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Instrutor - Marcio Antonio da Silva

NR 33 - ESPAÇOS CONFINADOS(OBJETIVO)

Estalecer requisitos mínimos para


identificação dos espaços confinados e o
reconhecimento, avaliação,monitoramento e
controle dos riscos existentes,de forma a
garantir permanentemente a segurança e
saúde dos trabalhadores que interagem
direta ou indiretamente nestes espaços.
LEGISLAÇÃO– MUNDO

OSHA – Occupational Safety and Health Administration (Administração de


Segurança e Saúde Ocupacional)

NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health (Instituto Nacional de
Segurança e Saúde Ocupacional

INSHT – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo, (Instituto Nacional


de Segurança e Higiene no Trabalho) - Real Decreto 486/1997.
LEGISLAÇÃO– BRASIL

1977 – Foi estabelecida a Lei 6.514 regularizada pela portaria 3.214/78

2001 – Foi estabelecida a NBR 14.787 publicada pela ABNT.

2006 – É publicada a Norma Regulamentadora (NR) numero 33.

Motivações: Devidos ao números de acidentes em espaços confinados


e seguindo uma tendência mundial.
Trabalhos em Locais Confinados

O que são espaços confinados?

NR 18 – “Qualquer espaço com abertura limitada de


entrada e saída de ventilação natural”
ABNT – “É qualquer área não projetada para ocupação
contínua, à qual tem meios limitados de entrada e saída, e
na qual a ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento
de oxigênio que podem existir ou se desenvolverem”
NR 33 – “É qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua, que possua méis limitados de
entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes ou onde possa existir a
deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Diretrizes básicas dos trabalhos nos espaços confinados:

M T E:
Lei nº 6.514 de 22/12/77 - Altera o Capítulo V do Titulo II da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina
do trabalho e a Portaria nº 3.214 de 08/06/78 aprova as NR.

OSHA;
Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU
OSHA)

ABNT;
Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR 14787;
 Espaço confinado - Prevenção de acidentes, procedimentos e
medidas de proteção.
Diretrizes básicas dos trabalhos nos espaços confinados:
NR-18 - Na NR-18 já encontrávamos uma breve referência a espaços confinados no item.

18.20, conforme transcrição que segue;

18.20.1. Nas atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão,


intoxicação e doenças do trabalho devem ser adotadas medidas especiais de proteção, a saber:

NB-1318
Outubro de 1990: surge a NB-1318, da ABNT, com o título:

“PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM ESPAÇO CONFINADO”

Esta norma técnica visava fixar condições exigíveis a serem observadas quando da entrada e
permanência em espaços confinados, de modo a se evitar os mais variados acidentes.

NBR 14.606
Outubro de 2000: foi publicada a NBR 14.606, também da ABNT, que tinha como título:
“POSTOS DE SERVIÇO – ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO”
O objetivo desta norma é estabelecer procedimentos de segurança para a entrada em espaços
confinados em postos de serviços. Esta norma está restrita a entrada em tanques subterrâneos.
NBR 14.787
Dezembro de 2001: foi publicada a NBR 14.787, com o título:

“ESPAÇO CONFINADO - PREVENÇÃO DE ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E


MEDIDAS DE PROTEÇÃO”

A mais abrangente até aquele momento. Seu objetivo: estabelecer os requisitos mínimos para
proteção dos trabalhadores e do local de trabalho contra os riscos de entrada em espaços
confinados.
3.5 - NR-33
Publicada, em 22/12/2006, através da Portaria MTE 202, e veio com o título:
“SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS”

Semelhante a NBR 14787, esta NR tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para
a identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e
controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde
dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
OBS: Comissão Nacional Tripartite Temática – ( formada pelos : órgãos de ensino oficiais,
Classe empresarial e sindicato de classe)
Definições Básicas:

