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1ª edição
Índice:
A 1
B 4
C 5
D 10
E 11
G 13
I 15
M 20
P 26
S 30
U 33
V 34
W 35
A
Acessada:
Distribuidora de energia detentora das instalações às
quais o acessante conecta suas instalações próprias.
Acessante:
Consumidor, central geradora, distribuidora, agente
importador ou exportador de energia cujas instala-
ções se conectem ao sistema elétrico de distribui-
ção individualmente ou acossiado a outros.
Ex: Nosso cliente.
Acordo Operativo:
Acordo celebrado entre acessante e acessada que
descreve e define as atribuições, responsabilidades
e relacionamento técnico-operacional e comercial
do ponto de conexão e instalações de conexão.
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A
ART - Anotação
de ResponsabilidadeTécnica:
ART é um documento legal que identifica o respon-
sável técnico por um serviço prestado ou uma obra
realizada. A ART é um instrumento indispensável pa-
ra identificar a responsabilidade técnica pelas obras
ou serviços prestados por profissionais ou empresas.
A ART assegura à sociedade que essas atividades
técnicas são realizadas por um profissional habilitado.
Autoconsumo Remoto:
Caracterizado por unidades consumidoras de titula-
ridade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas ma-
triz e filial, ou Pessoa Física que possua unidade con-
sumidora com microgeração ou minigeração distri-
buída em local diferente das unidades consumido-
ras, dentro da mesma área de concessão ou permis-
são, nas quais a energia excedente será compesada.
3
B
BT - Baixa tensão de distribuição:
Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou infe-
rior a 1kV.
BEP - Barramento de
Equipotencialização Principal:
Barramento único ao qual são ligados eletricamente
todos os elementos de equipotencialização da insta-
lação.
4
C
Caixa de junção:
Invólucro no qual sub arranjos fotovoltaicos, séries
fotovoltaicas ou módulos fotovoltaicos são conecta-
dos em paralelo, e que pode alojar dispositivos de
proteção e/ou de manobra. Em termos simples é o
quadro onde iremos fazer o paralelo das nossas
strings caso seja necessário e colocar todos os dis-
positivos de proteção e manobra do sistema foto-
voltaico.
Nota: Termos equivalentes em inglês: String box ou
combiner box.
Carta acordo:
Contrato de condições comerciais e técnicas para
execução de obras no Sistema Elétrico de Distribu-
ição. Estabelece as características técnicas e as
condições comerciais para execução de obras de
conexão.
CCER - Contrato de Compra de Energia
Regulada:
Instrumento celebrado entre distribuidora e consu-
midor responsável por unidade consumidora do Gru-
5
C
po “A”, Estabelecendo as características técnicas e
as condições comerciais do fornecimento de ener-
gia elétrica.
Célula Fotovoltaica:
Dispositivo fotovoltaico elementar desenvolvido pa-
ra realizar a conversão direta da energia solar em
energia elétrica.
Ciclo de faturamento:
Período correspondente ao faturamento de deter-
minada unidade consumidora, conforme intervalo
de tempo estabelecido.
Cogeração de energia:
Cogeração de energia é o processo de geração de
energia elétrica combinado com o aproveitamento
da energia térmica dissipada pelo gerador, o que
permite alcançar até 90% de eficiência energética
total.
Condições de Acesso:
Condições gerais de acesso que compreendem am-
pliações, reforços e/ou melhorias necessárias às
redes ou linhas de distribuição da acessada, bem
6
C
como os requisitos técnicos e de projeto, proce-
dimentos de solicitação e prazos, estabelecidos
nos Procedimentos de Distribuição para que se pos-
sa efetivar o acesso.
Condições de conexão:
Requisitos que o Acessante obriga-se a atender pa-
ra que possa efetivar a conexão de suas instalações
ao sistema elétrico da acessada.
Condomínio Solar:
São instalações de energia fotovoltaica, criadas a
partir do investimento de várias pessoas, e legali-
zadas por meio da Resolução Normativa 687/2015
da ANEEL. Eles têm o objetivo de fornecer créditos
de energia solar para os consumidores de energia.
