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Fornecimento de Energia Elétrica À Edificações Com Múltiplas Unidades Consumidoras
Fornecimento de Energia Elétrica À Edificações Com Múltiplas Unidades Consumidoras
1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADES
16
estabelecido nesta norma.
/20
3 DEFINIÇÕES
09
3.1Barramento
3/
Grade formada por barras ou chapas condutoras de eletricidade, isoladas entre si, destinadas a
-1
interligar e conseqüentemente equipotencializar os condutores dos diversos circuitos
DA
convergentes.
LA
3.2Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
RO
3.3Carga perturbadora
CO
3.4Circuito alimentador
Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Quadro de Distribuição e
A
Medição.
PI
CÓ
3.5Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
específico.
3.6Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante
um período de tempo especificado.
3.7Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
TÍTULO: CÓDIGO:
3.9Entrada de serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de
distribuição e o quadro de distribuição geral.
3.10Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou
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superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão
secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido em subgrupos.
/20
09
3.11Grupo B
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3
3/
kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido em subgrupos.
-1
DA
3.12Limite de propriedade
Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado
LA
3.13NR10
NT
municipal.
PI
CÓ
3.16Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
3.17Quadro de distribuição
Módulo constituído de proteção geral, barramento e proteções parciais, alimentado diretamente
da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição
Geral.
TÍTULO: CÓDIGO:
3.18Quadro de medição
Módulo composto por proteção geral, barramento e caixas, destinado, à instalação dos
equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora.
3.20Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
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distribuidora e o ponto de entrega.
/20
3.21Subestação
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Parte do sistema de potencia que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e
3/
estruturas de montagem. -1
DA
3.22Unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
LA
4 CRITÉRIOS
O
4.3Informações Gerais
4.3.2Em edificação com múltiplas unidades, cuja utilização da energia elétrica ocorra de forma
independente, cada fração caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade
consumidora.
4.3.3As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituem uma unidade
consumidora de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do
empreendimento.
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infra-estrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização
fundiária de interesse específico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades
/20
consumidoras, exceto aquelas destinadas ao atendimento das unidades consumidoras situadas
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em empreendimentos habitacionais para fins urbanos de interesse social e na regularização
fundiária de interesse social, que estejam em conformidade com a legislação aplicável.
3/
-1
4.3.5A responsabilidade financeira pela implantação das obras de que trata o item anterior é do
DA
sem área de uso comum, formadas por unidades consumidoras contíguas ou geminadas e
NT
dispostas em alinhamento com a via pública e no limite desta, devendo ser ligadas direta e
individualmente da rede de distribuição de baixa tensão da Distribuidora. Este tipo de edificação
CO
4.3.7Edificações de até duas unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma
NÃ
projeção horizontal, sem área de uso comum não devem ser consideradas edificações de
múltiplas unidades consumidoras, devendo ser ligadas individualmente da rede de distribuição
A
4.3.8Esta norma também contempla as edificações que não sejam classificados como
empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras tais como: unidades residenciais em
becos ou vielas, onde o acesso de rede convencional não seja possível tecnicamente, ou
edificações residenciais populares construídas uma sobre a outra com acesso externo e até
quatro unidades, devendo estas serem ligadas através de quadro coletivo.
4.4Tensões de fornecimento
4.4.3A edificação de múltiplas unidades consumidoras deve ser atendida em tensão secundária
de distribuição se a demanda total da edificação for menor ou igual a 150 kVA no sistema de
220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V e não possuir unidades
consumidoras do grupo A.
4.4.4A edificação de múltiplas unidades consumidoras deve ser atendida em tensão primária de
distribuição se a demanda total da edificação for maior que 150 kVA no sistema de 220/127 V,
ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, ou possuir unidades consumidoras do grupo A.
4.5Ponto de entrega
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4.5.1A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,
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operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de
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sua responsabilidade e observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis. É de responsabilidade da Distribuidora executar as obras necessárias ao
3/
fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação respectiva.
-1
DA
4.5.2A localização do ponto de entrega vai variar de acordo com a forma de atendimento da
edificação e de acordo com os seguintes critérios:
LA
entrega deve situar-se no limite da propriedade com a via pública podendo ser na fachada da
edificação, em poste particular ou em poço de inspeção construído para este fim.
O
NÃ
ligação subterrâneo, o ponto de entrega será na conexão deste ramal com a rede aérea, desde
PI
que o ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de terceiros e que o consumidor
CÓ
4.5.3.3Nos casos de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade
da Distribuidora, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via pública com o condomínio
horizontal, conforme legislação em vigor.
4.5.5Nos casos de subestações de uso coletivo com derivações para outras subestações de
unidades do Grupo A, os pontos de entrega para estas unidades devem situar-se na conexão
entre os cubículos da Distribuidora com os ramais das citadas unidades.
4.5.6Se unidades do Grupo A, situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando uma
subestação conforme legislação em vigor, o ponto de entrega deve situar-se no limite de
propriedade entre a edificação e a via pública.
4.6Entrada de Serviço
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4.6.1Por questões de segurança, cada edificação deve ser atendida através de uma única
entrada de serviço.
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4.6.2Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total menor ou igual a 150
kVA, no sistema de 220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V que não
3/
possuir unidades consumidoras do grupo A, deve ser atendida com uma única entrada de
-1
energia, em tensão secundária de distribuição a partir de transformador instalado na rede de
DA
distribuição.
LA
4.6.3Edificação de múltiplas unidades consumidoras do grupo A deve ser atendida com uma
única entrada de energia, em tensão primária de distribuição, com cabine de manobra instalada
RO
no limite da propriedade com a via pública, onde devem ser instalados os cubículos de onde
NT
4.6.4Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total da edificação maior que
150 kVA no sistema de 220/127 V, ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, que não
O
possuir unidades consumidoras do grupo A, deve ser atendida com uma única entrada de
NÃ
4.6.5Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total da edificação maior que
CÓ
150 kVA no sistema de 220/127 V, ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, que possuir
unidades consumidoras do grupo B e A, deve ser atendida com uma única entrada de energia,
em tensão primária de distribuição, com subestação da distribuidora em área interna a
edificação e com subestações dos consumidores do grupo A.
4.6.6Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total menor ou igual a 150
kVA, no sistema de 220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V que possuir
unidades consumidoras do grupo B e A, deve ser atendida com uma única entrada de energia,
em tensão primária de distribuição, com subestação da distribuidora em área interna a
edificação e com subestações dos consumidores do grupo A.
4.6.7No caso especifico do item anterior, 4.6.6, a edificação pode ser atendida com uma única
entrada de energia, em tensão secundária de distribuição, a partir de transformador instalado na
rede de distribuição, se o carregamento do transformador permitir, e o cliente do grupo A tiver
demanda de até 112,5 kVA e optar pelo fornecimento em baixa tensão.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.7Cabine de manobra
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4.7.3Para permitir a interligação da edificação à rede de distribuição subterrânea em anel, na
cabine de manobra devem ser instalados, no mínimo, dois cubículos de linha e um terceiro que
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pode ser de linha ou proteção a depender da carga atendida.
