuro.
V ocê precisará desse arquivo para diversos outros experim entos.
H Se o registro cum ulativo mais recente não estiver visível, to rn e -o
visível selecionando-o no m en u W indow s.
Q Se Sniffy estiver oculto, to rn e -o visível selecionando S how Sniffy
n o m en u E xperim ent.
H E xecute o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
selecionando-o no m en u E xperim ent.
0 N a caixa de diálogo que aparece:
■ Selecione E xtinction.
■ C lique na caixa intitulada Punish B ar Press.
■ Assegure-se de que um a m arca de verificação { S ) aparece ao
lado de First Press O nly.
■ Assegure-se de que um a m arca de verificação {S ) aparece ao
lado de M u te Pellet Dispenser.
H C lique O K .
H V ocê observará que, na prim eira vez em que Sniffy pressiona a
barra, ele salta no ar indicando que recebeu u m choque.
□ Se você deseja acelerar o experim ento, pode fazê-lo selecionando
H ide Sniffy (Accelerate T im e) no m enu E xperim ent.

P ouco tem po após você fechar a caixa de diálogo D esign O perant


C o n d itio n in g E xperim ent, o registro cum ulativo ficará parecido com o
m ostrado a seguir:

222
Vi>i'i i m ii mu ii ilii í i i Iiii' ,i I llmlllrt<,Ai> ilii ihI.i

H O ___ Cumulativa Record : 1


1' H I n t t l o n fl t u u . l )
I |f c P n iiin y y — * '

v)
---------------------- r
f 'É j* * "
1

**■ A.

Após receber u m único choque suave, Sniffy não pressiona a barra


novam ente durante alguns m inutos, após o que com eça a pressioná-la
mais ou m enos com o se não tivesse recebido choque. Seu critério de
extinção é um período de 5 m inutos durante o qual Sniffy não pressiona
;i barra mais de 2 vezes. Q u an d o Sniffy atender ao critério de extinção:

□ Salve o arquivo.

C om pare o núm ero de pressões à barra que Sniffy faz antes de atin­
gir o critério de extinção com os resultados do Exercício 25, no qual
a pressão de Sniffy à barra foi extinta sem aplicação de u m choque na
prim eira pressão à barra. O n úm ero de pressões à barra antes de atingir o
critério de extinção nos dois experim entos não será m uito diferente.
Esse exercício m ostra que um a única punição suave aplicada no
início da extinção suprim e brevem ente as pressões à barra mas exerce
pouco efeito no núm ero total de pressões à barra necessárias para gerar
a extinção.

EXERCÍCIO 29: O EFEITO DE UMA ÚNICA


PUNIÇÃO SEVERA
Se um único choque suave exercer pouco efeito na extinção, você pode
ter curiosidade para saber qual o efeito de u m único choque severo.

223
□ A bra seu arquivo de Snifíy treinado 1 1 0 Lixou u i<> M I é •> .u
quivo que recom endam os fosse salvo com o nom e K\23~Sh.ipi-HI’
Se você não possuir mais o arquivo, po d e usar aquele denom in.ulo
ShapeBP em sua pasta Sample Files.
0 U se o com ando Save As n o m en u File para salvar o arquivo com
u m novo nom e (por exem plo, E x29-lS evereP un) na pasta Smlly
Files. Esse passo preserva seu Sniffy treinado originalmente para uso futuro.
V ocê precisará desse arquivo para diversos experim entos futuros.
0 Se o registro cum ulativo mais recente não estiver visível, to rn e-o
visível selecionando-o no m en u W indow s.
□ Se Sniffy estiver oculto, to rn e -o visível selecionando S how Sniffy
no m en u E xperim ent.
□ Selecione o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
□ N a caixa de diálogo que aparecer:
* Selecione E xtinction.
■ C lique na caixa intitulada Punish B ar Press.
■ Assegure-se de que um a m arca de verificação { ^ ) aparece ao
lado de First Press O nly.
■ C lique na caixa ao lado de H ig h Punishm ent. Essa configuração
fará que a prim eira pressão à barra de Sniffy seja seguida p o r um
choque severo.
■ Assegure-se de que u m sinal de verificação ( ^ ) tam bém aparece
ao lado de M u te Pellet Dispenser.
□ C lique O K .
□ V ocê observará que, na prim eira vez em que Sniffy pressionar a
barra, ele salta no ar, indicando que recebeu u m choque.
H Se você deseja acelerar o experim ento, pode fazê-lo selecionando
H id e Sniffy (Accelerate T im e) no m enu E xperim ent.
A H i IWAV | W lIM lN I l|M II* M • I» I ii iiu >l.i l‘<ml', m• nii|»i«* . 1 1 !imlniii,flii dii

I o^.u ilcpi ir. . 1111 v.... i •. 1111 ,i i.iin.i de di ál ogo De sign Ope rant
( <>11«11111>11111^ I ........ ... 111 .1 te^isiro cu m u la tiv o ficará p arecido c o m o
loyuiiite:

Cumulative Record : 1

Após receber u m único choque severo, Sniffy não pressiona a bar­


ra novam ente p o r um longo período. E quando ele a pressiona, não a
pressiona de novo m uito rapidam ente. Seu critério de extinção é u m p e ­
ríodo de 5 m inutos no qual Sniffy pressiona a barra no m áxim o 2 vezes.
Q uando Sniffy atender ao critério de extinção:

0 Salve o \rq u iv o .

C om pare o n úm ero de pressões à barra que Sniffy realiza antes de


atender ao critério de extinção nesse experim ento com os resultados do
Exercício 25, no qual as pressões à barra de Sniffy foram extintas sem
aplicar o choque quando da prim eira pressão. O núm ero de pressões
à barra antes que o critério de extinção seja atingido nos dois experi­
m entos será m uito diferente. U m único choque severo é suficiente para
produzir m uito rapidam ente a quase total elim inação da resposta.

225
S n llly ( ) K ,i l i i V l i l i i . i l

EXERCÍCIO 30: O EFEITO DAS PUNIÇÔI S


SUAVES REPETITIVAS
A té agora tem os visto que, em bora um a única punição suave exci\ .1 |>m 1

co efeito geral na extinção, um a única punição severa produz, a l< f •• >11

prazo, inibição substancial da resposta punida. Nesse experim ento, voi


exam inará o efeito da punição suave repetitiva.

□ A bra seu arquivo do Snifíy treinado no Exercício 23. Esse é o


arquivo que lhe recom endam os fosse salvo com o nom e E x23-
ShapeBP. Se você não possuir mais o arquivo, pode usar o arquivo
denom inado ShapeBP da pasta Sample Files.
0 U se o com ando Save As no m en u File para salvar o arquivo com
u m n o v o nom e (por exem plo, E x30-R epeatM ildP un) na pasta
Sniffy Files. Esse passo preserva seu Sniffy treinado originalmente para
uso futuro. V ocê precisará desse arquivo em diversos experim entos
futuros.
0 Se o registro cum ulativo mais recente não estiver visível, to rn e -o
visível selecionando-o no m en u W indow s.
0 Se Sniffy estiver oculto, to rn e -o visível selecionando Show Sniffy
no m en u E xperim ent.
0 Selecione o com ando D esign O p erant C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
0 N a caixa de diálogo que aparece:
■ Selecione E xtinction.
■ C lique na caixa intitulada Punish Bar Press.
■ C lique na m arca de verificação { S ) que aparece ao lado de First
Press O n ly para fazê-lo desaparecer. Sem a m arca de verifica­
ção, cada pressão à barra será seguida p o r u m choque.
■ Assegure-se de que H igh P unishm ent não esteja selecionado.

226
I ii ii" 1 1 !'iinii iii i ilm .1 I llmlMiii.iln il.i iiiil.i

- A'.m )•iii . . .1. ............... iii .m a de verificação aparece ao lado


dc M u ir IVlIrl I >ispc*nser.
D C liq u e O K .
i i Você observará que, a cada vez que Sniffy pressiona a barra, ele salta
no ar indicando que recebeu u m choque.
1-1 Se você deseja acelerar o experim ento, p o d e fazê-lo selecionando
H ide Sniffy (Accelerate T im e) no m en u E xperim ent.

Logo após v ocê fechar a caixa de diálogo D esign O p e ra n t C o n d itio ­


ning E xperim ent, o registro cum ulativo ficará parecido com o seguinte:

80 ^ Cumulative Record : 1
Extincti >n (Muted) ...
PrssTingT—

IB )<!► //.

C hoques suaves repetitivos fazem com que Sniffy não pressione a


barra novam ente durante alguns m inutos após cada pressão à barra. Seu
critério de extinção é u m p eríodo de 5 m inutos n o qual Sniffy pressiona
a barra no m áxim o duas vezes. Q u a n d o Sniffy atender ao critério de
extinção:

0 Salve o arquivo.

C om pare o n úm ero de pressões à barra que Sniffy faz antes de


atender ao critério de extinção nesse experim ento co m os resultados do

227
S n llly ( ) K .ilo V li li i . i l

E xercício 25, nos quais as pressões ;i hurra Im.i | ><>■ '.m llv lni.nn . im
tas sem que a prim eira pressão à barra fosse seguida poi um i hoipn <'
resultado da com paração provavelm ente será que, quando Sniffy rei riu i
u m choque após cada pressão à barra, ele atenderá ao critério de exliiu, c >
após poucas pressões à barra. N o entanto, aplicar u m choque repetnl i
m en te em Sniffy po d e não dim inuir o período de tem p o antes de ele
atender ao critério de extinção. D e fato, o tem po necessário para atendei
ao critério pode ser m aior.

QUESTÕES
B Q ual é a diferença entre reforço e punição?
Q Q ual é a diferença entre extinção e punição?

228
Esquemas de Reforçamento e
o Efeito de Reforço Parcial

ELEMENTOS BÁSICOS E EXEMPLOS


Na extinção, o reforço é elim inado com pletam ente. Esta ação simula a
situação na qual um a fonte de alim ento anteriorm ente disponível cessou
cie existir. U m outro cenário até mais co m u m no m u n d o real é aquele
no qual a resposta algumas vezes é reforçada, e outras, não. Q u a n d o um
rato selvagem procura alim ento, não há garantia de que o encontrará
sempre n o m esm o lugar. As buscas do rato baseiam -se na probabilidade
de localizar alim ento. Ir a u m local onde anteriorm ente havia alim ento e
não ò encontrar não necessariam ente desencoraja o rato de tentar nova­
m ente no m esm o lugar em um a outra ocasião na qual o alim ento poderia
estar disponível.
D e u m m odo similar, considere qual seria sua reação se você ligas­
se u m in terru p to r de luz e nada acontecesse. Provavelm ente, o m odo
com o você reagiria dependeria de sua experiência anterior com aquele
in terru p to r de luz. Se ele tivesse funcionado confiavelm ente n o passado,
é quase certo que você iria buscar um a lâm pada nova. N o entanto, se o
in terru p to r algumas vezes necessitou ser acionado diversas vezes antes de
a luz acender, você provavelm ente em pregaria algum tem po ligando-o e
desligando-o antes de decidir dessa vez que o problem a poderia ser um a
lâm pada queim ada.

229
S m lly < ) K.i Id V li l i l . i l

N o que diz respeito a Sniffy, discutim os .iu- .ifui.i d irlo rç o ( om<>


algo que ocorre toda vez que Sniffy pressiona a barra ou com o . 1j>,<> i|m1

sim plesm ente não ocorre. N o entanto, você tam bém pode escolhei re
forçar som ente algumas das pressões à barra feitas p o r Sniffy. O nom e
técnico para o reforço de todas as instâncias do com portam ento-alvo é
reforço con tín u o (C RF). O term o técnico para o reforço de algum.is.
mas não de todas, as instâncias de um com portam ento, é reforço par­
cial (PR F). U m a regra que determ ine quais respostas reforçar é d e n o ­
m inada esq u em a de reforçam ento. Os esquemas P R F afetam o padrão
tem poral das respostas conform e vistas em um registro cum ulativo. Além
disso, as program ações P R F aum entam a resistência à extinção. C o m au­
m ento da resistência à extinção querem os dizer que, se um a resposta tiver
sido reforçada em um esquem a P R F , o anim al dará mais resposta duran­
te a extinção do que seria o caso se a resposta tivesse sido sem pre refor­
çada (reforço contínuo).
Os efeitos com parativos do reforço parcial e con tín u o sobre a resis­
tência à extinção p o d em ter im plicações na vida real. Suponha que você
seja o pai ou a m ãe de um a criança pequena. M uitas crianças que têm
cerca de dois anos desenvolvem um a tendência para exibir acessos de
irritação. N a realidade, esse problem a é m uito com um , a p o n to de as
crianças desse grupo etário algumas vezes serem chamadas “as terríveis de
dois anos” . O m odo com o os pais reagem a esse acesso p o d e exercer um a
grande influência na duração dessa fase de desenvolvim ento da criança.
Q u a n d o a criança manifesta u m acesso de irritação, você pode refor­
çar o co m portam ento de irritação dando-lhe o que ela deseja ou não re­
forçar o com portam ento deixando a criança chutar e gritar até que fique
cansada e pare. (Supom os que você não seja um a pessoa que espancaria
um a criança p o r ter esse tipo de com portam ento.) O m elhor conselho
para pais de crianças que estão apenas iniciando a m anifestar tais acessos
é nunca reforçar o com portam ento. Se você nunca reforça um acesso
de irritação, seu filho (ou sua filha) passará p o r essa fase rapidam ente.
N o entanto, m uitos pais acabam cedendo naquilo que a criança pede,

2 3 0
11i i i i t 111* «I* M i .Ii m i , tlllliMlIlI ¥ II IImIIii i Ii I'i |iiIi.h ISm l>ll

> .| •i *> i .11111• 1111 > mn ............ i ■ i i i i tu i >i i «' l i*lll | >1111111 ii As i i >1l i .11 niii 1
Ir I I . ei i oi 11 o « i HI' In i' 'ii iii i' 111‘ • 11| " i.iiilr silvei flll l|UC, sr vo< r loi i . 111|
i,.ii o eom poi I . i i i i c i i I i i i m r llioi l.i/ô lo con sisteiltem eiite. I )cssr mod<>
«(liando chegai .i o i .i s i i o para eliminar o c o m p o r t a m e n to , o processo m
d e s e n v o lv e mais rapidam ente d o q u e se v o c ê algumas v e z e s perm ilii qtu
.i criança grite e outras v e z e s der à criança aquilo q u e ela quer.
O reforço co n tín u o é o m odo mais eficiente para m odelai i ipnl.i
m ente um novo com portam ento. P orém , após o com portam cnlo .ilvu
haver sido condicionado, o reforço contínuo não é mais nei css.nn • Iiii.i
gine a tarefa da professora da escola m aternal com um a nova i l.r.si . I.
alunos. As crianças precisam aprender m uitas coisas novas n.io sonn 1 1 1 •
as lições exigidas, mas todas as aptidões sociais que lhes perm iln.io loin.ii
parte da classe. N o com eço, a professora reforça os com portai ih ni"
apropriados das crianças co m a m aior freqüência possível. Ela Ia/ rlt >j•i• ■
distribui decalques de estrelas para serem aplicados nas mãos das <i i.iih i
A professora da escola m aternal aplica reforçadores de acordo ...............
esquem a o mais próxim o possível do reforço contínuo. N o entanto, t ssc
nível de reforço é impossível de m anter, e as crianças logo são expost.c, i
um esquem a de reforço parcial. N a prim eira série, as crianças que -..il •< m
a resposta a um a pergunta devem levantar a m ão e esperar ser cham.nl.c.
mas nem toda m ão levantada é reconhecida. D esde que cada iiu ih , '
obtenha reconhecim ento ocasional, as aptidões que tiverem aprendido
não desaparecerão porque, com o reforço parcial, é difícil extingim • >h
com portam entos aprendidos.
C onform e observado, u m esquem a de reforçam ento é uma i< r i i
para determ inar que respostas reforçar. E m seu livro Schedules oj Hnii/oi
cement, C . B. Ferster e B. F. Skinner (1957) descrevem diversos esqurni i
diferentes possíveis. E ntretanto, todos esses esquemas são formados |- "
com binações de duas “famílias” de program ação básicas: esquemuw . I«
razão e esquem as de intervalo.
O s esquem as de razão reforçam o sujeito para dar algum ihhim i ■
específico de respostas. E m u m esquem a de razão fixa (FR), o ........

J\ \
S n llly ( ) K .ilo V lil iu l

ro de respostas requerido é sem pre o m esm o, lim um <-squi'iua I:K- S. <>


sujeito precisa dar cinco respostas para cada reforço. Isto é com o recclu-i
pagam ento p o r unidade de trabalho, sendo que o valor recebido dep en ­
de da quantidade de trabalho realizado de acordo com um a escala de
pagam ento pré-acertada. E m virtude de o valor ganho ser diretam ente
proporcional à quantidade de trabalho executado, a unidade de trabalho
é u m sistema que tende a produzir um a taxa alta de produção.
Q u an d o observam os animais em u m esquem a F R na câmara ope­
rante, o padrão de desem penho visto no registro cum ulativo depende
da dim ensão da razão. Esquemas F R pequenos, que requerem som ente
u m p equeno n ú m ero de respostas para cada reforço, produzem respostas
rápidas e constantes. M as o desem penho de u m anim al que está sendo
m antido em u m esquem a F R grande é caracterizado p o r um a pausa após
o recebim ento de cada reforço, seguida p o r um a transição abrupta para
u m responder rápido e constante até a ocorrência do próxim o reforço. À
m edida que aum enta o tam anho da razão do esquem a F R , a pausa após
cada reforço torna-se m aior. Podem os ver algo parecido com esse padrão
de resposta no com portam ento de um aluno que encontra dificuldade
para com eçar a próxim a tarefa após term inar u m trabalho im portante^ O
co m portam ento do estudante é afetado pelo fato de u m esforço m uito
m aior ser exigido antes do p róxim o reforço ser obtido.
E m u m esq u em a de razão variável (V R ), o valor do esquem a
especifica u m n ú m ero m édio de respostas exigido para o b ter reforço,
p o rém o n ú m ero exato de respostas varia de reforço para reforço. E m
um a program ação V R -5 , o participante precisa dar, em m édia, cinco
respostas para o bter cada reforço. Algum as vezes, o sujeito precisa dar
oito o u dez respostas antes que ocorra o reforço, p o rém esses valores
grandes são com pensados p o r ocasiões em que o reforço ocorre após so­
m en te um a ou duas respostas. O s esquemas V R norm alm ente produzem
taxas altas de respostas sem pausas longas.
Esquemas V R são com uns na vida diária. As m áquinas caça-níqueis
no estilo daquelas de Las Vegas oferecem prêm ios de acordo com u m

232
AHhymv | WlhMii | HIMIMM I -» | im m « »|»« |< i ' | i i i ijlIM iM lin n ii I i i i i ' N n |i i i it i i |'*||f |,i|

■. <
111 1 1 1 .1 VI' mi. I' >i. I.iii i' o .1 in iiativ.uk* conseguir um convite para
iii sábado .1 uoiii <iii vi m in .il^o na base de comissão. Em todas essas
atuações, cxisii* alguma chance ou probabilidade de sucesso associada
a cada “resposta" que você dá. Q u a n to mais vezes você responder, mais
freqüentem ente será reforçado.
O s esquem as de intervalo reforçam o participante na prim eira
resposta após u m intervalo de tem po específico ter decorrido desde o
últim o reforço ter acontecido. O período de tem po durante o qual o re­
forço não se encontra disponível inicia quando o participante recebe um
reforçador. O intervalo especifica, portanto, um a duração de tem po m íni­
ma que precisa decorrer entre as respostas reforçadas. E m um esquem a
de intervalo fixo (FI), o intervalo que precisa decorrer antes de um a
outra resposta ser reforçada é sem pre o m esm o. E m um a program ação
FI-60 segundos, exatam ente 60 segundos devem ter se passado após o
recebim ento do reforçador para que outra resposta possa ser reforçada.
Se a sua escola for do tipo usual, todo período de aulas term ina em
u m horário especificado. Se você observar seus colegas, notará que o
c om portam ento deles se altera à m edida que se aproxim a o horário de
térm ino das aulas. Logo no início do período de aulas, todos prestam re­
lativa atenção e m uitos alunos tom am notas apressadam ente. N o entanto,
à m edida que o fim da aula se aproxim a, os alunos com eçam a guardar
seus apontam entos e a preparar-se para sair.
E m um esquem a de intervalo variável (VI), o intervalo de
tem po após o reforço que precisa decorrer antes de a próxim a resposta
ser reforçada varia de reforço para reforço. E m um a program ação V I-10
segundos, o intervalo seria em m édia de 10 segundos. Poucas situações
da vida real (ou nenhum.i) são exatam ente equivalentes à program ação
V I no laboratório. N o entanto, tentar telefonar a alguém cuja linha está
freqüentem ente ocupada é similar ao reforço em um a program ação VI.
Sua cham ada não será com pletada até que a linha esteja livre, e a li­
nha encontra-se ocupada durante períodos variáveis. A diferença é que,
em um esquem a VI puro, após o intervalo de tem p o ter decorrido, o

233
S m lly ( ) K üto V irtua l

reforçador torna-se disponível e perm anece desse m odo .ilc ijue o p.n
ticipante responda; porém , quando você estiver tentando chamai um
n úm ero de telefone ocupado freqüentem ente, a linha estará ocupada e
livre interm itentem ente. V ocê pode p erder a oportunidade de com pletai
a ligação se não tentar diversas vezes.
Cada um desses esquemas simples produz um desem penho caracterís­
tico dos participantes m antidos no esquema o tem po suficiente para que o
com portam ento se estabilize. D ependendo do esquema envolvido, o ani­
mal pode pressionar a barra com um a freqüência constante e previsível ou a
taxa de respostas pode variar de m odo previsível. Antes do aparecim ento do
padrão característico de resposta associada ao esquema, existe um período
de aquisição durante o qual o animal ajusta-se gradualm ente ao esquema.

ESQUEMAS DE RAZÃO VARIÁVEL (VR) E DE INTERVALO


VARIÁVEL (VI)

O s esquemas de razão variável (VR) e de intervalo variável (VI) p ro cu ­


ram responder de form a estável e constante, p o rém com taxas diferentes.
O s esquemas V R procuram responder de m aneira rápida e constante. Os
esquemas VI procuram responder de m odo lento e constante.
A diferença entre os desem penhos m antidos p o r esquemas V R e
VI é perfeitam ente ilustrada p o r m eio de u m experim ento descrito p o r
R eynolds (1975) envolvendo dois pom bos bicando discos para conseguir
reforço alim entar em câmaras operantes separadas. O experim ento en­
volveu um d elin eam en to exp erim en tal acoplado, significando que
o co m portam ento do prim eiro po m b o poderia afetar o esquem a de re­
forçam ento da outra ave. N a prim eira câmara, o com portam ento de bicar
o disco do po m b o A foi reforçado p o r um esquem a V R que o experi-
m entador havia program ado. N a outra câmara, com pletam ente isolada,
o com portam ento de bicar o disco do pom bo B foi reforçado p o r um a
program ação VI na qual os valores dos intervalos foram determ inados
pelo com portam ento do pom bo A. Cada vez que o p o m b o A recebia
{ i| in Mlf il* 1^**1»M»,ií MIMHIm i * m | I mIIm •!» m h*M 11i I

u in 11 -1< ii i, ii l i H ................. .. 1
.............. .. • . i n l i i tiin.i ii. in. um I
11 • < i i i, , n li h lo n i.iv i ni

disponível p.ii.i i | •i ■ih 111iii ii |ii i .1 .i iId p om lu ) 11

Desempenhos típicos de dois pombos em câmaras operantes acopladas. As du.r. m


bicam estavelmente. No entanto, embora ambas recebam o mesmo númcin de
reforços quase simultaneamente, a ave VR dá um número muito maior de respi isl.r,

O gráfico m ostra registros cum ulativos hipotéticos gerados poi du.r,


aves nesse tipo de experim ento. O bserve que ambas as aves respondem
com taxas constantes, porém a ave no esquem a V R responde mais i .ipnl.i
m ente que a ave no esquem a VI. E m bora o com portam ento de bn .u
das duas aves seja reforçado praticam ente no m esm o instante, e .ipi m i

de ambas sem pre receberem a m esm a quantidade de reforço, existe .......


distinção na taxa com que bicam . Essa distinção é causada p o r diluem , i
no m o d o com o os esquemas interagem com o com portam ento (!>n u i
das aves.