O condomínio solar é um modelo de negócio que
permite você comprar uma pequena parte de uma
grande usina, ou seja, pequenos lotes.
7
C
Consulta de acesso:
Relação entre concessionária e os agentes, com o
objetivo de obter informações técnicas que subsi-
diem os estudos pertinentes ao acesso, sendo fa-
cultado ao acessante a indicação de um ponto de
conexão de interesse.
Consumidor:
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou
de direito, legalmente representada, que solicite o
fornecimento de energia elética e/ou o uso do siste-
ma elétrico à distribuidora e assume a responsabili-
dade pelo pagamento das faturas e pelas demais
obrigações fixadas em normas e regulamentos da
ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de for-
necimento de uso e de conexão ou de adesão.
Consumidor cativo:
Consumidor ao qual só é permitido comprar energia
da distribuidora detentora da concessão ou permis-
são na área onde se localizam as instalações do a-
cessante, e, por isso, não participa do mercado livre
e é atendido sob condições reguladas.
Comissionamento:
Ato de submeter equipamentos, instalações e siste-
mas a testes e ensaios especificados, antes de sua
entrada em operação.
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C
Créditos de energia:
Caso a energia injetada na rede seja superior à con-
sumida, cria-se um "crédito de energia" que nao po-
de ser revertido em dinheiro, mas pode ser utilizado
para abater o consumo da unidade consumidora nos
meses subsequentes ou em outras unidades de
mesma titularidade (desde que todas as unidades
estejam na mesma área de concessão), com valida-
de de 60 meses. Um exemplo é o da microgeração
por fonte solar fotovoltaica: de dia, a "sobra" da e-
nergia gerada pela central é passada para a rede; à
noite, a rede devolve a energia para a unidade con-
sumidora e supre necessidades adicionais. Portanto,
a rede funciona como uma bateria, armazenando o
excedente até o momento em que a unidade consu-
midora necessite de energia proveniente da distribu-
idora.
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D
Distribuidora:
Agente titular de concessão ou permissão federal
para prestar o serviço público de distribuição de e-
nergia elétrica.
DPS - Classe I:
Dispositivos com capacidade de corrente suficiente
para drenar correntes parciais de um raio. É a prote-
ção primária, utilizada em ambientes expostos a
descargas atmosféricas diretas, como áreas urba-
nas periféricas ou áreas rurais. Instalados nos qua-
dros primários (QGBT) de distribuição.
DPS - Classe II:
Dispositivos com capacidade para drenar correntes
induzidas que penetram nas edificações, ou seja, os
efeitos indiretos de uma descarga atmosférica. Uti-
lizados em áreas urbanas e instalados nos quadros
secundários de distribuição.
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E
Efeito fotovoltaico:
O efeito fotovoltaico é a criação de tensão elétrica
ou de uma corrente elétrica correspondente num
material, após a sua exposição à luz. Embora o efei-
to fotovoltaico esteja diretamente relacionado com
o efeito fotoelétrico, trata-se de processos diferen-
tes.
Energia consumida:
Energia consumida da rede da distribuidora local.
Energia Excedente:
Parte da energia injetada que será transformada em
créditos que podem ser utilizados em até 60 meses.
A energia excedente é a Energia Injetada - Energia
Consumida.
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E
Energia Injetada:
A energia injetada é aquela energia que supera o
consumo naquele instante e vai para o medidor,
sendo registrado.
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G
Geração compartilhada:
Caracterizada pela reunião de consumidores, dentro
da área de concessão da concessionária de energia
local, por meio de consórcio ou cooperativa, com-
posta por pessoa física ou jurídica, que possua uni-
dade consumidora com micro ou minigeração distri-
buída em local diferente das unidades consumido-
ras nas quais a energia excedente será compensa-
da, ou seja, podendo ser de titularidades distintas.