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4.7.4Edificações com múltiplas unidades consumidoras do grupo A, devem possuir uma cabine
3/
de manobra, localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes
-1
da Distribuidora para instalação e retirada de equipamentos.
DA
4.7.5 No caso do item anterior (4.7.4), para permitir a interligação da edificação à rede de
LA
distribuição aérea, na cabine de manobra devem ser instalados cubículos de linha ou proteção
de acordo com o número de consumidores do grupo A e de sua demanda.
RO
NT
4.8Ramal de ligação
O
NÃ
4.8.1O ramal de ligação deve ser dimensionado a partir da demanda máxima da edificação com
múltiplas unidades consumidoras, calculada conforme o Anexo I.
A
PI
4.8.2O ramal de ligação da edificação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal
CÓ
da unidade. Quando houver interesse da entrada do ramal por um ponto diferente do endereço
postal, deve ser encaminhada solicitação com a devida justificativa a Distribuidora para análise.
4.8.3O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias públicas.
4.8.4.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas
em tensão secundária de distribuição devem ser sempre aéreos, podendo ser subterrâneo por
determinações públicas ou por necessidade técnica da Distribuidora.
4.8.4.2O ramal de ligação de edificações com todas unidades do grupo B e demanda superior a
88 kVA na tensão de 220/127 V e 1356 kVA na tensão 380/220 V deve ser subterrâneo.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.8.4.3Os ramais de ligação, como também as proteções de BT devem ser dimensionados com
base na Tabela 1 e 2 do Anexo II.
4.8.4.4O ramal de ligação aéreo deve ter vão livre máximo de 40 metros, não deve cruzar
terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída, deve ser livre de obstáculos, sem
emendas, visível em toda a sua extensão.
4.8.4.5O ramal de ligação não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou
outros locais de acesso de pessoas, devendo obedecer às distâncias mínimas estabelecidas na
norma da ABNT, NBR 15688.
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4.8.4.6O ramal de ligação deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior
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condição de trabalho:
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a) 5,50 m em ruas e avenidas;
3/
b) 4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos (entradas
-1
particulares);
DA
4.8.4.7O ramal de ligação aéreo em tensão secundária de distribuição deve ser fixado através
de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal.
RO
NT
4.8.4.8Em ramais de ligação subterrâneos derivados de redes aéreas devem ser utilizados
poços de inspeção na base do poste e na divisa da via pública com a unidade consumidora
CO
4.8.4.9Os condutores de descida nos postes situados em via pública devem ser protegidos por
NÃ
eletrodutos de aço carbono galvanizado, diâmetro de 76 mm (3”), parede dupla, com 6 metros
de comprimento, fixados no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.
A
PI
unidades consumidoras, deve ser do tipo S1, construído em tijolo ou concreto, pré-fabricado ou
não, subterrâneo, cilíndrico, com dimensões internas de 0,6 m de diâmetro por 0,6 m de
profundidade, com tampa de ferro fundido, com logotipo da Distribuidora (padrão da
Distribuidora).
4.8.4.11Nas áreas internas às edificações, as tampas dos poços podem ser de cimento ou
material semelhante ao piso.
4.8.4.12O ramal de ligação subterrâneo deve ser em cabo de cobre, ter camada isolante com
proteção mecânica adicional, ter isolação mínima para 1 kV, seção circular compatível com a
demanda máxima da edificação e classe de encordoamento 2 (rígido), não compactado.
4.8.4.14Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados
para fins não elétricos.
4.8.5.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas
em tensão primária de distribuição devem ser sempre subterrâneos, tendo origem em sistema
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aéreo ou subterrâneo.
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4.8.5.2Os ramais de ligação subterrâneos em 11,95 kV e 13,8 kV devem utilizar condutores de
09
cobre, seção mínima de 50 mm² e isolação plena em EPR para 12/20 kV, padrão da
Distribuidora.
3/
-1
4.8.5.3Os ramais de ligação subterrâneos em 34,5 kV devem utilizar condutores de cobre, seção
DA
mínima de 50 mm² e isolação plena em EPR para 20/35 kV, padrão da Distribuidora.
LA
4.8.5.4Os ramais subterrâneos para edificações de uso coletivo com demanda de até 500 kW na
tensão de 13,8 kV devem ser conectados à rede aérea através de chaves fusíveis de 100 A e
RO
4.8.5.5Os ramais de ligação com origem no sistema subterrâneo devem ser em anel com
CO
interligação através de dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a
depender da carga atendida.
O
NÃ
4.8.5.7O quarto condutor, reserva, deve ter sua terminação conectada a uma chave fusível de
reserva, instalada entre as outras chaves, no meio da cruzeta, que deve ser energizada
juntamente com o cabo reserva a partir da fase da ponta, sendo o cabo reserva devidamente
tamponado no interior da subestação.
4.8.5.9Compondo o circuito de entrada de média tensão deve existir, em cada uma das
alimentações, um condutor de cobre nu, interligado ao neutro da rede urbana, destinado a
equipotencialização das massas e aterramento das terminações e blindagens dos condutores.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.8.5.10O condutor de cobre definido no item anterior deve ser interligado à malha de terra da
subestação predial e possuir seção mínima em função dos condutores fases, conforme a
seguinte tabela:
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/20
4.8.5.11Os condutores do ramal de ligação, na descida no poste devem ser protegidos por
eletroduto de aço carbono galvanizado, parede dupla, diâmetro 100 mm (4”), de 6 m de
09
comprimento, fixado no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.
3/
-1
4.8.5.12No poste de descida devem ser construídos: uma base de concreto para fixação do
eletroduto de aço e assentada uma curva longa de PVC (com raio de 1000 mm); e um poço do
DA
tipo PP nas dimensões mínimas de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m ou PE nas dimensões 1,6 m x 1,2 m x
LA
1,3 m, com tampa de ferro conforme padrão da Distribuidora, detalhes nas figuras 1, 2 e 3 do
Anexo IV.
RO
4.8.5.14Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados em banco de dutos formado
O
por dois tubos de PVC ou de polietileno com alta densidade, com a superfície interna lisa,
NÃ
espaçados entre si por 50 mm, diâmetros nominais de 150 mm para as tensões de 13,8 ou 36,2
kV.
A
PI
4.8.5.15Ao longo do ramal devem se construídos poços do tipo PP com espaçamento máximo
CÓ
4.8.5.16Estes poços podem ser localizados nas vias de acesso ou entre vagas de garagem, não
devendo ser localizados embaixo das vagas de garagem.
4.8.5.18Todas as emendas dos condutores de média tensão devem ser feitas com
desconectáveis.