Análise Preliminar de Risco (APR) – avaliação inicial de riscos potenciais, suas causas, conseqüências
e medidas de controle;
Área Classificada – área potencialmente explosiva ou com risco de explosão;
Atmosfera IPVS – atmosfera imediatamente perigosa a vida ou a saúde: qualquer atmosfera que
apresente risco imediato a vida ou produza imediato efeito debilitante a saúde;
Avaliações iniciais da atmosfera – conjunto de medições preliminares realizadas na atmosfera do espaço
confinado;
Condições IPVS – qualquer condição que coloque em risco imediato de morte ou que possa resultar em
efeitos a saúde irreversíveis ou imediatamente severos ou que possam resultar em dano ocular, irritação
ou condições que possam impedir a saída de um espaço confinado;
Contaminantes – gases, vapores, névoas, fumos e poeiras presentes na atmosfera do espaço confinado;
Deficiência de Oxigênio – atmosfera contendo menos que 20,9% de oxigênio em volume na pressão
atmosférica normal, a não ser que a redução do percentual seja devidamente monitorada e controlada;
Engolfamento – é o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente
divididos;
Enriquecimento de Oxigênio – atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume;
Etiquetagem – colocação de rótulo num dispositivo isolador de energia para indicar que o dispositivo e
o equipamento a ser controlado não podem se utilizados até sua remoção;
Leitura Direta – dispositivo ou equipamento que permite realizar leituras de contaminantes em tempo
real;
Medidas Especiais de Controle – medidas adicionais de controle necessárias para permitir a entrada e o
trabalho em espaços confinados em situações peculiares, tais como trabalhos a quente, atmosferas IPVS ou
outras;
Ordem de Bloqueio – ordem de suspensão de operação normal do espaço confinado;
Ordem de Liberação – ordem de reativação de operação normal em espaço confinado;
Oxigênio Puro – atmosfera contendo somente oxigênio (100%);
Permissão de Entrada de Trabalho (PET) – documento escrito contendo conjunto de medidas de controle
visando à entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate em
espaços confinados;
Programa de Proteção Respiratória – conjunto de medidas práticas e administrativas necessárias para
proteger a saúde do trabalhador pela seleção adequada e uso correto de respiradores;
Purga – método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de gases, vapores e
outras impurezas indesejáveis através de ventilação ou lavagem com água ou vapor;
Quase Acidente – qualquer evento não programado que possa indicar possibilidade de ocorrência de
acidentes;
Responsável Técnico – profissional habilitado para identificar os espaços confinados existentes na
empresa e elaborar as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e resgate;
Risco Grave e Iminente – qualquer condição que possa causar acidente de trabalho ou doença
profissional com lesão grave a integridade física do trabalhador;
Riscos Psicossociais – influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada por tensões da vida
diária, pressão do trabalho e outros fatores;
Salvamento – procedimento operacional padronizado, realizado por equipe com conhecimento técnico
especializado, para resgate e prestar os primeiros socorros a trabalhadores em casos de emergência;
Supervisor de Entrada – trabalhador capacitado para operar a permissão de entrada com
responsabilidade para preencher e assinar a PET, para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no
interior de espaços confinados;
Trabalhador Autorizado – trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus
direitos e deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes;
Trava – dispositivo (como chave ou cadeado) utilizado para garantir isolamento de dispositivos que
possam liberar energia elétrica ou mecânica de forma acidental;
Vigia – trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo
acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
LEGISLAÇÃO– BRASIL

Definição NR - 33
#
33.1.2 Espaço Confinado é;
“Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não
projetado para ocupação humana contínua, possui
meios limitados de entrada e saída, a ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes
ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.”
ESPAÇOS CONFINADOS – DEFINIÇÃO NBR14787

A NBR 14787 (2001) define espaço confinado como:


“qualquer área não projetada para ocupação humana
contínua, a qual tem meios limitados de entrada e
saída e na qual a ventilação existente é insuficiente
e/ou possam remover contaminantes perigosos deficiência /
enriquecimento de oxigênio que existir ou desenvolver.”
ESPAÇOS CONFINADOS – DEFINIÇÃO OSHA

A OSHA define espaço confinado como: “área grande


o suficiente a ponto de permitir que o trabalhador
realize seu trabalho, com meios limitados ou
restritos para entrada e saída; não sendo
desenhada para a ocupação humana; com
configuração interna capaz de causar claustrofobia ou
asfiia podendo apresentar riscos atmosférico e
contaminantes agessivos à saude e à segurança.

OSHA – É uma agência Europeia para Segurança e a saúde do trabalho.


ESPAÇOS CONFINADOS – DEFINIÇÃO NIOSH

A NIOSH (1997) define espaço confinado como: “um


espaço que apresenta passagens limitadas de
entrada e saída, ventilação natural deficiente que
contém ou produz perigosos contaminantes do ar e
que não é destinado para ocupação humana
contínua.”