ESQUEMAS DE RAZÃO FIXA (FR)


C o n fo rm e m ostrado no gráfico a seguir, o desem penho F R típico d'
pende do tam anho da razão, isto é, do n ú m ero fixo de respostas e \ um !• >

) l’i
s m lly ( ) K iilo V lrtu n l

para cada reforço. A quilo que constitui um a i.i/.m pequcn.i deponde do


organism o e do esforço exigido para dar a resposta. Para Sniffy o o tilm \
ratos que pressionam um a barra, um a razão pequena é aquele que cor
responde a até 20 pressões à barra. Para u m p o m b o que bica um disco
ilum inado, um a razão p equena corresponde a até 50 pressões. C o m ín­
dices pequenos, o desem penho é razoavelm ente estável e sem pausa após
cada reforço. C o m razões grandes, existe um a pausa após cada reforço
seguida p o r um a transição abrupta para u m índice alto e estável até que
o próxim o reforçador seja recebido.

Desempenhos ideais mantidos por programações pequenas e grandes de FR.

ESQUEMAS DE INTERVALO FIXO (Fl)


E m term os gerais, as program ações FI m antêm taxas de resposta um
tanto lentas, mais ou m enos com paráveis àquelas m antidas p o r esque­
mas VI. N o entanto, o desem penho típico em FI envolve um a pausa
após o recebim ento de cada reforço, seguida p o r um a taxa de respostas
que se acelera gradualm ente até que o participante esteja respondendo
m oderadam ente rápido antes de ocorrer o próxim o reforço. Esse padrão
de resposta de FI típico, cuja versão idealizada é m ostrada no próxim o

236
An,,.., | vi ii.... | i h ii -, |<i|..........li l<n|itM,rtlHI'Mln •>11I Ifllll lli> Mnlllll.ll 1'ilMMl

(• i .11 n i», ii ii iii i ‘ i c . i |i i |i ii i i i i i n I' i i lli V.il li i >i di i V I , o u |>.u li .Io 11iri.i
11i.i ( '.oiilonm * n i n o i m u o i csqiiciii.is I K, .is p.uisas quo o t o i i r m
.ipós o rei c li i i ii rnl o dr um iolorçador s.io inilíCO mais pronillit i.iiIíis c m
esquemas do I I grandes d o q u e e m esquemas do FI pequ e nos .

Desempenho idealizado mantido por um esquema FI.

PROGRAMANDO UM ESQUEMA NA CAIXA DE


DIÁLOGO DESIGN OPERANT CO NDITIO NING
EXPERIMENT
Vamos analisar com o fazer experim entos com program ações no Snifíy
Pro. V ocê cria esquemas de reforçam ento diferentes ao escolher o co­
m ando D esign O perant C o n d itio n in g E xperim ent no m en u E xperi­
m ent. Q u a n d o você executa esse com ando, aparece a caixa de diálogo
sem elhante à da página seguinte.
A o estabelecer esquemas de reforçam ento, você trabalha com a par­
te esquerda superior da caixa de diálogo sob R e in fo rc em e n t Schedule. A
parte direita sob D iscrim ination/G eneralization é usada para criar expe­
rim entos sobre discrim inação de estímulos e generalização de estímulos.

237
Sniffy ( ) K .iio V liin .il

^ ■ ■ ■ ■
Design Operant Conditioning Experiment
Reinfofcement Schedule Discrimination/Generalization

TFixed R r Seeondi _____ St _____ S-


Í^Vafiable ÍNo Tone j[ ] j No Tone
^ EõnÃnümji; ÍSfe:®65
C Extinction P Mwte. Pellet Dispersser V C^ncralizafen, Tesf

^ r Purrsh Bar Press | No" Tone " 1


P Fir-st Press Orily
r High Punishment
Reinforcernent Action

l o R e i n f ^ ^ r ... Cancel | [ OK

Sua operação será explicada no próxim o capítulo. Q u an d o estiver confi­


gurando esquemas de reforçam ento, você não precisa levar em conside­
ração o lado direito da caixa de diálogo, exceto para ter certeza de que
os m enus suspensos sob S+ e S—encontram -se ambos configurados para
N o n e ou N o T o n e, e que não existe a m arca de verificação { S ) na caixa
ao lado de G eneralization Test.
Eis com o opera a seção R einforcernent Schedule da caixa de

□ As alternativas Fixed e Variable no lado esquerdo determ inam se os


requisitos da program ação serão fixos ou variáveis.
E Os botões denom inados R esponses e Seconds determ inam se Sniffy
está sob u m esquem a de razão ou de intervalo.
□ A escolha de R esponses configura u m esquem a de razão.
E A escolha de Seconds configura u m esquem a de intervalo.
E V ocê determ ina o valor do esquem a (o nú m ero de respostas necessá­
rios ou o núm ero de segundos após u m reforço e antes que um a outra
resposta possa ser reforçada) digitando u m núm ero na caixa de texto.
P or exemplo, se você desejasse configurar um a program ação de V I-20
segundos, selecionaria as alternativas Variable e Seconds e digitaria
20 na caixa de texto.
I MjtH iii ) »l* M* l*»i* iniiM tlii ii I IH I i i •I» I*»i » Itil

S m l l y |H nli * i i n m i<l>• | 11 i p i i i h i i .ii .1 I >.111.1 c m 1-si1111*111.r. 1 u m v 1


li 11rs 11lilili 1 11111. (| .........iriiijili 1. VK .'.50 CHI I I I N t ) rnl,ml 11, vm 1
piciis.i 11 1 ii 1 1 1 l . il |'i.nlii.iliiiriite os esquemas com valores elevados
1 1

Nos exercícios .1 seguir, você treinará Snifíy para pressionai a bana


em esquemas de VK, VI, F R e FI com valores 50. Essa tarefa pode sei
realizada facilm ente se você experim entar o valor 50 treinando ím
cialm ente Sniffy para responder em um esquem a com 1111 1 valor 5 1

então em pregar os valores interm ediários 10, 20 e 35.


Q u an d o você colocar inicialm ente Sniffy em um esquem a de refoi
çam ento e a cada vez que você aum entar o valor do esquem a, ,i as
sociação B ar-S ound e a A ction Strength com eçarão a dim inuir, iim
outras palavras, com eçará a extinção do com portam ento de Snifíy
N o entanto, caso o rato tenha sido suficientem ente treinado antes da
alteração e se o aum ento do valor do esquem a não for m uito grande,
a associação B ar-S ound e a A ction Strength terão com o piso parâ
m etros bem acima de seus valores m ínim os e com eçarão a aum entai
novam ente após u m tem po. Espere até que alcancem (ou se aproxí
m em bastante de) seus níveis m áxim os antes de aum entar novam ente
o valor do esquema.
A seleção do botão denom inado C ontin u o u s configura u m reforço
co ntínuo. Todas as pressões à barra de Sniffy são reforçadas. Essa conl 1

guração é o padrão em vigor quando você selecionar inicialm ente um


com portam ento-alvo para que o program a reforce autom aticam ente
C o n fo rm e você constatou em exercícios anteriores, a seleção do bo
tão denom inado E x tinction configura um a condição de extinção
Caso exista um a m arca de verificação ( f ) na caixa intitulada M ule
Pellet D ispenser, o som do alim entador é desligado durante a extin
ção. Esse é o m odo-padrão com o a extinção é estudada. Caso 1 1 .1 0

exista um a m arca de verificação { ^ ) na caixa denom inada M u te Pellet


D ispenser, Sniffy continua a ouvir o som do alim entador sempre que
pressionar a barra, m uito em bora não receba mais um a pelota de ali
m ento. C o m o vim os no C apítulo 10, essa configuração de extinção

2 t'i
Snifíy O Rato Virtual

não padronizada p erm ite-lh e estudar o podei do id o rç o sm m d .m n


do som do alim entador.
Q Q u an d o você clica no botão O K após configurar um esquem a de
reforçam ento, a caixa de diálogo desaparece e o program a Sniffy
P ro com eça a reforçar Snifíy de acordo co m a program ação que
você estabeleceu.
□ Se você clicar C ancel, a caixa de diálogo desaparece e o program a
continua reforçando Sniffy de acordo co m o esquem a que estava
vigorando antes de você ter aberto a caixa de diálogo. N en h u m a
das configurações que você fez enquanto a caixa de diálogo esteve
aberta são im plem entadas.

EXERCÍCIO 31: COLOCANDO SNIFFY EM UM ESQUEMA


DE VR PEQUENO
Eis aqui os passos que você deve seguir para incluir Sniffy em u m esque­
m a de reforçam ento de razão variável (V R) peq u en o . C o m exceção das
configurações na caixa de diálogo D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xpe­
rim ent, você seguiria os m esm os passos para inserir Sniffy em qualquer
esquem a com valor pequeno.

Q A ntes de Sniffy p o d e r ser incluído em um esquem a, ele precisa,


de início, ser totalm ente treinado para pressionar a barra a fim de
o b ter reforço contínuo. Se você ainda tiver o arquivo que criou
após treinar Sniffy inicialm ente a pressionar a barra n o Exercício
23 (o arquivo que lhe sugerim os fosse designado E x23-hapeB P ),
use o com ando O p e n no m en u File para abrir o arquivo. Caso
você não possua seu Sniffy originalm ente treinado, você po d e usar
o arquivo denom inado ShapeBP localizado na pasta Sam ple Files.
0 O bserve a janela da m ente O p e ra n t Associations. (Se necessário,
to rn e visível a janela O p e ra n t Associations selecionando-a na seção

240
I m|h» mm *1* MmI m i ».•h i k m i I i i •' ii t I i »I! i i i|n liih.ii | M ii liil

Mlllil W III. I. >\r I 11< I 11 | l 1111 WlIldoWS.) Assi‘j.',lll C Sf de Í 1 111* .IS . I S S O

ciaçòes Noin «1111ii u11• r barra som e .1 força da açao estejam cm


seus níveis iii.im iiio . Sc você abriu seu p ró p rio arq u iv o e co nstatou
q u e q u a lq u e r dessas m edidas é in ferior ao nível m á x im o , vo cê po d e
deixar o p ro g ra m a e x e c u ta n d o até q u e os parâm etros alcancem sen
nível m á x im o antes de adotar o p ró x im o passo.
E Selecione o com ando Save As no m enu File para atribuir ao .11

quivo u m novo nom e apropriado e salvá-lo na pasta Sniffy Files


no disco rígido de seu com putador. Esse passo é importante porque
preserva seu Sniffy treinado originalmente no C R F para utilização em
outros experimentos. T e n d o em vista que, nesse exem plo, você esta
rá criando u m arquivo no qual Sniffy está treinado para respondei
em u m esquem a V R -5 , sugerim os que você denom ine o novo
arquivo Ex31—V R 5.
S Escolha o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent. Selecione, sob R einforcernent Schedule,
as alternativas Variable e Responses. D igite 5 na caixa de texto.
C lique O K .
□ Se você desejar acelerar o experim ento, selecione o com ando
Isolate Sniffy (Accelerate T im e) no m en u E xperim ent.

P o u co tem po após a caixa de diálogo D esign O p eran t Conditioniii}’,


E xperim ent fechar, sua janela C um ulative R e c o rd ficará parecida com a
m ostrada a seguir. O bserve que o program a Sniffy P ro indica o p o n to no
qual o esquem a V R -5 foi introduzido.

_ _
B Cumulative Record : 1 jJfllxJ
S m lly ( > K . i Ii i V I i I m.i I

Im ediatam ente após ser incluído em um esqurm .i, quando Sm ll\


depara pela prim eira vez com respostas não reforçadas, com eçará o pru
cesso de extinção do seu com portam ento. A ja n e la da m ente Opor.ml
Associations m ostrará esse processo com o um a dim inuição da força d.i
ação e da associação barra-som . Se Sniffy estiver totalm ente treinado
para receber o reforço co n tín u o antes de você incluí-lo em u m esquem a
V R -5 , a extinção não será integral. N o entanto, se o seu treinam ento
de reforço contínuo fosse incom pleto ou você tentasse incluí-lo em um
esquem a com u m valor inicial m uito grande (tal com o u m V R -2 5 ),
ocorreria a extinção.
Se Sniffy for se ajustar de m odo bem -sucedido à program ação na
qual você o incluir, a associação barra-som e a força da ação com eçarão a
aum entar novam ente após Sniffy ter recebido diversos reforços de acor­
do com o esquem a. Sniffy está totalm ente treinado no esquem a quando
a associação barra-som e a intensidade da ação se aproxim am de seus
valores m áxim os. Nesse p o n to , o registro cum ulativo de Sniffy estará
indicando o padrão de resposta típico do esquem a no qual Sniffy estiver
sendo m antido. Q u an d o você chegar à conclusão de que o treinam ento
de Sniffy é suficiente:

0 Escolha o com ando Save n o m en u File para salvar seu arquivo.

EXERCÍCIO 32: AUMENTO DO VALOR DO ESQUEMA VR


DE SNIFFY
Sniffy pode ser treinado para responder em esquemas com valores bem
elevados (por exem plo, V R -1 0 0 segundos o u FI-60 segundos), desde
que esses valores elevados sejam obtidos p o r m eio da introdução de es­
tágios interm ediários. Eis a seguir os passos para aum entar o valor de
u m esquem a. A título de ilustração, vamos supor que você aum entará o
valor do esquem a V R -5 do exercício anterior.
!• M n | i i • ii | fi*llii «I»1 Ni '! um 4m I*•i i • htl

i'i S r o p io f i m u •i i 111 111 «» i .11v«*i scm u lo c x c i u I í u I o , iiu c it * o

10 l Js e o i o r n a n d o ( >|u n n u n u M H i l i l c p a r a a b r i r s iu i a r q u i v o V R '»

d o E x e r i íi i o i1

!■) Verifique a janela da m ente O peran t Associations para tei m i r / . i


de que a associação barra-som e a força da ação encontram se cm
seus níveis m áxim os ou próxim os deles. Em caso negativo, dei se <>
program a executar p o r mais tem po.
S Selecione o com ando Save As no m enu File e salve o arquivo
com u m nom e apropriado na pasta Sniffy Files no disco rígido dc
seu com putador. E m virtude de passarmos a aum entar o valor do
esquem a V R -5 de Sniffy para V R -1 0 , sugerim os que você deno
m ine o novo arquivo E x 3 2 -V R 1 0 . Salvar o novo arquivo com
u m no m e diferente preserva seu arquivo V R -5 original para uso
futuro caso suga a necessidade.
0 Selecione o com ando Design O perant C onditioning Experim eni n<>
m enu Experim ent. Assegure-se de selecionar as alternativas Variable
e Responses, digite o núm ero 10 na caixa de texto e clique O K .
0 Se você deseja acelerar o experim ento, selecione o com ando Isola
te Sniffy (Accelerate T im e) no m en u Experim ent.

E m razão de Sniffy estar sujeito agora a tentativas sem reforço de


m aior duração, a associação barra-som e a força da ação enfraquecerão
inicialm ente. N o entanto, após Sniffy ter recebido diversos reforços no
novo esquem a, esses valores com eçarão a se elevar. Q u an d o chegarem
novam ente ao m áxim o:

0 Escolha o com ando Save no m enu File para preservar seu Snilly
treinado em V R -1 0 .

R e p ita as partes relevantes dessas instruções dadas para m odelai


Sniffy em u m esquem a V R -5 0 . Sniffy atingirá fácil e rapidam ente o pon

24 l
S nifíy O K .ilo V liln .il

to final do V R -5 0 caso você use V R -2 0 e V R 35 com o seus |>.i. •


interm ediários. Se você gosta de “viver perigosam ente” , tente coiidu/ii
Sniffy a u m V R -5 0 após u m V R -1 0 ou u m V R -2 0 . Ele pode ou 1 1 .1 0

dem onstrar extinção com os passos m aiores.


O registro cum ulativo que você o b tém após Sniffy ter-se adaptado
plenam ente à program ação V R -5 0 deve ficar parecido com o m ostrado a
seguir. O bserve o padrão de respostas rápido e razoavelm ente constante.

* Cumulative Record : 3 _ □ X

EXERCÍCIO 33: ESQUEMAS DE INTERVALO VARIÁVEL


Siga as instruções gerais indicadas na seção Setting U p a Schedule na
caixa de diálogo D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent a fim de
m odelar Sniffy a u m esquem a V I-50 segundos. Caso você deseje acelerar
o experim ento, selecione o com ando Isolate Sniffy (Accelerate T im e) no
m en u E xperim ent.
O registro cum ulativo que você obtém após Sniffy ter-se adapta­
do plenam ente ao esquem a V I-50 segundos deve ficar parecido com o
m ostrado a seguir. O bserve o padrão de respostas lentas e razoavelm ente
constantes.
| i |i i i m i i li I t Im i . iI i u m Ii i i i i | lilli i ilr |m |i i | i i i r . i n |, i l

ix ik c U lo i i i s q i ii m a Dl k a / A o i ix a

Sif,.i .is insiiut,!.! r. i ii ii HIn .ul.is ii .i seção Setting U p a Schedule na »aixa


dc diálogo I )csign < )pei.ml ( londitioning E xperim ent para m odelar Snifíy
,i um esquem a I R 50. Se você deseja acelerar o experim ento, selecione
o com ando Isolate Sniffy (Accelerate Tim e) no m enu E xperim ent.
O registro cum ulativo que você obtém após Sniffy ter-se adapta­
do plenam ente ao esquem a F R -5 0 segundos deve ficar parecido com o
m ostrado a seguir. O bserve as pausas nas respostas que ocorrem após cada
reforço ser recebido e as transições abruptas para o responder rápido no
final de cada pausa.

EXERCÍCIO 35: ESQUEMA DE INTERVALO FIXO


Siga as instruções gerais indicadas na seção intitulada Setting U p a Sche-
dule na caixa de diálogo D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
para m odelar Sniffy a um a program ação FI-50 segundos. Se você deseja
acelerar o experim ento, selecione o com ando Isolate Sniffy (Accelerate
T im e) no m en u E xperim ent.
O registro cum ulativo que você obteve após Sniffy se adaptar com ­
pletam ente ao esquem a F I-50 segundos é parecido com o m ostrado a
seguir. O bserve as pausas após cada reforço ser recebido, seguidas por
transições razoavelm ente graduais para o responder m oderadam ente antes
que ocorra o próxim o reforço.

24'<
S m lly O R,ilo V lr lt i.il

QUÃO REALISTA É O DESEMPENHO DE SNIFFY


NOS ESQUEMAS?
A rapidez com que Sniffy se adapta aos esquemas de reforçam ento é um
dos aspectos em relação ao qual sacrificamos realism o p o r conveniência.
Os ratos reais adaptam -se a esquemas e a m udanças nos esquemas m uito
lentam ente. E m m uitos casos, u m rato real requer diversas sessões diá­
rias de treinam ento com duração de um a hora antes que seu padrão de
resposta no registro cumulativo com ece a ficar parecido ao padrão de res­
posta que um esquem a específico “n o rm alm en te” produz. Sniffy se
adapta a esquemas e a m udanças nos esquemas m uito mais rapidam ente.
Aceleram os o processo de aprendizagem de Sniffy para que você tenha
a oportunidade de observar os efeitos de m uitos esquemas diferentes em
um período de tem po razoável.
O s desem penhos de Sniffy nos esquemas não são reproduções p er­
feitas dos desem penhos típicos m ostrados na prim eira parte deste capítulo
e em m uitos textos sobre Psicologia da A prendizagem . O s desem penhos
típicos são criados para com unicar idéias a respeito do que os psicólogos
pensam sobre com o os desem penhos dos esquemas pareceriam se todo
“ ru íd o ” pudesse ser rem ovido. O s desem penhos que você o b tém com
Sniffy de fato e os desem penhos de ratos vivos de fato raram ente são
típicos, po rq u e os fatores que ten d em a p roduzir desem penhos típicos
não são os únicos aspectos que determ inam o com portam ento do ani­
mal. P o r exem plo, esquemas V R deveriam p roduzir respostas rápidas e
constantes, e eles ten d em a produzi-las. N o entanto, pressionar a barra
não é a única tarefa que os ratos realizam enquanto recebem reforço no

246
I : |íi• m < >* 1 M ii 111•11<i * l«* W m I i h i j i Mi m l ii l

.im b it n i |i * u m i i|in niii \ r A 1111111 i i v e / rs , b e b r m p o i \ ( V * ili .igu.i.

itiiil.im ilc m n u ................. m i v a g u e i a m u.i ( . m i . i i .i o p e t . m i r d m . m u

algum tem po I od-i . c , . i , in iin u p ç õ e s tornam os desem penhos VK de


l.ilo m enos rápidos e ospec i.ilmente m enos constantes do que sei i.i o ( .iso
se os únicos fatores envolvidos fossem aqueles discutidos nas prim eiras
partes deste capítulo.
Portanto, o fato de que os registros cum ulativos de Sniffy não sfio
reproduções perfeitas de desem penhos típicos de esquemas significa que,
até certo pon to , Sniffy está se com portando com o u m rato real. Se você
observar representações de desem penhos reais de ratos vivos nos artigos
divulgados em publicações científicas e em livros especializados sobre
esquemas de reforço, descobrirá que os desem penhos em esquemas de
Sniffy se e n q u a d ra m na faixa de d e sem p e n h o s q u e os ratos de v e rd a ­
de algumas vezes dem onstram .

EXERCÍCIO 36: O EFEITO DO REFORÇO PARCIAL


SOBRE A EXTINÇÃO
O reforço parcial aum enta drasticam ente a resistência à extinção de uma
resposta. O s animais cujas respostas têm sido m antidas p o r um esquema
de reforçam ento parcial oferecem u m núm ero m uito m aior de respostas
durante a extinção em com paração com os animais cujas respostas têm
sido m antidas com reforços contínuos. A lém disso, os esquemas de razão
tendem a produzir m aior resistência à extinção do que os esquemas de
intervalo, e os esquemas variáveis tendem a produzir m aior resistência à
extinção do que os esquemas fixos. O program a Sniffy Pro lhe perm ite
observar essas diferenças da resistência à extinção. Para m edir a resistência
de Sniffy à extinção após o reforço parcial, você deve seguir estes passos:

□ A bra u m arquivo Sniffy P ro no qual Sniffy ten h a sido com pleta­


m en te treinado para responder no contexto de u m esquem a com

247
Siillly O kiilo V lrlil.il

valor m oderado ou grande. Sugerim os que voi r use um aii|iiiv *»


em que ten h a treinado Snifíy para responder em um esquein;i i oiii

u m valor de pelo m enos 25 (isto é, V R -2 5 , F R -2 5 , V I-25 segmi


dos ou FI-25 segundos).
0 O bserve a janela da m ente O p e ra n t Associations para verificar se .1

associação barra-som se encontra no nível m áxim o o u p erto dele.


