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TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
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CONSUMIDORAS
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1 OBJETIVO

Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia


elétrica a edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão secundária ou
primária de distribuição.

2 RESPONSABILIDADES

Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção,


ligação, operação, manutenção e atendimento à clientes da Distribuidora, cumprir ao

16
estabelecido nesta norma.

/20
3 DEFINIÇÕES

09
3.1Barramento

3/
Grade formada por barras ou chapas condutoras de eletricidade, isoladas entre si, destinadas a
-1
interligar e conseqüentemente equipotencializar os condutores dos diversos circuitos
DA

convergentes.
LA

3.2Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
RO

em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).


NT

3.3Carga perturbadora
CO

Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a


qualidade do fornecimento a outros consumidores.
O

3.4Circuito alimentador
Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Quadro de Distribuição e
A

Medição.
PI

3.5Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
específico.

3.6Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante
um período de tempo especificado.

3.7Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
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3.8Edificação de uso coletivo ou de múltiplas unidades consumidoras


Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras, que ocupam o
mesmo terreno privado.

3.9Entrada de serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de
distribuição e o quadro de distribuição geral.

3.10Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou

16
superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão
secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido em subgrupos.

/20
09
3.11Grupo B
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3

3/
kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido em subgrupos.
-1
DA

3.12Limite de propriedade
Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado
LA

pelos poderes públicos.


RO

3.13NR10
NT

Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, relativa à Segurança em


Instalações e Serviços em Eletricidade.
CO

3.14Parcelamentos do solo para fins urbanos:


O

Loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros tipos de parcelamento do solo,


estabelecidos na forma da legislação em vigor, localizados em zonas urbanas, de expansão


urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei
A

municipal.
PI

3.15Poço ou caixa de inspeção


Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes,
execução de emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral.

3.16Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.

3.17Quadro de distribuição
Módulo constituído de proteção geral, barramento e proteções parciais, alimentado diretamente
da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição
Geral.
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3.18Quadro de medição
Módulo composto por proteção geral, barramento e caixas, destinado, à instalação dos
equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora.

3.19Quadro de distribuição geral


Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos
quadros de distribuição e medição.

3.20Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da

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distribuidora e o ponto de entrega.

/20
3.21Subestação

09
Parte do sistema de potencia que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e

3/
estruturas de montagem. -1
DA

3.22Unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
LA

acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado


pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
RO

individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma


NT

propriedade ou em propriedades contíguas.


CO

4 CRITÉRIOS
O

4.1Esta Norma substitui as Normas da Coelba SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia


Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso Coletivo, SM04.14-01.003 Fornecimento de


Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações de Uso Coletivo, da Celpe SM01.00-
A

00.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras e


PI

da Cosern SM04.00-00.05 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações com Múltiplas


Unidades Consumidoras e entrará em vigor em 01 de Janeiro de 2017.

4.2As Normas da Coelba SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à


Edificações de Uso Coletivo 9ª edição, SM04.14-01.003 Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária a Edificações de Uso Coletivo 5ª edição, da Celpe SM01.00-00.002
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras 13ª
edição e da Cosern SM04.00-00.05 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações com
Múltiplas Unidades Consumidoras 1ª edição, continuarão em vigor até 31 de Dezembro de 2016.

4.3Informações Gerais

4.3.1Esta Norma se aplica às instalações novas, alteração de carga, reforma de instalações


existentes.
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4.3.2Em edificação com múltiplas unidades, cuja utilização da energia elétrica ocorra de forma
independente, cada fração caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade
consumidora.

4.3.3As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituem uma unidade
consumidora de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do
empreendimento.

4.3.4Conforme disposto nos artigos 47 e 48 da Resolução Normativa 414 de 2010 da ANEEL, a


distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de

16
infra-estrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização
fundiária de interesse específico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades

/20
consumidoras, exceto aquelas destinadas ao atendimento das unidades consumidoras situadas

09
em empreendimentos habitacionais para fins urbanos de interesse social e na regularização
fundiária de interesse social, que estejam em conformidade com a legislação aplicável.

3/
-1
4.3.5A responsabilidade financeira pela implantação das obras de que trata o item anterior é do
DA

responsável pela implantação do empreendimento ou da regularização fundiária, e devem


observar os padrões e normas da Distribuidora.
LA

4.3.6Não se caracterizam como edificações de múltiplas unidades consumidoras, edificações


RO

sem área de uso comum, formadas por unidades consumidoras contíguas ou geminadas e
NT

dispostas em alinhamento com a via pública e no limite desta, devendo ser ligadas direta e
individualmente da rede de distribuição de baixa tensão da Distribuidora. Este tipo de edificação
CO

não configura, portanto, condomínio horizontal com agrupamento de medidores.


O

4.3.7Edificações de até duas unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma

projeção horizontal, sem área de uso comum não devem ser consideradas edificações de
múltiplas unidades consumidoras, devendo ser ligadas individualmente da rede de distribuição
A

de baixa tensão da Distribuidora.


PI

4.3.8Esta norma também contempla as edificações que não sejam classificados como
empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras tais como: unidades residenciais em
becos ou vielas, onde o acesso de rede convencional não seja possível tecnicamente, ou
edificações residenciais populares construídas uma sobre a outra com acesso externo e até
quatro unidades, devendo estas serem ligadas através de quadro coletivo.

4.4Tensões de fornecimento

4.4.1O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição em sistemas


trifásicos é feito nas tensões de 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV e em tensão secundária em
380/220 V e 220/127 V, na freqüência de 60 Hz, podendo variar conforme legislação em vigor.

4.4.2Compete à Distribuidora estabelecer a tensão de fornecimento para as unidades


consumidoras localizadas em sua área de concessão e em caso de unidades do Grupo A,
informar por escrito ao interessado.
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4.4.3A edificação de múltiplas unidades consumidoras deve ser atendida em tensão secundária
de distribuição se a demanda total da edificação for menor ou igual a 150 kVA no sistema de
220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V e não possuir unidades
consumidoras do grupo A.

4.4.4A edificação de múltiplas unidades consumidoras deve ser atendida em tensão primária de
distribuição se a demanda total da edificação for maior que 150 kVA no sistema de 220/127 V,
ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, ou possuir unidades consumidoras do grupo A.

4.5Ponto de entrega

16
4.5.1A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,

/20
operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de

09
sua responsabilidade e observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis. É de responsabilidade da Distribuidora executar as obras necessárias ao

3/
fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação respectiva.
-1
DA

4.5.2A localização do ponto de entrega vai variar de acordo com a forma de atendimento da
edificação e de acordo com os seguintes critérios:
LA

4.5.3Edificações atendidas em tensão secundária de distribuição a partir de transformadores


RO

instalados na rede de distribuição:


NT

4.5.3.1Na ligação de edificações atendidas em tensão secundária de distribuição o ponto de


CO

entrega deve situar-se no limite da propriedade com a via pública podendo ser na fachada da
edificação, em poste particular ou em poço de inspeção construído para este fim.
O

4.5.3.2Na ligação de edificações atendidas em tensão secundária de distribuição, em área de


fornecimento por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de
A

ligação subterrâneo, o ponto de entrega será na conexão deste ramal com a rede aérea, desde
PI

que o ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de terceiros e que o consumidor

assuma integralmente os custos adicionais decorrentes.

4.5.3.3Nos casos de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade
da Distribuidora, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via pública com o condomínio
horizontal, conforme legislação em vigor.

4.5.4Edificações atendidas em tensão primária de distribuição com subestação interna à


edificação:

4.5.4.1Nos casos de edificações de múltiplas unidades consumidoras, cuja transformação


pertença à Distribuidora e esteja localizada no interior do imóvel, o ponto de entrega para as
unidades atendidas em baixa tensão, situa-se na entrada do barramento geral.
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4.5.5Nos casos de subestações de uso coletivo com derivações para outras subestações de
unidades do Grupo A, os pontos de entrega para estas unidades devem situar-se na conexão
entre os cubículos da Distribuidora com os ramais das citadas unidades.

4.5.6Se unidades do Grupo A, situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando uma
subestação conforme legislação em vigor, o ponto de entrega deve situar-se no limite de
propriedade entre a edificação e a via pública.

4.6Entrada de Serviço

16
4.6.1Por questões de segurança, cada edificação deve ser atendida através de uma única
entrada de serviço.

/20
09
4.6.2Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total menor ou igual a 150
kVA, no sistema de 220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V que não

3/
possuir unidades consumidoras do grupo A, deve ser atendida com uma única entrada de
-1
energia, em tensão secundária de distribuição a partir de transformador instalado na rede de
DA

distribuição.
LA

4.6.3Edificação de múltiplas unidades consumidoras do grupo A deve ser atendida com uma
única entrada de energia, em tensão primária de distribuição, com cabine de manobra instalada
RO

no limite da propriedade com a via pública, onde devem ser instalados os cubículos de onde
NT

derivam os ramais para cada cliente.


CO

4.6.4Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total da edificação maior que
150 kVA no sistema de 220/127 V, ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, que não
O

possuir unidades consumidoras do grupo A, deve ser atendida com uma única entrada de

energia, em tensão primária de distribuição e com subestação da distribuidora em área interna a


edificação.
A
PI

4.6.5Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total da edificação maior que

150 kVA no sistema de 220/127 V, ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, que possuir
unidades consumidoras do grupo B e A, deve ser atendida com uma única entrada de energia,
em tensão primária de distribuição, com subestação da distribuidora em área interna a
edificação e com subestações dos consumidores do grupo A.

4.6.6Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total menor ou igual a 150
kVA, no sistema de 220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V que possuir
unidades consumidoras do grupo B e A, deve ser atendida com uma única entrada de energia,
em tensão primária de distribuição, com subestação da distribuidora em área interna a
edificação e com subestações dos consumidores do grupo A.

4.6.7No caso especifico do item anterior, 4.6.6, a edificação pode ser atendida com uma única
entrada de energia, em tensão secundária de distribuição, a partir de transformador instalado na
rede de distribuição, se o carregamento do transformador permitir, e o cliente do grupo A tiver
demanda de até 112,5 kVA e optar pelo fornecimento em baixa tensão.
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4.7Cabine de manobra

4.7.1Nos casos de fornecimento em tensão primária de distribuição com dupla alimentação ou


circuito de reserva, os alimentadores devem convergir para uma única cabine de operação.

4.7.2Edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em media tensão, a partir de


alimentadores de rede de distribuição subterrânea, devem possuir uma cabine de manobra
localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes da
Distribuidora para instalação e retirada de equipamentos.

16
4.7.3Para permitir a interligação da edificação à rede de distribuição subterrânea em anel, na
cabine de manobra devem ser instalados, no mínimo, dois cubículos de linha e um terceiro que

/20
pode ser de linha ou proteção a depender da carga atendida.

09
4.7.4Edificações com múltiplas unidades consumidoras do grupo A, devem possuir uma cabine

3/
de manobra, localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes
-1
da Distribuidora para instalação e retirada de equipamentos.
DA

4.7.5 No caso do item anterior (4.7.4), para permitir a interligação da edificação à rede de
LA

distribuição aérea, na cabine de manobra devem ser instalados cubículos de linha ou proteção
de acordo com o número de consumidores do grupo A e de sua demanda.
RO
NT

4.7.6 As dimensões da cabine de manobra dependerão da quantidade de cubículos instalados,


desenhos de referência 24 e 25 do Anexo III.
CO

4.8Ramal de ligação
O

4.8.1O ramal de ligação deve ser dimensionado a partir da demanda máxima da edificação com
múltiplas unidades consumidoras, calculada conforme o Anexo I.
A
PI

4.8.2O ramal de ligação da edificação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal

da unidade. Quando houver interesse da entrada do ramal por um ponto diferente do endereço
postal, deve ser encaminhada solicitação com a devida justificativa a Distribuidora para análise.