NIOSH é a agência federal dos EUA responsável pela realização de pesquisas


e produção de recomendações para a prevenção de lesões e doenças
relacionada com o trabalho.
ESPAÇOS CONFINADOS – CARACTERÍSTICAS

As características necessárias para que um


determinado local seja considerado como espaço
confinado são:

- Geometria
- Acesso
- Atmosfera
ESPAÇOS CONFINADOS – ATIVIDADES REALIZADAS

Atividades mais comuns realizadas em espaços


confinados:

- Manutenção de Equipamentos
- Limpeza dos locais
- Obras de ampliação
- Operações de resgate e salvamento
RECONHECENDOESPAÇOSCONFINADOS

AGRICULTURA:

• Silos;
• Moegas;
• Poços de elevadores;
• Transportadores fechados;
• Tanques para armazenagem de fertilizantes;
RECONHECENDO ESPAÇOS CONFINADOS

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO:
#
• Caixões;
• Tubulões;
• Buracos;
• Valas;
• Escavações;
RECONHECENDOESPAÇOSCONFINADOS

INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO:

• Câmeras Frias;
• Fornos;
• Extratores;
• Tanques de Aquecimento;
ONDE EXISTE ESPAÇO CONFINADO?

33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:


a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a
entrada de pessoas não autorizadas;

Tanques
Tubulações

Galerias
Cisternas
33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:
a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de
pessoas não autorizadas;
b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
mecânicos;
d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;
e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos
em espaços confinados;
f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores,
para verificar se o seu interior é seguro;
g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos
trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço
confinado;
h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os
trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se
as condições de acesso e permanência são seguras;
i) proibir a ventilação com oxigênio puro;
j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; e
k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme,
calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de
radiofreqüência
RISCOSNOS ESPAÇOSCONFINADOS

ESTATÍSTICAS DE ACIDENTE

Causa Morte:
- 47% Asfixia #
- 21% Afogamento
- 19% Intoxicação

Tipo de Atividade:
- 48% Limpeza, manutenção, inspeção
- 39% Resgate
ATMOSFERADOSAMBIENTES

ATMOSFERA - GASES
Conhecendo nossos
inimigos!

GÁS = CHAOS = CAOS


Partículas se movimentando
randomicamente e caoticamente,
colidindo uma contra as outras e
contra as paredes de um recipiente
ou lugar.
randomicamente De forma aleatória:
RISCOSATMOSFÉRICOS-GASES

Inflamáveis
Metano, Butano, GLP, Gás Natural, Hidrogênio, Vapor de
Gasolina, Alcool.

Tóxicos
Cloro, Amônia, Monóxido de Carbono, Gás Sulfídrico #

Asfixiantes
Nitrogênio, Argônio, Dióxido de Carbono.
RISCOSATMOSFÉRICOS

É conheido com ácido


prússico, cianoreto de
hidrogênio ou ácido
cianídrico

OBS: O ácido cianídrico, também designado de ácido prússico, é um ácido fraco


de fórmula HCN. Apresenta um cheiro a amêndoas-amargas e é muito tóxico.
RISCOSATMOSFÉRICOS-IPVS

Atmosfera IPVS - Atmosfera Imediatamente Perigosa


à Vida ou à Saúde: #

Qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou


produza imediato efeito debilitante à saúde.
RISCOSATMOSFÉRICOS– OXIGÊNIO(O2)

• Atmosfera pobre em Oxigênio (O2);


Atmosfera com menos de 19,5% de oxigênio
(O2) em volume. #

• Atmosfera rica em Oxigênio (O2);


Atmosfera com mais de 23% de oxigênio
(O2) em volume.
RISCOSATMOSFÉRICOS– OXIGÊNIO(O2)

OXIGÊNIO: O mínimo permissível para a respiração segura gira em


torno de 19,5% de oxigênio (O2). Teores abaixo podem causar
problemas de:

•Descoordenação (15 a 19%),

•Respiração difícil (12 a 14%),

•Respiração bem fraca (10 a 12%),

•Falhas mentais, inconsciência, náuseas e vômitos (8 a 10%),

•Morte após 8 minutos (6 a 8%) e

•Coma em 40 segundos (4 a 6%).


RISCOSATMOSFÉRICOS– OXIGÊNIO(O2)

OXIGÊNIO: O enriquecimento de oxigênio torna o espaço


confinado perigoso pois em altas concentrações este elemento se
torna toxico ao nosso organismo além de causar incrementos na
faixa de explosividade dos gases combustíveis, propiciando queimas
violentas.