□ Salve o arquivo com u m n o v o no m e apropriado (por exem plo,
E x 3 6 -V R 2 5 E x t) para preservar seu arquivo original da program a­
ção para uso futuro.
□ Escolha o com ando D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E x p erim en t no
m enu E xperim ent.
0 C lique na opção E x tinction na caixa de diálogo, certifique-se de
que aparece um a m arca de verificação ( S ) na caixa ao lado de
M u te Pellet D ispenser e clique n o botão O K .
0 Se você deseja acelerar o experim ento, selecione o com ando Isola­
te Sniffy (Accelerate T im e) no m en u E xperim ent.
0 D eixe o program a executar até Sniffy alcançar o critério de extinção
de no m áxim o duas respostas durante u m período de 5 m inutos.
0 Salve o arquivo.

Im prim a o registro cum ulativo e determ ine quantas respostas Sniffy


deu e quanto tem po decorreu antes de ele atingir o critério de extinção.
C om pare seus resultados de extinção com reforço parcial aos resultados
de extinção que obteve anteriorm ente quando as respostas de Sniffy ti­
nham sido m antidas p o r reforço contínuo.

QUESTÕES E TAREFAS PARA REALIZAR


Os exercícios deste capítulo cobrem apenas os elem entos básicos daquilo
que é possível fazer com esquemas de reforçam ento.

248
A m * *i* m | W ü m »n | M m m m <t I _,|Mf m i|i i • i• 11• iiiii iiI«t ii ii I In ll n i|i* Ni l i m m l*ui l. 11

O V alor ilo 1 A l H . t .1 lax a (ir K rsp o sla s


( o m o m u Tbdof

l .in u m esquem a do intervalo, o valor do esquem a é o n úm ero de segun


dos após o reforço antes que o próxim o reforço se torne disponível. Em
um esquem a de razão, o valor do esquem a é o n úm ero de respostas exigi­
do para um reforço. Os Exercícios 32, 33, 34 e 35 pedem -lhe para confi­
gurar esquemas V R , VI, F R e FI, respectivam ente, com “tam anho” 50.
V ariar o tam anho do esquem a deveria produzir efeitos diferentes
para tipos diferentes de esquem a. Escolha dois tipos diferentes de esque­
mas, com o VI e V R . T reine Snifíy integralm ente (de m o d o que a asso­
ciação barra-som e a força da ação se aproxim em de seus respectivos
valores máximos) para responder a valores 5, 10, 25, 50 e 100 para cada
um dos dois tipos de esquemas. D eterm ine, então, o núm ero de vezes que
ele pressiona a barra durante 30 m inutos do esquema e divida esse núm ero
p or 30 a fim de obter u m n ú m ero m édio de respostas p o r m inuto.

□ C o m o a taxa de respostas varia à m edida que o valor dos esquemas


aum enta?
S Ele varia do m esm o m odo para os dois tipos de esquema?

O Valor do Esquema Afeta a Resistência à Extinção?

Escolha u m tipo de esquema (V R , VI, F R ou FI) e treine Sniffy in te ­


gralm ente (de m odo que a associação barra-som esteja em seu valor m á­
xim o o u m uito próxima, dele) para responder nos valores 5, 10, 25, 50
e 100. D eterm ine, então, quantas respostas Sniffy dará e quanto tem po
decorrerá antes de ocorrer a extinção das pressões à barra com esquemas
de valores diferentes.

0 C o m o o valor do esquem a afeta a resistência à extinção?

249
( f l pl l l l l o 1 1

Discriminação e
Generalização de Estímulos

ELEMENTOS BÁSICOS E TEORIA


O condicionam ento operante envolve a form ação de um a associação em
três partes entre um a situação, u m padrão de com portam ento (resposta) e
um reforçador (D om jan, 1998; M azur, 1998; Schw artz e R eisberg, 1991;
Tarpy, 1997). C o m o resultado, animais e pessoas aprendem que com ­
portam entos pro d u zem reforçadores específicos e em quais situações.
Pelo fato de a situação (o estím ulo do am biente) ser parte desse proces­
so associativo, os organismos p o d em aprender a com portar-se de m odo
apropriadam ente diferente na presença de estím ulos diferentes. A pren­
der a com portar-se diferentem ente na presença de estímulos diferentes
é denom inado ap rendizagem de discrim in ação. A capacidade para
aprender discrim inações de estímulos é a razão p o r que u m gato pode
aprender a defecar em seu recipiente para dejetos e não no m eio do chão
da cozinha e p o r que as pessoas aprendem a com portar-se diferentem ente
em u m tribunal e em u m bar.
N o entanto, a m esm a situação envolvendo u m estím ulo raram ente
é reproduzida de m odo exato. As pessoas não têm de reaprender u m
c om portam ento apropriado no bar quando visitam u m novo estabele­
cim ento, e os hábitos fisiológicos apropriados de um gato norm alm ente
se conservarão caso haja substituição de u m tipo de recipiente para de­
jetos p o r u m outro. Essa capacidade para responder de u m m o d o similar

251
smlly ( ) K.tlo Virtual

na presença de estímulos similares, p o rém não ide ulu os, c clcnoiniii.nl.i


generalização de estím ulos.
O program a Sniffy P ro fornece u m m odelo da aprendizagem poi
discrim inação de estímulos auditivos e a generalização de estímulos. Ao
criar as simulações de Sniffy desses processos, tom am os algum a liberdade
em relação à vida real a fim de criar u m instrum ento de aprendizagem
que o auxiliará a com preender alguns dos fenôm enos que os livros de
Psicologia da A prendizagem com um ente discutem . Para citar u m exem ­
plo, atribuím os a Sniffy a habilidade de aprender discrim inações de um
m odo rápido, mas que não é realista. O s ratos reais norm alm ente re­
querem m uitas sessões diárias de treinam ento para dom inar os tipos de
discrim inação que o program a Sniffy simula, p o rém Sniffy usualm ente
os aprenderá em um a hora ou m enos de tem po de program a. D e m odo
mais significativo, oferece u m m odelo de aprendizagem p o r discrim ina­
ção e diferenciação auditiva e a generalização de estímulos de Sniffy para
sim ular fenôm enos que foram , em sua m aior parte, descobertos em p o m ­
bos treinados para a discrim inação visual de cores e figuras geom étricas
(Hanson, 1959; H o n ig et al., 1963). E m virtude de os ratos reais não dis-
tinguirem cores e p o r geralm ente possuírem um a visão m uito ruim , não
poderíam os atribuir a Sniffy um a excelente visão das cores. N o entanto,
criamos a capacidade de aprendizagem de Sniffy p o r discrim inação audi­
tiva e generalização de estímulos para reproduzir fenôm enos de aprendi­
zagem p o r discrim inação visual e generalização de estímulos em pom bos,
m uito em bora os dados indiquem a existência de certas diferenças entre
pom bos e ratos e entre visão e audição (Jenkins e Harrison, 1960; 1962).
T om am os essas liberdades a fim de capacitar Sniffy a sim ular o desloca­
mento do pico e o contraste comportamental, dois fenôm enos que a m aioria
dos livros de Psicologia da A prendizagem discutem e que m uitos alunos
encontram dificuldade para com preender. A creditam os que a resolução
dos exercícios do program a Sniffy P ro descritos neste capítulo ajudará
você a com preender esses fenôm enos. Sim plesm ente tenha em m ente

252
I >1 ' l l l l l l M .11 , | l l I ' I . I ' 111’ 1. 1 11 - 11 . >11 t||1 I >>111 t l l l l l (•>

i|in ir. mi iii" ■ p. 11■11' ............... li/,idos c o m ratos re.us p r o v a v e lm en te


p i o d u / u miii ii uli ii I• ■ 'Iii' n nii". daqueles realizados c o m Snifíy.
N o eoiidit loium cuU t operante, um estím ulo que esteja correlacio­
nado com lima m udança em um esquem a de reforçam ento é denom ina­
do estím u lo discrim inativo. U m estím ulo em cuja presença um a
resposta é reforçada é denom inado estím u lo d iscrim inativo positivo.
A abreviação para esse conceito é S+ (ou SD). U m estím ulo em cuja pre­
sença um a resposta é extinta é denom inado estím u lo discrim inativo
negativo, cuja abreviatura é S—(ou SA).
O program a Sniffy usa tons para sim ular duas formas de aprendiza­
gem p o r discrim inação de estímulos. N a apren d izagem p or discri­
m in ação sim p les, u m to m pode estar ligado ou não. Se o to m for um
estím ulo discrim inativo positivo (S+), então Snifíy é reforçado quando
o to m é ligado e ocorre a extinção no caso contrário. Se o to m for um
estím ulo discrim inativo negativo (S—), ocorre a extinção quando o to m
é ligado e o reforço no caso contrário. D enom inam os ap rendizagem
por d iscrim inativo S + / S - o segundo tipo de aprendizagem p o r dis­
crim inação que o program a Sniffy simula. N esse caso, S+ e S—são tons
de freqüências diferentes.
Após Sniffy ter aprendido um a discrim inação simples usando u m
to m com o S+ ou S—, você po d e avaliar a generalização de estímulos.
O s testes de generalização são realizados em condições de extinção. Para
entender o m otivo disso, im agine que você tenha treinado Sniffy em um a
discrim inação simples na qual u m to m de 2 kH z era o S+ e a condição de
ausência do to m era o S—. Para determ inar com o o nível de generalização
relaciona-se ao grau de sim ilaridade entre diversos possíveis estímulos de
teste e S+ original do treino, você testaria Sniffy apresentando tons de vá­
rias freqüências diferentes (por exem plo, 1,0, 1,25, 1,5, 1,75, 2,0, 2,25,
2,5, 2,75 e 3,0 kH z). A lém disso, você provavelm ente gostaria de traçar
um a curva de generalização de estímulos, u m gráfico em que você in ­
dica no eixo vertical (com o variável dependente) o n ú m ero de respostas

253
sm lly < ) K ,i i u V l r l i i . i l

que Snifíy dá durante os períodos de teste de dur.i^.io p.iili.ío i n o e i\ o

horizontal (com o variável independente) a freqüência dos diferentes tons


em pregados no teste. V ocê deseja que o desem penho de Sniffy durante
a presença desses tons reflita sem viés a tendência do rato para g e n e u
lizar com o resultado da aprendizagem p o r discrim inação. R ealizar os
testes sem reforçar Sniffy na presença de qualquer dos tons em pregados
no teste é o m elh o r pro ced im en to po rq u e reforçar Snifíy na presença
de qualquer dos estím ulos m odificaria sua aprendizagem original por
discrim inação, fazendo com que ele considerasse os tons em pregados no
teste com o S+ adicionais. O teste sob condições de extinção tam bém
m odifica a aprendizagem p o r diferenciação original. O s testes nos quais
Sniffy ouve u m to m mas não é reforçado tornam m enos provável Sniffy
responder na presença de qualquer tom . E ntretanto, esse é u m problem a
m enos sério p o r ser mais fácil lidar com o efeito de extinção do que com
o efeito de com eçar a ensinar Sniffy que os tons em pregados n o teste
são S+.
Para o b ter um a estimativa sem viés da generalização de estímulos (a
fim de traçar u m gráfico da curva de generalização de estímulos que não
seja afetada pelos efeitos do reforço em animais na presença de estímulos
de teste ou pelos efeitos da extinção), os experim entadores que traba­
lham com organism os reais norm alm ente treinam diversos animais no
problem a original de discrim inação e então os testam , apresentando, du­
rante u m curto intervalo de tem po, cada u m dos estímulos do teste em
ordem sucessiva. C ada anim al recebe os estímulos do teste em um a se­
qüência diferente. C o m esse procedim ento, os resultados para qualquer
anim al específico são determ inados pelo grau de sim ilaridade entre cada
estím ulo do teste e o S + original e pelos efeitos em vigor da extinção.
P o r causa da generalização de estímulos, o anim al possui um a tendência
para responder com mais rapidez na presença de estímulos que são m ui­
to similares ao S+ do que na presença de estímulos m enos similares. P o r
causa da extinção, o anim al possui um a tendência para responder mais

254
I I Mi 4IMM I Mu f l m l h m . A n i' ( i i 'l l t i h i l l / r t ( , 3 n ili* I l l n m l n n

liM ii.im ciili iii | ........................................ . 111111111■ <| U< o i i ir ic m n o lim tia se q ü ê n c ia

do que na pn . 1 11 «, ,i ili i i i i i i i i I o i i|iic ocorrem no início tia seqüência. N o


entanto, devido . 1 0 lato <l< munais diferentes receberem os estímulos em
ordens aleatór ias ililerentes, cada estím ulo aparece no início da seqüência
para alguns animais, no m eio para outros e no fim para os demais. P o r­
tanto, o efeito de extinção não introduz viés quando com param os os
núm eros m édios de pressão à barra para os diferentes estím ulos do teste.
Q uan d o você considera que diversos animais precisam ser treinados e
testados e que os animais reais aprendem lentam ente a discrim inação de
estímulos, é fácil ver que o estudo da generalização do estím ulo com
animais reais exige m uito tem po e esforço.
O fato de Snifíy ser um a simulação e não u m anim al real simplifi­
ca o estudo da generalização de estímulos. V ocê p o d e salvar u m único
arquivo de aprendizagem de discrim inação quando o processo de apren­
dizagem estiver com pleto e então reverter à condição em que estava o
arquivo no final do treinam ento para cada teste de generalização. Desse
m odo, você cria um a situação em que cada estím ulo do teste é o “pri­
m eiro ” que Snifíy recebe im ediatam ente após o final da aprendizagem
p o r discrim inação. P ortanto, você não precisa se preocupar a respeito
de apresentar os estímulos do teste em ordens aleatórias diferentes para
evitar resultados enviesados pelo efeito da extinção.
O procedim ento para avaliar a generalização do estím ulo é o m es­
m o se u m anim al aprendeu um a diferenciação simples ou um a discrim i­
nação S + /S —, p o rém os resultados serão diferentes. Q u an d o acontece
o reforço na presença de u m to m e ocorre a extinção quando o tom é
desligado (um procedim ento que, no co n texto do program a Snifíy Pro,
denom inam os ap rendizagem p or d iscrim in ação sim ples c o m um
to m S+), o anim al desenvolve um a tendência positiva para responder
na presença do S+ e dos estím ulos parecidos co m S + . O potencial para
a generalização de estímulos que se desenvolve com o resultado desse
procedim ento é m ostrado esquem aticam ente no gráfico a seguir:

255
S n llly O R.uoVIrluál

(S + )
F re q ü ê n c ia s do T o m (k H z )

Generalização potencial de estímulos após aprendizagem de discriminação simples


com um tom S+.

E m oposição, quando u m anim al tiver sua resposta extinta na p re­


sença de u m to m e reforçada quando o to m for desligado, um a situação
que denom inam os apren d izagem p or d iscrim in ação sim p les co m
Mm to m S -, ele desenvolve um a tendência negativa para responder
em presença do S— e dos estím ulos parecidos com S—. O potencial para
generalização da inibição à pressão à barra que se desenvolve com o resul­
tado desse procedim ento é m ostrado n o gráfico a seguir:

(S-)
F re q ü ê n c ia s do T o m (k H z )

Generalização potencial de estímulos após a aprendizagem de discriminação sim­


ples S- com um tom.

256
I Mi * 11! IlIlM i .li i r ( ir lIP h lh .H .lM i |i | |||||l||il

I > . ili i ,i|•i. <1


1 1 1 11 11 1 ii, I. iIím niiii.k,:'u> S l /S —, quando um .nu
1 1

1 1 i.iI ó reforçado 1 1 1 1 i n |ii 1111 1 ‘i cm presença de um tom de uma lir


1

qüência (o S I) c i rt-ipoM.i c extinta na presença de um tom de oulia


freqüência (o S ), podem os levantar a hipótese de que o anim al desen
volve um a tendência positiva (excitatória) para responder na presença
de S+ e de estímulos parecidos co m S+ e um a tendência negativa (im
bitória) a responder ao S - e aos estím ulos parecidos co m S— (Spence,
1937). Se S+ e S - são suficientem ente similares, podem os im aginar que
as curvas de generalização excitatória e inibitória coincidem e interagem
entre si. O gráfico a seguir m ostra o que poderia o correr se S+ fosse um
tom de 2,0 k H z e S- u m to m de 1,75 kH z. O gráfico traz um a curva de
generalização excitatória que poderia surgir com o resultado de reforçar
o anim al na presença do to m de 20 k H z e um a curva de generaliza­
ção inibitória que poderia desenvolver-se com o resultado da extinção da
resposta do anim al na presença do to m de 1,75 kH z. O gráfico m ostra,
além disso, a curva final de generalização que resultaria da subtração da
curva inibitória da curva excitatória. A curva de generalização final é
um a previsão a respeito de com o poderiam ser os resultados do teste de
generalização após um anim al ter recebido treinam ento de discrim inação
S + /S - extensivo com u m S+ e u m S - m uito similares entre si.

—ár~ Generalização
Potencial Final
Generalização
Potencial S+
— m .... Generalização
Potencial S-

(S-) (s+)
Freqüências do Tom (kHz)
Generalização potencial de estímulos após a aprendizagem de discriminação
S+/S- mostrando somente o deslocamento do pico.

257
Snllly () Kiilo Vlrhiéil

A lin h a que indica a generalização potencial lm.il 1,1 duas picvr.m


interessantes a respeito de com o o anim al deveria com portar- se cliu n• .11

os testes de generalização:

□ A curva de generalização potencial final não atinge seu pico com S I


de 2 kH z, mas com o to m de 2,25 kH z, o estím ulo ao lado do S+ 1 1 0

lado oposto de S—. Esse fenôm eno é denom inado d eslo ca m en to do


p ico. Ele resulta da interação das curvas de generalização excitatória
e inibitória. Q u a n d o S+ e S - estão próxim os, ocorre tanta generaliza­
ção da inibição de S - para S+ que o n ú m ero de respostas dos animais
na presença de S+ é reduzido. Q u an d o a generalização do estím ulo
é avaliada após a discrim inação de cores S + /S — em pom bos, o efeito
previsto do deslocam ento de pico é visto com freqüência (por exem ­
plo, H anson, 1959).
H N o m odelo simples apresentado no gráfico anterior, a “ altura” pre­
vista do pico após a aprendizagem de discrim inação S + /S — é m en o r
do que seria após a aprendizagem de discrim inação S+ com u m tom
porque a curva de generalização inibitória reduz a tendência positiva
para responder ao S+ e aos estímulos similares a S+. P o r essa razão, o
m odelo prevê que, em geral, os animais deveriam responder m enos
em presença de estímulos do teste após a aprendizagem de discrim ina­
ção S + /S —do que após um a aprendizagem de discrim inação simples
S+ com tom . D ados de pom bos que aprenderam discrim inações de
cores contradizem essa previsão (por exem plo, H anson, 1959). Após a
aprendizagem de discrim inação S + /S - , o núm ero de respostas ao atin­
gir o pico é m aior do que após a aprendizagem por discriminação simples
S+. Esse n ú m ero m aior de respostas no pico constitui u m exem plo de
um fenôm eno denom inado contraste com p ortam en tal.

O gráfico a seguir m ostra as curvas de generalização excitatória e


inibitória que aparecem com o resultado da aprendizagem de discrim ina­
ções simples ju n ta m e n te com um a curva de generalização potencial final

258
I f l l f l t f I f M >1l I >' < ( I M i C h l I l / i H , i l« • l l ' I lllllllll

11ll ( i ellele ii i i i |>i . i i 1 • 11


i i i i> 1 1 i i ii ii lu m i i no alguns .iiiiiii.ii'. I ri pnmli iii

e le l i v a m e n l r tli11,iiii• " ii ii .ili nciuT.ili/iiv.U) .ipós .i .iproiiili/.i^fiii (li

disi riininavao • I ' i i nva , que t em c o m o m o d e l o o ( o m p o i


tainento dos poiiilios c111e aprenderam a discriminar cores, loí tragada
subtraindo os valores da curva inibitória dos valores da curva excil.ilói i.i
e multi pl icando as diferenças p or u m a constante.

Generallzaçflo
Potencial Final

_ ........ GeneralizaçSo
Potencial S+

GeneralizaçSo
Potencial S-

(S-) (S+)
Freqüências do T o m (k H z )

Generalização potencial de estímulos após a aprendizagem de discriminação S+/S


mostrando o deslocamento do pico e o contraste comportamental.

PREPARANDO OS EXPERIMENTOS DE APRENDIZAGEM


DE DISCRIMINAÇÃO
Q uando você escolhe o com ando Design O perant C onditioning Experi
m ent no m enu Experim ent, aparece a caixa de diálogo da página seguinte.
Eis os passos que você deve seguir para criar u m experim ento de
aprendizagem de discrim inação na caixa de diálogo:

0 A bra u m arquivo no qual Sniffy tenha sido totalm ente treinado


para responder com reforço contínuo (o arquivo do Exercício 23
que lhe sugerimos fosse denom inado E x23-S hapeB P ou o arquivo

2.5‘)
■mlly i > K.ilo V lllil.il

designado ShapeBP nap asíà Sample Fik-s).1 I í \ , i i i i i i h .is .iv.ot i . i «, « «

na janela da m en te O p e ra n t Associations. A associação som ali


m ento, a associação barra-som e a força da ação devem estar tod.is
em seus níveis m áxim os antes de você iniciar u m experim ento de
aprendizagem de discrim inação.

Design Operant Conditioning Experiment


Reinforcernent Schedule Discrimination/Generalization
O Fixed .......... ! QSeconds
- <;pmnHs s+ s
O Variabíe
@ Continuous
• Responses Norte None
D
G Extinction :t!«í !

Punisb i*sr Press


tf First Press Only

Reinforcernent Action
No Reinforcernent I! Cancel í OK )

1. C o m o variação desses exercícios, você poderia tentar a utilização de u m arquivo


em que Sniffy tenha sido com pletam ente treinado para responder em um esquema
P R F . N o entanto, a aprendizagem de discriminação levará um tem po m uito m aior
se Sniffy estiver respondendo no contexto de um esquema P R F do que se estiver
respondendo com reforço contínuo. Q uando Sniffy receber um reforço para toda
resposta que der na presença do S+ e nunca for reforçado na presença do S—, ele
pode discrim inar facilmente as contingências de reforço em efeito sob as duas condi­
ções de estímulo. Se Sniffy estiver recebendo reforço em um a program ação P R F na
presença de S+ e a resposta for extinta na presença de S—, o contraste entre as duas
contingências de reforço é m enos visível e a aprendizagem de discriminação dim i­
n ui de ritm o. E m razão de o S+ e o S—ocorrerem durante períodos alternados de 1
m inuto, Sniffy nunca pode aprender discriminação se o esquem a em efeito durante
o S+ o reforça com m enos freqüência do que um a vez p o r m inuto.

260
I ll‘ i I M lllllili «lll ' 1 «IMMMilll/ <M,illl • I' I 11IIM11•

1*1 S rln ioin* ii . ........ . i • A-, nu i i i c i h i I 1o para s.ilvai o arquivo


1

(o u mi m in iv 11 mi <11n . i n nti tlisi o rígido. / issc passo v importante poi


preservar seu im/ii/in oiiojinil do Sniffy treinado para uso em experimento-,
futuros.
i-i Seleciono Design O p erant C o n d itio n in g E xperim ent no nu nu
Experim ent.
H N a caixa de diálogo, selecione o estím ulo que você deseja em
pregar com o S+ (o estím ulo em cuja presença as pressões à bnn.i
de Snifíy serão reforçadas) e o S - (o estím ulo em cuja presença as
pressões à barra de Sniffy não serão reforçadas).
■ Para criar a aprendizagem de discrim inação S+ com um tom ,
aponte o cursor no m enu suspenso sob S+, clique seu botão
(esquerdo) do m ouse e então o m ovim ente na tela para selecio ­
nar u m to m de um a freqüência específica. D urante a aprendi­
zagem de discrim inação simples S+ com um tom , S - é sempre
N one.
m Para criar a aprendizagem de discrim inação simples S— com
um tom , aponte o cursor no m en u suspenso sob S -, clique o
botão (esquerdo) do seu m ouse e então o m ovim ente na tela
para selecionar u m to m de urna freqüência específica. D urante
a aprendizagem de discrim inação simples S - com u m tom , S+
é sem pre N one.
■ Para criar a aprendizagem de discrim inação S + /S -, selecione
tons de freqüências diferentes para o S + e o S -.
□ Após selecionar o S+ e o S— para o experim ento específico de
aprendizagem de discrim inação que você deseja realizar, clique
no botão O K na parte inferior da caixa de diálogo para iniciar o
treinam ento de discrim inação de Sniffy.