4.8.5.19Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados
para outros fins.
4.8.5.20O banco de dutos do ramal de ligação subterrâneo não pode atravessar terrenos de
terceiros.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.8.5.21Em condomínios com mais de uma edificação de uso coletivo, atendidas em média
tensão e com vias internas, a rede de distribuição na área do condomínio deve obedecer aos
critérios estabelecidos nas normas da Distribuidora de projeto de rede de distribuição aérea
urbana ou de projeto de rede de distribuição subterrânea.
4.8.5.22Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras com
as edificações instaladas sobre lajes, a rede de distribuição instalada na área do condomínio
deve obedecer à norma para projeto de rede subterrânea. Quando não for possível a instalação
em rede subterrânea, os condutores destas redes podem ser instalados em canaleta de
concreto, construída no passeio ao lado das vias internas e devidamente vedado com tampas de
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concreto, em eletrodutos envelopados em concreto em baixo do passeio, em bandejas
(eletrocalhas) instaladas embaixo das lajes, ou em um misto dos tipos de instalações citadas,
/20
obedecendo às normas aplicáveis, anexo IV.
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4.8.5.23 No caso de rede de distribuição instalada sobre laje em eletrodutos envelopados em
3/
concreto em baixo de passeio devem ser construídos poços com a finalidade de puxamento do
-1
cabo e execução de emendas com dimensões 1,2 m x 0,8 m x 0,4 m e 1,6 m x 1,2 m x 0,4 m,
DA
4.8.5.25 A sinalização deve ser realizada com placas metálicas devidamente fixadas nas placas
de concreto, figuras 9 e 10 do anexo IV.
CO
4.8.5.26As placas de sinalização devem ser instaladas a cada 10 metros em trechos menores
O
4.8.5.27Nas redes de distribuição instaladas em bandejas em baixo da laje devem ser instalados
PI
4.8.5.28As bandejas devem ser de aço galvanizado a fogo, lisas, sem furos, aberta na parte
superior, conforme detalhes nas figuras 4, 5, 6 e 7 do anexo IV.
4.8.5.29As bandejas em baixo da laje devem guardar uma distância mínima ao solo de 2,3
metros e máxima de 3,5 metros.
4.8.5.30As bandejas com a rede de média tensão não devem ser compartilhadas com rede de
baixa tensão, ou utilizadas para qualquer outro fim.
4.8.5.32As bandejas com a rede de média tensão não deve cruzar com bandejas de baixa
tensão ou outras tubulações.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.9Subestação
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nível ou no máximo um andar de desnível da rua, com uma distância máxima de 40 metros do
passeio da via pública, situadas em áreas acessíveis a veículos utilitários leves, com portas
/20
metálicas de abertura para a área externa, acessíveis a qualquer momento, por prepostos da
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Distribuidora.
3/
4.9.3 Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras,
-1
atendidas em média tensão, é permitido, a subestação, suprir mais de uma edificação, porém
DA
com transformadores diferentes atendendo cada uma das edificações e desde que a distância
do QGBT a prumada de cada edificação não ultrapasse 40 m.
LA
4.9.4O compartimento destinado à subestação da Distribuidora, não pode ser utilizado para fins
RO
4.9.5A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de
CO
iluminamento estabelecidos pela ABNT. Para este fim deve ser instalada pelo menos uma
arandela na parede, em área acessível da subestação, na altura mínima de 2 metros.
O
NÃ
4.9.7Deve existir proteção contra incêndio através de dois extintores de 6 kg de CO², na parte
CÓ
4.9.8A ventilação da subestação deve acontecer através de janelas protegidas por combogós,
tipo veneziana, devidamente telados com malha de 6 a 13 mm e acesso para o ar livre.
4.9.9As aberturas para ventilação natural devem ser em número de duas, situadas em paredes
opostas, uma para entrada de ar a 50 cm do piso e outra para saída do ar quente, situada o
mais próximo possível do teto.
4.9.10A área em m² para cada janela da ventilação deve ser calculada pela fórmula: A=0, 002P,
onde P é a potência de transformação em kVA instalada, sendo a área mínima = 1 m².
4.9.11O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de, pelo menos, um
dreno de água com diâmetro mínimo de 100 mm.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.9.12Subestações com unidades transformadoras com isolação a óleo devem possuir sistema
de drenagem ou coleta de óleo. Quando as unidades transformadoras forem de 500 kVA o
sistema de drenagem ou coleta de óleo deve ter uma capacidade volumétrica mínima de 250
litros. Desenho 15 do Anexo III.
4.9.13O teto da subestação deve ser através de laje de concreto armado, impermeável para a
pressão da camada de água que possa acumular-se na laje.
4.9.14As portas das subestações devem ser de chapa metálica, abrir para fora e possuírem
trinco tipo ferrolho com cadeado padrão da Distribuidora.
16
4.9.15Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser
/20
instalados pelo lado de fora da subestação, no mínimo dois piquetes, a pelo menos 0,8 m da
09
porta.
3/
4.9.16A porta e a área de circulação no interior da subestação deve permitir a retirada dos
-1
equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos existentes.
DA
4.9.17Deve existir acesso à subestação de modo a permitir fácil instalação ou retirada dos
LA
4.9.18As dimensões mínimas das portas, bases e áreas de circulação das subestações
NT
4.9.19Na subestação de uso coletivo deve ser previsto um cubículo modular com dimensões
aproximadas de 0,6x1,8x1,0 m (largura x altura x profundidade), para proteção e seccionamento
de cada unidade transformadora.
4.9.20Caso a subestação de uso coletivo possua um único transformador com potência até 225
kVA e ramal de ligação exclusivo, derivado de rede aérea, com comprimento inferior a 40 m, o
cubículo pode ser dispensado.
4.9.21Os cubículos de proteção das subestações de uso coletivo devem ter seus fusíveis
dimensionados de acordo com a potência do transformador protegido, conforme a tabela
seguinte:
TÍTULO: CÓDIGO:
4.9.22Na frente dos cubículos, deve existir espaço livre de pelo menos 1,2 m para operação das
16
chaves e manuseio das terminações.
/20
4.9.23Os cubículos devem ser instalados o mais próximo possível da porta de acesso à
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subestação.
3/
4.9.24Sob os cubículos deve ser construído um fosso ou canaleta a 50 cm da parede da
-1
subestação e largura compatível com os modelos dos cubículos projetados, para servir de leito
DA
aos condutores.
LA
4.9.25As subestações derivadas de redes subterrâneas devem dispor de dois cubículos de linha
RO
para entrada e saída dos alimentadores, além de um cubículo de proteção por unidade
transformadora.
NT
mesmo nível do piso, pelo menos a 0,5 m da parede e a 1 m e 1,5 m de outras bases para
transformadores até 225 ou 500 kVA respectivamente.