GD - Geração Distribuida:
É o processo que permite ao cliente instalar peque-
nos geradores de fontes renováveis em sua unida-
de consumidora. A geração de energia pode ser so-
lar, eólica, biomassa, hídrica e cogeração qualifica-
da. A energia gerada no mês é descontada da ener-
gia consumida, proporcionando uma redução no va-
lor da conta de energia do cliente.
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G
Grupo A:
Grupamento composto de unidades consumidoras
com fornecimento em tensão igual ou superior a
2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a
2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribui-
ção e faturadas neste Grupo nos termos definidos
para opção do consumidor, caracterizado pela es-
truturação tarifária binômia e subdividido nos se-
guintes subgrupos:
Subgrupo A1 - Tensão de fornecimento igual ou superior
a 230 kV.
Subgrupo A2 - Tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV.
Subgrupo A3 - Tensão de fornecimento de 69 kV.
Subgrupo A3a - Tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV.
Subgrupo A4 - Tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV.
Subgrupo A5 - Tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV,
atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição.
Grupo B:
Grupamento composto de unidades consumidoras
com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, cara-
cterizado pela tarifa monômia e subdividido nos se-
guintes subgrupos:
Subgrupo B1 - Residencial
Subgrupo B2 - Rural
Subgrupo B3 - Demais classes
Subgrupo B4 - Iluminação pública
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I
Imp - Corrente de Máxima Potência:
Corrente elétrica que o módulo fotovoltaico forne-
ce no ponto de máxima potência sobre determina-
das situações de irradiação solar e temperatura.
Essa corrente é considerada como a corrente nomi-
nal do módulo.
Informação de acesso:
A informação de acesso é o documento emitido pe-
la acessada, após a consulta de acesso, pelo qual é
apresentada a alternativa de conexão da central ge-
radora, selecionada de acordo com o critério de mí-
nimo custo global, e esclarece os procedimentos a
serem seguidos pela central geradora para posteri-
or formalização da solicitação de acesso.
Inversor:
Em um sistema fotovoltaico (FV), o inversor é o e-
quipamento responsável pela conversão da corren-
te contínua gerada pelos módulos fotovoltaicos em
corrente alternada.
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I
Inversor central:
São os inversores utilizados em sistemas de grande
porte, como os sistemas industriais e nas fazendas
solares. Neste tipo de inversor conseguimos ligar
um número muito grande de módulos fotovoltaicos.
Geralmente são inversores com potência superior a
100 kW.
Inversor String:
Inversores utilizados nos sistemas fotovoltaicos de
baixo e médio porte, geralmente com potência infe-
rior a 100 kW. Esse tipo de inversor é muito utiliza-
do em residência, comercio e pequenas industrias.
Eles também podem ser utilizados em sistemas de
grande porte, para isso basta realizarmos a associa-
ção de diversos inversores em paralelo.
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I
Irradiação solar:
Taxa na qual a radiação solar incide em uma super-
fície, por unidade de área desta superfície, normal-
mente expressa em watts por metro quadrado
(W/m²). Em termos simples podemos dizer que é a
potência do sol no local.
Isc - MOD:
Corrente de curto-circuito de módulo fotovoltaco ou
de uma série fotovoltaica nas STC, desde que sejam
ligados somente módulos fotovoltaicos do mesmo
modelo.
Nota: Como séries fotovoltaicas são um grupo de
módulos fotovoltaicos ligados em série, a corrente
de curto-circuito de uma série fotovoltaica é igual
à do módulo fotovoltaico.
Isc s-Arranjo:
Corrente de curto-circuito de um subarranjo foto-
voltaico nas STC, dada pela seguinte equação:
Isc s-arranjo = Isc - MOD x SSA
Onde: SSA é o número total de séries fotovoltaicas
conectadas em paralelo ao subarranjo fotovoltaico.
Isolação básica:
Isolação aplicada a partes vivas para assegurar o
mínimo de proteção contra choques elétricos.