4.8.3O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias públicas.

4.8.4Ramais de Ligação para edificações atendidas em tensão secundária de distribuição:

4.8.4.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas
em tensão secundária de distribuição devem ser sempre aéreos, podendo ser subterrâneo por
determinações públicas ou por necessidade técnica da Distribuidora.

4.8.4.2O ramal de ligação de edificações com todas unidades do grupo B e demanda superior a
88 kVA na tensão de 220/127 V e 1356 kVA na tensão 380/220 V deve ser subterrâneo.
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4.8.4.3Os ramais de ligação, como também as proteções de BT devem ser dimensionados com
base na Tabela 1 e 2 do Anexo II.

4.8.4.4O ramal de ligação aéreo deve ter vão livre máximo de 40 metros, não deve cruzar
terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída, deve ser livre de obstáculos, sem
emendas, visível em toda a sua extensão.

4.8.4.5O ramal de ligação não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou
outros locais de acesso de pessoas, devendo obedecer às distâncias mínimas estabelecidas na
norma da ABNT, NBR 15688.

16
4.8.4.6O ramal de ligação deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior

/20
condição de trabalho:

09
a) 5,50 m em ruas e avenidas;

3/
b) 4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos (entradas
-1
particulares);
DA

c) 3,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas.


LA

4.8.4.7O ramal de ligação aéreo em tensão secundária de distribuição deve ser fixado através
de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal.
RO
NT

4.8.4.8Em ramais de ligação subterrâneos derivados de redes aéreas devem ser utilizados
poços de inspeção na base do poste e na divisa da via pública com a unidade consumidora
CO

(ponto de entrega) espaçados de no máximo 30 metros.


O

4.8.4.9Os condutores de descida nos postes situados em via pública devem ser protegidos por

eletrodutos de aço carbono galvanizado, diâmetro de 76 mm (3”), parede dupla, com 6 metros
de comprimento, fixados no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.
A
PI

4.8.4.10O poço de inspeção, situado em via pública, destinado exclusivamente à ligação de


unidades consumidoras, deve ser do tipo S1, construído em tijolo ou concreto, pré-fabricado ou
não, subterrâneo, cilíndrico, com dimensões internas de 0,6 m de diâmetro por 0,6 m de
profundidade, com tampa de ferro fundido, com logotipo da Distribuidora (padrão da
Distribuidora).

4.8.4.11Nas áreas internas às edificações, as tampas dos poços podem ser de cimento ou
material semelhante ao piso.

4.8.4.12O ramal de ligação subterrâneo deve ser em cabo de cobre, ter camada isolante com
proteção mecânica adicional, ter isolação mínima para 1 kV, seção circular compatível com a
demanda máxima da edificação e classe de encordoamento 2 (rígido), não compactado.

4.8.4.13Em rede secundária subterrânea os ramais de ligação devem ser conectados


diretamente nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim,
através de barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos
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recobertos com fitas de auto-fusão e plástica seguindo recomendação do fabricante, compatíveis


com as seções dos condutores.

4.8.4.14Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados
para fins não elétricos.

4.8.5Ramais de ligação para edificações atendidas em tensão primária de distribuição:

4.8.5.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas
em tensão primária de distribuição devem ser sempre subterrâneos, tendo origem em sistema

16
aéreo ou subterrâneo.

/20
4.8.5.2Os ramais de ligação subterrâneos em 11,95 kV e 13,8 kV devem utilizar condutores de

09
cobre, seção mínima de 50 mm² e isolação plena em EPR para 12/20 kV, padrão da
Distribuidora.

3/
-1
4.8.5.3Os ramais de ligação subterrâneos em 34,5 kV devem utilizar condutores de cobre, seção
DA

mínima de 50 mm² e isolação plena em EPR para 20/35 kV, padrão da Distribuidora.
LA

4.8.5.4Os ramais subterrâneos para edificações de uso coletivo com demanda de até 500 kW na
tensão de 13,8 kV devem ser conectados à rede aérea através de chaves fusíveis de 100 A e
RO

elo fusível máximo de 25K.


NT

4.8.5.5Os ramais de ligação com origem no sistema subterrâneo devem ser em anel com
CO

interligação através de dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a
depender da carga atendida.
O

4.8.5.6Ramais de ligação subterrâneos de até 40 metros, derivados da rede aérea, suprindo


uma única cabine transformadora de até 500 kVA, podem ser radiais, compostos por quatro
A

condutores com seção mínima de 50 mm² em cobre, sendo um destinado à reserva.


PI

4.8.5.7O quarto condutor, reserva, deve ter sua terminação conectada a uma chave fusível de
reserva, instalada entre as outras chaves, no meio da cruzeta, que deve ser energizada
juntamente com o cabo reserva a partir da fase da ponta, sendo o cabo reserva devidamente
tamponado no interior da subestação.

4.8.5.8Quando for utilizado sistema em anel, ou tratar-se de fornecimento com dupla


alimentação, este fornecimento deve ser formado por duas entradas de energia, com três
condutores cada, derivadas de postes distintos, espaçadas de pelo menos um vão na rede
convencional, convergindo para única cabine de proteção e manobra.

4.8.5.9Compondo o circuito de entrada de média tensão deve existir, em cada uma das
alimentações, um condutor de cobre nu, interligado ao neutro da rede urbana, destinado a
equipotencialização das massas e aterramento das terminações e blindagens dos condutores.
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4.8.5.10O condutor de cobre definido no item anterior deve ser interligado à malha de terra da
subestação predial e possuir seção mínima em função dos condutores fases, conforme a
seguinte tabela:

Combinação dos Condutores Primários


Seção do Condutor Fase Seção do Neutro
Cabo de Cobre isolado de 300 mm² Cabo de Cobre nu de 120 mm²
Cabo de Cobre isolado de 120 mm² Cabo de Cobre nu de 70 mm²
Cabo de Cobre isolado de 70 mm² Cabo de Cobre nu de 50 mm²
Cabo de Cobre isolado de 50 mm² Cabo de Cobre nu de 35 mm²

16
/20
4.8.5.11Os condutores do ramal de ligação, na descida no poste devem ser protegidos por
eletroduto de aço carbono galvanizado, parede dupla, diâmetro 100 mm (4”), de 6 m de

09
comprimento, fixado no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.

3/
-1
4.8.5.12No poste de descida devem ser construídos: uma base de concreto para fixação do
eletroduto de aço e assentada uma curva longa de PVC (com raio de 1000 mm); e um poço do
DA

tipo PP nas dimensões mínimas de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m ou PE nas dimensões 1,6 m x 1,2 m x
LA

1,3 m, com tampa de ferro conforme padrão da Distribuidora, detalhes nas figuras 1, 2 e 3 do
Anexo IV.
RO

4.8.5.13Entre a parte superior do eletroduto e a chave seccionadora os condutores do ramal de


NT

ligação devem ser fixados ao poste por calhas de madeira;


CO

4.8.5.14Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados em banco de dutos formado
O

por dois tubos de PVC ou de polietileno com alta densidade, com a superfície interna lisa,

espaçados entre si por 50 mm, diâmetros nominais de 150 mm para as tensões de 13,8 ou 36,2
kV.
A
PI

4.8.5.15Ao longo do ramal devem se construídos poços do tipo PP com espaçamento máximo

de 30 metros, ou nos pontos de mudança de direção, para o puxamento dos cabos.

4.8.5.16Estes poços podem ser localizados nas vias de acesso ou entre vagas de garagem, não
devendo ser localizados embaixo das vagas de garagem.

4.8.5.17Não é permitida emenda de condutores do ramal de entrada dentro de eletrodutos.

4.8.5.18Todas as emendas dos condutores de média tensão devem ser feitas com
desconectáveis.

4.8.5.19Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados
para outros fins.

4.8.5.20O banco de dutos do ramal de ligação subterrâneo não pode atravessar terrenos de
terceiros.
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4.8.5.21Em condomínios com mais de uma edificação de uso coletivo, atendidas em média
tensão e com vias internas, a rede de distribuição na área do condomínio deve obedecer aos
critérios estabelecidos nas normas da Distribuidora de projeto de rede de distribuição aérea
urbana ou de projeto de rede de distribuição subterrânea.

4.8.5.22Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras com
as edificações instaladas sobre lajes, a rede de distribuição instalada na área do condomínio
deve obedecer à norma para projeto de rede subterrânea. Quando não for possível a instalação
em rede subterrânea, os condutores destas redes podem ser instalados em canaleta de
concreto, construída no passeio ao lado das vias internas e devidamente vedado com tampas de

16
concreto, em eletrodutos envelopados em concreto em baixo do passeio, em bandejas
(eletrocalhas) instaladas embaixo das lajes, ou em um misto dos tipos de instalações citadas,

/20
obedecendo às normas aplicáveis, anexo IV.

09
4.8.5.23 No caso de rede de distribuição instalada sobre laje em eletrodutos envelopados em

3/
concreto em baixo de passeio devem ser construídos poços com a finalidade de puxamento do
-1
cabo e execução de emendas com dimensões 1,2 m x 0,8 m x 0,4 m e 1,6 m x 1,2 m x 0,4 m,
DA

respectivamente, espaçados de no máximo 30 m e em todos os pontos de mudança de direção.


LA

4.8.5.24 A rede de distribuição instalada em eletrodutos envelopado em concreto em baixo do


passeio, ou em canaleta deve ser sinalizada devidamente conforme o padrão da Distribuidora.
RO
NT

4.8.5.25 A sinalização deve ser realizada com placas metálicas devidamente fixadas nas placas
de concreto, figuras 9 e 10 do anexo IV.
CO

4.8.5.26As placas de sinalização devem ser instaladas a cada 10 metros em trechos menores
O

que 50 metros ou em locais de jardim, estacionamento ou passagens. Nos demais trechos


devem ser instaladas a cada 30 metros.


A

4.8.5.27Nas redes de distribuição instaladas em bandejas em baixo da laje devem ser instalados
PI

alçapões para o puxamento dos cabos, espaçados de no máximo 30 metros e em todos os


pontos de mudança de direção.

4.8.5.28As bandejas devem ser de aço galvanizado a fogo, lisas, sem furos, aberta na parte
superior, conforme detalhes nas figuras 4, 5, 6 e 7 do anexo IV.

4.8.5.29As bandejas em baixo da laje devem guardar uma distância mínima ao solo de 2,3
metros e máxima de 3,5 metros.

4.8.5.30As bandejas com a rede de média tensão não devem ser compartilhadas com rede de
baixa tensão, ou utilizadas para qualquer outro fim.

4.8.5.31As partes metálicas das bandejas devem ser aterradas.

4.8.5.32As bandejas com a rede de média tensão não deve cruzar com bandejas de baixa
tensão ou outras tubulações.
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4.9Subestação

4.9.1As Edificações de múltiplas unidades consumidoras que possuam demanda máxima


superior a 150 kVA nas áreas de tensão secundária de 220/127 V ou 225 kVA em 380/220 V
devem dispor de compartimento com livre e fácil acesso, condições adequadas de iluminação,
ventilação e segurança, destinado exclusivamente à instalação de equipamentos de
transformação, proteção e outros da Distribuidora, necessários ao atendimento das unidades
consumidoras.