D u ran te o treinam ento de discrim inação, o S+ e o S - serão apresen­


tados durante intervalos alternados de 1 m inuto do tem po de program a.

261
S iiilly (> Rato V lrlii.il

D urante o S+, as pressões à barra feitas p o r Sniffy '..Io n lorçadas. I >ur.ml•


o S—, as pressões à barra feitas pelo rato não são reforçadas.
D u ran te o treinam ento para a discrim inação, você po d e observai o
progresso de Sniffy exam inando a janela C um ulative R e c o rd , a janela da
m ente O p e ra n t Associations e a janela da m en te D S R esponse Strength.
O registro cum ulativo indica a ocorrência dos períodos de S+ c de
S— e m ostra com que freqüência Sniffy pressiona a barra durante cada
período. A ilustração a seguir m ostra o aparecim ento do registro c u m u ­
lativo logo n o início de u m experim ento de aprendizagem de discrim i­
nação S + / S - na qual S+ é o to m de 2,0 k H z e S - é o to m de 2,25 kH z.
O bserve com o as ocorrências desses estím ulos estão indicadas.

Logo no início da aprendizagem de discrim inação, Sniffy pressio­


nará a barra com a m esm a freqüência sob as duas condições de estím ulo.
A m edida que a aprendizagem de discrim inação se desenvolve, ele co­
m eçará a pressionar com mais freqüência durante o S+ do que durante
o S—. Q u an d o a aprendizagem p o r diferenciação estiver com pleta, ele
pressionará a barra freqüentem ente durante o S+ e m u ito raram ente, ou
talvez nunca, durante o S—.
N o início da aprendizagem de discrim inação, a janela da m ente
O p eran t Associations m ostrará que a associação barra-som e a força da
ação se encontram em níveis elevados. Inicialm ente, quando as pressões
à barra de Sniffy não são reforçadas durante o S -, a associação barra-som
e a força da ação se enfraquecerão. À m edida que prossegue a aprendiza­
gem de discrim inação, a força da associação barra-som e a força da ação

262
| V*ll 11im I I lll 4IMM I 11 <> 111MIII11>. )< i > < 11' I>i '1111i " tu ili I IllIII ll' •

ild .ii.in 'I' i iiii . . up ■ ii m .1 .iuiiiciii.il Q u a n d o a ap ren d i.' '


f.cin i l e i l i . i n u ......... i n i i i ompleta, a assoi laçiio barra s o m e a l o i i , i

da ação a i n i f . i i . h i mu p o n t o m á x i m o o u estarão próximas dele.


A janela da m ente DS R esponse Strength m ostra a tendência .1.
Snifíy para pressionar a barra na presença de tons de freqüências dil'
rentes. Essa janela da m en te prevê, desse m odo, os resultados que vm i1
obteria se realizasse testes de generalização. N o início da aprendizagem
de discrim inação, essa janela m ostra um a tendência igualm ente moile
rada para responder em presença de todos os tons diferentes. D urante ..
treinam ento para discrim inação, a janela D S R esponse Strength indi< ai i
o aparecim ento de tendências de resposta excitatórias (acima de zero)
e /o u inibitórias (abaixo de zero). A ilustração a seguir m ostra a janela da
m en te D S R esponse Strength conform e ela aparece no final de um ex
p erim en to de discrim inação S + /S —em que o S+ era o to m de 2,0 kl 1/
e o S—era o to m de 2,25 kH z. N este caso, tanto as tendências excitatórias
para responder quanto as inibitórias para não responder estão associadas
à m aioria dos tons.

Seus critérios para decidir se a aprendizagem de discrim inação de


Snifíy está com pleta devem ser baseados conjuntam ente em observações
da janela C um ulative R e c o rd atual e das janelas da m ente O p eran t Asso­
ciations e D S R esponse Strength. Q u an d o a aprendizagem p o r diferen­
ciação estiver completa:

26.'»
Sniffy O R n lo V lr lu .il

0 A janela C um ulative R e c o rd atual m ostrará qm- Smlly está irspon


dendo constantem ente (ao longo de diversos ciclos S I /S consi-i m i
vos) durante o S + e m u ito raram ente (ou nunca) durante o S .
0 N a janela O p eran t Associations, a associação barra-som e a força d.i
ação estarão próxim as de seus valores m áxim os.
□ O aspecto da janela D S R esponse Strength terá estabilizado. A altur.i
das barras não irá mais se alterar.

Q u a n d o o treinam ento de Snifíy estiver com pleto, escolha o co­


m ando Save no m en u File a fim de salvar seus resultados para utilização
em testes de generalização de estím ulo.

TRANSFERINDO OS DADOS DE FORÇA DA


RESPOSTA DE DS A UMA PLANILHA OU PROGRAMA
DE ANÁLISE ESTATÍSTICA
A janela da m ente D S R esponse Strength é configurada em função dos
dados num éricos que o program a Sniffy Pro armazena internam ente no
arquivo Sniffy Pro. V ocê pode visualizar esses dados salvando-os em um
arquivo de dados exportados e então abrir esse arquivo com u m program a de
planilha ou de análise estatística. Para criar o arquivo de dados exportados:

□ Se a janela D S R esponse S trength estiver oculta, to rn e -a visível


selecionando-a na seção M in d W indow s do m e n u W indow s.
0 Assegure-se de que a janela D S R esponse S trength seja selecionada
apontando o cursor em qualquer parte da janela e clicando um a
vez o botão (esquerdo) do m ouse.
0 Selecione o com ando E xport Data no m en u File.
0 N a caixa de diálogo, para salvar o arquivo que aparece, atribua
u m no m e apropriado ao arquivo de dados exportados e salve-o
em u m lugar apropriado no disco rígido de seu com putador.

264
I II I I ImlllDI, t I I 11'IH'lilllfili ll' ' I' I lllllllll

(> | >I >M ............ . I I 11I ll III lllll .11 <111 I V< > l|(' U * X U ) l l f l l l l I l U l l l o | >•II

labulaç.U) (| iii i uni "! | 111• |>iogi.1111.is di* planilha o u ilr análi.i
estatística c i . i j i . i . I. I, i r.n.i visualizar o arquivo c m uma planilha nu
programa do analise cnt.itístic a:

[-1 Inicie o program a no qual você deseja visualizar seus dados ti.ur.
feridos do Snifíy Pro.
Q Escolha o com ando O p e n no m en u File desse program a.
□ N a caixa de diálogo que aparece, dirija-se ao lugar no seu dr.<
rígido em que v o cê salvou o arquivo de dados exportados d« >
Sniffy Pro.
0 Se o arquivo de dados exportados do Sniffy P ro não estiver visível.
escolha a opção S how Ali Files na caixa de diálogo que abre <>•■
arquivos.
0 Se n en h u m a opção S how Ali Files estiver disponível ou se o pro
gram a não abrir o arquivo de m odo bem -sucedido quando voi e
o selecionar, verifique se o program a possui u m com ando espci i.il
de im portação de dados. Se necessário, leia o m anual de seu pro
gram a de planilha eletrônica ou de análise estatística ou busque
os arquivos de ajuda na Internet, para determ inar com o im portai
u m arquivo de texto delim itado p o r tabulação.

A janela reproduzida a seguir m ostra a aparência dos dados transfei i


dos quando u m arquivo for aberto com o M icrosoft Office versão X do
M icrosoft Excel para o M acintosh O S X . O s dados terão um a aparem ia
similar na m aioria das planilhas o u program as de análise estatística.

r® 0 © ; PSRSPataExp.txt

Í
W J ií s p
iFrequencyÇkHz)
B 1
C
1,25
D
1,3 1,75
...l .....L
2
G
2,2 5
H
2 ,5
... 1......
2 ,7 5
í J

2 íS + 1,9634 9 ,233 37,2389 75,7453 99,8308 76,1 8 6 5 3 7,7096 9,483


3 IS- -3 ,4 6 5 6 -7,0318 -1 6 ,4 2 6 6 -4 5 ,9 0 6 3 -8 3,5162 -1 0 3 ,1 4 1 6 -7 7 ,4 7 7 6 -3 9 ,4 6 5 2 - 13,004(1

5 í

2(>'i
S n llly O K .ilo V lllii.il

Os dados estão dispostos nas Linhas 1 a 4 e nas ( olun.i. H a |. Aí. iikIi


cações na C oluna A descrevem a natureza dos dados nas outras colunas

□ N a linha 1, os valores que aparecem após “ F requency(kH z)” são as


freqüências dos nove possíveis tons do teste.
Q N a linha 2, os valores que aparecem após “S + ” são as tendências exci
tatórias de Snifíy para responder na presença de cada u m dos possíveis
tons do teste.
□ N a linha 3, os valores que aparecem após “ S—” são as tendências ini­
bitórias de Snifíy para não responder na presença de cada u m dos
possíveis tons do teste.
S N a linha 4, os valores que aparecem após “ N e t” são obtidos subtrain­
do os valores inibitórios dos valores excitatórios. Esses valores finais
prevêem com o Sniffy deve responder durante os testes de generaliza­
ção. Sniffy não deveria pressionar a barra na presença de um to m com
N e t < 0. Para tons com N e t > 0, o n ú m ero de respostas de Sniffy
deve estar correlacionado co m a m agnitude do valor.

PREPARANDO OS TESTES DE GENERALIZAÇÃO DE


ESTÍMULOS
Eis os passos que você precisa seguir para avaliar a generalização de estímulos:

0 A bra u m arquivo em que Sniffy tenha sido treinado integralm ente


em um a tarefa de aprendizagem de discrim inação.
0 Selecione o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u Experim ent.
0 N a caixa de diálogo D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent:
■ Selecione E xtinction.
■ Assegure-se de que existe um a m arca de verificação (S ) na caixa
ao lado de M u te Pellet D ispenser.

266
I l i ' * I I l I l h l i H , ill • M < |l*l M' l d l I / i M , ill I | | < I l ll im ! "

■ ( o l o q m iiiitii iii ii' i i |i 1


v •■1 1 u .ii, . 1 0 (/) n,| » . 1 1 x .1 ,M) l.ulo (li

( ic 11•-1.111.1111 •11 11 .1 i|k 11ii.indo (i cursor tia c .1ix.i e cIu aml n *•


b o tá o (t*s(1111-■(I«1) do m ouse.
■ Selei ione .1 freqüência d o t o m q u e v o c ê deseja testar no ...........
suspenso sob G eneralization Test.
■ C lique no botão O K .

O program a Snifíy P ro executará autom aticam ente um teste de p


neralização no qual o to m selecionado é apresentado continuam ente dn
rante 2 m inutos do tem po de program a. D u ran te o teste, o Lab A s. 1 1 mi
contará o n ú m ero de vezes que Sniffy pressiona a barra. R egistre em mn.i
folha de papel a freqüência do to m do teste e o n ú m ero de vezes qm
Sniffy pressionou a barra durante o teste.
Para realizar seu p róxim o teste de generalização, escolha o comam li >
R e v e rt no m en u File do Sniffy P ro e repita os passos supracitados

S A d v e r tê n c ia 1: E muito importante executar 0 comando Revert para que ■>


arquivo retorne ao estado que apresentava no início do treinamento de disuí
minação antes de realizar 0 próximo teste.
Q A d v e r tê n c ia 2: Também ê muito importante não salvar 0 arquivo no f i m ib
um teste de generalização. Salvar 0 arquivo no fim de um teste degenerali, </(</■•
fará com que você tenha um Sniffy parcialmente extinto e tornará impossível ,/
realização de outros testes de generalização sem viés. Se você salvar um Snilly
parcialmente extinto, sua única opção consiste em repetir 0 treinamento de dr
criminação antes de realizar testes de generalização adicionais.

EXERCÍCIO 37: APRENDIZAGEM DE DISCRIMINAÇÃO


SIMPLES COM UM TOM S+
N este exercício, você ensinará a Sniffy um a discrim inação simples usaml< 1

o to m de 2,0 k H z com o S+ e a ausência de to m (N one) com o S—. Eis os


passos que você deve seguir para realizar o experim ento:

.'(1 f
S n ifíy O K n lo V lr l u .il

□ A bra u m arquivo n o qual Sniffy tenha sido trein.ido intcgi.iliuenh


para pressionar a barra com reforço co n tín u o . V ocê pode us.u
arquivo que lhe recom endam os fosse d enom inado E x23-S hapeH I'
ou o arquivo denom inado ShapeBP na pasta Sam ple Files.
0 U se o com ando Save As para salvar o arquivo com u m novo noine
apropriado (por exem plo, Ex37 S+2) na pasta Sniffy Files no disco
rígido de seu com putador.
□ Selecione o com ando D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
□ Siga as instruções gerais indicadas na seção deste capítulo in titu ­
lada Preparando os E xperim entos de A prendizagem de D iscrim i­
nação para realizar u m experim ento em que o to m de 2,0 k H z de
freqüência é o S+ e a ausência do to m (N one) é o S -.
0 Se você deseja acelerar o experim ento, selecione o com ando Isola­
te Sniffy (Accelerate T im e) no m en u E xperim ent.
0 Salve o arquivo após a aprendizagem de discrim inação de Sniffy
estar com pleta.

Q u an d o a aprendizagem de discrim inação estiver com pleta de acor­


do com os critérios discutidos na seção deste capítulo intitulada Prepa­
rando os E xperim entos de A prendizagem de D iscrim inação, sua janela
C um ulative R e c o rd e sua janela da m en te D S R esponse S trength devem
ficar parecidas co m as m ostradas a seguir:

< 1z 2.0 kHz 2,0 kHz 2.0 kHz*


12 -------------- *
j j *---------------

m m >

268
I MMl |lllllh ili, illi I *íMlMMilll/i Hj I m i !• I IIIIHlIm

IMt IIn - J d Jü J

1 .0 1 .5 2 .0 2 .5 3 .0
F re q u e n c y (k H z )

a U ll

EXERCÍCIO 38: GENERALIZAÇÃO DE ESTÍMULOS APÓS A


APRENDIZAGEM DE DISCRIMINAÇÃO SIMPLES CO M UM
TOM S+
N este exercício, você m edirá a generalização do estím ulo após a apt en
dizagem de discrim inação simples com u m to m S+ que Snifíy adquinu
no E xercício 37. Para fazer esse exercício, siga os passos:

□ A bra o arquivo do E xercício 37 que lhe sugerim os fosse denonu


nado E x37 S+2.
□ V erifique os critérios indicados na seção deste capítulo in t it u la .I >

Preparando os E xperim entos de A prendizagem de Discriminai, m


para assegurar-se de que a aprendizagem de discrim inação esi.i
com pleta. Caso não esteja com pleta, deixe o program a executai
(após a abertura do arquivo) até que o critério de finalização sc|.i
atingido.
□ Siga as instruções gerais indicadas na seção deste capítulo intitula. 1 1

Preparando os Testes de Generalização de Estím ulos a fim de sele


cionar o to m de 1,0 k H z para o teste de generalização.
□ Q u a n d o o teste estiver com pleto, observe a janela Lab Assistant a
fim de determ inar quantas vezes Sniffy pressionou a barra durante
o teste. R egistre em um a folha de papel o n ú m ero de pressões
à barra.
S n ifíy ( ) K .ilo V lrlti.tl

□ Escolha o com ando R e v e rt no m enu I ile para reverter <> aiqtih


ao estado em que se encontrava no final do treinam ento poi dile
renciação.
□ R e p ita esses passos a fim de testar a generalização de Sniffy par.i <>s
outros o ito tons.

U se um program a de planilha eletrônica, de análise estatística ou


editor de gráficos para traçar um a curva de generalização na qual você
indica o n ú m ero de vezes que Sniffy pressionou a barra no eixo vertical
(y) e as freqüências do to m no eixo horizontal (x). Seu gráfico de gene­
ralização fmal deve parecer-se com o seguinte:

Freqüências d o T o m (k H z )

EXERCÍCIO 39: APRENDIZAGEM DE DISCRIMINAÇÃO


SIMPLES COM UM TOM S-
N este exercício, você ensinará a Sniffy um a discrim inação simples usando
o to m de 2,0 k H z com o S—e a ausência de to m (N one) com o S+. Eis os
passos necessários para realizar o experim ento:

270
A l l i Ml 11 I M II ......... I I i„ , m t | I ll"l l|( | | | l l i l l , 3 l l I' ( lM M l'filll/l1(,ll0 lll1 I IlllIIIll!

i'i AI>i.1 11111 ii i | i m ............ il 'iiullv irnli.i sido treinado int egialmeii u
Ii.ii.i | >t< .ii >i111 i 11.ni.i 11ii 11 1e forço contínuo. Voce pode n . u o
.irquivo i|tie llic ict iimeiid.nnos fosse denom inado Ex23 ShapelJI’
no Exercít io 23 ou o arquivo denom inado ShapeBP na pasta S.mi
ple Files.
Q Use o com ando Save As para salvar o arquivo com u m n o v o
nom e apropriado (por exem plo, Ex39 S-2) no disco rígido de seu
com putador.
B Selecione o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
□ Siga as instruções gerais indicadas anteriorm ente neste capítulo na
seção intitulada Preparando os E xperim entos de Aprendizagem de
D iscrim inação para realizar u m experim ento de aprendizagem
de discrim inação na qual o to m de 2,0 k H z é o S—e a ausência de
to m (N one) é o S+.
□ Se você deseja acelerar o experim ento, selecione o com ando Isola­
te Sniffy (Accelerate T im e) no m en u E xperim ent.
0 Salve o arquivo quando a aprendizagem de discrim inação de Sniffy
estiver com pleta.

Q u an d o a aprendizagem de discrim inação estiver com pleta, sua ja ­


nela C um ulative R e c o rd e a janela da m en te D S R esponse Strength
devem ficar parecidas com as m ostradas a seguir:

■1 C u m u la t iv e R e c o r d : 3 - □ X

• * t i » Í t ........... i ............i......... t................. >1...........}........-... f .........-


2.0 kHz 2.0 kHz 2.0 kH z’ 2 .0 k H 2 2.0 kHz

. -v --------------

*& : J ________ s
< ã tí

2 71
S n lfly ( ) K iilo V lrliiiil

EXERCÍCIO 40: GENERALIZAÇÃO DE ESTÍMULOS APÓS


A APRENDIZAGEM DE DISCRIMINAÇÃO SSMPLES
CO M UM TOM S-
N este exercício, você m edirá a generalização de estím ulos após a apren­
dizagem de discrim inação simples S - que Sniffy adquiriu no Exercício
39. Para realizar o exercício, siga estes passos:

□ A bra o arquivo do E xercício 39 que lhe sugerim os fosse den o m i­


nado Ex39 S -2.
Q V erifique os critérios indicados na seção deste capítulo intitulada
Preparando os E xperim entos de A prendizagem de D iscrim ina­
ção a fim de se assegurar de que a aprendizagem de discrim inação
esteja com pleta. Caso não esteja, deixe o program a executar até
que seja observado o critério de finalização.
0 Siga as instruções gerais indicadas na seção deste capítulo intitulada
Preparando os Testes de Generalização de Estím ulos a fim de sele­
cionar o to m de 1,0 k H z para um teste de generalização.
0 Q u a n d o o teste finalizar, observe a janela Lab Assistant para de­
term inar quantas vezes Sniffy pressionou a barra durante o teste.
R egistre em um a folha de papel o n úm ero de pressões à barra.

272
I '! >IIIM IM iM ,I »• I MMM*1il11#f!• iI m ilt I llMIilli

I I I ,m i illi ............ in11" I 1 ' ■11 IMi nirnii I lie p.ll.l I cloi n.ii ii .ii i |UI\ ii
.10 estado i i i i i|iii ' <ui i i i 111. i v . i n o filial d o tre in a m e n to de dhi n
minaçílo
L-J R ep ita cv.i s p.issos a fim de testar a generalização de S m lly p.u.i «•
o u tros o ito tons.

U se u m program a de planilha eletrônica, de análise estatística ou


editor de gráficos para traçar um a curva de generalização na qual vm e
indica o n ú m ero de vezes que Sniffy pressionou a barra no eixo verlu al
(y) e as freqüências do to m no eixo horizontal (x). Sua curva de gem i i
lização final deve ficar parecida com a seguinte:

Freqüências do T o m (k H z )

271
s m lly ( i K .ilo V lrliiiil

EXERCÍCIO 41: APRENDIZAGEM POR


DISCRIMINAÇÃO S+/S-
N este exercício, você ensinará a Sniffy um a diferenciação S + /S us.uuli>
o to m de 2,0 k H z com o S + e o to m de 2,25 k H z com o S -. Eis os passos
que você deve seguir para realizar o experim ento:

□ A bra u m arquivo em que Sniffy tenha sido treinado integralm ente


a pressionar a barra co m reforço co ntínuo. V ocê po d e usar o ar­
quivo que lhe recom endam os fosse denom inado E x23—ShapeBP
no Exercício 23 o u o arquivo denom inado ShapeBP na pasta Sam -
ple Files.
□ U se o com ando Save As para salvar o arquivo co m u m n o v o nom e
apropriado (por exem plo, Ex41 S+ 2 S-2,25) na pasta Sniffy Files
em seu disco rígido.
0 Selecione o com ando D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
Q Siga as instruções gerais indicadas na seção deste capítulo intitulada
Preparando os E xperim entos de A prendizagem de D iscrim inação
para realizar u m experim ento em que S+ é o to m de 2,0 k H z e
S—o to m de 2,25 kH z.
0 Se você deseja acelerar o experim ento, selecione o com ando Iso­
late Sniffy (Accelerate T im e) n o m en u E xperim ent.
0 Salve o arquivo quando a aprendizagem de discrim inação de Sniffy
estiver com pleta.

Q u an d o a aprendizagem de discrim inação estiver com pleta, sua ja ­


nela C um ulative R e c o rd e a janela da m en te DS R esponse Strength
devem ficar parecidas com as m ostradas a seguir:

274
I I | | >| l l l l l l l l i l l llli ( iMIHMllIl/iH.illl I ll* I ' • l l l l l l l l t l

III Ml, l Ok M» , 2 0 kHz, 2 0 kHz, ; 2 0 KHz


2 2S MlI »*
|j|A J 2S lil 2 25 kHz 2 .2 5 kHz 2 25 kHi

0 O ^ DS Response Strength
+ 1

-1 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0


Frequencv (kHs)

EXERCÍCIO 42: GENERALIZAÇÃO DE ESTÍMULOS APÓS A


APRENDIZAGEM DE DISCRIMINAÇÃO S+/S-
N este exercício, você m edirá a generalização do estím ulo após a apren­
dizagem de discrim inação S + /S — que Snifíy adquiriu no E xercício 41.
Para fazer o exercício, siga esses passos:

□ A bra o arquivo do E xercício 41 que sugerim os fosse den o m i­


nado Ex41 S+2 S -2,25.
□ V erifique os critérios indicados na seção deste capítulo intitula­
da Preparando os E xperim entos de A prendizagem de D iscrim i­
nação para certificar-se de que a aprendizagem de discrim inação
foi finalizada. Caso isso não ten h a ocorrido, deixe o program a
executar até que o critério de finalização seja cum prido.
□ Siga as instruções gerais indicadas na seção deste capítulo in ti­
tulada Preparando os Testes de Generalização de Estímulos a fim
de selecionar o to m de 1,0 k H z para um teste de generalização.