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I
Isolação dupla:
Isolação composta por isolação básica e isolação
suplementar.
Isolação galvânica:
Isolação de seções funcionais de sistemas elétricos
para evitar o fluxo de corrente entre elas. A energia
é transferida entre as seções por outros meios, co-
mo por exemplo, por meio de acoplamento magné-
tico.
18
I
Isolação reforçada:
Isolação única, mas não necessariamente homogê-
nea, aplicada sobre as partes vivas e que tem pro-
priedades elétricas equivalentes às de uma isola-
ção dupla.
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M
Max. Series Fuse Rating:
Máxima corrente reversa do módulo fotofoltaico.
Memorial Descritivo:
Documento com a descrição completa do projeto fo-
tovoltaico.
Microgeração distribuída:
Central geradora de energia elétrica com potência
instalada menor ou igual a 75 kW e que utiliza fon-
tes renováveis de energia elétrica (hidráulica, solar,
eólica, biomassa, etc) ou cogeração qualificada, con-
forme regulamentação da ANEEL (REN nº 235/2006,
de 14/11/2006), conectada na rede de distribuição
por meio de instalações de unidades consumidoras.
Mismatch:
É a diferença de potência entre módulos fotovoltai-
cos de um mesmo modelo ou lote devido ao proces-
so de fabricação. Também chamado de incompati-
bilidade ou descasamento entre as quantidades de
energia geradas por dois ou mais módulos dentro
de um arranjo fotovoltaico.
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M
Microinversor:
Inversor onde cada entrada em corrente contínua
está associada a um único dispositivo de seguimen-
to do ponto de máxima potência - SPMP e que pos-
sui tensão máxima por entrada, em corrente contí-
nua, não superior a faixa I da ABNT NBR 5410:2004
Monocristalino:
Célula monocristalina, como o próprio nome sugere
é uma célula que é formada por um único cristal de
silício. Para fabricar esse tipo de célula, é necessário
submeter o silício purificado a um método de fabri-
cação denominado de método Czochralski.
Módulo Fotovoltaico:
Unidade básica formada por um conjunto de células
fotovoltaicas, interligadas eletricamente encapsula-
das, com o objetivo de gerar energia elétrica.
Os módulos mais utilizados atualmente são os mo-
nocristalinos e policristalinos.
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M
Monocristalino
Policristalino
23
M
MPPT:
Sigla para o termo em inglês - Maximum Power Po-
int Tracking, podemos traduzir para o português co-
mo Rastreador ou Seguidor do Ponto de Máxima Po-
tência. Sua função é implementar a estratégia de
controle utilizada para maximizar a potência forne-
cida pelo gerador fotovoltaico em função das condi-
ções de operação.
Modalidade tarifária:
Conjunto de tarifas aplicáveis às componentes de
consumo de energia elétrica e demanda de potên-
cia ativa.
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P
Parecer de Acesso:
O parecer de acesso é um documento formal obriga-
tório apresentado pela acessada, sem ônus para o
acessante, em que são informadas as condições de
acesso, compreendendo a conexão e o uso, e os re-
quisitos técnicos que permitam a conexão das insta-
lações do acessante com os respectivos prazos.
Parelelismo:
Operação dos geradores das centrais geradoras em
paralelo com o sistema elétrico da distribuidora. Ex:
A conexão de um gerador fotovoltaico.
Policristalino:
A célula policristalina, como o próprio nome sugere,
é uma célula formada por múltiplos cristais de silício.
O processo de fabricação deste tipo de célula é mui-
to mais simples (portanto mais barato) do que o pro-
cesso de fabricação da célla monocristalina. Basica-
mente, se derrete o silício purificado e deixa-se o si-
lício líquido solidificar na forma de um grande bloco
cúbico.
Ponto de Conexão:
Conjunto de equipamentos que se destina a estabe-
lecer a conexão na fronteira entre as instalações da
acessada e do acessante, comumente caracterizado
por módulo de manobra necessário à conexão das
instalações de propriedade do acessante não con-
templando o seu Sistema de Medição para Fatura-
mento.