Obs.: Assim nunca acenda maçaricos oxi-acetilênico, no interior de tanques


ou outros espaços confinados, após a permissão, acenda-o do lado de fora
e, adentre com o maçarico aceso e já regulado.
RISCOSATMOSFÉRICOS– MONÓXIDO DECARBONO(CO)

MONÓXIDO DE CARBONO (CO): Por não possuir odor e cor este


nocivo gás pode permanecer por muito tempo em ambientes
confinados sem que o ser humano tome providências de ventilar ou
exaurir o local. O exposto poderá sentir: #

 • DOR DE CABEÇA (200 PPM);


• PALPITAÇÃO (1000 A 2000 PPM);

• INCONSCIÊNCIA (2000A 2500PPM);
 • MORTE (4000 PPM).
RISCOSATMOSFÉRICOS– DIÓXIDO DECARBONO(CO2)

DIÓXIDO DE CARBONO (CO2): Assim como o monóxido de


carbono (CO), este gás não apresenta coloração ou cheiro. Ele é
amplamente encontrado em processos de combustão e respiração
de grãos e sementes. O exposto poderá sentir:

 • DOR DE CABEÇA;

• VERTIGEM;

• PELE CIANÓTICA;
 • INCONSCIÊNCIA;

 • MORTE;
RISCOSATMOSFÉRICOS– NITROGÊNIO(N2)

NITROGÊNIO: Nitrogênio (N2) é um gás inerte, não tóxico,


sem odor, sem cor, sem sabor. Não é inflamável.

A exposição ao Nitrogênio (N2) em um ambiente pode ser fatal, pois ele

é um agente supressor e desloca o oxigênio (O2) completamente.

Nota: Na ausência de oxigênio (O2) perde-se o sinal para o cérebro, que é o


estímulo para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.
RISCOSATMOSFÉRICOS– GÁSSULFÍDRICO(H²S)

GÁS SULFÍDRICO: É UM GÁS INCOLOR E ALTAMENTE TÓXICO.


#

O sulfeto de hidrogênio (H2S) é um gás incolor, de cheiro desagradável (ovo podre)


característico, extremamente tóxico e mais denso do que o ar.
MEDIDAS DESEGURANÇA

OBJETOS PROIBIDOS
 CIGARROS
NUNCA FUME NO ESPAÇO CONFINADO!

 TELEFONE CELULAR
NÃO DEVE SER UTILIZADO COMO
APARELHO DE COMUNICAÇÃO EM
ESPAÇO CONFINADO.

 VELAS – FÓSFOROS - ISQUEIROS NÃO


DEVEM SER UTILIZADOS.
MEDIDAS DESEGURANÇA

EQUIPAMENTOS QUE GERAM CALOR / FAÍSCAS

*Atenção: Objetos necessários à execução do trabalho que produzam calor,


chamas ou faíscas, devem ser previstos na permissão de entrada etrabalho.
MEDIDAS DESEGURANÇA

EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
INTRINSECAMENTE SEGUROS

 DETECTORES DE GASES,
 LANTERNAS.

 RÁDIOS DE COMUNICAÇÃO.

 Para trabalhos em espaço confinado, com risco de explosão, deve ser fornecidos
equipamentos especiais à prova de explosão (calor / faísca)
Avaliação da atmosfera

do Espaço Confinado
NR 33 - HISTÓRIA

Durante séculos foram utilizados no interior das minas de carvão,


canários, para controlar a qualidade do ar. Os mineiros
entravam carregando gaiolas com as aves, se elas desmaiassem,
todos evacuavam o local.
NR 33 - HISTÓRIA

Outra técnica para detecção de gases utilizadas sobretudo em


silos e elevadores de grãos consistia em retirar dois ramos de
verdes e lançar um deles dentro da estrutura. Após alguns minutos
comparava-se os dois e caso um estivesse mais murcho que o
outro era uma evidencia que havia gás no interior da estrutura.
TÉCNICA DE MEDIÇÃO DE GASES
EM ESPAÇOS CONFINADOS
Devem ser efetuadas:
Antes e durante a realização dos trabalhos (devido variações);
Ao lado de fora a partir de uma zona segura;
Utilizando equipamentos adequados.
TÉCNICA DE MEDIÇÃO DE GASES
EM ESPAÇOS CONFINADOS

Medição Interna:
 Os equipamentos a serem utilizados para monitorar
os ambientes (detectores de gases e outros
agentes) deverão:

 Ser de leitura direta e providos de alarme;

 Ser intrinsecamente seguros para atmosfera com


deficiência de oxigênio, tóxicas, inflamáveis ou
explosivas;

 Estar calibrados e protegidos contra emissões


eletromagnéticas ou interferências de
radiofrequência.
DETECTORMULTIGAS

É um equipamento portátil utilizado para medir


e monitorar os gases presentes no ambiente.
Em geral os detectores medem até 4 agentes
em sua maioria incluindo:

-Concentração de Oxigênio (O2);


-Concentração de Monóxido de Carbono (CO);
-Concentração de Gás Sulfídrico (H²S);
-Gases Explosivos.
TIPOS DE EQUIPAMENTOS

Oxímetro:
Sensor de O2
Equipamento capaz de avaliar o
percentual de oxigênio em uma
atmosfera nos espaços confinados
Visor

Percentual
de oxigênio
no ambiente
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Conector de
mangueira
Explosímetro: Alarme Visual
Equipamento capaz de avaliar de
forma qualitativa e/ou quantitativa
a presença de gases combustíveis
Visor Display
em um ambiente confinado.

