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Muito se tem discutido, recentemente, acerca dos caminhos para prevenir a depressão e

o suicídio entre os jovens no Brasil. Jovens tentam tirar sua vida no âmbito de
eliminar a dor e pôr fim ao sofrimento que parece não ter fim, essas pessoas
precisam de apoio e nunca devem ser subestimado as condição de fraco. Talvez
uma das melhores estratégias é discutir o problema para combate-lo. Na
conjuntura atual, as crises existenciais estão presentes nas vidas da
pessoas,especialmente na dos mais novos. Em civilizações antigas e em períodos
de exploração, o suicídio era visto como uma forma de fuga da violência sofrida.
O suicídio mata 30 pessoas por dia no Brasil, é a 4° principal razão de mortes no
país e os dados vem crescendo a cada ano. A questão em pauta é os caminhos
para a prevenção. Segundo a OMS(Organização Mundial da Saúde) é possível
prevenir 90% dos casos, discutir o problema é uma boa forma para combate-lo, a
maioria dessas pessoas são do sexo masculino e atinge na maior parte jovens de
15 a 29 anos. Conforme mencionado, essas pessoas ficam em cima do muro em
querer morrer ou viver, daí surge o papel importante de pessoas próximas em
conseguir identificar o caminho exato, procurar entender o que realmente se
passa com o outro, entender os meiose tentar incentivar a não cometer tais
tragédias. O assunto ganhou pauta recentemente depois que a Netflix lançou a
série 13 Reasons Why(Os 13 porquês), antes uma garota antes de suicidar
gravou uma fita e indicando os 13 motivos que fizeram tirar a vida, o assunto
ganhou repercussão mundial. Há hoje, o setembro amarelo que é importante na
campanha contra o suicídio, Portanto,é impreterível que haja o desenvolvimento
simultâneo de ações específicas geradas pelas instituições sociais para que essas
práticas lamentáveis sejam sucumbidas. Para tanto,é preciso que os governantes
controlem as políticas públicas vigentes com o propósito de medir a eficiência
dessa ações através da criação de setores específicos em locais estratégicos como
escolas para que estes não só acompanhem os casos de violência como também
forneçam dados a respeito da evolução de tais investiduras. Ademais, é essencial
que as famílias busquem ajuda nos centros de saúde, informações, tratamentos
por meio de assistências voltadas à faixa etária alvo dessas ocorrências.

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