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P
Ponto de Entrega:
Conexão do sistema elétrico da distribuidora com a
unidade consumidora e situa-se no limite da via pú-
blica com a propriedade onde esteja localizada a u-
nidade consumidora.
Posto tarifário:
Período de tempo em horas para aplicação das tari-
fas de forma diferenciada ao longo do dia.
Potência disponibilizada:
Potência que o sistema elétrico da distribuidora de-
ve dispor para atender aos equipamentos elétricos
da unidade consumidora, segundo os critérios esta-
belecidos nesta Resolução e configurada com base
nos seguintes parâmetros:
a) Unidade consumidora do grupo A: a demanda contratada,
expressa em quilowatts (kW);
b) Unidade consumidora do grupo B: a resultante da multipli-
cação da capacidade nominal de condução de corrente elétri-
ca do dispositivo de proteção geral da unidade consumidora
pela tensão nominal, observado o fator específico referente ao
número de fases, expressa em quilovolt-ampère (kVA).
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P
Potência do arranjo:
Potência elétrica, normalmente em kWp (quilowatt-
pico), obtida a partir do efeito fotovoltaico em mó-
dulos agrupados em arranjos.
Potência instalada:
Capacidade bruta (kW) que determina o porte da
central geradora para fins de outorga, regulação e
fiscalização, definida pelo somatório das potências
elétricas ativas nominais das unidades geradoras
principais da central.
Subarranjo Fotovoltaico:
Parte de um arranjo fotovoltaico que pode ser con-
siderada uma unidade.
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S
Sistema de compensação de energia
elétrica:
Sistema no qual a energia ativa injetada por unida-
de consumidora com microgeração ou minigeração
distribuída e cedida à distribuidora local e, posterior-
mente, compensada com o consumo de energia elé-
trica ativa.
Solicitação de Acesso:
Conjunto de equipamentos que se destina a estabe-
lecer a conexão na fronteira entre as instalações da
acessada e do acessante, comumente caracterizado
por módulo de manobra necessário à conexão das
instalações de propriedade do acessante, não con-
templando o seu Sistema de Medição para Fatura-
mento - SMF.
Sistema de Distribuição:
Conjunto de linhas, subestações e demais equipa-
mentos associados, necessários à interligação elé-
trica entre o Sistema de Transmissão ou Geração e
as instalações dos consumidores finais.
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U
Uc - Unidade Consumidora:
Conjunto composto por instalações, ramal de entra-
da, equipamentos elétricos, condutores, acessórios
e, no caso de conexão em tensão maior ou igual a
2,3 kV, a subestação, sendo caracterizada por:
a) Recebimento de energia elétrica em apenas um
ponto de conexão;
b) Medição individualizada
c) pertencente a um único consumidor; e
d) localizado em um mesmo imóvel ou em imóveis
contíguos.
UCP - Unidade
de condicionamento de potência:
Sistema que converte a potência elétrica entregue
por um arranjo fotovoltaico na potência elétrica com
valores apropriados de tensão e/ou frequência para
ser entregue à carga, e/ou armazenada em uma ba-
teria e/ou injetada na rede elétrica.
Uma UCO pode ser um inversor c.c./c.a. para cone-
xão à rede, um inversor c.c./c.a. para sistema autô-
nomo, um controlador de carga e descarga de bate-
rias, dentre outros.
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V
Voc arranjo:
Tensão de circuito aberto de um arranjo fotovoltaico
Voc arranjo = Voc MOD x M
Onde M é o número de módulos fotovoltaicos cone-
ctados em série.
Voc mod:
Tensão de circuito aberto de um módulo fotovoltai-
co nas STC, como especificado pelo fabricante.
Vmp:
Tensão elétrica que o módulo fotovoltaico fornece
no seu ponto de máxima potência.
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W
Wp - Watt Pico:
Unidade de potência associada a células e módulos
fotovoltaicos.
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