Botões:
Liga e desliga,
calibração,
configuração e
limpar memória
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Display
Detector Multigases:
Equipamento capaz de avaliar de
forma qualitativa e/ou quantitativa
a presença de diversas substâncias
químicas em um ambiente com
potencial de prejudicar a saúde Alarme
do trabalhador.

Sensores
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Detector de gases fixos:
Equipamento que pode ser
instalado tanto em áreas internas
como externas, para monitorar
gases combustíveis, tóxicos e
Visor
oxigênio.
Também pode ser utilizado como
um detector móvel, por meio de
uma bateria
Interna opcional.
ATENÇÃO!!!
Instrumentos imprecisos devido a calibração
irregular podem causar sérios acidentes, expondo
os trabalhadores a:

 Níveis excessivos de gases tóxicos;

 Ambientes com deficiência de oxigênio;

 Ferimentos ou a morte por ambientes com gases explosivos.


DENSIDADE DO GÁS

Conhecer a densidade de um gás é importante para podermos


identificar se este gás , ao vazar, irá subir, ou depositar-se
nas partes mais baixas do ambiente.

Densidade do ar = 1

Densidade < 1
Gás mais leve que o ar

Densidade > 1
Gás mais pesado que o ar
DENSIDADE DO GÁS

Densidade Absoluta Densidade Relativa


GÁS

(kg/Nm³) ao ar (adimensional)

Ar 1,29 1,00
Hidrogênio 0,09 0,07
Metano 0,72 0,56
Etano 1,35 1,05
Eteno (ou etileno) 1,26 0,98
Gás natural de Santos 0,83 0,64
Gás natural da Bolívia 0,78 0,60
Propano 2,01 1,56
Propeno (ou propileno) 1,91 1,48
GLP (médio) 2,35 1,82
Acetileno 1,17 0,91
Monóxido de carbono 1,25 0,97
TÉCNICA DE MEDIÇÃO DE GASES
EM ESPAÇOS CONFINADOS

Medição em diferentes níveis de altura


Para aumentar a segurança dos trabalhadores, é
recomendado que sejam feitas
medições em diversas alturas, visto que as
substâncias tóxicas-especialmente
Gases – podem estar concentrados em
diferentes níveis.
DENSIDADE DO GÁS

O fato de haver ar de
respirável na entrada
do espaço confinado Bom ar
não é garantia de
haver ar respirável
até fundo
Ar pobre
Sempre tome leituras
de vários níveispara
assegurar que todo Ar Morto
espaço é seguro.
DENSIDADE DO GÁS

AMOSTRAGEM
Monitoramento de Espaços Confinados:
VENTILAÇÃO

Ventilação mecânica – Utilizado para habilitar atmosferas


contaminadas ou explosivas. Podendo ser através de pressão positiva
(insuflando), ou pressão negativa (exaustão).
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO– PRESSÃOPOSITIVA
VENTILAÇÃO– PRESSÃOPOSITIVA
VENTILAÇÃO– PRESSÃOPOSITIVA
VENTILAÇÃO– PRESSÃOPOSITIVA
VENTILAÇÃO– PRESSÃOPOSITIVA
VENTILAÇÃO– PRESSÃOPOSITIVA
VENTILAÇÃO – AÇÃOMISTA
VENTILAÇÃO – PRESSÃONEGATIVA
VENTILAÇÃO – PRESSÃONEGATIVA
VENTILAÇÃO – ERRONOPROCESSO
Sistema de Exaustão e Ventilação
MEDIDAS DESEGURANÇA

NÃO VENTILAR
ESPAÇOS
CONFINADOS

O2 COM OXIGÊNIO
(O2)
Outros Riscos
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS

Práticas seguras para uma situação adequada


RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO - SILOS
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO - SILOS
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO - SILOS
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO - SILOS
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO

INTERMAÇÃO - é causada pelo aumento da temperatura corporal e pelo mau resfriamento do


corpo, por incapacidade de se resfriar adequadamente.
INSOLAÇÃO - é uma condição séria provocada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor
intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa os 40º C, fazendo com que o
mecanismo de transpiração falhe
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
RISCOSNO ESPAÇOCONFINADO
Classificação dos
Espaços confinados
ESPAÇOCONFINADO - CLASSIFICAÇÃO