O
NÃ
4.9.27O pé direito mínimo para as subestações abrigadas, que utilizam transformadores com
buchas para terminais desconectáveis isolados, é de 2,6 m.
A
PI
4.9.28Os transformadores utilizados em subestações de uso coletivo devem ser trifásicos e ter
CÓ
4.9.29Em subestações com vários transformadores deve ser pintado nos Quadros de
Distribuição e Medição, de forma legível, o código operativo do transformador que alimenta o
respectivo quadro.
4.9.30Não devem existir partes vivas nas interligações dos equipamentos nem nos barramentos
de baixa tensão dos transformadores existentes na subestação.
4.9.31Os terminais de BT dos transformadores devem ser protegidos contra contatos acidentais
através de fita isolante ou coberturas isolantes termo-contráteis.
4.9.32As potências padronizadas para os transformadores com buchas especiais para conexão
com desconectáveis de média tensão, são: 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA; 225 kVA e 500 kVA.
TÍTULO: CÓDIGO:
16
220/127 V 2 x 95 mm² por fase 2420232
112,5 kVA
380/220 V 1 x 150 mm² por fase 2420242
/20
220/127 V 2 x 150 mm² por fase 2420242
150 kVA
09
380/220 V 1 x 150 mm² por fase 2420242
3/
220/127 V 2 x 240 mm² por fase 2425149
225 kVA -1
380/220 V 2 x 150 mm² por fase 2420242
220/127 V 5 X 240 mm² por fase 2425149
500 kVA
DA
4.9.35Em caso de unidades comerciais deve ser prevista base de reserva conforme a seguinte
tabela:
Base de reserva de transformadores
Número de Potência máxima Número de bases
transformadores do transformador para transformadores
1 150kVA 1
1 225kVA 2
2 225kVA 3
3 ou 4 225kVA 4
n 500kVA n+1
4.9.36Os condutores de média tensão situados dentro da subestação devem ser identificados
através de anilas com marcação das fases e fitas coloridas, seguindo o estipulado na norma
ABNT NBR 6251, com o seguinte código de cores:
TÍTULO: CÓDIGO:
4.9.37Os condutores de baixa tensão situados dentro da subestação devem ter suas fases
identificadas através anilas e de fitas coloridas, seguindo o estipulado na norma ABNT NBR
6251, conforme o seguinte código de cores:
16
d) Neutro – cor azul claro;
/20
e) Proteção - cor verde-amarela ou verde.
09
4.9.38As subestações abrigadas devem ser projetadas com base nos desenhos de referência do
3/
Anexo III, numerados de 1 a 14, que devem servir como modelos orientativos para as diversas
-1
montagens das cabines transformadoras.
DA
paredes e ter dimensões mínimas de: largura 400 mm e profundidade 200 mm, conforme Anexo
III, desenhos 1 a 14.
RO
NT
4.10Compartilhamento de subestações
CO
4.10.1Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora
do Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada.
O
NÃ
4.10.3O compartilhamento de subestação transformadora deve ser sempre solicitado por escrito,
pelo responsável pela unidade consumidora que deseja usar o compartilhamento das
instalações, com a autorização formal do proprietário da subestação transformadora.
4.10.7Do ponto de vista da Distribuidora e sob os aspectos formais das condições gerais de
fornecimento de energia elétrica, o responsável legal pela manutenção e operação da instalação
compartilhada é sempre o proprietário da mesma.
4.10.8Em caso de subestação compartilhada, as medições devem ser individuais, podendo ser
em média tensão ou tensão secundária, a depender das cargas.
4.10.9No caso de subestações situadas em prédios com múltiplas unidades consumidoras dos
Grupos A e B:
16
4.10.9.1 Os transformadores da Distribuidora e dos consumidores do grupo A devem ser
instalados em áreas independentes, separadas por parede inteira, com acessos por portas
/20
independentes.
09
4.10.9.2Na área da Distribuidora devem ser instalados cubículos de linha ou proteção, de acordo
3/
com a demanda, para derivação dos ramais dos consumidores de grupo A.
-1
DA
4.10.10As subestações particulares de unidades atendidas em média tensão, quando esta faz
RO
parte integrante da edificação, devem ter seus transformadores com isolação a seco.
NT
esta não faz parte integrante da edificação, os transformadores podem ser com isolação a óleo.
O
4.11.1É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave
A
4.11.3Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.
4.11.5 O quadro de manobras deve ser lacrado, deixando disponível para o cliente somente o
acesso ao comando da chave reversível.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.11.7Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com
subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores
com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo
de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.
4.12Ramal de entrada
16
4.12.1O ramal de entrada em baixa tensão deve ser dimensionado de maneira semelhante ao
ramal de ligação.
/20
09
4.12.2O ramal de entrada deve ser instalado pelo consumidor atendendo aos padrões da
Distribuidora.
3/
-1
4.12.3O ramal de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora
DA
deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
NT
4.12.5Se for utilizado cabo flexível (classe de encordoamento 5), o ramal de entrada, instalado
CO
entre o ponto de entrega e o lado fonte do disjuntor geral, deve possuir terminais apropriados
para as conexões com o ramal de ligação e com o disjuntor geral.
O
NÃ
4.13.1Deve ser previsto, para cada edificação de múltiplas unidades consumidoras, um quadro
PI
4.13.2.1O quadro de distribuição geral deve ser instalado no pavimento térreo da edificação ou,
no máximo, em pavimento imediatamente superior ou inferior ao térreo e a uma distância igual
ou inferior a 30 m do ponto de entrega.
4.13.3.1O quadro de distribuição geral deve ser instalado em parede contígua à subestação e
interligado à malha de terra desta.
4.13.4Os quadros de distribuição devem prever disjuntores para proteção dos circuitos
alimentadores dos quadros parciais.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.13.5O dispositivo de proteção geral de baixa tensão deve possuir capacidade de interrupção
mínima de 10 kA.
4.13.6A caixa de barramento deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com janela para
operação do disjuntor e dispositivos para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de
segurança aço 6 x 16 mm (rosca M6), a tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de
dobradiças. Ver desenho - referência 17 do Anexo III. Qualquer outro dispositivo pode ser
utilizado desde que aprovado previamente pela Distribuidora. A alavanca de acionamento do
disjuntor geral deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre.
16
4.13.7Os dispositivos para colocação dos parafusos devem ser instalados na caixa de
barramento a uma distância de ¼ da altura do quadro medido a partir do topo e a ¼ da altura do
/20
quadro medido a partir da base inferior, sendo fixado na porta de fechamento da caixa no lado
09
oposto às dobradiças. Ver detalhe deste dispositivo no desenho 20 do Anexo III.
3/
4.13.8Os barramentos devem ser compostos por barras de cobre nu ou blindados,
-1
dimensionadas em função da carga. Quando construído em barras de cobre nu, conforme tabela
DA
4 do Anexo II, deve-se utilizar, para as conexões, o terminal de pressão padronizado conforme
desenho 22 do Anexo III.