4.9.2Considera-se como condições adequadas de acesso, subestações localizadas no mesmo

16
nível ou no máximo um andar de desnível da rua, com uma distância máxima de 40 metros do
passeio da via pública, situadas em áreas acessíveis a veículos utilitários leves, com portas

/20
metálicas de abertura para a área externa, acessíveis a qualquer momento, por prepostos da

09
Distribuidora.

3/
4.9.3 Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras,
-1
atendidas em média tensão, é permitido, a subestação, suprir mais de uma edificação, porém
DA

com transformadores diferentes atendendo cada uma das edificações e desde que a distância
do QGBT a prumada de cada edificação não ultrapasse 40 m.
LA

4.9.4O compartimento destinado à subestação da Distribuidora, não pode ser utilizado para fins
RO

diferentes da transformação, operação e proteção da transformação.


NT

4.9.5A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de
CO

iluminamento estabelecidos pela ABNT. Para este fim deve ser instalada pelo menos uma
arandela na parede, em área acessível da subestação, na altura mínima de 2 metros.
O

4.9.6No interior da subestação, não é permitida a existência de canalizações e de materiais


combustíveis.
A
PI

4.9.7Deve existir proteção contra incêndio através de dois extintores de 6 kg de CO², na parte

externa da subestação, próximo à porta de entrada, protegido contra intempéries e devidamente


sinalizado.

4.9.8A ventilação da subestação deve acontecer através de janelas protegidas por combogós,
tipo veneziana, devidamente telados com malha de 6 a 13 mm e acesso para o ar livre.

4.9.9As aberturas para ventilação natural devem ser em número de duas, situadas em paredes
opostas, uma para entrada de ar a 50 cm do piso e outra para saída do ar quente, situada o
mais próximo possível do teto.

4.9.10A área em m² para cada janela da ventilação deve ser calculada pela fórmula: A=0, 002P,
onde P é a potência de transformação em kVA instalada, sendo a área mínima = 1 m².

4.9.11O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de, pelo menos, um
dreno de água com diâmetro mínimo de 100 mm.
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4.9.12Subestações com unidades transformadoras com isolação a óleo devem possuir sistema
de drenagem ou coleta de óleo. Quando as unidades transformadoras forem de 500 kVA o
sistema de drenagem ou coleta de óleo deve ter uma capacidade volumétrica mínima de 250
litros. Desenho 15 do Anexo III.

4.9.13O teto da subestação deve ser através de laje de concreto armado, impermeável para a
pressão da camada de água que possa acumular-se na laje.

4.9.14As portas das subestações devem ser de chapa metálica, abrir para fora e possuírem
trinco tipo ferrolho com cadeado padrão da Distribuidora.

16
4.9.15Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser

/20
instalados pelo lado de fora da subestação, no mínimo dois piquetes, a pelo menos 0,8 m da

09
porta.

3/
4.9.16A porta e a área de circulação no interior da subestação deve permitir a retirada dos
-1
equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos existentes.
DA

4.9.17Deve existir acesso à subestação de modo a permitir fácil instalação ou retirada dos
LA

transformadores e equipamentos, não sendo permitido escadas.


RO

4.9.18As dimensões mínimas das portas, bases e áreas de circulação das subestações
NT

dependem da potência dos transformadores, conforme tabela abaixo.


CO

Dimensões mínimas de projeto


Potência do
O

Largura da Porta Área de Circulação Dimensões da Base


Transformador

Até 225 kVA 1,5 m 1,5 m 1,0 m x 1,5 m


A

500 kVA 1,8 m 1,8 m 1,5 m x 2,0 m


PI

4.9.19Na subestação de uso coletivo deve ser previsto um cubículo modular com dimensões
aproximadas de 0,6x1,8x1,0 m (largura x altura x profundidade), para proteção e seccionamento
de cada unidade transformadora.

4.9.20Caso a subestação de uso coletivo possua um único transformador com potência até 225
kVA e ramal de ligação exclusivo, derivado de rede aérea, com comprimento inferior a 40 m, o
cubículo pode ser dispensado.

4.9.21Os cubículos de proteção das subestações de uso coletivo devem ter seus fusíveis
dimensionados de acordo com a potência do transformador protegido, conforme a tabela
seguinte:
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Especificação Fusível HH por Transformador - 15 kV


Potência do Transformador. Fusível HH Código
kVA A
112,5 16 2623032
150 25 2623033
225 25 2623033
500 50 2623035

4.9.22Na frente dos cubículos, deve existir espaço livre de pelo menos 1,2 m para operação das

16
chaves e manuseio das terminações.

/20
4.9.23Os cubículos devem ser instalados o mais próximo possível da porta de acesso à

09
subestação.

3/
4.9.24Sob os cubículos deve ser construído um fosso ou canaleta a 50 cm da parede da
-1
subestação e largura compatível com os modelos dos cubículos projetados, para servir de leito
DA

aos condutores.
LA

4.9.25As subestações derivadas de redes subterrâneas devem dispor de dois cubículos de linha
RO

para entrada e saída dos alimentadores, além de um cubículo de proteção por unidade
transformadora.
NT

4.9.26A base para instalação do transformador no interior da subestação deve situar-se no


CO

mesmo nível do piso, pelo menos a 0,5 m da parede e a 1 m e 1,5 m de outras bases para
transformadores até 225 ou 500 kVA respectivamente.
O

4.9.27O pé direito mínimo para as subestações abrigadas, que utilizam transformadores com
buchas para terminais desconectáveis isolados, é de 2,6 m.
A
PI

4.9.28Os transformadores utilizados em subestações de uso coletivo devem ser trifásicos e ter

buchas especiais para conexão através de terminais desconectáveis de média tensão.

4.9.29Em subestações com vários transformadores deve ser pintado nos Quadros de
Distribuição e Medição, de forma legível, o código operativo do transformador que alimenta o
respectivo quadro.

4.9.30Não devem existir partes vivas nas interligações dos equipamentos nem nos barramentos
de baixa tensão dos transformadores existentes na subestação.

4.9.31Os terminais de BT dos transformadores devem ser protegidos contra contatos acidentais
através de fita isolante ou coberturas isolantes termo-contráteis.

4.9.32As potências padronizadas para os transformadores com buchas especiais para conexão
com desconectáveis de média tensão, são: 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA; 225 kVA e 500 kVA.
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4.9.33A interligação entre os terminais do transformador e a chave geral do barramento foi


dimensionada para suprir a demanda máxima e limitar a queda de tensão em 1% com bitolas
mínimas conforme tabela:

Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformadores


Código do
Potência do Tensão Condutor de Baixa
Conector
Transformador Secundária Tensão
adequado
220/127 V 1 x 150 mm² por fase 2420242
75 kVA
380/220 V 1 x 95 mm² por fase 2420232

16
220/127 V 2 x 95 mm² por fase 2420232
112,5 kVA
380/220 V 1 x 150 mm² por fase 2420242

/20
220/127 V 2 x 150 mm² por fase 2420242
150 kVA

09
380/220 V 1 x 150 mm² por fase 2420242

3/
220/127 V 2 x 240 mm² por fase 2425149
225 kVA -1
380/220 V 2 x 150 mm² por fase 2420242
220/127 V 5 X 240 mm² por fase 2425149
500 kVA
DA

380/220 V 3 x 240 mm² por fase 2425149


LA

4.9.34A quantidade e respectivas potências dos transformadores recomendados para as


RO

subestações de uso coletivo devem estar de acordo com a seguinte tabela:


NT

Arranjos para montagem de subestações abrigadas


CO

Demanda da instalação Número de Potencia máxima


kVA transformadores do transformador
O

até 150 1 150kVA


acima de 150 até 225 1 225kVA


acima de 225 até 450 2 225kVA
A

acima de 450 até 900 3 ou 4 225kVA


PI

acima de 900 n 500kVA


4.9.35Em caso de unidades comerciais deve ser prevista base de reserva conforme a seguinte
tabela:
Base de reserva de transformadores
Número de Potência máxima Número de bases
transformadores do transformador para transformadores
1 150kVA 1
1 225kVA 2
2 225kVA 3
3 ou 4 225kVA 4
n 500kVA n+1

4.9.36Os condutores de média tensão situados dentro da subestação devem ser identificados
através de anilas com marcação das fases e fitas coloridas, seguindo o estipulado na norma
ABNT NBR 6251, com o seguinte código de cores:
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a) Fase A – cor vermelha;


b) Fase B – cor branca;
c) Fase C – cor marrom.

4.9.37Os condutores de baixa tensão situados dentro da subestação devem ter suas fases
identificadas através anilas e de fitas coloridas, seguindo o estipulado na norma ABNT NBR
6251, conforme o seguinte código de cores:

a) Fase A – cor preta;


b) Fase B – cor branca;
c) Fase C – cor vermelha;

16
d) Neutro – cor azul claro;

/20
e) Proteção - cor verde-amarela ou verde.

09
4.9.38As subestações abrigadas devem ser projetadas com base nos desenhos de referência do

3/
Anexo III, numerados de 1 a 14, que devem servir como modelos orientativos para as diversas
-1
montagens das cabines transformadoras.
DA

4.9.39 As canaletas na subestação devem ser construídas preferencialmente próximas às


LA

paredes e ter dimensões mínimas de: largura 400 mm e profundidade 200 mm, conforme Anexo
III, desenhos 1 a 14.
RO
NT

4.10Compartilhamento de subestações
CO

4.10.1Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora
do Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada.
O

4.10.2Somente podem compartilhar subestação transformadora, unidades do Grupo A,


localizadas em uma mesma propriedade, ou em propriedades contíguas, sendo vedada a
A

utilização de propriedade de terceiros, não envolvidos no referido compartilhamento.


PI

4.10.3O compartilhamento de subestação transformadora deve ser sempre solicitado por escrito,
pelo responsável pela unidade consumidora que deseja usar o compartilhamento das
instalações, com a autorização formal do proprietário da subestação transformadora.

4.10.4A solicitação de compartilhamento e a autorização formal são parte integrante do projeto


elétrico apresentado para analise e liberação da Distribuidora.

4.10.5Não é permitida a adesão de outras unidades consumidoras, além daquelas inicialmente


pactuadas, salvo mediante acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento e a
Distribuidora.

4.10.6Cabe exclusivamente ao proprietário das instalações a compartilhar, arbitrar as condições


de custeio para a operação e manutenção da subestação transformadora e firmar acordo direto
com os novos integrantes, excluindo-se a Distribuidora de qualquer interferência ou
responsabilidade.
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4.10.7Do ponto de vista da Distribuidora e sob os aspectos formais das condições gerais de
fornecimento de energia elétrica, o responsável legal pela manutenção e operação da instalação
compartilhada é sempre o proprietário da mesma.

4.10.8Em caso de subestação compartilhada, as medições devem ser individuais, podendo ser
em média tensão ou tensão secundária, a depender das cargas.

4.10.9No caso de subestações situadas em prédios com múltiplas unidades consumidoras dos
Grupos A e B:

16
4.10.9.1 Os transformadores da Distribuidora e dos consumidores do grupo A devem ser
instalados em áreas independentes, separadas por parede inteira, com acessos por portas

/20
independentes.

09
4.10.9.2Na área da Distribuidora devem ser instalados cubículos de linha ou proteção, de acordo

3/
com a demanda, para derivação dos ramais dos consumidores de grupo A.
-1
DA

4.10.9.3Os cubículos, mencionados no item anterior, tem função especifica de permitir o


seccionamento do ramal do consumidor do grupo A e proteger a rede da Distribuidora.
LA

4.10.10As subestações particulares de unidades atendidas em média tensão, quando esta faz
RO

parte integrante da edificação, devem ter seus transformadores com isolação a seco.
NT

4.10.11Nos casos de subestações particulares de unidades atendidas em média tensão, quando


CO

esta não faz parte integrante da edificação, os transformadores podem ser com isolação a óleo.
O

4.11Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência.