 Espaços Classe A – são aqueles que apresentam situações que


são IPVS. Estão inclusos espaços que sejam deficientes de oxigênio
e/ou que contenham atmosferas tóxicas ou explosivas;

 Espaços Classe B – não apresentam perigo para a vida ou a


saúde, mas têm o potencial para causar lesões ou doenças se
medidas de proteção não forem usadas;

 Espaços Classe C – são aqueles os riscos existentes, são


insignificantes, não requerendo procedimentos ou práticas especiais
de trabalho.
ESPAÇO CONFINADO – CLASSE C

 Riscos potenciais - não requer modificações nos procedimentos de


trabalho - procedimentos de resgate padrões - comunicação direta
com os trabalhadores, de quem está fora do espaço confinado.

 % de OXIGÊNIO (O2) – 19.5 a 21.44 (148 mmhg – 163 mmhg),


“mmhg - milímetros de mercúrio".

É a unidade de medida convencional para medir pressão.

 INFLAMABILIDADE - 10% do L.I.E. (limite de explosividade) ou


menos.

 Toxicidade – Menor que o limite de Contaminação estabelecido pelo


CRF 29 (1910.146 - OSHA).
ESPAÇO CONFINADO – CLASSE B

 Perigoso, mas não imediatamente ameaçador - requer


procedimentos de resgate com um indivíduo completamente
Equipado com equipamento de ar mandado;
- Visualizando indireta ou comunicação frequente com os
trabalhadores

% de OXIGÊNIO – 16.1 a 19.4 (122 mmhg – 149 mmhg) ou 21.5


a 25.0 (163 mmhg – 190 mmhg)
INFLAMABILIDADE - 10% a 19% do L.I.E. (limite de
explosividade)
Toxicidade – Maior que o limite de Contaminação
Menor que o valor IPVS.
ESPAÇO CONFINADO – CLASSE A

 Imediatamente perigoso para a vida - requer procedimentos de


resgate com mais de um indivíduo completamente equipado com
equipamento de ar mandado - manutenção de comunicação
necessária e um vigia adicional fora do espaço confinado

 OXIGÊNIO - percentual < 16% (122 mmhg) ou > 25%


(190mmhg)

 INFLAMABILIDADE - 20% ou mais do L.I.E. (limite de


explosividade)

 Toxicidade - idhl (ipvs)


NR 33 - ESPAÇOCONFINADO

33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados


de forma individual ou isolada

QUEM PODE ENTRAR EM UM ESPAÇO CONFINADO?


- SOMENTE colaboradores TREINADOS, após a liberação realizada
através da P.E.T. (Permissão de Entrada e Trabalho).
EQUIPE DETRABALHOEM ESPAÇOCONFINADO

Trabalhador Executante:
É o trabalhador devidamente capacitado,
fazendo uso dos Equipamentos de Proteção
Individuais e possuidor de ferramentas e
conhecimento técnico para realizar a
atividade de forma segura. (ENTRANTE) #
EQUIPE DETRABALHOEM ESPAÇOCONFINADO

33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços


confinados
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em
espaços confinados sem a prévia capacitação do
trabalhador.
33.3.5.2 O empregador deve desenvolver e implantar
programas de capacitação sempre que ocorrer qualquer
das
seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
b) algum evento que indique a necessidade de novo
treinamento; e
c) quando houver uma razão para acreditar que existam
desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos
espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam
adequados.
EQUIPE DETRABALHOEM ESPAÇOCONFINADO

Vigia:
#
-Identificar e controlar o número de trabalhadores no interior
do espaço;

-Monitorar as atividades ao redor do espaço;


-Manter contato continuamente com os trabalhadoresdentro
do espaço;

-Acionar o plano de emergência assim que surgir um


problema
33.3.4.8 O Vigia não poderá realizar outras tarefas que possam
comprometer o dever principal que é o de monitorar e proteger os
trabalhadores autorizados;
EQUIPE DETRABALHOEM ESPAÇOCONFINADO

Supervisor:
- Responsável pela medição dos gases no interior do espaço

confinado e da liberação para a realização das atividades. #


EQUIPE DETRABALHOEM ESPAÇOCONFINADO

33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:


a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;
b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na
Permissão de Entrada e Trabalho;
c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que
os meios para acioná-los
estejam operantes;
d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e
e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.
33.3.4.6 O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia.
PET- PERMISSÃODEENTRADA ETRABALHO