275
'■nllly f ) K iilo V lrliiiil

S Q u an d o o teste tiver term inado, observe a janela Lab A s m s i .i i i I

para determ inar quantas vezes Sniffy pressionou a barra dm ani<


o teste. R egistre em um a folha de papel o n ú m ero de pivssòi .
à barra.
□ Escolha o com ando R e v e rt no m en u File para reverter o ai
quivo ao estado em que se encontrava n o final do treinam ento
para a discrim inação.
0 R e p ita esses passos a fim de testar a generalização de Sniffy para
os demais oito tons.

U se u m program a de planilha eletrônica, de análise estatística ou


editor de gráficos para traçar um a curva de generalização na qual você
indicará o n ú m ero de vezes que Sniffy pressionou a barra n o eixo vertical
(y) e as freqüências do to m n o eixo horizontal (x ) . Sua curva de genera­
lização final deve ficar parecida co m a seguinte:

Freqüências do T o m (k H z )

276
VVll NI lll | I lll i ll l l l I Mhl llllllllili, ,lll r I .l'l H M. 111/ .11. .li i lll' I III lll lli i

( <>MIWKA(, A< > I >1 I Kl s < l JRVAS DE GENERALIZAÇÃO


() gr.ilii o .1 .i |'iin mnsir.i conjuntam ente as curvas de generalização dos
Iíxercícios 3H, 40 e 42.

Freqüências do T o m (k H z )

O bserve as seguintes características comparativas:

□ O n ú m ero m áxim o de respostas após a aprendizagem de discrim i­


nação S + /S — é m aior que o n ú m ero m áxim o de respostas após a
aprendizagem de discrim inação simples S+ . O n ú m ero de respos­
tas com parativam ente m aior após a aprendizagem de discrim inação
S + /S —exem plifica o fen ô m en o denom inado contraste comportamental.
Esse fen ô m en o é observado c o m u m en te em pom bos que aprende­
ram a diferenciar luzes de com prim entos de onda (cores) distintos
(por exem plo, H anson, 1959), p o rém não em ratos reais treinados
para diferenciar tons de freqüências diferentes (Jenkins e H arrison,
1960; 1962).

277
Sn illy ( ) Rato V lrtun!

□ N a tarefa de aprendizagem de discrim inaçáo S I /S , o S I l o io t o m d e


2,0 k H z e o S—foi o de 2,25 kH z. N o entanto, o n ú m ero m áxim o do
respostas de Snifíy o correu com o to m de 1,75 kH z. O fato de Smlly
ter respondido mais vezes em presença do to m de 1,75 kl 1/ do i]uo
na presença do S+ de 2,0 k H z exem plifica o fenôm eno denom ina
do mudança de pico. R ato s reais treinados em discrim inações auditivas
S + /S — apresentam deslocam ento de pico (Jenkins e H arrison, 1960;
1962). P orém , a curva de generalização de Sniffy provavelm ente não
é um a reprodução quantitativa exata da curva de generalização que os
ratos reais produziriam .
S A curva de generalização de Sniffy após a aprendizagem de discrim i­
nação simples S - dem onstra que ele responde m enos ao to m de 2,0
kH z do S - e que seu n ú m ero de respostas aos tons com pletam ente
distintos de 1,0 k H z e 3,0 k H z é m en o r do que seu n ú m ero m áxim o
de respostas após a aprendizagem p o r discrim inação simples S+ ou
S + /S —. Nesse caso, não sabemos quão realista é o desem penho de
Sniffy, p o rém os animais reais produzem algumas vezes curvas de gene­
ralização com essas características após a aprendizagem de discrim ina­
ção simples S—.

QUESTÕES
0 P o r que você precisa reverter à versão salvada do arquivo de aprendiza­
gem de discriminação cada vez que realizar u m teste de generalização?
0 O que é deslocam ento do pico?
0 O que é contraste com portam ental?

TAREFAS PARA REALIZAR


O s exercícios neste capítulo form am u m p equeno subconjunto dos ex­
perim entos de discrim inação e de generalização que é possível realizar
com Sniffy. Eis dois dos diversos possíveis exercícios adicionais:

2 78
I I|m l l l l l l l M i , . l n i ' I i n i l M I r t l l / i l i . A l l • !■ I M liltlll 10

I 1111111• il: m i i i i . I i i .................... i t u I i . de aprendi/. i).',em de i Iisí i miiii.K,. m


S I /S l‘i ii i . 1 1 1 1 1 1 > i oin n i oin de 2,0 kl 1/ c o m o o S I , varie i
1

Ireqüôm i.i ilo S A duraçSo de te m p o requerida para aprendei mie


gralm enle i disi rim inavão d e p e n d e da diferença e n tre a freqiiônt i.i do
S+ e a do S—?
O fenôm eno do deslocam ento de pico ocorre se as freqüências do S I
e do S—não forem “ adjacentes” entre si? Justifique seus resultados com
base nos valores das janelas da m ente D S R esponse Strength.

279
( •iplluln I *I

Modelando Comportamentos
Diferentes de Pressão à Barra

Se você chegou a assistir a apresentações de animais de circo, provavel­


m ente os terá visto realizar um a variedade de coisas “ espantosas” que os
animais sem treinam en to da m esm a espécie não realizam — com o ursos
andarem de bicicleta ou cães cam inharem sobre cordas estendidas. O u
você pode ter visitado um a atração à beira da rodovia com o o jard im
zoológico I.Q . em H o t Springs, Arkansas, onde frangos saltam nos arcos
e jo g am beisebol e u m pato toca piano. U m a das técnicas mais im portan­
tes que os treinadores em pregam para que os animais façam essas coisas
incom uns denom ina-se m odelagem . C o m a finalidade de perm itir-lhe
experiência adicional em m odelagem e para pro p o rcio n ar divertim ento,
perm itirem os que você m odele Sniffy para ele dem onstrar alguns com ­
portam entos interessantes.
M odelar u m anim al vivo envolve alguns passos. O prim eiro é esta­
belecer u m reforçador secundário p o r m eio de u m p ro cedim ento pareci­
do com o treinam ento para uso do alim entador. O reforçador secundário
precisa ser u m estím ulo cujas ocorrências você pode controlar de m odo
preciso. U m procedim ento co m u m usado com cães e diversos outros
tipos de animais denom ina-se “treinam ento com ‘click’” . V ocê pega um
objeto p eq u en o que produz ruído e ensina o anim al que, ao escutar o
som do objeto, você lhe dará um a pequena porção de alim ento.
Antes de com eçar a m odelar u m animal, m uitos treinadores estabe­
lecem um a hierarquia da m o d ela g em - um a seqüência de com por­

281
‘•inl(y ( ) K,iin V lili i. i l

tam entos que se parecem progressivam ente cada vez mais próxim os do
com portam ento-alvo. N a base da hierarquia existe um com portam ento
que (o treinador espera) o anim al exibirá espontaneam ente e que, de
algum m odo, é parecido com o com portam ento-alvo. D epois que o
anim al exibe esse prim eiro co m portam ento, o treinador passa a reforçá-
lo sem pre que ele ocorre. C o m o conseqüência, o anim al principiará a
exibir mais freqüentem ente o com portam ento do prim eiro passo.
O s anim ais n e m sem pre fazem as coisas de m o d o exatam ente
igual. Seu co m p o rtam e n to varia. E m algum m o m e n to , o anim al fará
algo mais parecido com o c o m p o rtam e n to -a lv o que o p rim eiro item
da hierarquia. N esse p o n to , o tre in ad o r reforça o c o m p o rtam e n to no
segundo passo e exige que o anim al repita o c o m p o rtam e n to para o b ter
reforços adicionais.
Se o treinador for hábil e suficientem ente persistente, o processo de
reforço dos com portam entos que ficam cada vez mais parecidos com o
com portam ento-alvo levará finalm ente o anim al a exibir um com porta­
m ento-alvo que u m participante sem treinam ento de sua espécie nunca
teria espontaneam ente e que parece suficientem ente espetacular a p o n to
de causar um a grande impressão.
O s exercícios neste capítulo não o tornarão u m grande treinador
de animais. N o entanto, eles lhe perm itirão adquirir prática ao subm eter
Sniffy a hierarquias da m odelagem rápidas que resultam em com por­
tam entos interessantes para observar. O s com portam entos-alvo para os
quais você po d e treinar Sniffy são os seguintes:

□ Pedir
Q R o lar
□ Esfregar a face

B uscando assegurar que você obtenha sucesso na m odelagem de


Sniffy para exibir esses com portam entos, proporcionam os m uita ajuda
irreal. O program a Sniffy Pro registrará e reforçará autom aticam ente

2 82
m ii. | im,| J M m li I himIii 1 nm|itiili(iiiMMln* I i|l< i ■<i iii ■" il<' l*ii 1 M.tii.i

i <> iiip «ii I.i11m’ 111•• il .......... tiiim » 1 1 iliiii.t os i o m p o i l.im c n lo s n .i« i c liv n l

V.llll lllli 1 .11, ....................... IIIII li I ' . .il I I > tlr III II m odo l|lie pcrillll II l.l I) I <)’,l . 1 1 • I
.m to iii.il k o i m u um iiiiiii.il v iv o . li sc v o c ê tiver prob lem a cm s.iliu o
i|Ue la /cr, v( k < p o ilc o litci ajuda d o S h a p in g T u to r , q u e p o d e sei p io
gram ado para registrar e reforçar c o m p o r ta m e n to s p rév io s para ead.i um
dos c o m p o r ta m e n to s-a lv o .

A d v e rtê n c ia : Os exercícios deste capítulo não proporcionam um vislumbramcu


to realista daquilo que você poderia esperar se tentasse modelar alguma ue um
animal vivo.

□ Para treinar Sniffy a rolar ou esfregar a face, você inicia reforçando os


m ovim entos no próp rio corpo do rato p o r m eio de u m som associado
a alim ento. E ntretanto, as pesquisas com diversos tipos de m am íferos
indicaram que apresentar alim ento ou reforçadores secundários asso­
ciados a alim ento não constitui u m m o d o eficaz para aum entar a fre­
qüência dos m ovim entos no próp rio corpo do anim al (por exem plo,
Shettlew orth, 1975).
□ R efo rçar u m co m portam ento prévio fará co m que Sniffy com ece a
fazer algo qualitativam ente diferente (e consideram os mais interes­
sante) do co m p o rtam en to prévio. E m oposição, m odelar u m animal
real n orm alm ente envolve subm etê-lo a u m grande n ú m ero de pe­
quenas m udanças quantitativas que resultam em um a m udança im p o r­
tante do com portam ento som ente após u m program a de treinam ento
prolongado.

A creditam os, contudo, que praticar com exem plos simples o ajudará
a aprender os princípios da m odelagem . Sim plesm ente, não espere que um
anim al real seja tão “ cooperativo” com o Sniffy.

283
Snilfy ( ) K ,iiiiV lilii.il

EXERCÍCIO 43: MODELANDO SNIII Y PARA PI DIK


Para observar com o parece ser o co m portam ento de pedir .ilgo, iln.i o
arquivo denom inado B egD em o na pasta Sample Files. Após v o it (< i
visto com o é o com portam ento-alvo, siga estes passos a fim de trein.u
Sniffy para pedir:

□ A bra o arquivo do E xercício 22 que lhe sugerim os fosse denom i


nado E x22-M agT rain.
0 Selecione o com ando Save As no m enu File para atribuir ao ar­
quivo um novo nom e apropriado (com o Ex43-ShapeBeg) e salve-o
na pasta Sniffy Files no disco rígido de seu com putador. Salvar o
arquivo com um novo nome antes de você iniciar a modelagem de Sniffy
preserva seu arquivo original de treinamento para uso do alimentador vi­
sando utilização futura. Caso a sua prim eira tentativa de m odelagem
não seja bem -sucedida, você pode retornar e tentar novam ente
sem ter de treinar Sniffy de novo para uso do alim entador.
0 Se o C um ulative R e c o rd 1 não estiver visível, to m e -o visível sele­
cio n an d o -o na seção C um ulative R e c o rd do m en u W indow s.
0 Selecione o com ando D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
0 N a caixa de diálogo que aparece, selecione B eg na seção T arget
B ehavior do m en u suspenso sob R e in fo rc em e n t A ction. Após fa­
zer a seleção, clique no botão O K para fechar a caixa de diálogo.
0 O bserve que os term os C R F e B eg aparecem na janela C um ulati­
ve R e c o rd . Essa notação significa que o program a reforçará auto­
m aticam ente toda a ocasião em que o rato pedir e que o registro
cum ulativo registrará os m ovim entos correspondentes.
0 C o m o sua prim eira abordagem do ato de pedir, ofereça a Sniffy
um a pelota de alim ento sem pre que ele se erguer olhando para a
frente (isto é, para você) em qualquer p o n to da câmara operante.

284
( h i M hMi Ih • Mliih | HIlMlMllKN 11*' l ' h “ In .1 II.III.I

1*1 A p if . I.............. i.. i >.I.. il| t iiiii,i . v r/rs o co m portam ento de erguer-
se di li> iii. ............ nu ,11.1 .1 notar que o rato fará pedidos e o
p ro g i .iin .i ii'. i i ' l i ) i \ . u . i autom aticam ente,
l-i Sc vot v lor p.u icute, surgirá a ocasião em que Sniffy pedirá 10 ve­
zes ou mais durante u m intervalo de 5 m inutos. N esse p o n to , você
pode parar de m odelar, descansar e observar o efeito progressivo
do reforço à m edida que Sniffy co n tin u ar pedindo com freqüência
cada vez m aior.
□ Sniffy estará totalm ente treinado quando a coluna A ction Strength
na janela da m ente O p e ra n t Associations aproxim ar-se de seu m á­
xim o, sendo B eg o co m portam ento reforçado autom aticam ente.
Nesse pon to , selecione o com ando Save no m en u Pile a fim de
preservar seu Sniffy treinado para uso futuro.

Após 45 a 60 m inutos de tentativas para m odelar Sniffy de acordo


com essas instruções, Sniffy deveria p edir no m ínim o 10 vezes durante
cada intervalo de 5 m inutos delineado pelas linhas verticais contínuas e
pontilhadas alternadas no registro cum ulativo. Caso a sua tentativa de
m odelagem não consiga atingir aquele resultado m ínim o, algo está erra­
do naquilo que você está fazendo.
U m a possibilidade é que Sniffy não tenha sido treinado adequada­
m ente para o uso do alim entador. O bserve a janela da m ente O p erant
Associations. A associação som -alim ento deve estar em seu nível m áxim o
na escala. Caso não esteja, retorne e repita o E xercício 22 para criar um
Sniffy com treinam ento apropriado para uso do alim entador ou use o
arquivo denom inado M agT rain na pasta Sample Files.
U m a segunda possibilidade é que você pode não estar reforçando
casos de erguer-se de frente em direção à parede frontal conform e in­
dicamos ou não estar reforçando esses com portam entos com a rapidez
necessária.

285
S m lly (> K.i l i i V l ii i i . i l

Para os usuários que encontram dificuldade a>m .1 moiii l.ijv m


criamos um a seção no m en u R e in fo rcem en t A ction da caixa de di.ilof.i
D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent denom inada Shapinj’, I 1 1 ( 0 1

Caso você esteja encontrando problem a para reforçar o com porl.im euU
de erguer-se de Sniffy:

0 Escolha o com ando D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent no


m enu E xperim ent.
□ Escolha R e a r U p Facing F ront na subseção Shaping T u to r do m enu
R e in fo rcem en t A ction.
□ O program a Sniffy P ro reforçará agora autom aticam ente todos os
casos em que o rato se levantar de frente para o com partim ento,
incluindo todas as vezes em que pedir. O bserve quais as ações que
o program a reforça autom aticam ente.
□ Após você ter constatado o que estava fazendo de m aneira errada,
reabra a caixa de diálogo D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
e escolha B eg na seção T arget B ehavior do m en u R ein fo rcem en t
A ction.
□ A lternativam ente, se você ainda não conseguir reforçar Sniffy
de m odo eficaz m anualm ente, observe aquilo que está oco rren ­
do à m edida que o program a reforça autom aticam ente o com por­
tam ento de erguer-se para a frente. Após Sniffy pedir 10 vezes ou
mais durante um período de 5 m inutos, reabra a caixa de diálogo
D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent e escolha B eg na seção
T arget B ehavior do m en u R e in fo rc em e n t A ction. O program a
com pletará autom aticam ente o treinam ento de Sniffy.
□ Salve o arquivo quando Sniffy estiver totalm ente treinado.

286
tm li | i i i i Im ' ••III))••!)>11IIMIiliin I )||i'|i'Mlí<n 11«> 1 'lm iilii ,i ll.ill.l

I XI R( l< IO I I M O D II A N D O SNIFFY PARA


ISI RI (.A R A I A< I

P a ra v n com o c cslregar o focinho, abra o arquivo denom inado Fa­


ce W ip e I )em o na pasta Sample Files de seu C D Sniffy Pro. Face W ip e
(Esfregar a face) envolve Snifíy tocar sua face com sua pata, m ovê-la para
cima e para baixo ao longo de sua vista três vezes em sucessão rápida. O
com portam ento anterior para Face W ip e é Face T o u c h (tocar a face),
pelo qual Sniffy toca a face com um a pata, p o rém não a m ovim enta para
cima e para baixo repetidam ente ao longo de sua vista. Após você ter
observado com o parece ser esfregar a face, siga estes passos para m odelar
o com portam ento:

□ A bra o arquivo do E xercício 22 que lhe sugerim os fosse den o m i­


nado E x22-M agT rain.
Q Selecione o com ando Save As no m en u File para atribuir ao arquivo
u m novo no m e apropriado (por exem plo, Ex44-ShapeFaceW ipe)
e salve-o na pasta Sniffy Files n o disco rígido de seu com putador.
Salvar o arquivo com um novo nome antes de você iniciar a modelagem de
Sniffy preserva seu arquivo original de treinamento para uso do alimenta­
dor visando à utilização futura.
0 Se C um ulative R e c o rd 1 não estiver visível, to rn e -o visível sele­
cionando-o na seção C um ulative R e c o rd do m en u W indow s.
□ Se a janela da m ente O p eran t Associations não estiver visível, to r­
n e-a visível selecionando-a na seção M in d W indow s do m en u
W indow s.
0 Selecione o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
0 N a caixa de diálogo que aparece, selecione Face W ip e na seção
T arget B ehavior do m en u suspenso sob R e in fo rc em e n t A ction.

287
S n llly ( ) K,iln V ll li i. i l

Após fazer a seleção, clique no botão O K p.u.i Ic li.n .1 <.ii\.i .I«


diálogo.
□ O bserve que os term os C R F e Face W ip e aparecem no irr.istio
cum ulativo. Essas notações significam que o program a r d o n , .1

rá autom aticam ente todo ato de esfregar a face e que o regisim


cum ulativo registrará os casos de esfregar a face.
□ C o m o sua prim eira abordagem do ato de esfregar a face, dê a Sniffy
um a pelota de alim ento sem pre que ele tocar a face com um a de
suas patas.
0 Q u an d o Sniffy tiver sido reforçado com freqüência suficiente para
tocar a face, ele às vezes o esfregará repetidam ente ao longo de sua
vista em vez de sim plesm ente tocá-lo. Esse é o com portam ento
que denom inam os Face W ip e e o program a o reforçará autom ati­
cam ente sem pre que ocorrer.
0 Cada vez que Sniffy esfregar a face, observe cuidadosam ente aquilo
que ele faz após ingerir a pelota de alim ento. Talvez ele esfregue
a face novam ente logo depois de com er. Caso ele faça isso, você
sabe que está conseguindo progredir. Perm ita-lhe que continue a
esfregar a face enquanto estiver disposto a fazê-lo. N o entanto, se
ele fizer algo diferente ou tocar a face sem esfregá-lo, continue a
reforçar o toque na face sem pre que ocorrer.
□ Se você for paciente, surgirá a ocasião em que Sniffy esfregará
a face 8 a 10 vezes em sucessão rápida. Nesse p o n to , você pode
in terro m p er a m odelagem , descansar e perm itir que o program a
reforce autom aticam ente o com portam ento de esfregar a face.
0 Sniffy estará totalm ente treinado quando a coluna A ction Strength
na janela da m en te O p eran t Associations aproxim ar-se de seu m á­
xim o. Nesse p o n to , selecione o com ando Save no m en u File a fim
de preservar seu Sniffy treinado para uso futuro.

288
Al II ' I I U II . I IIII4IIIM M i m M i m i Im ' i«ll|HM !rtlM t'M lni I llli'11'Mli'* llr I'|i 'm 3 ii .1 M r t f H l

A | .............. S| i m im ....... . tentativas para modelai Snifíy do acor


do com i■'.*«,i*i mhi mi>, <ii . I o 1 .. SnifFy deveria esfregar sua lace pelo menos
1

10 vc/cs dlu.m ic i .ul.i intervalo de 5 m inutos delineado pelas linhas ver­


ticais contínuas e pontilhadas no registro cum ulativo. Se sua tentativa de
m odelagem não conduzir àquele resultado m ínim o, algo está errado com
o que você está fazendo.
U m a possibilidade é que Sniffy não foi treinado apropriadam ente
para uso do alim entador. O bserve a janela da m en te O p eran t Associa­
tions. O nível da associação som -alim ento deve estar em pelo m enos
3 /4 da escala. Caso não esteja, reto rn e e repita o E xercício 22 para criar
um Sniffy treinado adequadam ente para uso do alim entador ou use o
arquivo denom inado M agT rain na pasta Sample Files.
U m a segunda possibilidade é que você po d e não estar reforçando
situações de to ca r o rosto co n fo rm e detalham os o u não estar reforçan­
do esses com portam entos co m a rapidez suficiente.
Para os usuários que encontram dificuldade co m a m odelagem , cria­
mos um a seção no m en u R e in fo rc em e n t A ction da caixa de diálogo
D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent denom inada Shaping T u to r.
Se você está ten d o problem as para reforçar o com portam ento de tocar a
face exibido p o r Sniffy:

□ Escolha o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E x p erim en t no


m en u E xperim ent.
0 Escolha Face T o u c h na subseção Shaping T u to r do m en u R e in fo r­
cem ent A ction.
0 O program a Sniffy Pro reforçará agora autom aticam ente todos os ca­
sos de tocar a face, incluindo todas as vezes que o rato esfregar a face.
O bserve quais as ações que o program a reforça autom aticam ente.
0 Q u a n d o você julgar ser capaz de reforçar eficazm ente esses com por­
tam entos m anualm ente, reabra a caixa de diálogo D esign O perant

2 H ()
Snllly ( ) K.ild V lilii.il

C o n d itio n in g E x p erim en t e escolha Face Wi|K‘ n.i st^.io I .......


B ehavior do m en u R e in fo rcem en t A ction.
□ Se você ainda não conseguir reforçar Sniffy de m odo eficaz m.i
nualm ente, observe aquilo que está oco rren d o à m edida que o prn
gram a reforça os atos de tocar e esfregar a face autom aticam ente
Após Sniffy esfregar sua face 8 a 10 vezes em u m período de I ou
2 m inutos, reabra a caixa de diálogo D esign O p eran t C o n d itio ­
ning E x perim ent e escolha Face W ip e na seção T arget B ehavior do
m en u R e in fo rc em e n t A ction. O program a com pletará o treina­
m en to de Sniffy autom aticam ente.
S Salve o arquivo quando Sniffy estiver totalm ente treinado.