4.11.1É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave
A

reversível com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da


PI

Distribuidora e dos geradores particulares, de modo a reverter o fornecimento.


4.11.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração


própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde,
tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas.

4.11.3Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

4.11.4Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e os circuitos de interligação


com a rede elétrica submetidos à liberação e inspeção da Distribuidora.

4.11.5 O quadro de manobras deve ser lacrado, deixando disponível para o cliente somente o
acesso ao comando da chave reversível.
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4.11.6Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares de pequeno porte e o


sistema elétrico da Distribuidora.

4.11.7Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com
subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores
com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo
de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.

4.12Ramal de entrada

16
4.12.1O ramal de entrada em baixa tensão deve ser dimensionado de maneira semelhante ao
ramal de ligação.

/20
09
4.12.2O ramal de entrada deve ser instalado pelo consumidor atendendo aos padrões da
Distribuidora.

3/
-1
4.12.3O ramal de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora
DA

antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.


LA

4.12.4Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, classe de encordoamento 2


(rígido) ou 5 (flexível) com isolação mínima de 750 V. Nos casos de ramal subterrâneo, o cabo
RO

deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
NT

4.12.5Se for utilizado cabo flexível (classe de encordoamento 5), o ramal de entrada, instalado
CO

entre o ponto de entrega e o lado fonte do disjuntor geral, deve possuir terminais apropriados
para as conexões com o ramal de ligação e com o disjuntor geral.
O

4.13Quadro de distribuição geral (QDG)


A

4.13.1Deve ser previsto, para cada edificação de múltiplas unidades consumidoras, um quadro
PI

de distribuição geral com dispositivo de proteção e seccionamento, conforme previsto na NBR


5410, instalado em local de fácil acesso e livre de inundação.

4.13.2Em edificações atendidas em tensão secundária de distribuição:

4.13.2.1O quadro de distribuição geral deve ser instalado no pavimento térreo da edificação ou,
no máximo, em pavimento imediatamente superior ou inferior ao térreo e a uma distância igual
ou inferior a 30 m do ponto de entrega.

4.13.3Em edificações atendidas em media tensão com subestação da distribuidora:

4.13.3.1O quadro de distribuição geral deve ser instalado em parede contígua à subestação e
interligado à malha de terra desta.

4.13.4Os quadros de distribuição devem prever disjuntores para proteção dos circuitos
alimentadores dos quadros parciais.
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4.13.5O dispositivo de proteção geral de baixa tensão deve possuir capacidade de interrupção
mínima de 10 kA.

4.13.6A caixa de barramento deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com janela para
operação do disjuntor e dispositivos para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de
segurança aço 6 x 16 mm (rosca M6), a tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de
dobradiças. Ver desenho - referência 17 do Anexo III. Qualquer outro dispositivo pode ser
utilizado desde que aprovado previamente pela Distribuidora. A alavanca de acionamento do
disjuntor geral deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre.

16
4.13.7Os dispositivos para colocação dos parafusos devem ser instalados na caixa de
barramento a uma distância de ¼ da altura do quadro medido a partir do topo e a ¼ da altura do

/20
quadro medido a partir da base inferior, sendo fixado na porta de fechamento da caixa no lado

09
oposto às dobradiças. Ver detalhe deste dispositivo no desenho 20 do Anexo III.

3/
4.13.8Os barramentos devem ser compostos por barras de cobre nu ou blindados,
-1
dimensionadas em função da carga. Quando construído em barras de cobre nu, conforme tabela
DA

4 do Anexo II, deve-se utilizar, para as conexões, o terminal de pressão padronizado conforme
desenho 22 do Anexo III.
LA

4.13.9Os barramentos blindados devem atender às seguintes exigências específicas:


RO
NT

4.13.9.1Serem fabricados em liga de cobre estanhado com espessura mínima de 8 µm, com
condutividade mínima de 95% IACS a 20°C. O corpo en volvente deve ser de material polimérico
CO

de alta resistência mecânica e às intempéries, conforme desenho 23 do Anexo III.


O

4.13.9.2Apropriados para permitir a conexão de condutores de cobre de seção entre 6 mm² e 50


mm² e corrente máxima de 300 A.


A

4.14Centro de Medição
PI

4.14.1Em situações onde existam até cinco unidades consumidoras monofásicas de baixa
renda, em um mesmo terreno ou imóvel, pode-se instalar as caixas de medição em muro ou
mureta de alvenaria. Neste caso, cada unidade consumidora tem entrada de serviço distinta e
não é necessária a instalação do quadro de distribuição geral.

4.14.2Nos demais casos os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais centros de
distribuição e medição, em locais facilmente acessíveis aos leituristas.

4.14.3O centro de medição deve ser instalado em parede, muro, mureta ou sala de medição.

4.14.4Em edificações de múltiplas unidades consumidoras, o centro de medição deve situar-se


no pavimento térreo ou em pavimento imediatamente superior ou inferior.

4.14.5Nos locais dos centros de medição não devem ser instalados sensores de presença para
controle da iluminação.
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4.14.6No interior dos quadros de medição devem ser pintados de forma legível códigos
vinculando os medidores às respectivas unidades consumidoras.

4.14.7Os locais onde se situam os quadros de distribuição e medição devem permitir um


afastamento mínimo de 0,7 m da face externa do quadro (com as portas abertas) à parede livre
oposta.

4.14.8Nos casos onde existam quadros em duas paredes opostas, o espaço entre as paredes
deve ser tal que com as portas dos quadros abertas, na pior condição, permita um espaçamento
mínimo de 0,7 metros para circulação emergencial de pessoas.

16
4.14.9Os quadros de distribuição e medição das edificações devem ser dimensionados para

/20
comportar um medidor para cada unidade consumidora ou salas com possibilidade de

09
individualizar a medição.

3/
4.14.10Nas edificações de múltiplas unidades consumidoras prediais, residenciais ou comercias,
-1
em municípios atendidos na tensão secundária de 220/127 V, nos quadros de medição só
DA

devem ser instaladas caixas polifásicas.


LA

4.14.11A condição descrita acima não vale para os quadros de medição atendendo unidades em
becos e vielas.
RO
NT

4.14.12Nos quadros de medição devem ser instaladas caixas dentro dos padrões da
Distribuidora, ver desenho ilustrativo 17 no Anexo III.
CO

4.14.13Os medidores das unidades consumidoras devem ser instalados em caixas de medição
O

dentro dos quadros projetados e instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da

Distribuidora.
A

4.14.14No interior da caixa de medição, não é permitido a existência de circuitos destinados ao


PI

suprimento de outras unidades consumidoras. Ver desenho 17 do Anexo III.


4.14.15Como opção ao quadro de medição tradicional, podem ser empregados, nas edificações
de múltiplas unidades consumidoras, quadros de medição modular em material polimérico,
desde que estejam homologados pela Distribuidora. Ver desenho 18 do Anexo III.

4.14.16Para aplicação do quadro modular, citado no item anterior, 4.14.15, deve ser
encaminhado a Distribuidora o projeto do quadro, no momento da apresentação do projeto
elétrico pelo cliente, para análise e aprovação.

4.14.17Os quadros modulares não podem ser aplicados para a medição de unidades localizadas
em vielas ou em edificações em que esteja dispensada a apresentação de projeto elétrico a
Distribuidora, de acordo com os critérios desta norma.
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4.14.18Também podem ser aplicados em edificações de múltiplas unidades consumidoras


conjuntos metálicos para medição, desde que estejam homologados pela Distribuidora,
conforme desenho 19 do Anexo III.

4.14.19Para aplicação do conjunto metálico, citado no item anterior, 4.14.18, deve ser
encaminhado a Distribuidora o projeto do conjunto, no momento da apresentação do projeto
elétrico pelo cliente, para análise e aprovação.

4.14.20Os conjuntos metálicos não podem ser aplicados para a medição de unidades
localizadas em vielas ou em edificações em que esteja dispensada a apresentação de projeto
elétrico a Distribuidora, de acordo com os critérios desta norma.

16
/20
4.14.21Cada unidade consumidora deve possuir apenas um ramal de entrada e uma única
medição.

09
3/
4.14.22Os quadros de medição com as caixas e seus acessórios são fornecidos e instalados
-1
pelos interessados. Cabe à Distribuidora instalar os medidores, acessórios e equipamentos
necessários à medição.
DA
LA

4.14.23A caixa de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas em folha de compensado
naval de 10 mm de espessura ou em chassis de alumínio. Para a fixação na madeira, devem ser
RO

utilizados três parafusos de rosca soberba. Para o chassi de alumínio, devem ser utilizados
NT

parafusos com porcas.


CO

4.14.24A caixa polimérica de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas diretamente na
parede da sala de medidores com parafusos e buchas de plástico ou ainda embutidas.
O

4.14.25A caixa polimérica de medição e a caixa de disjunção devem ser instaladas, de modo
que a base inferior da caixa mais baixa situe-se a uma altura mínima de 25 cm do solo e que a
A

face superior da caixa de medição mais alta não exceda 180 cm do solo.
PI

4.14.26As interligações das caixas com o barramento devem ser feitas através de eletroduto de
PVC rígido rosqueável, segundo a norma NBR 15465.

4.14.27Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo os condutores de


neutro e proteção, devem ser individuais a partir do barramento.

4.14.28As interligações entre o barramento e os medidores das unidades consumidoras devem


ser executadas com condutores de cobre com classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível)
e isolação para 750 V ou 0,6/1 kV.

4.14.29Os condutores dos circuitos de alimentação das unidades consumidoras a partir do


medidor devem ser de cobre, classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível) e isolados para
750 V ou 0,6/1 kV.
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4.14.30No caso da interligação seja executada com condutores com classe de encordoamento 5
(flexível), devem obrigatoriamente ter suas extremidades conectadas utilizando terminais
maciços de compressão tipo curto aplicados com ferramenta apropriada e conforme
recomendada pelo fabricante.

4.14.31Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos,
eletrocalhas e poços de inspeção.

4.14.32 Eletrocalhas com circuitos em BT não medidos (se existirem) devem ter as suas tampas
soldadas, fixadas com arrebites ou por outro meio.

16
4.14.33 Não devem ser instaladas tubulações de água acima das eletrocalhas.

/20
09
4.15Aterramento

3/
4.15.1As edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão secundária de
-1
distribuição devem adotar o esquema de aterramento TNS.
DA

4.15.2As edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão primária de


LA

distribuição devem adotar o esquema de aterramento TNR.


RO

4.15.3Aterramento da Subestação
NT

4.15.3.1As subestações devem possuir malha de terra com, no mínimo, quatro hastes de
CO

16x2400 mm formando um quadrilátero de lado d ≥ 3 m e interligadas entre si com cabo de


cobre de seção circular mínima de 50 mm².
O

4.15.3.2Todas as partes metálicas não energizadas da subestação devem ser interligadas à


malha de terra existente através de cabo de cobre nu seção mínima 35 mm².
A
PI

4.15.3.3No circuito de entrada de média tensão deve existir um condutor de cobre nu interligado

ao neutro da rede urbana e a malha da subestação, destinado a eqüipotencialização das


massas e aterramento das terminações e blindagens dos condutores.

4.15.4Aterramento dos Quadros

4.15.4.1O quadro de distribuição geral e os quadros de medição situados no pavimento térreo


devem ser aterrados e podem ser conectados através de poços de inspeção, conforme desenho
16 do Anexo III, em malha de terra formada por 3 (três) hastes.