SUPERVISOR

TRABALHADOR
AUTORIZADO

VIGIA

33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga
horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com
conteúdo programático.
#
PET
Permissão de Entrada e
Trabalho
#
É um documento emitido
antes do inicio de cada
trabalho em espaço
confinado contendo os
riscos do local, os
funcionários autorizados
para aqueles serviço, os
métodos e equipamentos
corretos para o trabalho e
os procedimentos em caso
de emergência.
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PET- PERMISSÃODEENTRADA ETRABALHO

 Nome da empresa;
 Local e número do espaço confinado;
 Data e horário de emissão e término dos
trabalhos;
 Trabalhos a serem realizados;
 Trabalhadores autorizados a entrarem
no espaço;
 Nome do Vigia e do Supervisor;
 Equipe de resgate.
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PET- PERMISSÃODEENTRADA ETRABALHO

PET – Permissão de Entrada e Trabalho.

A Permissão de Entrada e Trabalho – PET é um documento que contém o conjunto de ações


e medidas de controle com o objetivo da realização do trabalho seguro. Além disso, a
emissão da PET é obrigatória! Primeiro de tudo, é preciso ter este documento para exercer
este tipo de atividade. Somente será permitido o acesso ao espaço confinado com a emissão
deste documento, cujo está presente no anexo II da NR 33. O documento deve ser
preenchido e assinado pelos trabalhadores autorizados e vigia.
Os profissionais de segurança do trabalho devem ter o conhecimento para reconhecer,
avaliar e controlar os riscos aos trabalhos em espaços confinados. A permissão para que o
trabalho seja realizado será dada somente após a empresa fornecer a Permissão de
Entrada de Trabalho (PET). O documento deve ser emitido pelo supervisor de entrada
antes do início das atividades e obrigatoriamente mantida arquivada por cinco anos.
Segundo a NR 33, a PET é valida somente para cada entrada. Consequentemente, sempre
que houver uma interrupção nos trabalhos por condições operacional, manutenção,
segurança ou emergência, uma nova PET deve ser emitida.
O número de trabalhadores adequados para realizar as atividades em espaço confinado, deve
ser definido conforme a Análise de Risco.
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Equipamentos de Proteção:

Os equipamentos eram bem rudimentar, e a questão da segurança do profissional


quanto a acidentes com certeza seria de grande vulnerabilidade.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Equipamentos de Proteção:

Controle Hierárquico:

Equipamentos normalizados e aprovados (Certificado de Aprovação do M.T.E.).


Proteção da cabeça, Proteção de olhos e face, Proteção auricular, Proteção dos pés,
Proteção contra ambientes quentes/frios e Proteção química.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

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% de O2 no Sintomas
ar
21 Condição normal
17 Alguma perda de coordenação
motora.Aumento na freqüência
respiratória para compensar a
baixa concentração de O2.
12 Vertigem, dor de cabeça e fadiga
9 Inconsciência
6 Morte ( parada respiratória e
cardíaca)
- Os dados da tabela não podem ser considerados absolutos porque eles não podem levar em conta as diferentes
capacidades respiratórias e a extensão do tempo de exposição. Os sintomas demonstrados ocorrem com a redução
de oxigênio. Quando a atmosfera esta contaminada com gases tóxicos, poderão ocorrer outros sintomas.
Consumo de Ar

- O ar armazenado em cilindros é conduzido ao operador através de um circuito


intercalado com dispositivos reguladores e marcadores.
- O tempo de autonomia da máscara de ar comprimido é condicionado a pressão
do ar, ao volume do cilindro e a atividade ( consumo de ar).

Tempo (min) = Volume ( L ) x Pressão (bar).


Consumo (L /min)

Para efeito de cálculo, o profissional em atividade consome 50 litros de ar por minuto.


Exemplo:

Cilindro de 7 litros carregado com 200 bar


Reserva de ar = volume do cilindro (v) x pressão (p)
v x p = 7 x 200 = 1400 litros
Tempo de uso = 1400 / 50 = 28 minutos.
MEDIDAS DESEGURANÇA

BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
Bloquear ou etiquetar é um processo específico para
proteger empregados contra acidentes com
equipamentos em manutenção ou reparos.
MEDIDAS DESEGURANÇA

QUANDO USAR OBLOQUEIOE ETIQUETAGEM?