E X ER CÍCIO 45: M O D E LA N D O SNIFFY PARA ROLAR

O co m portam ento que denom inam os R o ll (Rolar) envolve Sniffy dar


saltos à m edida que se m ovim enta da esquerda para a direita ou vice-
versa na câmara operante. Para observar com o é o com portam ento, abra
o arquivo denom inado R o llD e m o na pasta Sample Files.
M odelar Sniffy para rolar envolve um a hierarquia de m odelagem
com dois com portam entos prévios: abaixar e retrair a cabeça. V ocê inicia
reforçando as situações de abaixar a cabeça. Q uan d o o m ovim ento de
abaixar a cabeça tiver sido reforçado com a freqüência suficiente, com e­
çará a o correr o retraim ento da cabeça. P ortanto, o retraim ento da cabeça
é o segundo item em sua hierarquia de m odelagem . Após o retraim ento
estar o correndo u m n ú m ero razoável de vezes, você deve interrom per
o reforço do com portam ento de baixar a cabeça e reforçar som ente o
retraim ento. N o final, reforçar o retraim ento da cabeça com eçará a gerar
o co m p o rtam en to de rolar. Finalm ente, quando este com portam ento
estiver o correndo com freqüência razoável, você pára de reforçar o re­
traim ento da cabeça e reforça som ente o ato de rolar. N o final, Sniffy

290
M tfil» I II M!■1 1 '«||||II»|I'II»M «MllIM I 111»M ‘ I M• ||| ! ' | i | m ,1 M illl

i i.í tuii.i }i,i |<imImMIii! cli .|i iitl.ii xem p ic que estivei riu iim.i posi
.io ii.i <| n ,iI | H n I. i i 1............ 11 ii . ise i o m p o r t a m e n t o s e m se ( l i o i ,ii i u n

im.i parede
Eis d s p a s s o s p .i i .i m o d e l a r o ato d e ro la r :

□ Abra o arquivo do E xercício 22 que lhe sugerim os fosse denoim


nado E x22-M agT rain.
□ Selecione o com ando Save As no m en u File para atribuir ao ,u

quivo u m novo n o m e apropriado (por exem plo, E x45-ShapeR oll)


e salve-o na pasta Sniffy Files no disco rígido de seu com putadoi
Salvar o arquivo com um novo nome antes de você começar a modelai
Sniffy preserva seu arquivo original de treinamento para uso do alimen
tador visando d utilização futura.
0 Se o C um ulative R e c o rd 1 não estiver visível, to rn e -o visível sele
cio nando-o na seção C um ulative R e c o rd do m en u W indow s.
0 Selecione o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent
no m en u E xperim ent.
S N a caixa de diálogo que aparece, selecione R o ll na seção Target
B ehavior do m en u suspenso sob R e in fo rc em e n t A ction. Após fã
zer a seleção, clique no botão O K para fechar a caixa de diálogo.
□ O bserve que os term os C R F e R o ll aparecem no registro cum ula
tivo. Essas notações significam que o program a reforçará autom at i
cam ente to d o com portam ento de rolar e que o registro cum ulativo
irá registrá-los.
0 C o m o sua prim eira abordagem do ato de rolar, dê a Sniffy um a pe
lota de alim ento sem pre que ele abaixar sua cabeça e posicioná-l.i
entre suas patas traseiras (com o se estivesse lam bendo os genitais).
0 Q u a n d o Sniffy tiver sido reforçado para abaixar sua cabeça com
freqüência suficiente, às vezes ele com eçará a agitar-se para frente
e para trás co m a cabeça retraída entre as patas traseiras. Esse é o
com portam ento que denom inam os H ead T uck.

2 ')
Sn illy ( ) K .ilo V lilii.il

□ R efo rce todos os retraim entos da cabeça. ( lo n lin u e tam b ém .1 te


forçar inicialm ente as situações em que Sniffy abaixa a cabcç.i N e
entanto, quando o ato de retrair a cabeça tornar-se ra zo avelm ente
com um , pare de reforçar as situações em que o rato abaixa a abo, 1 .1

e reforce som ente o retraim ento da cabeça.


S Q u a n d o você tiver reforçado o retraim ento da cabeça com fre­
qüência suficiente, com eçará a ver os prim eiros com portam entos
de rolar e o program a os reforçará autom aticam ente. D e início,
co n tinue a reforçar m anualm ente os casos de retraim ento da cabe­
ça. Mas, após ter visto u m total de cerca de 50 situações nas quais
Sniffy rola, você po d e deixar de reforçar o ato de retrair a cabeça.
Nesse p o n to , descanse e deixe o program a reforçar autom atica­
m en te o ato de rolar.
□ Q u a n d o a coluna A ction S trength tiver atingido seu valor m áxi­
m o com R o ll com o com portam ento reforçado autom aticam ente,
Sniffy estará totalm ente treinado. Nesse p o n to , selecione o co­
m ando Save no m en u File a fim de preservar seu Sniffy treinado
para uso futuro.

V ocê po d e ter a expectativa de que m odelar Sniffy para rolar, ini­


ciando co m u m arquivo no qual o rato tenha sido treinado apenas para
uso do alim entador, deve levar entre m eia hora e um a hora. Portanto, seja
paciente e não desista rapidam ente.
Após cerca de 1 hora tentando m odelar Sniffy de acordo com essas
instruções dadas, Sniffy deveria rolar pelo menos duas o u três vezes duran­
te cada intervalo de 5 m inutos delineado pelas linhas verticais contínuas
e pontilhadas alternadas no registro cum ulativo. Se a sua tentativa de
m odelar não conseguir o bter aquele resultado m ínim o após 1 hora, algo
está errado co m o que você está fazendo.

292
I Iiii.i 1 1 1 >. 1• 1 .1 .1■ .
1 1 1 1 pi .Mills n.iii lenli.i sido lirm .ido .1 <I>' i i
1 1 1

1 1.
11 11 (.* 1c |>.ii i ir.M .Im 1
1 1 1 1 1 1 1 ■ni hlm < >hserve ,i |;iik'I;i da niciile ( ípri.m l
Associations ( ) ul\i*l d.i .i;<m ms'Ao som -alim cnto dcvc sei ao m enos I
•li inia na cs« .ii.i < '.iso niU) o seja, retorne e repita o Exercício 22 para in a i
um Sniffy treinado apropriadam ente para uso do alim entador ou use «i
arquivo cham ado M agT rain na pasta Sam ple Files.
U m a segunda possibilidade é que você pode não estar reforçando os
casos em que o rato abaixa e retrai a cabeça conform e indicam os ou não
estar reforçando esses com portam entos com a rapidez necessária.
Para usuários que encontram dificuldade com a m odelagem , incluí
mos um a seção do m en u R e in fo rc em e n t A ction na caixa de diálogo
D esign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent intitulada Shaping T u to r. Sc
você estiver enfrentando problem as para reforçar os com portam entos de
Snifíy de abaixar e retrair a cabeça:

s Escolha o com ando D esign O p eran t C o n d itio n in g E xperim ent no


m enu E xperim ent.
□ Escolha H ead L ow er na subseção Shaping T u to r do m en u R e in ­
forcem ent A ction.
□ O program a Sniffy P ro agora reforçará autom aticam ente todos os
casos em que o rato abaixar a cabeça, incluindo todos os retrai-
m entos da cabeça e as situações em que Sniffy rola. O bserve quais
ações o program a reforça autom aticam ente.
□ Q u an d o você julgar ter a capacidade para reforçar de m odo eficaz
esses com portam entos m anualm ente, reabra a caixa de diálogo D e ­
sign O p e ra n t C o n d itio n in g E xperim ent e escolha R o ll na seção
T arget B ehavior do m en u R e in fo rc em e n t A ction.
□ Se você ainda assim não conseguir reforçar Sniffy de m o d o eficaz
m anualm ente, deixe o program a treinar autom aticam ente o com ­
p o rtam en to de rolar.
□ Salve o arquivo quando Sniffy estiver totalm ente treinado.

2')!
Sn llly ( ) K a lo V lilu .il

EXERCÍCIO 46: MODELANDO SNIFFY PARA TER O l 1 1R< )S


COMPORTAMENTOS
R efo rçar m anualm ente algum co m portam ento que Sniffy dem onstra
espontaneam ente terá o efeito de fazer c o m que esse com porta m onto
e outros similares ocorram mais freqüentem ente. P ortanto, so você loi
paciente e tiver b o m senso de oportunidade, é possível treinar Sniffy para
dem onstrar um a série de “tru q u es” diferentes daqueles que docu m en ta­
m os neste capítulo. U m a família de com portam entos é algo que denom i
nam os farejar. Sniffy senta-se tendo sua cabeça abaixada p erto das barras
metálicas que form am o piso da câmara operante e contrai seu bigodo.
Q u a tro exem plos básicos desse com portam ento form am um a família:
farejar de frente (Sniffy fareja enquanto está de frente para você), farejar
à esquerda e à direita (Sniffy fareja com sua cabeça direcionada para os
lados esquerdo ou direito da câmara) e farejar atrás (a parte posterior do
Sniffy está de frente para você e ele se sacode u m pouco, p o rém seu nariz
não pode ser visto). R efo rçar qualquer u m desses com portam entos fará
com que o com portam ento reforçado e os demais com portam entos da
“família de farejam ento” ocorram com mais freqüência. Se você refor­
çar constantem ente qualquer um desses com portam entos e não reforçar
os demais, aquele que você reforçar ocorrerá no fmal com m uito mais
freqüência que os outros. N ós o convidam os para explorar e descobrir o
conjunto com pleto de “tru q u es” de Sniffy que p o d em ser treinados.

EXERCÍCIO 47: MODELANDO UM GATO PARA PEDIR


OU ANDAR CO M SUAS PATAS TRASEIRAS
As lim itações na sim ulação de Sniffy significam a existência de limites
para a variedade de com portam entos que Sniffy pode ser treinado para
exibir. N o entanto, os treinadores de animais usam rotineiram ente a
m odelagem para ensinar os animais reais a fazer u m grande n úm ero de
coisas que são fisicamente possíveis, mas que um animal sem treinam ento

2 9 4
Am MM ( i Mt l M l l l M m i l • < i m t | •• K l i i l i •••(•!• I M1 1 •11' 1111' >i i l n I '" In ii l l i i l l . i

111nii i 1.1111 i ................. . 111|•I" impli i, treinai um galo lisu anienli ipto
.1 sc*nt.ii m |k i 111 ................... in ii n e t o o u andar c o m su.is p.il.is li.isi ii.i'.
sem apoio c um p n m .mi i i/oavelinente direto, em bora os gatos sem irei
iiam ento m tulo laram cnte ou nunca dem onstrem esses com portam entos
Os fabricantes de alim entos para animais de estim ação p ro d u /c m
porções para gatos em diversos sabores e freqüentem ente é possível ideu
tificar u m sabor que seu gato aprecie tanto a p o n to de esforçar-se paia
consegui-lo. N a realidade, o gato po d e gostar tanto dos sabores que voi è
terá de m anter o recipiente com o alim ento trancado a fim de evitai
furto. Após você identificar o sabor preferido de seu gato, as porções
constituirão u m reforçador prim ário que você p o d e usar para ensinar o
anim al a sentar-se e a pedir, erguer-se e cam inhar com suas patas traseiras
ou realizar outras façanhas.
C o n fo rm e ocorreu com Snifíy, o prim eiro passo do treinam ento
de seu gato será o treinam ento para uso do alim entador. V ocê precisa
identificar u m estím ulo que possa ser aplicado em um a fração de segun
do quando seu gato fizer algo certo e que possa ser facilm ente transfoi
m ado em u m reforçador secundário co m b in an d o -o co m a apresentaçao
do alim ento. F reqüentem ente, as lojas que v e n d e m artigos para festas
possuem um a variedade de objetos que fazem barulho e m uitas lojas que
vendem artigos para animais dom ésticos possuem u m “ dispositivo” que
faz ruído criado para em itir u m som que po d e ser estabelecido com o um
reforçador secundário.
V ocê treina u m gato para uso do alim entador do m esm o m odo que
treinou Sniffy. Espere, inicialm ente, até que o gato esteja p erto de você.
Então, acione o objeto que faz barulho e dê ao gato um a porção de ali
m ento. Após haver obtido u m som do dispositivo e ter dado ao gato duas
vezes um a porção estando ele m uito perto, afaste-se u m po u co antes de
acionar o “ click” e dar ao gato a próxim a porção de alim ento. Você sabei a
que seu gato está bem treinado para uso do alim entador quando você pu
der cham á-lo de qualquer lugar da casa (ou da vizinhança!) sim plesm enie
acionando o “ click” .
Sn llly ( ) K iito V lrlu a l

T rein ar um gato para sentar-se e p edir ou lov.uii.u so c umunli.ii


com suas patas traseiras envolve exigir que o animal levante* siu ( .iln <, i
progressivam ente cada vez mais para cim a em relação ao piso .m lr. d<
você reforçá-lo acionando o objeto que pro d u z ruído e dar-lhe um.i
porção de alim ento. Inicie observando o gato até ele levantar a cabeç.i
u m p o u co mais para o alto que o usual. (Ficar de p é apoiando suas patas
em algum objeto não vale.) A cione, então, o dispositivo e dê ao gato
um a porção. Após diversos reforços, o gato com eçará a cam inhar mais
freqüentem ente com sua cabeça levantada. E m virtude de o com porta­
m en to do gato variar, mais cedo ou mais tarde ele erguerá sua cabeça
mais alto que seu prim eiro critério para o nível, e esse nível mais ele­
vado torna-se, então, a segunda situação que o gato precisa atingir para
conseguir porções adicionais. Q u a n d o você tiver atingido a terceira ou
a quarta situação, o gato provavelm ente estará sentado sobre suas patas
traseiras co m suas patas dianteiras sem tocar o chão. Após o gato com e­
çar a levantar suas patas dianteiras do chão, ele atingirá rapidam ente um
patam ar de treinam ento em que sentará e “pedirá” porções de alim ento.
D e p e n d e n d o de sua paciência, você p o d e decidir que sentar é suficien­
tem ente b o m ou decidir partir para a tarefa u m tanto mais desafiadora de
m odelar o gato para apoiar-se em suas patas traseiras e cam inhar.
Após o gato estar sentado, ele po d e com eçar, espontaneam ente ou
não, a apoiar-se em suas patas traseiras. Alguns gatos com portam -se desse
m odo, p o rém m uitos não. Se o gato sim plesm ente perm anecer senta­
do sem com eçar a se levantar apoiando-se em suas patas traseiras, tente
incentivá-lo a levantar-se segurando um a porção de alim ento acima da
cabeça dele. E ntão, tão logo o gato com ece a levantar-se, acione o dis­
positivo e lhe dê um a porção. N a próxim a tentativa, espere u m pouco
antes de incentivar que o gato se levante segurando um a porção. Se você
for suficientem ente paciente, o anim al, no final, com eçará a se levantar
apoiando-se espontaneam ente em suas patas traseiras. Finalm ente, se de­
sejar que o anim al cam inhe com suas patas traseiras, você terá de esperar
ou provocar variações do com portam ento em que ele não som ente fique

296
A n -' I WIM m ii I IIIM IM M .......... . | I I U M O I l l M k lll< ............. ,1 llilll.l

de pe .11<i11 i i h l .................. iii | <H i lu s e ir .is , i i i .is (.1111iiilic* « .iis tâ i h i .ih i a d a

v i */, i i i .m i i m ", ,i i iii . ili ............................. ... i> dispositivo e ciar llu* uin.i pon,ao di
alim ento.
Se vo c ê clec i d i i por treinar seu gato, descobrirá que treinar uni .i i i i

mal real é mais difícil que treinar Sniffy. U m a razão para a diferença e

c]ue seu gato possui u m repertório de com portam entos m aior cjnc* o d e

Snifíy; um a outra é que o gato tem liberdade para se locom over e erili.u
em contato co m você de u m m o d o que Sniffy não consegue. U m a di

ficuldade surgirá quase certam ente: durante o treinam ento para uso do
alim entador, quando você com eçar a se afastar do gato, ele o seguirá. Se

você se sentar com as porções e o dispositivo em suas m ãos, o gato saltara


para o seu colo. Se você estiver andando, o gato pode saltar sobre seu
om bro. Q u a n d o surgirem esses problem as, p ro cu re não p u n ir o animal,
pois você retardará significativam ente o processo de aprendizagem se
fizer algo que o assuste. N o entanto, se você nunca oferecer ao gato uma
porção a não ser que tenha soado prim eiro o dispositivo e se você nunca
soar o dispositivo a não ser que o gato esteja no chão, o anim al aprenderá
finalm ente a m anter-se à distância de você e a “ cooperar” .
O “treinam ento com ‘click’” tam bém é um a técnica que se tornou
popular co m m uitos treinadores de cães. M as, em virtude de os cães for­
m arem laços sociais mais fortes co m as pessoas do que os gatos, elogios
verbais entusiásticos e afeto físico são, m uitas vezes, os únicos reforçado-
res que os cães requerem . Para u m cão, o elogio verbal provavelm ente
passa a agir com o um reforçador secundário que prevê a disponibilidade
de afeto físico. Se as porções de alim ento devem ser usadas além do afeto
físico constitui u m tem a u m tanto controverso entre treinadores de cães,
p o rém m uitos cães são treinados com mais rapidez quando as porções
são usadas.
U m a outra variante do condicionam ento operante que os treina­
dores profissionais de animais usam para ensinar os animais a dem ons­
trar seqüências de com portam entos denom ina-se encadeamento de trás para
frente. Suponha, p o r exem plo, que você desejasse treinar u m rato para

297
N nllly ( ) K iiln V lrtiiiil

subir um a escada e cam inhar em um a tábua elevada paia checai a uma


porta, abri-la e o b ter alim ento. V ocê treinaria prim eiram ente o ialo a
passar pela p orta aberta e a dirigir-se ao alim ento, e então o modelai ia
para abrir a po rta a fim de ter acesso ao alim ento. O próxim o passo se
ria colocar o rato na plataform a elevada no to p o da escada de tal m odo
que ele tivesse de “p erco rrer a tábua” para chegar à porta. Finalm ente,
você m odelaria a subida na escada para chegar à plataforma. Em outras
palavras, a idéia de encadeam ento de trás para frente consiste em treinar
o anim al inicialm ente a realizar o últim o item na seqüência u m po u co
antes de receber o alim ento. E ntão você torna a oportunidade para de­
m onstrar o últim o com portam ento na seqüência dependente da exibição
do p enúltim o co m portam ento e assim p o r diante. A m aior parte dos de­
sem penhos com plexos de animais treinados que você vê em u m circo ou
em u m zoológico é obtida p o r m eio de um a com binação de m odelagem
com encadeam ento de trás para frente.

QUESTÕ ES E TAREFAS PARA REALIZAR

□ Para o bter inform ações adicionais a respeito de com o os princípios de


condicionam ento operante p o d em ser aplicados no m u n d o real, pes­
quise na In tern et as páginas que abordam o “treinam ento com ‘click’” .
V ocê encontrará u m grande n ú m ero de artigos a respeito de com o
treinar cães, gatos, cavalos, peixes e m uitos outros animais. M uitas pes­
soas o b têm grande satisfação ao treinar seus animais para dem onstra­
rem um a variedade im pressionante de com portam entos interessantes
e úteis. V ocê tam bém descobrirá com o o condicionam ento operante é
usado para m odificar o com portam ento hum ano. P o r exem plo, alguns
técnicos esportivos usam o treinam ento com click para m elhorar o
desem penho dos atletas.
Q V ocê p o d e realizar experim entos sobre extinção, recuperação espon­
tânea, reforço secundário, esquem a de reforçam ento, discrim inação
de estímulos e generalização de estím ulos usando arquivos nos quais
W ll tu I Mm MMM f | i «| | | I o ii |i i • M | | | | l l » M i t M H ' | | | l IH I ) | | l ' l I ' l l l l " i l | l « l*M " i i i i l n >1 hilllil

Si1111y 11 1111 • 111. i 11 • 1111>I.. |< ii i |h h I ii. csli t'^,.ii i l.u e o u 11>l.ii ( )s n
isiilt.itlos«i> v, r, it iii iiiv i • i i«i v.u i.ivois. lim alguns casos, voi i' obtci i
rcsull.it li is nli 11111 ir, .iqnclcs obtid os c o m ;i pressão à barra. Em o utin s,
v o cê obterá icsiiluiclos b e m diferentes.

E m razão de o program a Sniffy sem pre usar o m esm o m odelo de


rede neural do condicionam ento operante, você pode ter certeza cie que
as diferenças observadas não são decorrentes de diferenças nos mccanís
mos de aprendizagem subjacentes.1 E m vez disso, diferenças em aspectos
com o efeitos do esquem a e generalização de estím ulos devem ser o resul
tado de diferenças no lugar em que os com portam entos são d e m o n stu
dos e no m o d o com o os m ovim entos fazem com que Sniffy interaja com
seu am biente na câmara operante. Pense a respeito das diferenças entro
pressionar a barra e os outros com portam entos que p o d em explicar tod.i
diferença que você observar.

S Pressionar a barra é o único co m portam ento no repertório dos com


portam entos de Sniffy que envolve interação co m u m dispositivo (a
barra). Q ual a im portância disso?
□ Pressionar a barra é o único co m portam ento que precisa ser dem ons
trado b e m próxim o à vasilha na qual o alim entador deixa cair as pe
lotas de alim ento. Isso é im portante?
0 A pressão à barra pode ser repetida rapidam ente. Para que outros con i
portam entos isso é verdadeiro? Q u e fatores lim itam a freqüência com
a qual outros com portam entos p o d em ser exibidos?

1 . Sabemos que Sniffy sem pre usa o m esm o m ecanism o de aprendizagem porque ii.hi
lhe atribuím os outro. O s psicólogos supõem m uitas vezes que os animais seni|>ir
usam os mesmos mecanismos de aprendizagem, mas essa suposição nem sempre puile
ser correta no caso de animais vivos.
Como Geronci.ii
Seus Arquivos Sniffy Pro

DISQUETES E DISCOS RÍGIDOS


D is q u e te s são dispositivos pequenos e portáteis qtn

H
po d em m anter pequenas quantidades de dados. C.ul.i
disquete é capaz de arm azenar cerca de 1.400 kilobyto,
(KB) de dados. Eis aqui um a im agem de um disque
te do tipo usado em m uitos com putadores atuais com
W indow s e em com putadores M acintosh mais antigos.
A lém disso, seu com p u tad o r c o n tém u m o u mais discos rígidos. Um
d isc o r íg id o é u m dispositivo localizado d entro de seu com putadoi
Os discos rígidos em computadores atuais possuem norm alm ente capacidaili­
de arm azenam ento variando de apenas 800 megabytes (MB) a 100 gig.i
bytes (GB) de dados. O fato de que 1MB = 1.024 KB e 1 GB = 1.0.M
M B significa que o disco rígido de seu co m p u tad o r p o d e armazenai de
m uitas centenas a m uitos m ilhares de vezes mais dados que u m disquete
pode arm azenar.
O s arquivos de dados do Sniffy P ro variam em volum e de apen.it
240 KB para os exercícios mais curtos e m enos com plexos até cerca de
900 KB para os exercícios mais longos e de m aior com plexidade. O ob
jetiv o de todos esses dados num éricos consiste em ressaltar que, em bora
não possa arm azenar m uitos arquivos Sniffy em u m disquete, você pode
arm azenar um núm ero m uito grande de arquivos Sniffy no disco rígido
Smlly ( ) K.ilo Vlrliiiil

de seu com putador. É p o r essa razão que o iu<riitii'timo\ /iniuw cnle ,i ,i/r,K
seus arquivos Sniffy no disco rígido de seu computador.
A lém disso, os arquivos de dados Snifíy crescem durante os expei i
m entos. U m arquivo Sniffy que ocupa 250 KB de espaço no disco qu.m
do você o salva im ediatam ente após preparar u m experim ento podcr.i
exigir 900 KB de espaço no disco quando você o salvar novam ente após
o experim ento haver term inado. O s arquivos Sniffy crescem à m edida
que os experim entos p rogridem po rq u e o program a Sniffy P ro regis­
tra m uitas inform ações a respeito do co m portam ento e dos processos
psicológicos de Sniffy durante os experim entos. P o r essa razão, se você
salvasse u m arquivo Sniffy em u m disquete, o disquete poderia ter espaço
suficiente para salvar o arquivo no início do experim ento, p o rém não no
fim. Nesse caso, você receberia um a m ensagem de erro quando tentasse
salvar o arquivo no disquete no fim do experim ento e poderia ter de fa­
zer novam ente o exercício. Essa é um a o u tra razão p o r que insistimos para
que você salve seus arquivos Sniffy em seu disco rígido e não em um disquete.
Eis algumas sugestões que pouparão tem po e minimizarão a frustração:
□ Salve sempre seus arquivos Sniffy no disco rígido do computador que estiver
usando.
□ Caso o seu professor deseje que você entregue seus arquivos Sniffy em um
disquete:
m Salve os arquivos no disco rígido do com putador que estiver utili­
zando quando criar os arquivos.
■ C o p ie em seguida os arquivos localizados no disco rígido em u m
o u mais disquetes e os entregue a seu professor quando chegar a
ocasião. Explicam os em detalhe com o copiar arquivos para disque­
tes em um a seção mais adiante neste A pêndice.
■ U m a segunda vantagem desse m éto d o é que, se você ou seu p ro ­
fessor perderem o disquete co n ten d o seus arquivos, você ainda terá
um a cópia dos arquivos no disco rígido de seu com putador.
0 Se você não possui seu próprio computador e precisa armazenar seus arquivos
Sniffy em disquetes:

30 2
■ S , il\ i mi 11(1111 ’ 11 m 111 im m Iiim m íy.ldM llM ( (>111| >111 ,l< l< >1 l |l II ■ VMM
i i \ i-1 iH ili im■l>• •11111111<• i i i .ii ms arquivos.
■ Copii M*ir< iiquiv mi i|iu ,ie encontram no disco rígido em um mu
m.us disquetes quando ,i experiência tiver finalizado.
■ C opie os arquivos de seus disquetes de volta para o disco i ígido ilo
com putador que você estiver utilizando antes de usar os arquivos
novam ente.
■ C o m o os disquetes são frágeis e facilm ente danificáveis, sem pn
m antenha pelo m enos duas cópias de seus arquivos em disquetes
diferentes.

