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ATIVIDADE 01 :
O texto fala das transformações da estrutura familiar, fala da tutela milenar de ter a família
como instituição e unidade de reprodução, da lei do divórcio que é recente. Procura expor
toda legislação que se faz presente nas relações do casal até os dias atuais seja na união ou
dissolução dos casais e divisão dos patrimônios.
ATIVIDADE 03:
Questão OAB
Após o período de relacionamento amoroso de dois anos, Mário Alberto, jovem com 17 anos
de idade, e Cristina, com apenas 15 anos, decidem casar. A mãe de Mário, que detém a sua
guarda, autoriza o casamento, apesar da discordância de seu pai. Já os pais de Cristina
consentem com o casamento. Com base na situação apresentada, responda aos itens a seguir.
A) É possível o casamento entre Mário Alberto e Cristina?
Resposta: Não seria possível, pois a legislação brasileira somente autoriza casamento a partir
dos 16 anos (idade núbil).Mário Alberto necessita do consentimento de ambos os pais, uma
vez que o consentimento para o casamento é atributo do poder familiar inerente a ambos,
em igualdade de condições, e o fato de Mário estar sob a guarda da mãe não retira de seu
pai sua autoridade parental, não prevalecendo, portanto, a vontade materna, necessitando
do suprimento judicial, em caso de negativa injustificada de um dos genitores.
B) Caso os jovens se casem, quais os efeitos desse casamento? Há alguma providência judicial
ou extrajudicial a ser tomada pelos jovens?
Resposta: Caso se casem ele é anulável pois a jovem Cristina não tem a idade núbil e Mario
Alberto necessita do consentimento de ambos os pais. As providências a serem tomadas
seriam: a) ação anulatória do casamento, pela via judicial, com fundamento no Art. 1.555 do
CC; b) confirmação do casamento, com base no Art. 1.533 do CC.
ATIVIDADE 4
Questão:
(A) o adotado pode se casar com a filha biológica de seu pai adotivo.
(B) o adotado pode se casar com a filha biológica da irmã de seu pai adotivo.
ATIVIDADE 5
Alterações do Código Civil pela lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
-Artigo do Flávio Tartuce que explicou as alterações do Código Civil pela lei 13.146/2015
(Estatuto da Pessoa com Deficiência), expos o notável avanço que se teve com esta lei para a
na antiga teoria das incapacidades. Segundo autor merece destaque nesta lei alguns pontos:
art. 6º da lei 13.146/2015, segundo o qual a deficiência não afeta a plena capacidade civil da
pessoa, inclusive para: a)casar-se e constituir união estável; b)exercer direitos sexuais e
Em suma, no plano familiar há uma expressa inclusão plena das pessoas com deficiência.
Também foi alterado o inciso III do art. 4º do CC/2002, sem mencionar mais os excepcionais
ATIVIDADE 6
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei nº.: 13.112/2015, que autoriza à mulher registrar
nascimento do filho em igualdade de condições com o homem. Esta Lei alterou a Lei de
Registros Públicos que garantia ao pai a iniciativa de registrar o filho.
-Lei que permitiu a mulher igualdade condições de registro de nascimento do filho, na qual
antes garantia ao pai o registro do filho. Vejamos:
Art. 1º Esta Lei altera os itens 1º e 2º do art. 52 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973,
para permitir à mulher, em igualdade de condições, proceder ao registro de nascimento do
filho.
Art. 2º Os itens 1º e 2º do art. 52 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, passam a
vigorar com a seguinte redação:
...................................................................................” (NR)
ATIVIDADE 7
Convivência de ex-cônjuges no mesmo domicílio não isenta pagamento de pensão alimentícia.
Aborda uma decisão do TJDF, que rejeitou um recurso de um alimentante, onde o mesmo foi
condenado em primeira instância ao pagamento equivalentes a 5% do seu rendimento bruto,
Estavam separados mais residiam no mesmo endereço ,cita também a dedicação da esposa a
família, na qual a mesma poderia se dedicar ao mercado de trabalho mais dedicou-se a família
e ao lar e o fato do seu ex-companheiro receber um valor maior que a ex-esposa. A magistrada
também demonstrou que a dissolução do casamento impõem consequências que cita a
responsabilidade por quem já se foi casado.