4.15.4.2Os quadros de distribuição geral e os quadros de medição situados em pavimentos


elevados devem ser aterrados e ter os condutores neutro e proteção interligados à malha de
terra da subestação.

4.15.4.3O condutor que interliga a malha da subestação com os quadros acima citados deve ter
seção mínima de 35 mm².
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4.16Edificação

4.16.1As instalações elétricas das unidades consumidoras de BT devem atender às prescrições


da norma NBR 5410.

4.16.2As edificações, destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde, devem atender


aos requisitos da norma NBR 13534.

4.16.3As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem
atender aos requisitos da norma NBR 13570.

16
4.16.4Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de

/20
segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades

09
consumidoras.

3/
4.17Demanda da Edificação -1
DA

4.17.1 A demanda da edificação com múltiplas unidades consumidoras deve ser a soma das
demandas das áreas residencial, comercial e de serviço, calculadas conforme a metodologia do
LA

Anexo I.
RO

4.17.2 A demanda total da edificação, calculada conforme a metodologia do Anexo I deve ser
NT

considerada para o dimensionamento dos transformadores, do arranjo da subestação e dos


condutores utilizados nas interligações dos transformadores aos respectivos barramentos gerais.
CO

4.18Projeto elétrico
O

4.18.1A ligação de edificações de uso coletivo com mais de 5 (cinco) unidades consumidoras ou
carga instalada superior a 50 kW, deve ser precedida pela análise e liberação de um projeto
A

elétrico elaborado conforme as recomendações da Distribuidora que constam nesta norma.


PI

4.18.2Pode ser dispensado o projeto elétrico para edificações de múltiplas unidades


consumidoras predominantemente residenciais de baixa renda, se o total da carga instalada não
superar 24 kW, independentemente do número de unidades consumidoras.

4.18.3O responsável pela implantação do parcelamento ou da regularização fundiária deve


submeter o projeto elétrico com as licenças urbanísticas e ambientais pertinentes para
aprovação da Distribuidora.

4.18.4O projeto de instalações elétricas em áreas internas às edificações tem validade de trinta
e seis meses após a data de aprovação, enquanto que a validade dos projetos em instalações
externas é um ano (12 meses).

4.18.5Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia


recomendados pela ABNT.
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4.18.6Os projetos devem ser apresentados em 3 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:

a) Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com as devidas cotas;
b) Escala 1:2.000 para a planta de situação;
c) Escala 1:10.000 para a planta de localização.

4.18.7Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação:

4.18.7.1Memorial descritivo do Projeto com os itens listados abaixo que incluem os exigidos na
norma NR10 de 07/12/04, dentre outros:

16
a) Nome do proprietário;

/20
b) Localização;

09
c) Município;
d) Número de pavimentos;

3/
e) Finalidade da instalação; -1
f) Tensão de suprimento;
DA

g) Ponto de alimentação;
h) Descrição básica da entrada de serviço;
LA

i) Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação;


j) Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos,
RO

queimaduras e outros riscos adicionais;


NT

k) Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”,
desligado e Vermelho - “L”, ligado);
CO

l) Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo


dispositivos de manobra, controle, proteção, intertravamento, dos condutores e os próprios
O

equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos

componentes das instalações;


m) Recomendações, restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos
A

componentes das instalações;


PI

n) Precauções aplicáveis em face das influências externas;


4.18.7.2Princípios funcionais dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à


segurança das pessoas;

a) Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica


b) Plantas de situação, localização, cortes, esquema vertical e plantas baixas.
c) Compartimento destinado à subestação;
d) Projeto civil do banco de dutos entre o limite de propriedade e o centro de transformação,
mostrando o encaminhamento dos cabos de MT ou BT.
e) Diagramas unifilares;
f) Quadros de cargas por quadro de distribuição;
g) Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente;
h) Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1MVA;
i) Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao projeto, assinada por profissional
habilitado pelo CONFEA/CREA regional;
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j) Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a


edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir;
k) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.

4.18.8Na ocorrência de reformas na edificação, que venham a exigir modificações na entrada de


serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma.

5 REGISTRO

Não se aplica.

16
6 REFERÊNCIAS

/20
09
NBR 5361 Disjuntores de Baixa Tensão

3/
NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão -1
NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus;
DA
LA

NBR 15465 Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
RO

NBR 10676 Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede


de Distribuição Aérea;
NT
CO

NBR 13534 Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos


para Segurança;
O

NBR 13570 Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos


A

NBR NM-280 Condutores de cabos isolados


PI

Resolução normativa ANEEL Nº. 384, de 8 de dezembro de 2009


Resolução normativa ANEEL Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de


9.09.2010

Lei 6.514 de 22/12/1977, Norma Regulamentadora Nº 10 (NR 10 – Instalações e Serviços em


Eletricidade), item 10.2.3.2.
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7 ANEXOS
ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO

CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B

Demanda da Edificação

A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada de serviço e
subestação deve ser calculada com base na fórmula seguinte:

Df = (Dr • Fr) + Ds + Dc
Onde:

16
l) Df = demanda total da edificação;
m) Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil;

/20
n) Fr = fator de segurança, estabelecido conforme a tabela abaixo;

09
o) Ds = demanda do condomínio, calculada pelo método da carga instalada;
p) Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada.

3/
-1
O fator de segurança (Fr.) é função da demanda residencial calculada (Dr.) e deve ser obtido a partir da tabela
abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o mínimo estabelecido na tabela deve ser apresentada uma
DA

justificativa.
− Fator de Segurança Mínimo (Fr)
LA

Demanda dos Aptos.(kVA) Dr ≤ 25 25 < Dr ≤ 50 50< Dr ≤ 100 Dr > 100


RO

Fr (mínimo) 1,5 1,3 1,2 1,0


NT

A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo critério da área útil, conforme as seguintes
instruções:
CO

a) Calcula-se a área útil do apartamento com base na planta do pavimento;


b) Determina-se a demanda por apartamento com base na área útil e na seguinte tabela.
O

− Demanda do Apartamento em Função da Área Útil


AREA ÙTIL m2 DEMANDA kVA AREA ÙTIL m2 DEMANDA kVA
A

Até 40 1,00 171 – 180 3,65


PI

41 – 45 1,05 181 – 190 3,83


46 – 50 1,16 191 – 200 4,01


51 – 55 1,26 201 – 220 4,36
56 – 60 1,36 221 – 240 4,72
61 – 65 1,47 241 – 260 5,07
66 – 70 1,57 261 – 280 5,42
71 – 75 1,67 281 – 300 5,76
76 – 80 1,76 301 – 350 6,61
81 – 85 1,86 351 – 400 7,45
86 – 90 1,96 401 – 450 8,28
91 – 95 2,06 451 – 500 9,10
96 – 100 2,16 501 – 550 9,91
101 – 110 2,35 551 – 600 10,71
111 – 120 2,54 601 – 650 11,51
121 – 130 2,73 651 – 700 12,30
131 – 140 2,91 701 – 800 13,86
141 – 150 3,06 801 – 900 15,40
151 – 160 3,28 901 – 1000 16,93
161 – 170 3,47
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c) Determina-se o fator de coincidência em função do número de apartamentos residenciais da edificação,


com base na tabela seguinte:

− Fator de Coincidência em Função do Número de Apartamentos


Nº aptos f coinc. Nº aptos f coinc Nº aptos f coinc Nº aptos f coinc
1 100% 16 89,50% 31 77,68% 46 71,96%
2 98,00% 17 88,82% 32 77,16% 47 71,62%
3 97,30% 18 88,22% 33 76,64% 48 71,29%
4 97,00% 19 87,68% 34 76,18% 49 70,98%
5 96,80% 20 87,20% 35 75,71% 50 70,68%
6 96,60% 21 85,90% 36 75,28% 51 70,39%
7 96,57% 22 84,77% 37 74,89% 52 70,17%

16
8 96,50% 23 83,70% 38 74,45% 53 69,85%

/20
9 96,45% 24 82,75% 39 74,11% 54 69,60%
10 96,40% 25 81,84% 40 73,80% 55 69,35%

09
11 94,73% 26 81,00% 41 73,46% 56 69,11%
12 93,33% 27 80,26% 42 73,17% 57 68,88%

3/
13 92,15% 28 79,54% 43-1 72,89% 58 68,66%
14 91,14% 29 78,90% 44 72,60% 59 68,44%
15 90,27% 30 78,27% 45 72,31% 60 ou + 68,23%
DA

d)
LA

Multiplica-se a demanda do apartamento obtida em função da área, pelo número de apartamentos da


edificação e pelo fator de coincidência da tabela acima.
RO

e) Se a demanda da área residencial calculada da forma acima não superar 26 kVA, recalcula a demanda pelo
NT

método da potência instalada e considera o menor valor entre o método da potencia instalada e o valor de 26 kVA
como a prevista para a carga.
CO

A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potencia instalada.
O

A potência instalada deve ser calculada com base na potência nominal média dos equipamentos, conforme

padronizado pela Distribuidora através da Tabela 3 do Anexo II. Em casos de cargas especiais, podem ser aceitas
as potências declaradas em projeto pelo projetista.
A
PI

A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específico dos eletrodomésticos ou nos

valores da tabela seguinte:


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Tabela 1
Fator de Potência dos Eletrodomésticos
Tipo de Equipamento Fator de Potência
Lâmpadas incandescentes 1,00
Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão ou outros resistores. 1,00
Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e Sem comp. de fator 0,50
outros através de descargas de gases: Com comp. de fator 0,85
Motores de Indução 1 cv 0,67
Motores de Indução 2 cv 0,73
Motores de Indução 3 cv 0,80
Motores de Indução 5 cv 0,83
Motores de Indução 7,5 cv 0,85

16
Motores de Indução 25 cv 0,86

/20
Motores de Indução 30 cv 0,87
Motores de Indução 40 cv 0,89

09
Motores de Indução 50 cv 0,91
Motores de Indução de 60 a 125 cv 0,92

3/
Motores de Indução 150 cv -1 0,93
Motores de Indução 200 cv 0,94
Máquina de Solda a arco 0,50
DA

Máquina de Solda a resistência 0,80


Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 cv) 0,67
LA

Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal.
RO

A demanda pelo critério da potência instalada deve utilizar a fórmula:


NT

Ds = a + b + c + d + e + f + g
CO

a) A parcela “a” representa a soma das demandas de iluminação e tomadas de uso geral da área não
residencial e residencial do serviço, calculadas com base respectivamente nas duas tabelas seguintes:
O

Tabela 2
Áreas não Residenciais
A

Descrição Fator de Demanda %


PI

Auditório, salões e semelhantes 100


Bancos, lojas e semelhantes 100


Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100
Clubes e semelhantes 100
100 para os primeiros 12 kVA
Escolas e semelhantes
50 para o que exceder de 12 kVA
100 para os primeiros 20 kVA
Escritórios
70 para o que exceder de 20 kVA
Garagens comerciais e semelhantes 100
40 para os primeiros 50 kVA
Hospitais e semelhantes
20 para o que exceder de 50kVA
50 para os primeiros 20 kVA
Hotéis e semelhantes 40 para os seguintes 80 kVA
30 para o que exceder de 100 kVA
Igrejas e semelhantes 100
Restaurantes e semelhantes 100
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Tabela 3
Área Residencial do Serviço
Carga Instalada Fator de Demanda Carga Instalada Fator de Demanda
CI < 1 kW 0,86 5 < CI ≤ 6 kW 0,64
1 < CI ≤ 2 kW 0,81 6 < CI ≤ 7 kW 0,60
2 < CI ≤ 3 kW 0,76 7 < CI ≤ 8 kW 0,57
3 < CI ≤ 4 kW 0,72 8 < CI ≤ 9 kW 0,54
4 < CI ≤ 5 kW 0,68 9 < CI ≤ 10 kW 0,52
Obs: Na tabela 3, acima, para cargas maiores que 10kW utilizar o fator de demanda de 0,45.