Eis algumas sugestões para dim inuir a possibilidade de perder dados


arm azenados em disquetes:

□ M antenha seus disquetes em um a caixa resistente criada para arm a/e


nar disquetes.
□ N u n c a leve u m disquete desprotegido em seu bolso ou em sua bols.i
□ M antenha seus disquetes afastados de fontes de calor, com o aquece
dores ou a luz direta do Sol.
□ M an ten h a seus disquetes afastados de qualquer objeto que contenli.i
u m ímã. P o r exem plo, não coloque u m disquete sobre u m alto-falau
te de u m conjunto de som, o qual co n tém u m ím ã que pode apti^ai
os dados. O s telefones tam bém co n têm ímãs que p o d em ser um ris< o
para os disquetes.

DECIDINDO ONDE SALVAR SEUS ARQUIVOS

N o W indow s, o instalador Sniffy Pro arm azena seus arquivos em


um a pasta denom inada Sniffy P ro for W indow s, a qual se encontra
em um a pasta cham ada P rogram Files (ou A rquivos de Programas) em
seu drive C. A ilustração a seguir m ostra um a instalação típica W indow s

tu t
■>iiilly <) K tili>V lH iiiil

X P . A pasta aberta Sniffy P ro for W in d o w s é m ostrada à frente ii.i p.ist.i


aberta P r o g r a m Files.

Para m ostrar as janelas desse m odo, você deve fazer o seguinte:


□ Para m ostrar a janela Program Files:
* C lique seu botão esquerdo do m ouse enquanto aponta no íco­
ne Start (ou Iniciar) na barra de tarefas que se encontra na parte
inferior de sua tela. N o m en u que aparece acim a do ícone Start,
selecione M y C o m p u ter (ou M eu C om putador).
■ N a janela M y C om puter, clique duas vezes o botão esquerdo de
seu m ouse no ícone que aparece sob H ard D isk Drives.
■ N a janela H ard D isk que aparece, clique duas vezes o botão es­
q u erdo no ícone Program Files.
* Se tudo que você desejava ver era apenas o co n teú d o da pasta
Sniffy P ro for W indow s, você poderia agora sim plesm ente clicar
duas vezes o botão esquerdo no ícone dessa pasta.

304
Ai i ■ i 4 1 , | Wi .....| Mu «mim > i ih im i i ik iim h liii 'iim k Ah|hIvm « Hnlffy Cmi

I‘ I K ll.l llln illM .................MMi Ml * tl*i |.»Mt*li»S Sl lllly 1*1») (<>l W illd o W t i
l ‘ i ( ))’,t.mi I 11• (i u n i u i i >i iliiMi i(,.U>):
■ K c p ii.i n . | . i . ,i.. 1111111 .iilos para mostrar uma sogundi vi-/ .1 |.ui« l.i
Program I iles.
■ C lique duas vezes no ícone Sniffy Pro for W indow s para nosl 1 1.11 1

janela Snifíy Pro for W indow s.


■ R earranje e redim ensione as janelas para produzir a tela mosti .u l.i
na página anterior.

A ilustração a seguir m ostra um a instalação típica 1 1 0 Mac O S X


As instruções de instalação lhe indicaram para colocar o program a Snifíy
P ro em sua pasta Applications. V ocê tam bém foi instruído para criar urn.i
pasta denom inada Sniffy Files dentro de sua pasta D ocum ents e a coloi .11

os Sample Files e outros materiais dentro dela. N a ilustração, vem os pai


tes de três janelas: um a porção da pasta “h o m e ” para u m usuário chama
do “ adhb” , um a porção de um a pasta D ocum ents contendo um a pasta
Sniffy Files e um a porção de um a pasta Sniffy Files m ostrando diversos
exercícios e um a pasta Sample Files.

$()'»
Snllly ( i Kiiic) Vlrliiitl

Para m ostrar as janelas dessa m aneira:


Q C lique duas vezes o botão do m ouse enquanto aponta o 1 1 1 1 , 0 1 1 1 0

ícone do disco de inicialização. A não ser que você o tenha desloi .ido,
o ícone do disco de inicialização sem pre estará localizado no l.ulo
superior direito de sua Á rea de Trabalho.
□ C o m o Finder ativo, escolha o com ando N e w W in d o w no m enu
W in d o w ou pressione a tecla N enquanto m antém pressionada a tecla
de com ando.
S N a janela nova que aparecer, clique no ícone D ocum ents no painel
localizado no lado esquerdo da janela.
0 R o le o co n teúdo da janela D ocum ents para m ostrar a pasta SnifFy
Files.
0 R e p ita os dois passos anteriores para m ostrar outra cópia da janela
D ocum ents e clique duas vezes no ícone da pasta Snifíy Files.
0 R earranje e redim ensione as janelas para mostrá-las conform e indicado.

Para criar u m a pasta n o W indow s:

0 A ponte o cursor no m en u File localizado no alto da janela da pasta e


clique o botão esquerdo de seu m ouse.
0 N o m en u que aparecer, segure o botão do m ouse enquanto arrasta o
p onteiro até N e w , passe então para Folder e solte o botão do m ouse.
U m a nova pasta aparece.
0 D igite im ediatam ente o no m e que você quer atribuir à nova pasta.

Para criar u m a pasta em u m M acintosh:

0 C lique um a vez o botão de seu m ouse enquanto aponta a janela da


pasta aberta. (Essa operação assegura que a nova pasta será criada na
janela correta.)

306
*| n n li I iMlm I ifHMU liil '' Ml'' A111111 ii m l I I , !' im

1*1 I St nllll ................i|ii > I. I Illili I III) lUCIIII I I It d(> liin lrl A 1 1II' I I
III II.I I I I IV | I ' I I I • III I 11 I 111 I

El I )igiie iiihmIi h 11111'1111~ o tuniu* que v o c ê deseja atrilmii .i p.isl.i

OBTENDO ACESSO FÁCIL AO PROGRAMA SNIFFY E


SEUS ARQUIVOS A PARTIR DA ÁREA DE TRABALHO Dl
SEU COMPUTADOR

Criando um Atalho no Windows


N o W indow s X P , o m odo “ usual” para acessar sua pasta Sniffy Pro foi
W indow s envolve os seguintes passos:

□ C lique com o botão esquerdo do m ouse no ícone Start na parte inle


rior de sua tela.
□ Selecione M y C o m p u ter no m en u que aparece acim a do ícone St.u i
S A bra o diretório-raiz de seu disco rígido clicando duas vezes no ícone
abaixo das palavras “H a rd D isks” .
□ C lique duas vezes no ícone P rogram Files.

Q u e processo com plicado! Felizm ente, existe um a m aneira simples p a u


reduzir o n ú m ero de passos envolvidos: crie u m atalho a fim de acess.n
sua pasta Sniffy P ro for W in d o w s e instale o atalho na área de trabalho i Ir
seu W indow s. Eis o que você precisa fazer para criar o atalho:

□ E xecute os quatro passos relacionados an terio rm en te para abrir su.i


janela P rogram Files.
□ E nquanto aponta o cursor no ícone da pasta Sniffy P ro for W indow s,
clique e m antenha pressionado o botão direito de seu m ouse.
□ A parece u m m enu p o p -u p com alguns com andos listados.
□ Solte o botão do m ouse, percorra a tela com o cursor até chegar . 1 0

com ando C reate S hortcut o clique nele com o botão esquerdo de


seu m ouse.

ui
Snifíy () H.iloVniti.il

□ U m íco n e de um a pasta com um a seta intitulado Nlmrtcut lo Stnlh


Pro aparece dentro da pasta Program Files.
□ C lique no ícone de atalho com o botão esquerdo de seu m ouse, in.in
tenha o botão pressionado e m ova o íco n e para a área de trabalho do
W indow s.

Após o ícone de atalho estar na área de trabalho, você pode m ovim en


tá-lo na tela e colocá-lo onde quiser. N o futuro, tu d o que você terá de
fazer para abrir sua pasta Sniffy Pro for W indow s consistirá em clicar duas
vezes o botão esquerdo do m ouse no ícone de atalho.
Caso deseje, você pode adotar u m procedim ento análogo a fim
de criar e incluir em sua área de trabalho u m atalho para o program a
Sniffy Pro. U m atalho para o program a pode ser clicado duas vezes com
o botão esquerdo do m ouse para iniciar o program a. D eslocar o ícone
de u m arquivo Sniffy Pro para o atalho do program a iniciará o program a
e abrirá o arquivo.

Colocando Atalhos no Dock do Mac OS X

Para os usuários do M ac O S X , o m odo mais simples de iniciar o pro­


gram a Sniffy Pro e acessar a pasta Sniffy Files consiste em colocar atalhos
para o program a e a pasta no dock do M ac O S X.
Para colocar u m atalho para o program a no dock:

0 Localize o program a Sniffy Pro for M acintosh em sua pasta A ppli­


cations.
0 C lique um a vez no ícone do program a e, enquanto m antém o botão
do m ouse pressionado, leve o ícone do program a ao dock.
0 Se o d o ck fo r m ostrado h o riz o n talm e n te na p arte in fe rio r de sua
tela, leve o íco n e do program a a qualquer lugar co n v en ien te à es­
querda da linha vertical que separa os ícones de program as dos ícones
das pastas.

308
4|,p,,,||i i I m im I i i M i H l l Irll *ih|H A l i | i l l m '•!it I I , M lli

l l Sc it .|... |. | M| 11111 n i:|.. . iin 1ii nic no lado osq ei do ou illn ilo •l<
1 11 11

sua li 1 li m ii h ihii iln |'iii)',i.iin.i .i qualquer lugíii ( oiivcuicnii ,n i


1

iii.i ii.i linli.i i|i 11 ■|i.ii i os í( oiit-s de program as dos ícones de p.i-ii i

Q u an d o o ícone do program a estiver no dock, você pode mii i:n o p m


gram a clicando um a vez nesse ícone.
Para colocar u m atalho para sua pasta Sniffy Files no dock:

□ Localize sua pasta Sniffy Files dentro de sua pasta D ocum ents.
□ C lique um a vez n o ícone da pasta e, m antendo pressionado o boi " •
do m ouse, leve o ícone da pasta para o dock.
0 Se o dock for m ostrado horizontalm ente na parte inferior de sua leia,
leve o ícone da pasta a qualquer lugar conveniente à direita da liuli.i
vertical que separa os ícones de program as dos ícones de pastas.
0 Se o dock for m ostrado verticalm ente no lado esquerdo ou direito de
sua tela, leve o ícone da pasta a qualquer lugar conveniente abaixo d.i
linha que separa os ícones de program as dos ícones de pastas.

Q u an d o a pasta Sniffy Files estiver no dock, você pode abri-la clicando


um a vez nesse ícone. V ocê tam bém p o d e iniciar o program a Sniffy P io

e abrir sim ultaneam ente u m arquivo específico levando u m ícone de


arquivo do program a Sniffy até o ícone do program a no dock.

SALVANDO ARQUIVOS
V am os im aginar que você chegou a u m p o n to nas instruções para a io
solução de u m exercício n o qual lhe dizem os para executar o com ando
Save As e salvar o exercício com algum no m e específico em um luy,,ii
apropriado n o disco rígido de seu com putador. A presentam os a se^ini
instruções específicas a respeito do que os usuários do W indow s e do
M acintosh precisam fazer naquele p o n to a fim de salvar o arquivo lio
local em que sugerimos fossem m antidos seus arquivos Sniffy Pro.

l i i 'i
Snilly ( ) Kiilo Vlrliiiil

Salvando Arquivos no Windows XP


Supom os que você deseje salvar u m arquivo em um a pasta denomm.ul.i
Snifíy Files que se encontra localizada dentro da pasta Sniffy Pro foi
W indow s em seu disco rígido.

□ Selecione o com ando Save As no m en u File do program a Sniffy Pro.


A parecerá um a caixa de diálogo parecida co m a m ostrada a seguir:

My Recení
Documents

MyNelwork fitename: Urt*!ed*n


Ptaces
Saveajbl»: jS n ^ D*a "fites f.SDF)

E xam ine cuidadosam ente a caixa de diálogo. N o alto após as pala­


vras “ Save in :” existe u m espaço co n tendo u m ícone e o no m e do lugar
onde o arquivo será salvo, a não ser que você faça algo para m udar a
localização. Nesse caso, o ícone é um a im agem de um a pasta aberta que
lhe inform a que o lugar atual é um a pasta. ícones diferentes apareceriam
para tipos diferentes de lugares (por exem plo, a área de trabalho, um
disquete, o u o diretório-raiz de u m disco rígido).1

1 . O diretório-raiz de um disco rígido é o conteúdo que você vê quando abre um


ícone do disco rígido po r m eio de um clique duplo.

310
WlttHH i Ml* II M| 4||#Í||||| t I HltlH I iIMIMH hll '•« M*1A l l | l l l ' M *tlllls 1*111

I I . . 11111. 1., i ,,|, i, ,. I .......... il mi ii <li t ni ii m tio luf',.u i iste iii ii li oi ii

lie 11111,1 I >I ,i I I. . 11 1. 11 ■ ••III .......... . Sample I lies e tliveisos li onox ili ii
q u iv o s ( oi11 m ir. i • | • iiv o s n o m es. 1 -ssa parte da ( aixa de d ia lo g o sem p n
m ostra o c o n te n d o d o lugar in d ica d o na área à direita de “ Save in ” I >r
p e n d e n d o d o q u e se en co n tra na lo ca liza çã o m ostrada atu alm en te, vo< .
p o d e v e r n o m e s e íc o n e s rep resen tan d o arquivos, pastas, discos rígidos ou
u m d isq uete.
Se o no m e após “ Save in :” for o lugar onde você deseja salvai eu
arquivo, tudo que você tem a fazer é:

0 D igitar o n o m e que você deseja atribuir ao arquivo na caixa de texto


localizada à direita de “ File n am e:” .
0 A pontar o cursor no botão denom inado Save e clicar um a vez com o
botão esquerdo de seu m ouse.

Se o no m e à direita de “ Save in :” não for o lugar onde você de


seja salvar o arquivo (por exem plo, se não for sua pasta Sniffy Pro foi
W indow s), clicar n o triângulo p eq u en o no lado direito da caixa onde ,i
atual localização é m ostrada alterará a caixa de diálogo de m odo a Iii ai
parecida com a ilustração a seguir:

Save As

Save in: 1^3 Sniffy Pro ForWindows ^j -*• © d* h *


{ 0 MyHecerá Documents
p f Desktop
£
My Recent
Q MyDocuments
$ MyComputer
Documents
,J|> Roppy (k)
WXFHSF1 £ :)
£3 Program Fies
Desktop ‘C j Sniffy Pm ForWindows
^ CD Drive (D:}

Ê> 5jj? fíetwofk Drive (Z:>


My Documents Shared Documents
^ % Documents
C lj My Netwofk Pfaces
91
MyComputer

My Netwotk BteQafne: juntêledfíl d 1 S»ve |


Places
Save bs fox: |s™ffy Data Ffes f.SDF) *r | Cancel |

tl I
Sniffy O Rato V irtu a l

A área dentro da caixa abaixo de “ Save in:" inosti.i agora um dia


gram a das relações entre sua atual localização e outros lugares onde seu
com putador poderia salvar arquivos. Lem bre-se de que sua pasta Snillv
Pro for W indow s se encontra dentro da pasta Program Files que esta no
in terio r do disco rígido (drive C). C licando duas vezes o botão esquerdo
do m ouse nos ícones do diagram a de localização, você pode navegar do
p o n to em que estiver até encontrar sua pasta Sniffy P ro for W indow s.
U m a vez que você a tenha encontrado:

□ A ponte o cursor na caixa de texto à direita de “ File nam e:” e clique


um a vez o botão esquerdo do m ouse.
S D igite o n o m e que você deseja atribuir ao arquivo.
□ A ponte o cursor no botão Save e clique um a vez o botão esquerdo de
seu m ouse.

Se você estiver usando um a versão do W indow s diferente da versão


X P , as caixas de diálogo p o d em parecer u m po u co diferentes, p o rém os
princípios envolvidos quando um arquivo é salvo em u m lugar específico
serão m uito similares.

Salvando Arquivos no Mac OS X

Supom os que você deseje salvar u m arquivo em um a pasta denom inada


Sniffy Files localizada dentro da pasta D ocum ents em seu disco rígido.

□ Selecione o com ando Save As no m en u File no program a Sniffy Pro.


Pode aparecer um a versão abreviada ou detalhada da caixa de diálogo
Save. A versão abreviada da caixa de diálogo é m ostrada a seguir.

312
ahh. | ................ i h im h h •• • •imii1 1 im im ih liti H ^ii» Am|iilv<•• Hnlffy t*fM

□ Se aparecer a caixa de diálogo abreviada, clique no botão com um


triângulo localizado do lado direito da caixa de texto após “ Save As:"
C licar no triângulo fará co m que apareça a versão detalhada da cai i
de diálogo, m ostrada a seguir.

Save As. Untitled #1


----------------- @

fT T T l [ W |Ü f g ^ c u m e n t s ........ ...........~ ^

□ Sniffy PB j É f Desktop ►f 01 eBooks


I í» D ocuments pf Graphics
| H SnlffyPB íJi Library ► 01 Microsoft User Data
j i Movies ►‘ P Mlscellaneousf
BBB Desktop 0 Music ►: P sniffy files
j g , adhb {3 Plctures ►: 01 Sounds

Applications
, 0 Public ►j £? Writs
0 S ites
f%j Documents P Temporary Items ►1
HHj Movles
; ^ MUSlC

iQ| Plctures

( New Folder )

O bserve cuidadosam ente a caixa de diálogo detalhada. N a parte su­


p erio r à direita das palavras “ Save As:” existe um a caixa de texto na qual
você digitará o nom e que deseja atribuir ao arquivo. C o m o , nesse caso,
o arquivo ainda não possuía u m nom e, aparece U n titled # 1 .
A baixo da caixa de tex to existe u m botão m ostrando u m ícone
de pasta e o no m e do lugar onde o arquivo será salvo, a não ser que

31.1
'iiillly ( ) K iilii Vli1 1i.tI

você faça algo para alterar a localização. N o exem plo m ostrado, .1 pal.m.i
D ocum ents indica que o arquivo será salvo em sua pasta D ocum ents,
exceto se você alterar a localização.
A parte principal da caixa de diálogo consiste de dois grandes es
paços em branco separados p o r um a coluna vertical. A área diretam ente
abaixo do botão co n tendo o no m e da atual localização contém uma lista
de lugares em sua área de usuário no com putador. O bserve que a palavra
“D o cu m en ts” e o ícone à sua esquerda estão ressaltados. Isso representa
um a outra indicação de que a pasta D ocum ents é sua atual localização.
A grande área branca à direita da barra vertical exibe o co n teúdo do
item ressaltado no painel esquerdo. Nesse caso, em razão de a pasta D o ­
cum ents estar ressaltada, o painel direito exibe o co n teúdo da pasta
D ocum ents.
Supom os que você queira salvar o arquivo em sua pasta Sniffy Files.
Para fazer isso,

0 C lique um a vez na pasta Sniffy Files n o painel direito. O corre, então,


que os itens que haviam sido exibidos no painel direito passam para o
painel esquerdo e o co n teúdo da pasta Sniffy Files é exibido no painel
direito.
S Após você ter acessado o local onde quer salvar seu arquivo:
■ D igite o n o m e que você deseja atribuir ao arquivo na caixa de
texto sob “ Save As:” .
■ A ponte o cursor no botão Save e clique um a vez o botão de seu
m ouse.

ABRINDO ARQUIVOS

Abrindo Arquivos no Windows XP


Existem diversas m aneiras de abrir arquivos no W indow s, p o rém descre­
verem os som ente os m étodos básicos. N o prim eiro exem plo, supom os

314
\|ii Hilli i I nlllll 1ll>M'lli lill *ll'l|* Alljlll' ii" '<11111 1'lH

<1111 Mm , | | |> llli , 11,1. I I>11■ ■■11| • l| I II II.I Sllllly 1*1 »I C l|llf .11 ,llt,l llc I I I II
l.ll o i III li III. I, . I ||M II I.M 111, MIii IIO 11KM) II I 1Ic*. Q ll.lllllo VOl r c \ r i lll.ll li
c o m a n d o < )|n n .. |)ro(',i.ini.i .Smlly Pro sem pre e x ib e um.i <.usa dr ili.i
lo g o p erg u n ta n d o se v o c ê deseja salvar o arquivo q u e se encontra aln i
to p r e se n te m e n te . C aso deseje salvar o arq u ivo, cliq u e n o b o tã o Y r , c
e x e c u te o p ro cesso d e salvam en to d o arqu ivo. Se v o c ê não quiser salvai
o arq u ivo (por e x e m p lo , p o r q u e acab ou de in iciar o program a S nifíy Pro
e n ã o há m o t iv o para salvar o a rq u ivo U n title d q u e n ão c o n té m dados),
cliq u e n o b o tã o N o . E m am bos os casos, aparecerá um a caixa de d iá lo g o
parecida c o m a m ostrada a seguir.

Lookti: ] É 3 Sniffy Pro For Windows

IÜ)
% Recerrt
Documents

Desktop

&
% Documents

í% Computer

Fíerjame: zi Qpen

MyNehwxk Flesoftspe: - 3 Carteei


PSaces f ” Open as çead-or%

S ob m u ito s asp ectos, a caixa de d iá lo g o O p e n é parecida c o m a


caixa de d iá lo g o Save. E is os principais p o n to s a serem co m en ta d o s
a resp eito dela:

□ N o alto n o espaço à direita d e “L o o k in :” en con tra-se o n o m e d o lugar


(a pasta o u o disco) cujo co n te ú d o está sen d o m ostrado presentem ente.