LA
4.13.9.1Serem fabricados em liga de cobre estanhado com espessura mínima de 8 µm, com
condutividade mínima de 95% IACS a 20°C. O corpo en volvente deve ser de material polimérico
CO
4.14Centro de Medição
PI
CÓ
4.14.1Em situações onde existam até cinco unidades consumidoras monofásicas de baixa
renda, em um mesmo terreno ou imóvel, pode-se instalar as caixas de medição em muro ou
mureta de alvenaria. Neste caso, cada unidade consumidora tem entrada de serviço distinta e
não é necessária a instalação do quadro de distribuição geral.
4.14.2Nos demais casos os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais centros de
distribuição e medição, em locais facilmente acessíveis aos leituristas.
4.14.3O centro de medição deve ser instalado em parede, muro, mureta ou sala de medição.
4.14.5Nos locais dos centros de medição não devem ser instalados sensores de presença para
controle da iluminação.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.14.6No interior dos quadros de medição devem ser pintados de forma legível códigos
vinculando os medidores às respectivas unidades consumidoras.
4.14.8Nos casos onde existam quadros em duas paredes opostas, o espaço entre as paredes
deve ser tal que com as portas dos quadros abertas, na pior condição, permita um espaçamento
mínimo de 0,7 metros para circulação emergencial de pessoas.
16
4.14.9Os quadros de distribuição e medição das edificações devem ser dimensionados para
/20
comportar um medidor para cada unidade consumidora ou salas com possibilidade de
09
individualizar a medição.
3/
4.14.10Nas edificações de múltiplas unidades consumidoras prediais, residenciais ou comercias,
-1
em municípios atendidos na tensão secundária de 220/127 V, nos quadros de medição só
DA
4.14.11A condição descrita acima não vale para os quadros de medição atendendo unidades em
becos e vielas.
RO
NT
4.14.12Nos quadros de medição devem ser instaladas caixas dentro dos padrões da
Distribuidora, ver desenho ilustrativo 17 no Anexo III.
CO
4.14.13Os medidores das unidades consumidoras devem ser instalados em caixas de medição
O
dentro dos quadros projetados e instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da
NÃ
Distribuidora.
A
4.14.15Como opção ao quadro de medição tradicional, podem ser empregados, nas edificações
de múltiplas unidades consumidoras, quadros de medição modular em material polimérico,
desde que estejam homologados pela Distribuidora. Ver desenho 18 do Anexo III.
4.14.16Para aplicação do quadro modular, citado no item anterior, 4.14.15, deve ser
encaminhado a Distribuidora o projeto do quadro, no momento da apresentação do projeto
elétrico pelo cliente, para análise e aprovação.
4.14.17Os quadros modulares não podem ser aplicados para a medição de unidades localizadas
em vielas ou em edificações em que esteja dispensada a apresentação de projeto elétrico a
Distribuidora, de acordo com os critérios desta norma.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.14.19Para aplicação do conjunto metálico, citado no item anterior, 4.14.18, deve ser
encaminhado a Distribuidora o projeto do conjunto, no momento da apresentação do projeto
elétrico pelo cliente, para análise e aprovação.
4.14.20Os conjuntos metálicos não podem ser aplicados para a medição de unidades
localizadas em vielas ou em edificações em que esteja dispensada a apresentação de projeto
elétrico a Distribuidora, de acordo com os critérios desta norma.
16
/20
4.14.21Cada unidade consumidora deve possuir apenas um ramal de entrada e uma única
medição.
09
3/
4.14.22Os quadros de medição com as caixas e seus acessórios são fornecidos e instalados
-1
pelos interessados. Cabe à Distribuidora instalar os medidores, acessórios e equipamentos
necessários à medição.
DA
LA
4.14.23A caixa de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas em folha de compensado
naval de 10 mm de espessura ou em chassis de alumínio. Para a fixação na madeira, devem ser
RO
utilizados três parafusos de rosca soberba. Para o chassi de alumínio, devem ser utilizados
NT
4.14.24A caixa polimérica de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas diretamente na
parede da sala de medidores com parafusos e buchas de plástico ou ainda embutidas.
O
NÃ
4.14.25A caixa polimérica de medição e a caixa de disjunção devem ser instaladas, de modo
que a base inferior da caixa mais baixa situe-se a uma altura mínima de 25 cm do solo e que a
A
face superior da caixa de medição mais alta não exceda 180 cm do solo.
PI
CÓ
4.14.26As interligações das caixas com o barramento devem ser feitas através de eletroduto de
PVC rígido rosqueável, segundo a norma NBR 15465.
4.14.30No caso da interligação seja executada com condutores com classe de encordoamento 5
(flexível), devem obrigatoriamente ter suas extremidades conectadas utilizando terminais
maciços de compressão tipo curto aplicados com ferramenta apropriada e conforme
recomendada pelo fabricante.
4.14.31Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos,
eletrocalhas e poços de inspeção.
4.14.32 Eletrocalhas com circuitos em BT não medidos (se existirem) devem ter as suas tampas
soldadas, fixadas com arrebites ou por outro meio.
16
4.14.33 Não devem ser instaladas tubulações de água acima das eletrocalhas.
/20
09
4.15Aterramento
3/
4.15.1As edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão secundária de
-1
distribuição devem adotar o esquema de aterramento TNS.
DA
4.15.3Aterramento da Subestação
NT
4.15.3.1As subestações devem possuir malha de terra com, no mínimo, quatro hastes de
CO
4.15.3.3No circuito de entrada de média tensão deve existir um condutor de cobre nu interligado
CÓ
4.15.4.3O condutor que interliga a malha da subestação com os quadros acima citados deve ter
seção mínima de 35 mm².
TÍTULO: CÓDIGO:
4.16Edificação
4.16.3As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem
atender aos requisitos da norma NBR 13570.
16
4.16.4Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de
/20
segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades
09
consumidoras.
3/
4.17Demanda da Edificação -1
DA
4.17.1 A demanda da edificação com múltiplas unidades consumidoras deve ser a soma das
demandas das áreas residencial, comercial e de serviço, calculadas conforme a metodologia do
LA
Anexo I.
RO
4.17.2 A demanda total da edificação, calculada conforme a metodologia do Anexo I deve ser
NT
4.18Projeto elétrico
O
NÃ
4.18.1A ligação de edificações de uso coletivo com mais de 5 (cinco) unidades consumidoras ou
carga instalada superior a 50 kW, deve ser precedida pela análise e liberação de um projeto
A
4.18.4O projeto de instalações elétricas em áreas internas às edificações tem validade de trinta
e seis meses após a data de aprovação, enquanto que a validade dos projetos em instalações
externas é um ano (12 meses).