b) A parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6, representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos e de


aquecimento, calculadas utilizando-se as duas tabelas seguintes, cujos fatores de demanda (fd) devem ser

16
aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:

/20
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;

09
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;

3/
b4- máquinas de lavar e secar roupas, de lavar louça e ferro com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4;
-1
b5- aparelhos não referidos acima com potencia superior a 1kW, fd conforme tabela 4;
b6- aparelhos com potencia até 1kW, fd conforme tabela 4.
DA

Tabela 4
LA

Fator de demanda para eletrodomésticos em geral


Número De Fator De Número De Fator De
RO

Aparelhos Demanda % Aparelhos Demanda %


1 100 16 46
NT

2 100 17 45
3 96 18 44
CO

4 94 19 43
5 90 20 42
O

6 84 21 41

7 76 22 40
8 70 23 40
A

9 65 24 39
PI

10 60 25 39

11 57 26 a 30 39
12 54 31 a 40 38
13 52 41 a 50 38
14 49 51 a 60 38
15 48 61 ou mais 36
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Tabela 5
Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos e fogões elétricos
Fator de Demanda % Fator de Demanda %
N.º de N.º de
c/potência até c/potência acima c/potência c/potência acima
Aparelhos Aparelhos
3,5kW de 3,5kW até 3,5kW de 3,5kW
1 100 100 16 39 28
2 75 65 17 38 28
3 70 55 18 37 28
4 66 50 19 36 28
5 62 45 20 35 28
6 59 43 21 34 26
7 56 40 22 33 26

16
8 53 36 23 32 26
9 51 35 24 31 26

/20
10 49 34 25 30 26

09
11 47 32 26 a 30 30 24
12 45 32 31 a 40 30 22

3/
13 43 32 41 a 50
-1 30 20
14 41 32 51 a 60 30 18
15 40 32 60 < Nº 30 16
DA
LA

c) A parcela “c” representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada, aplicando-se os fatores de
demanda da tabela seguinte:
RO

Tabela 6
NT

− Demanda dos aparelhos de ar condicionado


CO

Número de Aparelhos Fator de Demanda (%)


1 a 10 100
11 a 20 86
O

21 a 30 80

31 a 40 78
41 a 50 75
A

51 a 75 70
PI

76 a 100 65

Acima de 100 60
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d) A parcela “d” representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada, utilizando-se os
valores das duas tabelas seguintes:

Tabela 7
Demanda individual de motores monofásicos
Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kVA)
Potência do Motor Rendi- Número de Motores
F. P. Corrente (220 V)
Eixo(cv) Absorv. (kW). mento M=1 M=2 3≤M≤5 5<M
1/8 ou 0,12 0,236 0,58 39,0 1,85 0,41 0,36 0,31 0,26
1/6 ou 0,16 0,279 0,59 44,0 2,14 0,47 0,42 0,37 0,32
1/4 ou 0,25 0,409 0,60 45,0 3,10 0,6 0,5 0,43 0,37
1/3 ou 0,33 0,533 0,61 46,0 3,97 0,73 0,58 0,51 0,44

16
1/2 ou 0,50 0,751 0,62 49,0 5,51 0,92 0,74 0,64 0,55

/20
3/4 ou 0,75 0,985 0,63 58,0 7,11 1,22 0,99 0,87 0,74
1,0 1,132 0,70 65,0 7,35 1,49 1,19 1,04 0,89

09
1,5 1,491 0,80 74,0 8,47 1,93 1,54 1,35 1,16
2,0 1,948 0,80 75,5 11,07 2,44 1,95 1,71 1,46

3/
3,0 2,758 0,82 80,0 15,29-1 3,2 2,56 2,24 1,92
4,0 3,748 0,87 78,5 19,58 4,15 3,32 2,91 2,49
5,0 4,685 0,90 78,5 23,66 5,52 4,48 3,83 3,11
DA

7,5 6,768 0,91 81,5 33,81 7,64 6,35 5,56 4,26


10,0 8,756 0,96 84,0 41,46 10,04 8,03 7,03 6,02
LA

12,5 10,945 0,96 84,0 51,82 13,01 10,41 9,11 7,81


RO

Tabela 8
NT

Demanda individual de motores trifásicos


Valores Nominais do Motor Demanda por Motor (kVA)
CO

Potência do Motor Rendi- Corrente Número de Motores


F. P.
Eixo. cv Absorv. (kW) mento (380/220V) M=1 M=2 3≤ ≤M≤ ≤5 5<M
O

1/6 ou 0,16 0,27 0,52 48,7 1,35 0,52 0,44 0,39 0,35

1/4 ou 0,25 0,30 0,59 59,4 1,35 0,51 0,41 0,36 0,31
1/3 ou 0,33 0,38 0,66 65,1 1,53 0,58 0,47 0,41 0,36
A

1/2 ou 0,50 0,57 0,58 65,4 2,56 0,98 0,81 0,58 0,42
PI

3/4 ou 0,75 0,76 0,59 72,7 3,37 1,29 1,05 0,98 0,82

1,0 1,01 0,59 74,3 4,49 1,71 1,41 1,24 1,03


1,5 1,44 0,60 76,5, 6,29 2,40 1,92 1,67 1,42
2,0 1,97 0,66 76,0 7,85 2,98 2,44 2,12 1,75
3,0 2,86 0,61 77,0 12,29 4,27 3,44 2,85 2,48
4,0 3,66 0,69 82,0 13,92 5,30 4,31 3,67 3,18
5,0 4,35 0,64 85,0 17,85 6,80 5,71 4,81 4,44
6,0 5,33 0,63 84,5 22,18 8,46 7,19 6,47 5,71
7,5 6,40 0,63 86,0 26,64 10,32 8,72 7,68 6,87
10,0 8,72 0,62 86,0 36,91 13,42 10,61 9,53 8,46
12,5 10,57 0,57 87,0 48,69 16,78 13,6 12,28 10,52
15,0 12,50 0,64 88,0 51,26 20,16 16,78 14,88 12,97
20,0 17,32 0,67 89,5 67,84 24,06 19,54 17,47 15,01
25,0 20,11 0,75 92,0 70,36 27,18 22,49 20,11 17,03
30,0 23,86 0,76 92,2 82,40 31,39 26,47 22,51 19,56
Notas:
− 1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm;
− 2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 classes:
− Primeira classe = pequenos motores M ≤5 cv.
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− Segunda classe = médios motores 5 cv < M ≤ 10 cv.


− Terceira classe = grandes Motores 10 cv < M.
− 3 - Aplica-se a tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas;
− 4 - Calcula-se a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda à transformador
e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.

e) A parcela “e” representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte
critério:
100% da potência do maior aparelho;
70% da potência do segundo maior aparelho;
40% da potência do terceiro maior aparelho;
30% da potência dos demais aparelhos.

16
f)

/20
A parcela “f” representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
100% da potência do maior aparelho;

09
10% da potência de cada um dos demais aparelhos..

3/
g) A parcela “g” representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada
-1
utilizando-se os fatores de demanda da seguinte tabela:
DA

Tabela 9
Demanda para Bombas e Banheiras de Hidromassagem
LA

Número de Aparelhos Fator de demanda (%)


1 100
RO

2 56
3 47
NT

4 39
5 35
CO

6 a 10 25
11 a 20 20
O

21 a 30 18

Acima de 30 15
A
PI

A demanda dos estabelecimentos comerciais, Dc, deve ser calculada pelo método da carga instalada, utilizando-se
a mesma fórmula e as mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço, ou seja:

Dc = a + b + c + d + e + f + g
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ANEXO II - TABELAS
TABELA 1

Dimensionamento da Entrada de Serviço - Tensão 220/127 V


DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
Condutores de cobre
Demanda Máxima da Ramal de Entrada
Edificaçação (De) Ramal de Subterrâneo ou Embutido Corrente
(kVA) Seção Disjuntor
ligação Aéreo Duto Duto Máxima
Tensão 220/127 V (mm²) (A)
Seção (mm²) PVC Ø Aço Ø (A)
XLPE PVC (mm) (mm)

16
De ≤ 20 3x10 + 1x10 10 10 40 32 53 50

/20
20 < De ≤ 25 3x16 + 1x16 16 16 40 32 66 63
25 < De ≤ 32 3x16 + 1x16 16 25 50 40 84 80

09
32 < De ≤ 40 3x25 + 1x25 25 35 60 50 105 100

3/
40 < De ≤ 48 3x35 + 1x35 35 50 60
-1 50 125 125
48 < De ≤ 57 3x35 + 1x35 50 70 85 80 149 150
DA

57 < De ≤ 68 3x50 + 1x50 70 95 85 80 178 175


68 < De ≤ 78 3x70 + 1x70 95 120 100 100 205 200
LA

78< De ≤ 88 3x70 + 1x70 120 150 100 100 230 225


RO

88 < De ≤ 102 - 150 185 100 100 273 275


102 < De ≤ 112 - 185 240 100 100 294 300
NT

112 < De ≤ 130 - 240 300 100 100 349 350


CO

130 < De ≤ 150 - 300 400 100 100 394 400


O

Notas:
a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE ou EPR 90 °C,
temperatura ambiente 30ºC;
A
PI

b) Os condutores do ramal de entrada da edificação devem ser classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5


(flexível), tensão nominal 0,6/1kV;

c) A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma;
d) Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores,
distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros
valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto;
e) Permite-se a instalação de disjuntor com regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem
relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2;
f) As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de
demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01 e 02, desde que mantido o disjuntor de
proteção correspondente à faixa;
g) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 2, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo perfurante ou cunha, dependendo da seção do
condutor;
h) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 5, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo cunha e terminal tipo longo (maciço) de
compressão; analogamente, as extremidades do ramal de entrada conectadas ao lado fonte do disjuntor geral da
instalação devem receber o terminal tipo longo. Estes terminais devem ser aplicados com ferramenta apropriada e
recomendada pelo fabricante.
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TABELA 2

Dimensionamento da Entrada de Serviço - Tensão 380/220 V

DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Condutores de cobre
Demanda Máxima da Ramal de Entrada Subterrâneo ou Corrente
Edificação (De) Ramal de Embutido Disjuntor
Máxima
(kVA) ligação Aéreo Seção (mm²) (A)
Duto PVC Duto Aço (A)
Tensão 380/220 V Seção (mm²)
XLPE PVC Ø (mm) Ø (mm)

16
De ≤ 26 3x10 + 1x10 16 16 40 32 40 50

/20
26 < De ≤ 44 3x16 +1x16 16 25 40 32 68 70
44 < De ≤ 58

09
3x25 + 1x25 25 35 50 40 89 90
58 < De ≤ 70 3x25 + 1x25 35 50 60 50 106 100

3/
70 < De ≤ 85 3x35 + 1x35 50 70 -160 50 129 125
85 < De ≤ 112 3x70 + 1x70 70 95 85 80 171 175
DA

112 < De ≤ 135 3x70 + 1x70 95 150 85 80 205 200


135 < De ≤ 157 - 120 150 100 100 239 250
LA

157 < De ≤ 180 - 150 240 100 100 274 275


RO

180 < De ≤ 225 - 240 300 100 100 368 350


NT
CO

Notas:
a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE ou EPR 90 °C,
temperatura ambiente 30ºC;
O

b) Os condutores do ramal de entrada da edificação devem ser classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5