ATIVIDADE 8
Em São Paulo, devedor de alimentos terá nome protestado.( Texto do Instituto Brasileiro de
Direito de Família).
Protesto- De acordo com Cláudia Tannuri, o protesto será possível após decorrido o prazo para
pagamento voluntário da dívida, que, no caso de alimentos, é de três dias. Ela explica que o
protesto tem por objetivo provar publicamente o atraso do devedor, bem como resguardar o
direito de crédito. “Os interessados em geral, sobretudo os Órgãos de proteção ao crédito
(SPC, Serasa, entre outros) solicitam dos Tabelionatos de Protesto as relações de pessoas que
possuem protestos, lançando-os em seus bancos de dados. O devedor ‘com nome sujo’ terá
uma série de restrições em seus direitos (por exemplo, para obter empréstimos,
financiamentos etc.)”.
ATIVIDADE 9
Questão
Júlio, casado com Isabela durante 23 anos, com quem teve 3 filhos, durante audiência
realizada em ação de divórcio cumulada com partilha de bens proposta por Isabela, reconhece,
perante o Juízo de Família, um filho havido de relacionamento extraconjugal. Posteriormente,
arrependido, Júlio deseja revogar tal reconhecimento. Sobre os fatos narrados, assinale a
afirmativa correta.
ATIVIDADE 10
-O texto fala de um pai que foi vitima de uma alienação parental, que sua ex-companheira por
acusar o mesmo de abusar sexualmente da filha de ambos . O autor destaca que tal medida
da esposa visava impedir as visitas que lê tinha direito que foram regulamentadas em juizo e
pediu danos morais em razão da angustia que teve com a suspensão dos encontros com sua
filha.
ATIVIDADE 11
O Juiz da Vara de Família e sucessões de São Carlos(SP), determinou que um tio pague ao
sobrinho pensão alimentícia ao sobrinho pelo fato do mesmo ser abandonado afetivamente e
assistencialmente pelo pai que é portador da síndrome de Asperger, doença associada ao
autismo. A avó paterna não poderia arcar com os alimentos pois além de estar doente a
mesma vive com o dinheiro de sua aposentadoria. Destaca ainda a situação financeira
favorável do Tio o juiz levou em conta o artigo 1592 do CC.
ATIVIDADE 12
- Trata-se de ação julgada pelo STF, que manteve a multiparentalidade e a manutenção dos
pais afetivos e biológicos ,segundo o advogado Ricardo Calderón representante da IBDFAM é
uma decisão mito importante pois firma o princípio da afetividade nas relações familiares
,consolidando o vínculo parental avançando no sentido de reconhecer a possibilidade jurídica
de multiparentalidade.
O advogado deu entrevista destacando alguns pontos importantes a assuntos que incluiram
nessa decisão: Parentalidade socioafetiva falou sobre a maternidade e paternidade , disse que
são funções exercidas. Explicou que o afeto que o grande vetor das relações familiares
contemporâneas é a afetividade onde o reconhecimento jurídico fica claro nas decisões atuais
do STF. Disse também que não deve existir uma prevalência entre a paternidade socioafetiva e
a biológica ambas devem viver harmonicamente dentro do sistema jurídico.
Em sala
- É possível ,quando o cônjuge traído tenha sido exposto a uma situação humilhante com
ofensa e a sua honra, imagem ou integridade física ou psíquica. Enseja sim uma indenização
por dano moral.
4- Live dia 11/05- Temas ‘’QUENTES’’ de Direito de Família . Professoras: Michele Penha e
Priscila Rosa.
- Comentaram temas quentes ,ou seja, atuais no Direito de Família, polêmicos aos dias atuais
que podem cair em provas de concurso ou OAB. A professora Michele destacou que o Direito
de Família ele é humano ,pois discute casos que estão diretamente ligados a instituição
família. Temas como : Uniões simultâneas ou paralelas ,no caso de reconhecimento ,onde o
STF julgou caso nesse sentido em um recurso extraordinário. Abordaram o reconhecimento da
união homoafetiva ,como se deu inicio no mundo jurídico.
A professora destacou que devemos abrir os pensamentos para as novas ramificações que
vem acontecendo na sociedade de famílias diferentes, destacou a coparentalidade que pode
ser na união apenas na intenção de ter um filho,pode ser um pai e uma mãe,dois pais , duas
mães ,etc.