4.18.6Os projetos devem ser apresentados em 3 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:
a) Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com as devidas cotas;
b) Escala 1:2.000 para a planta de situação;
c) Escala 1:10.000 para a planta de localização.
4.18.7.1Memorial descritivo do Projeto com os itens listados abaixo que incluem os exigidos na
norma NR10 de 07/12/04, dentre outros:
16
a) Nome do proprietário;
/20
b) Localização;
09
c) Município;
d) Número de pavimentos;
3/
e) Finalidade da instalação; -1
f) Tensão de suprimento;
DA
g) Ponto de alimentação;
h) Descrição básica da entrada de serviço;
LA
k) Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”,
desligado e Vermelho - “L”, ligado);
CO
equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos
NÃ
5 REGISTRO
Não se aplica.
16
6 REFERÊNCIAS
/20
09
NBR 5361 Disjuntores de Baixa Tensão
3/
NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão -1
NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus;
DA
LA
NBR 15465 Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
RO
7 ANEXOS
ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO
Demanda da Edificação
A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada de serviço e
subestação deve ser calculada com base na fórmula seguinte:
Df = (Dr • Fr) + Ds + Dc
Onde:
16
l) Df = demanda total da edificação;
m) Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil;
/20
n) Fr = fator de segurança, estabelecido conforme a tabela abaixo;
09
o) Ds = demanda do condomínio, calculada pelo método da carga instalada;
p) Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada.
3/
-1
O fator de segurança (Fr.) é função da demanda residencial calculada (Dr.) e deve ser obtido a partir da tabela
abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o mínimo estabelecido na tabela deve ser apresentada uma
DA
justificativa.
− Fator de Segurança Mínimo (Fr)
LA
A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo critério da área útil, conforme as seguintes
instruções:
CO
16
8 96,50% 23 83,70% 38 74,45% 53 69,85%
/20
9 96,45% 24 82,75% 39 74,11% 54 69,60%
10 96,40% 25 81,84% 40 73,80% 55 69,35%
09
11 94,73% 26 81,00% 41 73,46% 56 69,11%
12 93,33% 27 80,26% 42 73,17% 57 68,88%
3/
13 92,15% 28 79,54% 43-1 72,89% 58 68,66%
14 91,14% 29 78,90% 44 72,60% 59 68,44%
15 90,27% 30 78,27% 45 72,31% 60 ou + 68,23%
DA
d)
LA
e) Se a demanda da área residencial calculada da forma acima não superar 26 kVA, recalcula a demanda pelo
NT
método da potência instalada e considera o menor valor entre o método da potencia instalada e o valor de 26 kVA
como a prevista para a carga.
CO
A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potencia instalada.
O
A potência instalada deve ser calculada com base na potência nominal média dos equipamentos, conforme
NÃ
padronizado pela Distribuidora através da Tabela 3 do Anexo II. Em casos de cargas especiais, podem ser aceitas
as potências declaradas em projeto pelo projetista.
A
PI
A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específico dos eletrodomésticos ou nos
CÓ
Tabela 1
Fator de Potência dos Eletrodomésticos
Tipo de Equipamento Fator de Potência
Lâmpadas incandescentes 1,00
Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão ou outros resistores. 1,00
Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e Sem comp. de fator 0,50
outros através de descargas de gases: Com comp. de fator 0,85
Motores de Indução 1 cv 0,67
Motores de Indução 2 cv 0,73
Motores de Indução 3 cv 0,80
Motores de Indução 5 cv 0,83
Motores de Indução 7,5 cv 0,85
16
Motores de Indução 25 cv 0,86
/20
Motores de Indução 30 cv 0,87
Motores de Indução 40 cv 0,89
09
Motores de Indução 50 cv 0,91
Motores de Indução de 60 a 125 cv 0,92
3/
Motores de Indução 150 cv -1 0,93
Motores de Indução 200 cv 0,94
Máquina de Solda a arco 0,50
DA
Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal.
RO
Ds = a + b + c + d + e + f + g
CO
a) A parcela “a” representa a soma das demandas de iluminação e tomadas de uso geral da área não
residencial e residencial do serviço, calculadas com base respectivamente nas duas tabelas seguintes:
O
NÃ
Tabela 2
Áreas não Residenciais
A
Tabela 3
Área Residencial do Serviço
Carga Instalada Fator de Demanda Carga Instalada Fator de Demanda
CI < 1 kW 0,86 5 < CI ≤ 6 kW 0,64
1 < CI ≤ 2 kW 0,81 6 < CI ≤ 7 kW 0,60
2 < CI ≤ 3 kW 0,76 7 < CI ≤ 8 kW 0,57
3 < CI ≤ 4 kW 0,72 8 < CI ≤ 9 kW 0,54
4 < CI ≤ 5 kW 0,68 9 < CI ≤ 10 kW 0,52
Obs: Na tabela 3, acima, para cargas maiores que 10kW utilizar o fator de demanda de 0,45.
16
aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:
/20
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;
09
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;
3/
b4- máquinas de lavar e secar roupas, de lavar louça e ferro com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4;
-1
b5- aparelhos não referidos acima com potencia superior a 1kW, fd conforme tabela 4;
b6- aparelhos com potencia até 1kW, fd conforme tabela 4.