(flexível), tensão nominal 0,6/1kV;


c) A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma;
A

d) Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores,
PI

distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros

valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto;


e) Permite-se a instalação de disjuntor com regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem
relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2;
f) As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de
demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01 e 02, desde que mantido o disjuntor de
proteção correspondente à faixa;
g) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 2, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo perfurante ou cunha, dependendo da seção do
condutor;
h) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 5, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo cunha e terminal tipo longo (maciço) de
compressão; analogamente, as extremidades do ramal de entrada conectadas ao lado fonte do disjuntor geral da
instalação devem receber o terminal tipo longo. Estes terminais devem ser aplicados com ferramenta apropriada e
recomendada pelo fabricante.
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TABELA 3

POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

ITEM DESCRIÇÃO POT.(W) ITEM DESCRIÇÃO POT.(W)


1 AMACIADOR DE CARNE 890 49 BOMBA D’AGUA ½ HP 373
2 AMALGAMADOR 200 50 BOMBA D’AGUA 3 HP 2238
3 AMPLIFICADOR DE SOM 50 51 BOMBA DE AR P/ AQUARIO 65
4 DECODIFICADOR - PARAB. 30 52 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 740
5 APARELHO DE ENDOSC. 45 53 CADEIRA DE DENTISTA 190
6 APARELHO DE ULTRASS. 500 54 CAFETEIRA ELÉTR. - PEQUENA 500
7 AQUEC. DE ÁGUA (200 L) 2000 55 CAFETEIRA ELÉTR - MEDIA 750

16
8 AQUEC. ÁGUA (50 A 175L) 1500 56 CARREGADOR DE BATERIA 1200
9 AR CONDIC. 6000 BTUS 800 57 CARREGADOR TELEF CELULAR 5

/20
10 AR CONDIC. 7000 BTUS 900 58 CENTRAL AR TRANE XE 1000 170

09
11 AR CONDIC. 7500 BTUS 950 59 CENTRAL AR TRANE XE MONOF. 5060
12 AR CONDIC. 8000 BTUS 1000 60 CENTRAL AR HITACHI MONOF. 1200

3/
13 AR CONDIC. 9000 BTUS 1100 61 CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU
-1 1700
14 AR CONDIC. 10000 BTUS 1200 62 CENTRAL TELEFÔNICA 30
15 AR CONDIC. 11000 BTUS 1300 63 CHUVEIRO ELÉTRICO 2500
DA

16 AR CONDIC. 12000 BTUS 1400 64 CHUVEIRO ELÉT (DUCHA COR.) 4400


17 AR CONDIC. 14000 BTUS 1600 65 CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES 6500
LA

18 AR CONDIC. 15000 BTUS 1800 66 CILINDRO (PADARIA) 2200


19 AR CONDIC. 16000 BTUS 1950 67 COMPACT DISC PLAYER 30
RO

20 AR CONDIC. 18000 BTUS 2350 68 COMPRESSOR - PEQ. 370


21 AR CONDIC. 21000 BTUS 2400 69 COMPUTADOR DESKTOP 250
NT

22 AR CONDIC. 26000 BTUS 2850 70 CONJ SOM PROFISSIONAL 500


23 AR CONDIC. 30000 BTUS 3200 71 CONJ SOM RESIDENCIAL 100
CO

24 ASPIRAD DE PO COMERC. 2240 72 CORTADOR DE GRAMA 1600


25 ASPIRADOR DE PO RESID. 750 73 DECK (TOCA FITAS) 30
O

26 ASSADEIRA GRANDE 1000 74 DEPENADOR DE GALINHA 1 CV 736


27 ASSADEIRA PEQUENA 500 75 DEPENADOR DE GALINHA 2 CV 1472


28 BALANÇA ELÉTRICA 20 76 DEPENADOR DE GALINHA 3 CV 2208
A

29 BALCÃO FRIGORÍF. GRD. 1000 77 DESCASCADOR DE BATATAS 250


PI

30 BALCÃO FRIGORÍF. PEQ. 500 78 EQUIPAMENTO DE DVD 50


31 BANHEIRA DE HIDROMAS. 6600 79 ELEVADOR GRANDE 10300

32 BANHO MARIA RESTAUR. 1800 80 ELEVADOR DE CARRO 2 CV 1472


33 BARBEADOR ELÉTRICO 50 81 ELEVADOR DE CARRO 3 CV 2208
34 BATEDEIRA DE BOLO 100 82 ENCERADEIRA RESIDENCIAL 400
35 BEBEDOURO 200 83 ESMERIL 2200
36 BETONEIRA 1000 84 ESPREMED. DE LARANJA (ALTO) 250
37 BOMBA D’AGUA 1/4 CV 184 85 ESPREMED. LARANJA (BAIXO) 150
38 BOMBA D’AGUA 1/3 CV 245 86 ESTEIRA ROLANTE (CARGA) 1470
39 BOMBA D’AGUA 1/2 CV 368 87 ESTERILIZADOR 1000
40 BOMBA D’AGUA 3/4 CV 552 88 ESTUFA 1000
41 BOMBA D’AGUA 1 CV 736 89 ESTUFA DE DENTISTA 1000
42 BOMBA D’AGUA 2 CV 1472 90 ETIQUETADORA 70
43 BOMBA D’AGUA 3 CV 2208 91 EXAUSTOR GRANDE 400
44 BOMBA D’AGUA 5 CV 3680 92 EXAUSTOR PEQUENO 200
45 BOMBA D’AGUA 7,5 CV 5520 93 EXAUSTOR PARA FOGAO 100
46 BOMBA D’AGUA 1/3 HP 249 94 FACA ELÉTRICA 140
47 BOMBA D’AGUA ¼ HP 186 95 FATIADOR PARA FRIOS 740
48 BOMBA D’AGUA 2 HP 1492 96 FAX 240
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97 FERRO DE SOLDA GRAND 600 147 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380


98 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 148 GELAGUA 125
99 FERRO DE SOLDA PEQ. 100 149 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1500
100 FERRO ELÉTRICO 550 150 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500
101 FERRO ELÉTRICO AUTOM. 1000 151 GRILL 1200
102 FLIPERAMA 90 152 IMPRESSORA COMUM 90
103 FOGÃO COMUM C/ ACEND 90 153 IMPRESSORA LASER 900
104 FOGÃO ELÉTRICO 2000 154 IOGURTEIRA - RESID. 26
105 FORNO DE MICROONDAS 1150 155 LIQUIDIFICADOR DOMESTICO 320
106 FORNO ELÉT. (1 CÂMARA) 2000 156 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000
107 FORNO ELÉT. 2 CÂMARAS 10000 157 LIXADEIRA GRANDE 1000
108 FORNO ELÉT. CURITIBA 38000 158 LIXADEIRA PEQUENA 850

16
109 FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS 24400 159 MAQ ARTSUL A RESISTENCIA 730

/20
110 FORNO ELÉT. ESPECIAL 30000 160 MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) 200
111 FORNO ELÉT. HIPER VULC 22000 161 MAQ COLAR SACO 280

09
112 FORNO ELÉT. ITAL BRAS 25000 162 MAQ CORTAR TECIDO MANUAL 370
113 FORNO ELÉT. MAG FORN 21600 163 MAQ DE CALCULAR 10

3/
114 FORNO ELÉT. METALCON 3000 164 MAQ DE CARTÃO CRED - P.O .S
-1 60
115 FORNO ELÉT. OLIMPIO 52200 165 MAQ DE CHOPE 900
116 FORNO ELÉT. PASTELAR. 16500 166 MAQ DE CORTAR CABELO 200
DA

117 FORNO ELÉT. SIRE 3000 167 MAQ DE COSTURA 105


118 FORNO ELÉT. SUPERFEC 28000 168 MAQ ESCREVER ELÉTRICA 140
LA

119 FORNO ELÉT. TUBOS LISB 28000 169 MAQ JOGO DE BICHO 60
120 FORNO ELÉT. UNIVERSAL 35000 170 MAQ LAVA JATO 1700
RO

121 FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM 36000 171 MAQ LAVAR PRATOS 1200
122 FORNO GRANDE CERÂM. 8500 172 MAQ LAVAR ROUPAS 1500
NT

123 FORNO MÉDIO P/ CERÂM. 6000 173 MAQ LAVAR ARNO 500
CO

124 FORNO PEQ P/ CERÂMICA 2000 174 MAQ LAVAR DAKO 180
125 FORRAGEIRA 1200 175 MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370
126 FOTOCOLORÍMETRO 550 176 MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO 320
O

127 FREEZER EXPOSITOR 250 177 MAQ. DE RASPAR COCO 2CV 1472

128 FREEZER HORIZ 170L 1-P 150 178 MAQ. DE RASPAR COCO 3CV 2208
129 FREEZER HORIZ 220L 1-P 170 179 MAQ. DE REFRIGERANTE 910
A

130 FREEZER HORIZ 330L 2-P 200 180 MAQ. DE SORVETE 2200
PI

131 FREEZER HORIZ 480L 3-P 280 181 MAQ DE SOLDA - PEQ. 1000

132 FREEZER HORIZ 600L 4-P 280 182 MAQ DE VULCANIZAR 400
133 FREEZER VERTICAL 120L 130 183 MAQ DE XEROX GRANDE 2000
134 FREEZER VERTICAL 180L 150 184 MAQ DE XEROX PEQUENA 1500
135 FREEZER VERTICAL 280L 200 185 MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO 5500
136 FRIGOBAR 80 186 MAQ DE FATIAR PAO 320
137 FRITADEIRA BATATA PEQ. 2500 187 MAQ DE MOER FARINHA ROSCA 1104
138 FRITADEIRA BATATA MED. 3000 188 MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) 600
139 FRITADEIRA BATATA GRD. 5000 189 MAQ POLICORTE 1000
140 FURADEIRA GRANDE 1000 190 MASSEIRA (PADARIA) 2200
141 FURADEIRA PEQUENA 350 191 MICRO COMPUTADOR 250
142 GELADEIRA 150 192 MICRO FORNO ELETRICO 1000
143 GELADEIRA COMUM 253L 155 193 MICROSCOPIO ELETRONICO 40
144 GELADEIRA COMUM 280L 160 194 MINE COOLER 220
145 GELADEIRA COMUM 310L 190 195 MIX WALITA 80
146 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 196 MODELADORA (PADARIA) 490
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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197 MOEDOR DE CAFÉ 370 247 TOCA DISCOS 30


198 MOEDOR DE CARNE 320 248 TORNEIRA ELETRICA 2000
199 MOINHO PARA GRÃOS 600 249 TORNO DE BANCADA 1820
200 MULTI CORTE 180 250 TORRADEIRA DE PÃO 800
201 ORGAO ELETRICO 30 251 TOUCA TERMICA 700
202 PANELA ELETRICA 1200 252 TURBO CIRCULADOR ENGEL 200
203 PIPOQUEIRA RESIDENC. 80 253 TV AM / FM 50
204 PISTOLA DE SOLDA 100 254 VAPORIZADOR (VAPORETO) 300
205 PLACA LUMINOSA 220 255 VENTILADOR MALLORY COLUNA 50
206 POLIDORA 50 256 VENTILADOR CICLONE 250
207 POST MIX 280 257 VENTILADOR 30 CM 70
208 PRENSA HIDRÁULICA 1100 258 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250

16
209 PROCESSAD / CENTRIF. 460 259 VENTILADOR MEDIO 40 CM 200

/20
210 PROJETOR/RETROPROJ. 210 260 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40
211 RADIO RELOGIO DIGITAL 40 261 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000