SLIDE
http://ibdfam.org.br/noticias/6081/Defici
%C3%AAncia+intelectual+deixa+de+ser+um+impeditivo+para+o+casamento
2 - Licença-paternidade: vida moderna exige maior participação paterna
http://www.ibdfam.org.br/noticias/na-midia/9910/Licen%C3%A7a-paternidade
%3A+vida+moderna+exige+maior+participa%C3%A7%C3%A3o+paterna
http://www.ibdfam.org.br/noticias/6958/TJCE+reconhece+maternidade+socioafetiva+dupla
4 – STJ determina que bebê deixe abrigo e volte a conviver com família afetiva
http://www.ibdfam.org.br/noticias/6904/STJ+determina+que+beb
%C3%AA+deixe+abrigo+e+volte+a+conviver+com+fam%C3%ADlia+afetiva
Habeas Corpus concedido em decisão unânime pelo STJ, onde uma criança que foi entregue
pela mãe biológica a um casal nos primeiros dias de vida,ficando com eles dez meses, logo
após veio uma ordem judicial determinando a internação da criança para um abrigo, uma vez
que no entendimento dessa ordem haveria um desrespeito ao Cadastro Nacional de Adoção.
Na decisão do STJ ,houve a constatação da ordem legal imposta pelo ECA em seu artigo 34
paragrafo 1º, em que a opção de colocar a criança no abrigo deve ser a última e não a
primeira. Ressaltou também que nos autos não constam fatores que demonstram que o
convívio com o casal fosse prejudicial ao menor, determinou a volta da criança ao casal a titulo
de guarda até o trânsito em julgado do agravo de instrumento.
Hipóteses do ECA
O juiz de direito ressalta que o ECA traz expressamente as hipóteses legais em que se admite a
não observância ao Cadastro Nacional de Adoção, previstas em seu artigo 50, § 13, quais
sejam: I) os casos de adoção unilateral, em que o cônjuge ou companheiro se interessa
especificamente pelo filho do outro com quem convive; II) parentes com os quais o infante
possua vínculo de afinidade e afetividade; III) nos casos em que haja guarda legal de crianças
com mais de 03 anos de idade ou adolescentes, demonstrada a existência de vínculo de
afinidade e afetividade, bem como a boa-fé do interessado.
“Contudo, a jurisprudência tem afirmado que esse rol não énumerus clausus, admitindo-se
exceções, como a referida decisão do STJ”, diz.
Para ele, tais situações excepcionais se justificam em razão da própria principiologia do ECA,
que impõe ao magistrado, no momento de decidir o caso concreto, analisar, além da dignidade
da pessoa humana (art. 15) e da preferência pelo acolhimento familiar a seu acolhimento
institucional (art. 34, §1º), os princípios previstos no artigo 100 do Estatuto: proteção integral e
prioritária; interesse superior da criança e do adolescente; intervenção precoce; intervenção
mínima; proporcionalidade e atualidade das medidas de proteção tomadas.
“Desse modo, à luz dos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente, não vejo como
tomar uma decisão diversa daquela proferida pelo Superior Tribunal de Justiça” finaliza.
http://www.ibdfam.org.br/noticias/6820/Artigo+traz+an%C3%A1lise+acerca+da+decis
%C3%A3o+do+CNJ+sobre+poliamor.+Confira+na+Revista+Cient%C3%ADfica+do+IBDFAM
6 – Ministério Público entende que casamento em centro espírita pode ter efeitos civis
http://jus.com.br/pareceres/16666/ministerio-publico-entende-que-casamento-em-centro-
espirita-pode-ter-efeitos-civis#ixzz3EFexWAbB
7 – Decisão comentada sobre acórdão que apreciou cabimento ou não da prisão civil na
fixação de alimentos compensatórios é destaque na Revista Científica do IBDFAM
http://www.ibdfam.org.br/noticias/6938/Decis%C3%A3o+comentada+sobre+ac%C3%B3rd
%C3%A3o+que+apreciou+cabimento+ou+n%C3%A3o+da+pris%C3%A3o+civil+na+fixa
%C3%A7%C3%A3o+de+alimentos+compensat%C3%B3rios+
%C3%A9+destaque+na+Revista+Cient%C3%ADfica+do+IBDFAM