DA
Tabela 4
LA
2 100 17 45
3 96 18 44
CO
4 94 19 43
5 90 20 42
O
6 84 21 41
NÃ
7 76 22 40
8 70 23 40
A
9 65 24 39
PI
10 60 25 39
CÓ
11 57 26 a 30 39
12 54 31 a 40 38
13 52 41 a 50 38
14 49 51 a 60 38
15 48 61 ou mais 36
TÍTULO: CÓDIGO:
Tabela 5
Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos e fogões elétricos
Fator de Demanda % Fator de Demanda %
N.º de N.º de
c/potência até c/potência acima c/potência c/potência acima
Aparelhos Aparelhos
3,5kW de 3,5kW até 3,5kW de 3,5kW
1 100 100 16 39 28
2 75 65 17 38 28
3 70 55 18 37 28
4 66 50 19 36 28
5 62 45 20 35 28
6 59 43 21 34 26
7 56 40 22 33 26
16
8 53 36 23 32 26
9 51 35 24 31 26
/20
10 49 34 25 30 26
09
11 47 32 26 a 30 30 24
12 45 32 31 a 40 30 22
3/
13 43 32 41 a 50
-1 30 20
14 41 32 51 a 60 30 18
15 40 32 60 < Nº 30 16
DA
LA
c) A parcela “c” representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada, aplicando-se os fatores de
demanda da tabela seguinte:
RO
Tabela 6
NT
21 a 30 80
NÃ
31 a 40 78
41 a 50 75
A
51 a 75 70
PI
76 a 100 65
CÓ
Acima de 100 60
TÍTULO: CÓDIGO:
d) A parcela “d” representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada, utilizando-se os
valores das duas tabelas seguintes:
Tabela 7
Demanda individual de motores monofásicos
Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kVA)
Potência do Motor Rendi- Número de Motores
F. P. Corrente (220 V)
Eixo(cv) Absorv. (kW). mento M=1 M=2 3≤M≤5 5<M
1/8 ou 0,12 0,236 0,58 39,0 1,85 0,41 0,36 0,31 0,26
1/6 ou 0,16 0,279 0,59 44,0 2,14 0,47 0,42 0,37 0,32
1/4 ou 0,25 0,409 0,60 45,0 3,10 0,6 0,5 0,43 0,37
1/3 ou 0,33 0,533 0,61 46,0 3,97 0,73 0,58 0,51 0,44
16
1/2 ou 0,50 0,751 0,62 49,0 5,51 0,92 0,74 0,64 0,55
/20
3/4 ou 0,75 0,985 0,63 58,0 7,11 1,22 0,99 0,87 0,74
1,0 1,132 0,70 65,0 7,35 1,49 1,19 1,04 0,89
09
1,5 1,491 0,80 74,0 8,47 1,93 1,54 1,35 1,16
2,0 1,948 0,80 75,5 11,07 2,44 1,95 1,71 1,46
3/
3,0 2,758 0,82 80,0 15,29-1 3,2 2,56 2,24 1,92
4,0 3,748 0,87 78,5 19,58 4,15 3,32 2,91 2,49
5,0 4,685 0,90 78,5 23,66 5,52 4,48 3,83 3,11
DA
Tabela 8
NT
1/6 ou 0,16 0,27 0,52 48,7 1,35 0,52 0,44 0,39 0,35
NÃ
1/4 ou 0,25 0,30 0,59 59,4 1,35 0,51 0,41 0,36 0,31
1/3 ou 0,33 0,38 0,66 65,1 1,53 0,58 0,47 0,41 0,36
A
1/2 ou 0,50 0,57 0,58 65,4 2,56 0,98 0,81 0,58 0,42
PI
3/4 ou 0,75 0,76 0,59 72,7 3,37 1,29 1,05 0,98 0,82
CÓ
e) A parcela “e” representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte
critério:
100% da potência do maior aparelho;
70% da potência do segundo maior aparelho;
40% da potência do terceiro maior aparelho;
30% da potência dos demais aparelhos.
16
f)
/20
A parcela “f” representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
100% da potência do maior aparelho;
09
10% da potência de cada um dos demais aparelhos..
3/
g) A parcela “g” representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada
-1
utilizando-se os fatores de demanda da seguinte tabela:
DA
Tabela 9
Demanda para Bombas e Banheiras de Hidromassagem
LA
2 56
3 47
NT
4 39
5 35
CO
6 a 10 25
11 a 20 20
O
21 a 30 18
NÃ
Acima de 30 15
A
PI
A demanda dos estabelecimentos comerciais, Dc, deve ser calculada pelo método da carga instalada, utilizando-se
a mesma fórmula e as mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço, ou seja:
CÓ
Dc = a + b + c + d + e + f + g
TÍTULO: CÓDIGO:
ANEXO II - TABELAS
TABELA 1
16
De ≤ 20 3x10 + 1x10 10 10 40 32 53 50
/20
20 < De ≤ 25 3x16 + 1x16 16 16 40 32 66 63
25 < De ≤ 32 3x16 + 1x16 16 25 50 40 84 80
09
32 < De ≤ 40 3x25 + 1x25 25 35 60 50 105 100
3/
40 < De ≤ 48 3x35 + 1x35 35 50 60
-1 50 125 125
48 < De ≤ 57 3x35 + 1x35 50 70 85 80 149 150
DA
Notas:
a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE ou EPR 90 °C,
temperatura ambiente 30ºC;
A
PI
c) A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma;
d) Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores,
distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros
valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto;
e) Permite-se a instalação de disjuntor com regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem
relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2;
f) As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de
demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01 e 02, desde que mantido o disjuntor de
proteção correspondente à faixa;
g) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 2, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo perfurante ou cunha, dependendo da seção do
condutor;
h) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 5, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo cunha e terminal tipo longo (maciço) de
compressão; analogamente, as extremidades do ramal de entrada conectadas ao lado fonte do disjuntor geral da
instalação devem receber o terminal tipo longo. Estes terminais devem ser aplicados com ferramenta apropriada e
recomendada pelo fabricante.
TÍTULO: CÓDIGO:
TABELA 2
Condutores de cobre
Demanda Máxima da Ramal de Entrada Subterrâneo ou Corrente
Edificação (De) Ramal de Embutido Disjuntor
Máxima
(kVA) ligação Aéreo Seção (mm²) (A)
Duto PVC Duto Aço (A)
Tensão 380/220 V Seção (mm²)
XLPE PVC Ø (mm) Ø (mm)
16
De ≤ 26 3x10 + 1x10 16 16 40 32 40 50
/20
26 < De ≤ 44 3x16 +1x16 16 25 40 32 68 70
44 < De ≤ 58
09
3x25 + 1x25 25 35 50 40 89 90
58 < De ≤ 70 3x25 + 1x25 35 50 60 50 106 100
3/
70 < De ≤ 85 3x35 + 1x35 50 70 -160 50 129 125
85 < De ≤ 112 3x70 + 1x70 70 95 85 80 171 175
DA
Notas:
a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE ou EPR 90 °C,
temperatura ambiente 30ºC;
O
d) Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores,
PI
distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros
CÓ
TABELA 3
16
8 AQUEC. ÁGUA (50 A 175L) 1500 56 CARREGADOR DE BATERIA 1200
9 AR CONDIC. 6000 BTUS 800 57 CARREGADOR TELEF CELULAR 5
/20
10 AR CONDIC. 7000 BTUS 900 58 CENTRAL AR TRANE XE 1000 170
09
11 AR CONDIC. 7500 BTUS 950 59 CENTRAL AR TRANE XE MONOF. 5060
12 AR CONDIC. 8000 BTUS 1000 60 CENTRAL AR HITACHI MONOF. 1200
3/
13 AR CONDIC. 9000 BTUS 1100 61 CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU
-1 1700
14 AR CONDIC. 10000 BTUS 1200 62 CENTRAL TELEFÔNICA 30
15 AR CONDIC. 11000 BTUS 1300 63 CHUVEIRO ELÉTRICO 2500
DA
16
109 FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS 24400 159 MAQ ARTSUL A RESISTENCIA 730
/20
110 FORNO ELÉT. ESPECIAL 30000 160 MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) 200
111 FORNO ELÉT. HIPER VULC 22000 161 MAQ COLAR SACO 280
09
112 FORNO ELÉT. ITAL BRAS 25000 162 MAQ CORTAR TECIDO MANUAL 370
113 FORNO ELÉT. MAG FORN 21600 163 MAQ DE CALCULAR 10
3/
114 FORNO ELÉT. METALCON 3000 164 MAQ DE CARTÃO CRED - P.O .S
-1 60
115 FORNO ELÉT. OLIMPIO 52200 165 MAQ DE CHOPE 900
116 FORNO ELÉT. PASTELAR. 16500 166 MAQ DE CORTAR CABELO 200
DA
119 FORNO ELÉT. TUBOS LISB 28000 169 MAQ JOGO DE BICHO 60
120 FORNO ELÉT. UNIVERSAL 35000 170 MAQ LAVA JATO 1700
RO
121 FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM 36000 171 MAQ LAVAR PRATOS 1200
122 FORNO GRANDE CERÂM. 8500 172 MAQ LAVAR ROUPAS 1500
NT
123 FORNO MÉDIO P/ CERÂM. 6000 173 MAQ LAVAR ARNO 500
CO
124 FORNO PEQ P/ CERÂMICA 2000 174 MAQ LAVAR DAKO 180
125 FORRAGEIRA 1200 175 MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370