Sempre que uma ou mais formas de


energia estiverem presentes em
qualquer situação onde um serviço de
manutenção ou similar venha a ser
necessário e o risco decorrente pode
causar uma lesão ou dano material.
TIPOS DEFONTESDEENERGIA

1) Elétrica – energia presente em transformadores,


interruptores, motores, painéis etc.;

2) Hidráulica/Pneumática – energia sob pressão de um


gás ou líquido;

3) Mecânica (cinética) – equipamentos rotativos,


agitadores, moinhos,etc;
TIPOS DEFONTESDEENERGIA

4) Gravitacional – quando parte de um equip. ou peça


para em ponto elevado e pode descer a qualquer
momento;

5) Produtos Reativos perigosos – podem ser


liberados ao religar (tóxico, corrosivos,etc.);

6) Energia acumulada – podem ser molas ou


capacitores, etc;
BLOQUEIOEETIQUETAGEM

CADEADO DE SEGURANÇA
BLOQUEIOEETIQUETAGEM

GARRAS DE BLOQUEIO
BLOQUEIOEETIQUETAGEM

BLOQUEIO PARA VÁLVULA


BLOQUEIOEETIQUETAGEM

CARTÕES DE TRAVAMENTO
FATORESPESSOAISIMPEDITIVOS OU DEATENÇÃO

CONDIÇÕES DE SAÚDE QUE SE DESACONSELHA


O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO:

 Gripes e Resfriados
 Febre de qualquer natureza
 Indisposição Gástricas
 Tonturas
 Dores de Cabeça
 Falta de AlimentaçãoAdequada
 Indisposição Física
 Stress
FATORESPESSOAISIMPEDITIVOS OU DEATENÇÃO

EXEMPLO DE DOENÇAS QUE PODEM IMPEDIR


O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO:

 Doenças Cardíacas
 Hipertensão
 Epilepsia
 Labirintite Crônica
 Diabetes
 Doenças da Coluna
FATORESPESSOAISIMPEDITIVOS OU DEATENÇÃO

FATORES PESSOAIS QUE PODEM IMPEDIR


O TRABALHO EM ESPAÇO
CONFINADO:

 Falta de Treinamento
 Problemas Psicossociais
 Pânico por Isolamento
 Claustrofobia
 Equipe não Entrosada
 Problemas com bebidas ou outras drogas
FATORESPESSOAISIMPEDITIVOS OU DEATENÇÃO

EXEMPLO DE FATORES QUE PODEM IMPEDIR


O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO:

EXCESSO DE PESO!
RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

EQUIPE DE RESGATE

- Pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os


trabalhadores dos espaços confinados em situações de
emergência e prestar-lhes os primeiros socorros.
RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

COMO PROCEDER CORRETAMENTE?


RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

Em publicação um dos órgão oficiais norte americanos, emitiu


uma alerta para o resgate em espaço confinado: cerca de 60%
dos mortos nestes tipos de incidentes são pessoas que agem
como equipe de resgate e não tem o treinamento correto.
.
EQUIPE DERESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

FUNÇÕES:

• 01 coordenador;
• 01 vigia;
• 02 socorristas;
• 02 socorristas reservas;
• 02 apoios.
RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

Tipos de Emergência:

- Emergência onde o confinado e seus riscos são


espaço conhecidos

- Emergência onde o espaço confinado é conhecido mas os


riscos não estão totalmente identificados

- Emergência em espaço confinado não conhecido.


RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

Classificação de Incidentes:

- Situações de evacuação ou auto resgate;

- Incidentes com Ferimentos Leves;

- Resgate que não requer Entrada no Espaço;

- Entrada para Prover Tratamento Inicial;

- Resgate que requer Entrada no Espaço


RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS

O empregador deve elaborar


e implantar procedimentos de
emergência e resgate
adequados ao espaço
confinado.

O empregador deve fornecer


equipamentos e acessórios que
possibilitem meios seguros de
resgate.

Os trabalhadores devem ser


treinados para situações de
emergência e resgate.
RESGATEEM ESPAÇOSCONFINADOS – ACESSOA VÍTIMA

ATENÇÃO
O acesso e remoção da vítima, só
deve ser realizado quando houver
segurança para os membros do
grupo de resgate.
RESGATE– TRASPORTEDEEMERGÊNCIA
RESGATE– TRASPORTEDEEMERGÊNCIA
RESGATE– TRASPORTEDEEMERGÊNCIA
RESGATE– TRASPORTEDEEMERGÊNCIA
RESGATE– TRASPORTEDEEMERGÊNCIA
NR 33 - ESPAÇOSCONFINADOS

“O SÁBIO ANTEVÊ O PERIGO E


PROTEGE-SE, MAS OS IMPRUDENTES
PASSAM E SOFREM AS
CONSEQUÊNCIAS”
Provérbios 2-2:3
PREVENÇÃOCURSOSETREINAMENTOS

Seus estudos não devem parar poraqui.


Continue sempre se qualificando e aprofundando seus conhecimentos!

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