315
Nnilly ( ) K .iiii V n iii.il

□ O ícone logo à esquerda do nom e do lug.ii llir mim n u qual o i ipo dr


local. N o exem plo, o ícone da pasta aberta nos inlbrm a que estamos
exam inando o co n teúdo de um a pasta.
□ A direita do no m e do lugar existe u m botão com u m triângulo. ( ' 1 < 1 .11

nesse botão produzirá um a caixa dentro da caixa de diálogo m ostran


do a localização do local atual na hierarquia de pastas e drives onde é
possível existir arquivos que você poderia abrir. Caso necessite, você
pode rolar o co n teú d o para localizar o arquivo que procura.
□ N a área grande no m eio da caixa de diálogo, existe um a lista do con­
teúdo do lugar indicado no alto. V ocê verá os nom es dos vários itens
com ícones que identificam quais são os tipos de itens.
□ Q u an d o você vir o no m e do arquivo que deseja abrir, aponte o cursor
nesse ícone e clique um a vez o botão esquerdo de seu m ouse. O nom e
do arquivo aparecerá na caixa de texto localizada à direita de “ File
nam e:” na parte inferior da caixa de diálogo.
S Q uando você tiver identificado o item certo, aponte o cursor no botão
O p e n e clique um a vez o botão esquerdo de seu m ouse para abrir o
arquivo.

U m a segunda m aneira de abrir u m arquivo no W indow s consiste


em abrir seu Sniffy P ro for W indow s e clicar duas vezes no ícone do
arquivo.

0 Se o program a não estiver executando, ele iniciará autom aticam ente


com o arquivo que você selecionou para abrir.
0 Se o program a estiver executando, será indagado se você deseja salvar
o arquivo que já estava aberto antes de o arquivo no qual v ocê acabou
de dar dois cliques ser aberto.

U m a terceira m aneira de abrir o arquivo consiste em m o v er o ícone


do arquivo até sobrepor-se ao ícone do program a ou ao ícone de um
atalho para o program a.

316
W ii m i m | H M |I« » | ’ |,l ll.lt. . ' M lllll I ■<'<•'111 1.11 ' .1 I IS A l l | U l V l » l '.Itllh I I' .

H Si ii 11•■•| >i in. • m i ......... ... < • ( in.nulo, ele iniciará au to m a tic a m e n te
i oi11 o 11' |iii■. i ' | ii i v oi c .<■Ic■< lo n o u para abrir.
□ Se o pio|'i.im a estiver executando, será indagado se você deseja salvar
o arquivo que já estava aberto antes de o arquivo cujo ícone você
acabou de m o v er ser aberto.

Abrindo Arquivos no Mac OS X


Existem diversas m aneiras de abrir arquivos em u m M acintosh, p o rém
descreverem os som ente os m étodos básicos. N o prim eiro exem plo, su­
pom os que você já tenha iniciado o program a Sniffy P ro e que tenha
acabado de executar o com ando O p e n localizado no m en u File. Q u an d o
você executa o com ando O p en , o program a Sniffy P ro sem pre exibe
um a caixa de diálogo que p ergunta se você deseja salvar o arquivo aberto
presentem ente. Se você desejar salvar o arquivo, clique no botão Save
e execute o processo de salvam ento do arquivo. Se não deseja salvar o
arquivo (por exem plo, porque acaba de iniciar o program a Sniffy P ro e
não há m otivo para salvar u m arquivo U n titled que não co n tém dados),
clique no botão D o n ’t Save. E m am bos os casos, aparecerá um a caixa de
diálogo parecida com a m ostrada na página seguinte.
Essa caixa de diálogo parece-se, sob m uitos aspectos, com a caixa de
diálogo Save. Eis os principais pontos a serem observados a respeito:

0 Existe no alto u m botão co n ten d o o nom e do lugar (a pasta ou o dis­


co) cujo conteúdo está sendo m ostrado presentem ente.
El O ícone logo à esquerda do no m e do lugar lhe inform a de que tipo de
local se trata. N o exem plo, o ícone da pasta nos inform a que estamos
exam inando o conteúdo de um a pasta.
0 Clicar no botão do n o m e do lugar produzirá u m m en u suspenso mos
trando a localização do lugar atual na hierarquia de pastas e discos
onde poderiam existir arquivos que você poderia abrir e um a lista de
pastas nas quais você abriu ou salvou arquivos recentem ente. Se você

II t
Sn llfy (iK .iiiiV iih i.il

Open
___ ----------------
[ 5 5 j i Sniffy Files

O Sniffy PB £1 eBooks

m SniffyPB
P Graphics
p l Microsoft User Data Ex2-ClassExt.sdf
p i Misceilaneousf 0 Ex3-ClassSponRec.sdf
1
Desktop P Sniffy Files 0 Ex4-HIToneCS.sdf

q adhb P I Sounds
P Writs
0
0
Ex4~loToneCS.sdf
ExS-HighUS.sdf
’À Applications 0 ExS-lowlIS.sdf

Documents
0 Exe-compcon.sdf
0 Ex6-SepPair.sdf
Movies 0 Ex?-Blocking.sdf

Music
0 Ex8-Qvershadowing.sdf
0 Ex9-Overexpecation.sdf
■ Pictures ^ ^ ^ I^ E x l^ ^ lb itp j^ s d f
n
( New Folder ) f c ^ T )
A

não estiver em sua pasta Snifíy Files, talvez a veja na lista de lugares
recentes. Caso se encontre aí, poderá selecioná-la da lista.
□ N a área grande abaixo do n o m e do lugar, existem dois painéis se­
parados p o r um a barra vertical. O painel à esquerda co n tém o lugar
identificado no alto da caixa de diálogo. N o painel à direita, existe
um a lista com o co n teúdo desse lugar. Q u an d o você estiver dentro da
pasta Sniffy Files, verá um a lista de arquivos e de outros itens.
S Selecione o arquivo que você deseja abrir clicando um a vez nele.
0 C lique então no botão O p e n na parte inferior direita da caixa de
diálogo.

U m a segunda m aneira de abrir u m arquivo no M ac O S X consiste


em abrir sua pasta Sniffy Files e clicar duas vezes no ícone do arquivo.

0 Se o program a não estiver executando, ele iniciará autom aticam ente


com o arquivo que você selecionou para abrir.

318
Al I! ^ | vil! *11! I I I MMIláf 4lf0Htlll I I »IIIIIH l«M *«•» lA H IIllt •'■■ iMlIÍS 1*1••

M Sr 11 im ................. > m ................t l l . l l l i l n , V i)i c soi .1 llltl.l(-',,n l(l sr il( ,r |.i il ■ u

o . 1 11 1111 v ■ • 111 1 1 | i . i i i il n i l i i n i l o s d t * t ) . U ' i | U Í V ( > i ] l i r v o r r ,K ,ilm i i i i l i

( Ili .11 «Iiii. \ i /i . mi aborto.

U m a terceira m aneira de abrir u m arquivo consiste em m ovei '>


ícone do arquivo até sobrepor-se ao ícone do program a ou ao íconr ilc
um atalho para o program a. Esse é u m m odo especialm ente prático paia
abrir arquivos quando você possui atalhos para o program a e sua pasta
Sniffy Files no dock. Sim plesm ente clique n o ícone da pasta para abri Ia
M ova então o ícone do arquivo que você deseja abrir até sobrepor-se ao
ícone do program a no dock.

□ Se o program a não estiver executando, ele iniciará autom aticam ente


com o arquivo que você m oveu.
0 Se o program a estiver executando, você será indagado se deseja salvai
o arquivo que já se encontrava aberto antes de o arquivo cujo ícone
você acaba de m over ser aberto.

COPIANDO ARQUIVOS DE UM DISCO RÍGIDO PARA


UM DISQUETE

Instruções para os Usuários do Windows XP


M uitos com putadores atuais com W indow s possuem drives para disque­
tes. D rives internos e externos para instalação no equipam ento tam bém
p o d em ser com prados a u m preço relativam ente acessível para os com ­
putadores que não possuem esse dispositivo já instalado. Para copiar um
ou mais arquivos de seu disco rígido para u m disquete:

0 A bra sua pasta Sniffy P ro for W indow s. Se você criou u m atalho para
a pasta e o colocou em sua área de trabalho, clique duas vezes o botão
esquerdo do m ouse no ícone do atalho. O u então:

319
11 K iilu V lilii.il

■ C lique um a vez o botão esquerdo no ícone Si.nl i i .i parte in ín n n


de sua tela.
■ Selecione M y C o m p u te r no m en u que aparece.
■ C lique duas vezes o botão esquerdo do m ouse no ícone do disco
rígido localizado na janela M y C o m p u ter.
■ C lique duas vezes na pasta P rogram Files na janela que aparece.
■ C lique duas vezes o botão esquerdo do m ouse na pasta Sniffy Pro
for W ind ow s na janela P rogram Files.
□ Selecione os arquivos que você deseja copiar para o disquete na janela
Sniffy P ro for W indow s.
0 C lique um a vez com o botão esquerdo do m ouse no m en u E dit no
alto da pasta Sniffy P ro for W indow s.
0 Selecione C o p y to Folder no m enu que aparece.
0 Selecione 3 % Floppy (A:) na caixa de diálogo que aparece.
0 C lique um a vez o botão esquerdo do m ouse no botão C o p y na parte
inferior da caixa de diálogo.
0 O W indow s apresentará um a anim ação inform ando-lhe que está co­
piando os arquivos.
0 Caso não exista espaço suficiente n o disquete para arm azenar todos
os arquivos que você deseja copiar, o W indow s fará aparecer um a
caixa de diálogo dizendo que o disquete de destino está cheio. Se isso
ocorrer:
■ R e tire o disquete do drive pressionando o botão na frente do
drive.
* Insira u m novo disquete.
■ C lique n o botão de com ando R e try na caixa de diálogo para con­
tinuar copiando para o novo disquete.

instruções para os Usuários do Mac OS X


E m virtude de a A pple C o m p u ter, Inc. considerar os disquetes com o
u m m eio de arm azenagem obsoleto, há vários anos os novos com puta-
*11» 11•11■ i ....................... i,n *.iMm Afi|iilv11* ',iilll\ l*ni

d o i c . M i, ii ii i . 1.........| ■ ii, in , li i' i . p.u .i d ist picles. N o ei il.ml o. <li i\ <


ex le i nus ipn 11... I. iii . i m-.i.il.ulos en con tram se d isp o n ív eis n o m eu .nlo
c o M ai ( >S S em a n eg a se ad eq u a d a m en te da cópia de arquivos e n ln
disqu etes e outras m ídias.

□ Ligue seu drive externo de disquetes a um a entrada USB em seu


com putador.
□ Insira um disquete n o drive.
□ O ícone do disquete aparecerá n o lado d ireito de sua área de tra
balho n o p rim eiro espaço disponível sob o íco n e para seu disco de
inicialização.
H A bra a pasta na qual você arm azenou seus arquivos Snifíy em seu d is
co rígido.
□ C o lo q u e a janela da pasta em um a posição tal que os nom es dos ar­
quivos que você deseja copiar e o ícone do disquete fiquem visíveis.
H Selecione u m ou mais arquivos que você deseja copiar.
□ A ponte o cursor em u m dos arquivos, m antenha pressionado o botão
do m ouse, e m ova os arquivos até se sobreporem ao ícone do disquete.
Q u an d o o ícone escurecer, solte o botão do m ouse. (C om o alterna­
tiva, você poderia abrir a janela do disquete e m o v er os arquivos que
você deseja copiar para a janela.)
□ O sistema operacional do M acintosh m ostrará um a anim ação infor­
m ando-lhe que está copiando os arquivos.
S Caso não exista espaço suficiente no disquete para arm azenar todos
os arquivos que você selecionou, o sistema operacional lhe avisará.
Se isso acontecer, selecione u m n ú m ero m en o r de arquivos e tente
novam ente.
□ E ncerre a operação com o disquete m o v en d o o ícone do disquete até
o cesto de lixo.
B Q u an d o o ícone do disquete desaparecer, retire o disquete do drive
pressionando o botão na frente do drive.

321
s m ily ( ) H alo V irtu a l

COPIANDO ARQUIVOS DE UM DISQUI II


PARA UM DISCO RÍGIDO

Instruções para os Usuários do Windows XP

Este p ro cedim ento é basicam ente a im agem especular do procedim ento


para a cópia de arquivos de seu disco rígido para u m disquete.

El C o loque o disquete co n ten d o os arquivos que você quer copiar em


seu drive de disquetes.
EI C lique no ícone Start na parte inferior de sua tela.
El Selecione M y C o m p u te r no m en u que aparece.
El A bra a janela 3 V Floppy (A:) clicando duas vezes com o botão es­
2

querdo do m ouse n o ícone.


El Abra sua janela Sniffy P ro for W indow s.
El Posicione as janelas 3 V2 Floppy (A:) e Sniffy P ro for W indow s de
tal m odo que sejam visíveis os nom es dos arquivos que você deseja
copiar. (Se sua área de trabalho estiver cheia, som ente um a pequena
parte de sua janela Sniffy P ro for W indow s precisa estar visível.)
El U se o botão esquerdo de seu m ouse para selecionar um ou mais ar­
quivos na janela do disquete. V ocê saberá quando tiver selecionado
u m arquivo po rq u e ele escurece.
El A ponte o cursor em u m dos arquivos, m antenha pressionado o botão
esquerdo do m ouse e m ova os arquivos até a janela da pasta Sniffy Pro
for W indow s.
El O W indow s m ostrará um a anim ação inform ando-lhe que está co­
piando os arquivos.
E] Q u an d o o processo de cópia estiver com pleto, retire o disquete do
drive pressionando o botão na frente do drive.

322
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liste p m i c d im n ilo <• b a s u a m e n te a im a g e m especular d o p ro c e d im e n to


para a cópia de arquivos d e seu disco rígido para u m disquete.

□ C o n ecte seu drive externo de disquete a um a entrada USB em seu


com putador.
H Insira no drive o disquete contendo os arquivos que você deseja copiar.
H O ícone do disquete aparecerá n o lado direito da tela de sua área
de trabalho no prim eiro espaço disponível sob o ícone para seu
disco de inicialização.
El A bra a pasta para a qual você deseja copiar os arquivos.
□ A bra a janela do disquete.
El Posicione as janelas do disquete e da pasta Snifíy Files de m o d o que
os nom es dos arquivos que você deseja copiar estejam visíveis. (Se sua
área de trabalho estiver cheia, som ente um a pequena parte da janela
Snifíy Files precisa estar visível.)
El U se o botão de seu m ouse para selecionar os arquivos que você deseja
copiar.
El A ponte o cursor em u m dos arquivos que você deseja copiar, m ante­
nha pressionado o botão do m ouse, m ova os arquivos até a janela de
destino e solte o botão do m ouse.
El O sistema operacional do M acintosh m ostrará um a anim ação infor-
m ando-lhe que está copiando os arquivos.
□ Para encerrar a operação com o disquete e retirá-lo do drive:
■ Selecione o ícone do disquete clicando um a vez sobre ele. O ícone
escurecerá.
■ Espere u m instante.
■ C o m o cursor apontado no ícone do disquete, solte e depois m an­
tenha pressionado o botão do m ouse e m ova o ícone do disquete
para o cesto de lixo.

323
''iillly ( ) K ,iiu V lilii.il

■ Após o ícone do disquete ter desapareiido, o disquelr dn


drive pressionando o botão na frente do drive.

USANDO OS ARQUIVOS SNIFFY PRO DO MACINTOSH


EM UM PC CO M W INDOW S E VICE-VERSA

O s arquivos do Snifíy P ro for M acintosh são plenam ente com patíveis


com os arquivos do Sniffy P ro for W indow s e vice-versa. V ocê pode
criar u m arquivo em u m tipo de com p u tad o r e olhar o arquivo em outro
tipo de com putador. V ocê pode até m esm o realizar u m experim ento em
u m tipo de com putador, salvar o arquivo enquanto o experim ento esti­
v er em andam ento e então com pletá-lo em outro tipo de com putador.
Para transferir arquivos de u m P C com W indow s para um M acintosh:

Q C o p ie em u m disquete os arquivos Sniffy P ro for W indow s.


□ Insira o disquete no drive de u m M acintosh. (Seu M acintosh é ca­
paz de ler e gravar em disquetes de 1,4 M B que foram form atados
em u m P C .)
□ Q u a n d o você abrir a janela do disquete, notará que todos os nom es
dos arquivos Sniffy P ro for W indow s term inam com o sufixo “ .s d f’.
Isso será verdadeiro m uito em bora o sufixo norm alm ente seja invisí­
vel no W indow s.
0 C o p ie os arquivos Sniffy P ro for W indow s para o disco rígido do
M acintosh.
H Inicie seu program a Sniffy P ro for M acintosh.
□ Use o com ando O p e n no m enu File para abrir os arquivos Sniffy Pro
for W indow s.
Q Se você planeja usar novam ente os arquivos no W indow s, assegure-
se de salvar cada arquivo com o sufixo “ .s d f’ anexo a cada nom e de
arquivo.

3 2 4
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□ Salve os arquivos que você deseja transferir no disco rígido do Ma


cintosli com o sufixo “ .s d f’ anexo a cada no m e de arquivo. O Smllv
Pro for W indow s precisa do sufixo para reconhecê-los com o arquivo-.
Sniffy.
Q C o p ie os arquivos Sniffy P ro for M acintosh em seu disquete formata
do para P C .2
S C o p ie os arquivos do disquete para o disco rígido de seu P C com
W indow s.
□ Inicie seu program a Sniffy P ro for W indow s.
□ Use o com ando O p e n no m enu File para abrir os arquivos M acintosh.

ARMAZENANDO ARQUIVOS EM UM CD
Praticam ente todos os com putadores atuais c o n têm u m drive que é ca­
paz de le r C D s. E m m u ito s co m p u ta d o re s, o drive de C D s tam b é m é
capaz de gravar arquivos em u m C D novo. O W indow s X P , o M ac O S
X e o M ac O S 9 possuem, com o parte do sistema operacional, programas
rudim entares para gravar CD s. A lém disso, m uitos programas encontram -
se disponíveis para o M acintosh e o W indow s a fim de gravar CD s. M uitos
desses programas lhe perm item form atar o C D e controlar o processo de
gravação d b u m m odo mais sofisticado do que é possível se você usar o
software para gravação de C D s distribuído com o sistema operacional.
A m aioria dos C D s possui um a capacidade de arm azenam ento de
dados de 670 M B que representa aproxim adam ente 490 vezes o volum e
de dados que u m disquete p o d e arm azenar. P o r essa razão, você pode
arm azenar um a quantidade m u ito m aior de arquivos Sniffy em u m C D

2 . Praticam ente todos os disquetes disponíveis atualm ente no m ercado foram pré-for-
matados para uso em u m P C com W indow s.

325
Smlly ( ) K.iliiV lilu .il

do que em u m disquete. N o entanto, C l )s possuem imi.i giaudi d«


vantagem . A não ser que você possua u m software especial para uso cm
u m P C com W indow s que perm ita gravar seções m últiplas e um dnve
de C D capaz de gravar em C D s de seções m últiplas, gravar arquivos cm
u m C D é u m evento único. N ovos arquivos não p o d em ser agregados
a u m C D após um prim eiro lote de arquivos ter sido gravado nele.
E ntretanto, C D s novos têm -se tornado tão acessíveis a p o n to de esse
problem a não ser tão sério com o aparenta. Após dados terem sido trans­
feridos de u m C D ao disco rígido de u m com putador, provavelm ente
você poderá descartar o C D e usar um no vo quando desejar arm azenar
u m outro lote de arquivos.
U sar C D s para transferir dados de u m com putador para o u tro ofe­
rece um a alternativa viável a disquetes, especialm ente se você tiver um
com putador mais recente que não possua u m drive para disquete. Em
algumas escolas, os alunos usam atualm ente C D s para entregar vários ti­
pos de arquivos aos professores. P o r exem plo, caso seu professor solicite
que você realize diversos experim entos com Snifíy e os use com o base
para u m trabalho, ele pode p erm itir-lhe entregar tudo (arquivos Sniffy,
arquivos de análise de dados e seu trabalho) em u m C D .
E m razão da grande variedade de softwares para gravação em C D s
disponível no m ercado, explicar o processo de gravação em C D s en­
contra-se além do escopo deste m anual. V ocê deve consultar o m anual
ou os arquivos de ajuda de seu sistema operacional ou o software para
gravação de C D s que você instalou em seu com p u tad o r a fim de saber
o que precisa fazer.

ENVIANDO ARQUIVOS POR E-MAIL

U m a outra m aneira adequada para transferir arquivos de u m com puta­


do r para u m o u tro ou para entregar arquivos a seu instrutor consiste em
incluí-los anexos a u m e-m ail. M uitos alunos usam o e-m ail para enviar

326
|<l ll llll ' I III!in I 11'IIMH 1,11 '. l 'll N ll|l|l> nu '• lllll\ l'll

•i s e u - . M i n .............. .. . h i U " l i|u>', do a i q t l i v o s de 1


i « > 1 1 1 1 ) 1 1 1 . 11 1 i i \ ' < 11 •■

poili usai 1» mi* ................. 11 | m i .i (ransfei ii arquivos S m lly de um t m u


putadoi |i.ii.i mu o u tro ou e n lie g a r seus arquivos .i sou instrutor, |\n i
transferir um arq uivo de seu co m p u ta d o r em casa para um com p u tad m
na escola, utilize as contas de e-m ail que você possui em casa o na osi o l a

ou obtenha um a conta gratuita no H otm ail, no Yahoo! ou cm qualquoi


outro serviço que ofereça contas de e-m ail que possam ser acessadas a

partir de qualquer com p u tad o r conectado à Internet.

0 Para transferir u m arquivo de seu com putador em casa para um com


p u tad o r na escola, envie o arquivo com o u m anexo a u m e-m ail dl
rigido à sua pessoa, usando u m endereço eletrônico que pode soi
acessado do com putador da faculdade ou de qualquer navegador n a

Internet. A bra então o e-m ail e baixe o arquivo usando o com putado:
na faculdade.
□ Para transm itir u m arquivo a seu instrutor, sim plesm ente transm ita-o
anexo a u m e-m ail dirigido ao endereço eletrônico do professor.
□ Eis dois aspectos para ter em m ente:
■ M uitos servidores de e-m ails lim itam a quantidade de dados que
p o d em ser transferidos com o anexo a um a m ensagem p o r e-mail.
U m lim ite usual é de 1 ou 2 M B . Isso significa que você talvez
precise enviar duas ou mais m ensagens diferentes p o r e-m ail para
transferir todos os seus dados caso você precise enviar mais de um
arquivo Sniffy volum oso.
■ As contas de e-mails gratuitos disponíveis no H otm ail, no Y ahoo e
em fontes similares possuem espaços lim itados para arm azenagem .
Q u a n d o você tiver baixado arquivos no com p u tad o r de destina-
ção, poderá apagar as m ensagens de sua conta de e-m ail.

Pelo fato de existir um a grande variedade de program as de e-m ail


que as pessoas utilizam, instruções para o envio e o recebim ento de

327
Snllly O K o lo V lilu .il

e-m ails e a transmissão de arquivos sol> a forma de 111 < \<> sao |>mt ■dl
m entos cuja descrição encontra-se além do escopo deste manual I >'Ir/
m ente, m uitos alunos (e instrutores) usam o e-m ail em base diái ia r vtu
m uito provavelm ente sabe com o proceder. Caso precise de mar, ajuda
consulte seus colegas de classe ou seu instrutor.

328

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