126 FOTOCOLORÍMETRO 550 176 MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO 320
O
127 FREEZER EXPOSITOR 250 177 MAQ. DE RASPAR COCO 2CV 1472
NÃ
128 FREEZER HORIZ 170L 1-P 150 178 MAQ. DE RASPAR COCO 3CV 2208
129 FREEZER HORIZ 220L 1-P 170 179 MAQ. DE REFRIGERANTE 910
A
130 FREEZER HORIZ 330L 2-P 200 180 MAQ. DE SORVETE 2200
PI
131 FREEZER HORIZ 480L 3-P 280 181 MAQ DE SOLDA - PEQ. 1000
CÓ
132 FREEZER HORIZ 600L 4-P 280 182 MAQ DE VULCANIZAR 400
133 FREEZER VERTICAL 120L 130 183 MAQ DE XEROX GRANDE 2000
134 FREEZER VERTICAL 180L 150 184 MAQ DE XEROX PEQUENA 1500
135 FREEZER VERTICAL 280L 200 185 MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO 5500
136 FRIGOBAR 80 186 MAQ DE FATIAR PAO 320
137 FRITADEIRA BATATA PEQ. 2500 187 MAQ DE MOER FARINHA ROSCA 1104
138 FRITADEIRA BATATA MED. 3000 188 MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) 600
139 FRITADEIRA BATATA GRD. 5000 189 MAQ POLICORTE 1000
140 FURADEIRA GRANDE 1000 190 MASSEIRA (PADARIA) 2200
141 FURADEIRA PEQUENA 350 191 MICRO COMPUTADOR 250
142 GELADEIRA 150 192 MICRO FORNO ELETRICO 1000
143 GELADEIRA COMUM 253L 155 193 MICROSCOPIO ELETRONICO 40
144 GELADEIRA COMUM 280L 160 194 MINE COOLER 220
145 GELADEIRA COMUM 310L 190 195 MIX WALITA 80
146 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 196 MODELADORA (PADARIA) 490
TÍTULO: CÓDIGO:
16
209 PROCESSAD / CENTRIF. 460 259 VENTILADOR MEDIO 40 CM 200
/20
210 PROJETOR/RETROPROJ. 210 260 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40
211 RADIO RELOGIO DIGITAL 40 261 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000
09
212 RADIO TRANSISTORIZADO 30 262 VIDEO CASSETE 30
213 RADIOLA DE FICHA 300 263 VIDEO GAME 10
3/
214 RADIOLA DE FICHA CD 120 264 -1VIDEO POKER 200
215 RAIO X (DENTISTA) 1090
216 RAIO X (HOSPITAL) 12100
DA
TABELA 4
Barramento de cobre para o QDG
BARRA RETANGULAR
DEMANDA MÁXIMA (DIMENSÕES)
CORRENTE (A)
CALCULADA (kVA)
(MM) (POL)
16
260 a 346 50 x 5 mm 2 x 3/16 595
/20
347 a 432 40 x 10 mm - 994
433 a 519 50 x 10 mm - 1312
09
520 a 605 60 x 10 mm - 1640
606 a 778 80 x 10 mm - 1968
3/
779 a 951 100 x 10 mm -1- 2625
952 a 1211 120 x 10 mm - 3281
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
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A
PI
16
/20
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3/
-1
DA
LA
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NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
16
/20
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3/
-1
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LA
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NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
16
/20
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3/
-1
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LA
RO
NT
CO
O
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A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
3
PI
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
16
/20
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3/
-1
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LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
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/20
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3/
-1
DA
LA
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NT
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A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
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A
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3/
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RO
NT
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O
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A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
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O
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/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
300
09
3/
-1 POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
TUBO Ø 4" ÓLEO EXISTENTE
DA
NO TRAFO
CORTE A - A'
LA
EVITAR INFILTRAÇÃO
NT
CO
O
NÃ
A
A A'
PI
CÓ
PLANTA BAIXA
ANEXO 23
0,05
0,12 A
0,06
16
C
B
ALÇA
/20
A A
09
3/
CORTE A - A TAMPA EM CONCRETO ARMADO
-1 (VISTA DE TOPO)
DA
LA
RO
C
CO
O
NÃ
A
PI
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Observações:
1. Este arranjo na disponibilização das caixas de medição e de disjunção é apenas orientativo, visando o
cumprimento do item que estabelece que no interior da caixa de medição,
medição, não é permitido a existência de circuitos
destinados ao suprimento de outras unidades consumidoras. Portanto, cada projeto deve criar condições para
adequar-se ao critério citado acima.
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Observações:
1. Arranjo de referência para montagem de padrões modulares.
2. Este padrão é para utilização interna, e deve ser apresentado mediante projeto, dentro dos fabricantes e modelos
homologados pela Distribuidora.
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Observações:
1. Arranjo de referência para montagem de conjuntos metálicos.
2. Este padrão é para utilização interna, e deve ser apresentado mediante projeto, dentro dos fabricantes e modelos
homologados pela Distribuidora.
3. O quadro complementar para instalação de DPS individual por unidade consumidora é opcional.
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
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3/
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DA
LA
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CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
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3/
-1
DA
LA
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NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Observação:
1. As dimensões da cabine de manobra dependem do número de consumidores do grupo A.
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
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-1
DA
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RO
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CO
O
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A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
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3/
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RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
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RO
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CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
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3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Nota 1.
Deve constar nas 3 faixas as seguintes informações:
Primeira faixa: nome da Distribuidora;
Segunda faixa: indicada a tensão da rede, 15 ou 34,5 kV;
Terceira faixa: profundidade cotada em centímetros e identificação do fabricante.
Nota 2.
Placa de sinalização em ferro fundido com caracteres (letras, números e símbolos) em alto relevo.
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Observação: Figura ilustrativa onde deve constar o nome da Distribuidora e a tensão da rede de distribuição.