09
212 RADIO TRANSISTORIZADO 30 262 VIDEO CASSETE 30
213 RADIOLA DE FICHA 300 263 VIDEO GAME 10

3/
214 RADIOLA DE FICHA CD 120 264 -1VIDEO POKER 200
215 RAIO X (DENTISTA) 1090
216 RAIO X (HOSPITAL) 12100
DA

217 REBOBINADOR FITA VHS 15


218 RECEPTOR DE SATELITE 110
LA

219 REFLET. P/ ILUMINAÇÃO 500


220 REFLETOR ODONTOLOG. 150
RO

221 REFRESQUEIRA 370


222 REGISTRAD. ELETRICA 100
NT

223 SANDUICHEIRA 640


CO

224 SAUNA COMERCIAL 12000


225 SAUNA RESIDENCIAL 4500
226 SCANNER 50
O

227 SECADOR DE CAB. GRD. 1250


228 SECADOR DE CAB. PEQ 700


229 SECAD. DE ROUPA COM. 5000
A

230 SECAD. ROUPA RESIDEN. 1100


PI

231 SECAD. ROUPA ENXUTA 2430


232 SECRET. ELETRONICA 20


233 SERRA DE CARNE 1000
234 SERRA ELETRICA 1000
235 SERRA TICO TICO GRD. 600
236 SERRA TICO TICO PEQ. 240
237 SORVETEIRA CASEIRA 20
238 STERILAIR 400
239 SUPERZON OU SIMILAR 40
240 SUGGAR 200
241 TELEFONE SEM FIO 10
242 TELEVISOR 05 A 10 POL. 50
243 TELEVISOR 12 A 20 POL. 100
244 TELEVISOR 28 A 30 POL. 150
245 TELEVISOR ACIMA 30 POL 200
246 TELEV. PRETO E BRANCO 90
Observação: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, etc,
mas devem ser utilizados nos cálculos da carga instalada, da demanda máxima e conseqüente definição do padrão
a ser instalado; salvo quando o cliente apresente a nota fiscal de aquisição e folheto do fabricante do equipamento.
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TABELA 4
Barramento de cobre para o QDG

BARRA RETANGULAR
DEMANDA MÁXIMA (DIMENSÕES)
CORRENTE (A)
CALCULADA (kVA)
(MM) (POL)

Até 40 19 x 3 mm ¾ x 1/8 208


41 a 74 25 x 3 mm 1 x 1/8 250
75 a 104 25 x 5 mm 1 x 3/16 340
105 a 207 30 x 5 mm 1 ¼ x 3/16 449
208 a 259 40 x 5 mm 1 ½ x 3/16 460

16
260 a 346 50 x 5 mm 2 x 3/16 595

/20
347 a 432 40 x 10 mm - 994
433 a 519 50 x 10 mm - 1312

09
520 a 605 60 x 10 mm - 1640
606 a 778 80 x 10 mm - 1968

3/
779 a 951 100 x 10 mm -1- 2625
952 a 1211 120 x 10 mm - 3281
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 1

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU


NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Material Básico da Subestação Tipo 1


Item Descrição dos Materiais Código Qt


01 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 04pc
02 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 160m
03 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 04pc
04 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
05 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
06 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
07 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
08 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
09 Eletroduto aço 100mm 3460025 01pc
10 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
11 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
12 Trafo 3F 13,8- PLUG IN 01pc
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 02 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 2

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 2

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

Material Básico da Subestação Tipo 2


Item Descrição dos Materiais Código Qt


01 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc
A
PI

02 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m


03 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc


04 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc
05 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
06 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
07 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
08 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
09 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot 01pc
13 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc
14 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
15 Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN 01pc
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 03 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

Material Básico da Subestação Tipo 3


A
PI

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225017 120m
3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc
4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc
5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 6kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc
12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc
13 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 01pc
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 04 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO

Material Básico da Subestação Tipo 4


O

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m
A

3
PI

KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc


4

Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc


5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot 01pc
13 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc
14 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
15 Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN 01pc
TÍTULO: CÓDIGO:

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 05 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

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ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
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00 48/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO

Material Básico da Subestação Tipo 5


Item Descrição dos Materiais Código Qt
O

01 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc


02 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m


03 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc
A
PI

04 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc


05 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg


06 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
07 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
08 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
09 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc
11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Proteção 01pc
12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc
13 Trafo 3F 13,8 - PLUG IN 01pc
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 06 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 50/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO

Material Básico da Subestação Tipo 6


O

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m
A

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc


PI

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc


5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg


6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc
15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
16 Trafo 3F 13,8- PLUG IN 02pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 07 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A

Material Básico da Subestação Tipo 7


PI

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 150m
3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc
4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc
5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc
11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 02pc
12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc
13 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 02pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 08 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

Material Básico da Subestação Tipo 8


Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc
A
PI

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 130m


3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc


4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc
5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc
15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
16 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 02pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 09 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

Material Básico da Subestação Tipo 9


Item Descrição dos Materiais Código Qt
A

1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc


PI

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 130m


3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc


4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc
5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 02pc
13 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc
14 Trafo 3F 13,8PLUG IN 02pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 10 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO

Material Básico da Subestação Tipo 10


O

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc
A

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 150m


PI

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc


4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 24pc


5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 03pc
13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 16pc
15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
16 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 04pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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00 59/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 11 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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00 60/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

Material Básico da Subestação Tipo 11


A

Item Descrição dos Materiais Código Qt


PI

1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 150m


3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc
4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 24pc
5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc
11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 04pc
12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 16pc
13 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 04pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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00 61/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 12 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 62/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO

Material Básico da Subestação Tipo 12


O

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 140m
A
PI

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc


4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 18pc


5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc
11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m
12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 02pc
13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc
14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 12pc
15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc
16 Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN 03pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 63/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 13 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 64/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A

Material Básico da Subestação Tipo 13


PI

Item Descrição dos Materiais Código Qt


1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc


2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 140m
3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc
4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 18pc
5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg
6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc
7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m
8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m
9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m
10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc
11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 03pc
12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 12pc
13 Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN 03pc
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 65/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 14 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 14

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 66/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 15 – POÇO COLETOR DE ÓLEO

COLOCAR PEDRA BITRADA

16
/20
300
09
3/
-1 POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
TUBO Ø 4" ÓLEO EXISTENTE
DA

NO TRAFO
CORTE A - A'
LA

CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA


RO

EVITAR INFILTRAÇÃO
NT
CO
O

A

A A'
PI

PLANTA BAIXA

VERSÃO: 1 DATA: 29/04/2002


APROVADO: SEB Dreno Para Óleo do Trafo
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 67/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 16 – POÇO PARA INSPEÇÃO DO ATERRAMENTO

ANEXO 23
0,05

0,12 A
0,06

16
C

B
ALÇA

/20
A A

09
3/
CORTE A - A TAMPA EM CONCRETO ARMADO
-1 (VISTA DE TOPO)
DA
LA
RO

CAIXA PARA CABOS E HASTE


NT

C
CO
O

A
PI

CAIXA PARA HASTE


COTAS MÍNIMAS (m)


DIMENSÕES DA TAMPA
A B C D
PARA CABOS+HASTE (A+0,24)x(B+0,24)x0,05 0,30 0,30 0,40 0,30
PARA HASTE (A+0,24)x(B+0,24)x0,05 0,25 0,25 0,25 -
PARA RAMAL LIG. SUBTER. SEC. (A+0,24)x(B+0,24)x0,05 0,50 0,50 0,80 0,70
PARA RAMAL DERIV. SUBTER. PRIM. (A+0,24)x(B+0,24)x0,05 1,00 1,20 1,40 -
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU


NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 68/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 17 – MODELO ORIENTATIVO DE QUADRO PARA EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observações:
1. Este arranjo na disponibilização das caixas de medição e de disjunção é apenas orientativo, visando o
cumprimento do item que estabelece que no interior da caixa de medição,
medição, não é permitido a existência de circuitos
destinados ao suprimento de outras unidades consumidoras. Portanto, cada projeto deve criar condições para
adequar-se ao critério citado acima.

2. Este arranjo pode estar exposto ou dentro de um quadro metálico,


metálico, madeira, alvenaria etc.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 69/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 18 – MODELO ORIENTATIVO DE QUADRO MODULAR

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observações:
1. Arranjo de referência para montagem de padrões modulares.
2. Este padrão é para utilização interna, e deve ser apresentado mediante projeto, dentro dos fabricantes e modelos
homologados pela Distribuidora.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 70/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 19 – CONJUNTO METÁLICO PARA MEDIÇÃO

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observações:
1. Arranjo de referência para montagem de conjuntos metálicos.
2. Este padrão é para utilização interna, e deve ser apresentado mediante projeto, dentro dos fabricantes e modelos
homologados pela Distribuidora.
3. O quadro complementar para instalação de DPS individual por unidade consumidora é opcional.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 71/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 20 – MODELO DO DISPOSITIVO PARA COLOCAÇÃO DE PARAFUSO NA CAIXA DO BARRAMENTO


EM QUADROS DE EDIFICAÇÕES DE MULTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 72/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 21 – ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CENTRO DE MEDIÇÃO

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 73/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 22 – TERMINAL DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO BARRAMENTO DO QDG

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 74/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 23 – BARRAMENTO BLINDADO

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observação: Cotas em milímetros


TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 75/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 24 – MODELO DE CÂMARA DE MANOBRA PARA LIGAÇÃO DE UNIDADE CONSUMIDORA DE


MÉDIA TENSÃO A PARTIR DE REDE SUBTERRANEA.

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observação: Cotas em metros


TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 76/88
CONSUMIDORAS
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 25 – MODELO DE CABINE DE MANOBRA PARA LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE


MÉDIA TENSÃO.

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observação:
1. As dimensões da cabine de manobra dependem do número de consumidores do grupo A.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 77/88
CONSUMIDORAS
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 26 – DIAGRAMA UNIFILAR DA CABINE DE MANOBRA

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 78/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 27 – DIAGRAMA UNIFILAR DO QDG E CDM

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 79/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO IV. FIGURAS DE REFERENCIA


FIGURA DE REFERÊNCIA 1

Estrutura de transição de rede aérea para subterrânea com três condutores

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Nota: Cotas em milímetros


TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 80/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 2

Poço de Inspeção tipo PP

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 81/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 3

Poço de Inspeção tipo PE

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 82/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 4

TRECHO DE BANDEJA COM BASCULANTE

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 83/88
CONSUMIDORAS
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 5

TRECHO DE BANDEJA COM JUNÇÃO EM T

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 84/88
CONSUMIDORAS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 6

BANDEJA - JUNÇÃO EM CURVA HORIZONTAL 90º

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
00 85/88
CONSUMIDORAS
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 7

BANDEJA COM JUNÇÃO EM CURVA VERTICAL

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
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00 86/88
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 8

CANALETA PARA INSTALAÇÃO DE CABOS EM BAIXO DE PASSEIO

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES REV.: Nº PÁG.:
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00 87/88
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 13/09/2016

ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 9

PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRANEA

16
/20
09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Nota 1.
Deve constar nas 3 faixas as seguintes informações:
Primeira faixa: nome da Distribuidora;
Segunda faixa: indicada a tensão da rede, 15 ou 34,5 kV;
Terceira faixa: profundidade cotada em centímetros e identificação do fabricante.

Nota 2.
Placa de sinalização em ferro fundido com caracteres (letras, números e símbolos) em alto relevo.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0022


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00 88/88
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 10

MODELO DE PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA

16
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09
3/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observação: Figura ilustrativa onde deve constar o nome da Distribuidora e a tensão da rede de distribuição.

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