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OM2995PT
Manual do
Operador
Transmissões
Allison On-Highway
Séries MD/HD/B
(Controles WTEC III)
ii
OM2995PT Rev 1.book Page iii Thursday, November 21, 2002 2:12 PM
ÍNDICE
Página
INTRODUÇÃO
COMO MANTER AS VANTAGENS ALLISON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
BREVE DESCRIÇÃO DAS TRANSMISSÕES ALLISON
DAS SÉRIES MD, HD E B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO WTEC III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
CONVERSOR DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
ENGRENAGENS PLANETÁRIAS E EMBREAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
CIRCUITO DO RESFRIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
RETARDADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
SELETORES DE MARCHAS
DESCRIÇÃOS DOS TIPOS DISPONÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
SELETOR DE MARCHAS DE ALAVANCA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
SELETOR DE MARCHAS DE BOTÕES (FUNÇÃO INTEGRAL,
NÃO PERTENCENTE AO TIPO COM FAIXAS-). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
SELETOR DE MARCHAS DE BOTÕES (TIPO COM FAIXAS) . . . . . . . . . . . . . . . . 14
SELEÇÃO DE MARCHAS — SELETORES DE MARCHAS
DE BOTÕES E ALAVANCA COM VISOR DIGITAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
SELEÇÃO DE MARCHAS — SELETORES COM FAIXAS DE BOTÕES . . . . . . . . 19
DICAS DE CONDUÇÃO
INDICADOR LUMINOSO CHECK TRAN (VERIFICAR TRANSMISSÃ0) . . . . . . . 23
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
PROCEDIMENTOS DE EXIBIÇÃO DOS CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO. . . . . . . . 24
CONTROLE DO ACELERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
RECURSO INIBIDOR DE MUDANÇA DE DIREÇÃO
E DIMINUIÇÃO DE MARCHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
UTILIZAÇÃO DO MOTOR PARA DIMINUIR A VELOCIDADE DO VEÍCULO . . 27
UTILIZAÇÃO DO RETARDADOR HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
SELEÇÃO PRÉVIA DAS MARCHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
EIXO DE DUAS VELOCIDADES (EM ALGUMAS APLICAÇÕES) . . . . . . . . . . . . 31
PARTIDAS A TEMPERATURAS BAIXAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
CONDUÇÃO NA NEVE OU GELO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
COMO DESATOLAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
iii
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Página
CUIDADO E MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES PERIÓDICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
EVITE PROBLEMAS SÉRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
IMPORTÂNCIA DO NÍVEL APROPRIADO DO FLUIDO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO COM O SELETOR
DE MARCHAS DE BOTÕES OU DE ALAVANCA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO UTILIZANDO O SELETOR
COM FAIXAS DE BOTÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO MANUAL DO FLUIDO. . . . . . . . . . . . . . . . 40
VERIFICAÇÃO A FRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
VERIFICAÇÃO A QUENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
FLUIDO DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA E GRAU
DE VISCOSIDADE RECOMENDADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
COMO MANTER O FLUIDO LIMPO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
RECOMENDAÇÕES SOBRE INTERVALOS DE TROCA
DO FILTRO INTERNO E DO FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
DIAGNÓSTICO
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
ATENDIMENTO AO CLIENTE
ATENDIMENTO AO PROPRIETÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
MANUAIS DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
DISTRIBUIDORES ALLISON TRANSMISSION . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
ESCRITÓRIOS REGIONAIS DA ALLISON TRANSMISSION . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
iv
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INTRODUÇÃO
OF
TEC H N OLOGY
V01963
INTRODUÇÃO
COMO MANTER AS VANTAGENS ALLISON
STOP
R R
YIELD SPEED
ZONE
HILL
V01724
As transmissões das séries MD, HD e B são resistentes e foram projetadas para funcionarem
sem problemas por longo período de tempo. Este manual irá auxiliá-lo a obter o máximo de
benefícios do veículo equipado com produtos ALLISON.
1
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HD 4060P
MD 3060P
HD 4560P
MD 3066P
MD 3560P
HD 4070
B 300R B 500R
B 400R V06299
2
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A “detecção automática” é um dos recursos dos controles WTEC III. Essa detecção automáti-
ca estará ativa durante uma quantidade predeterminada de partidas do motor, dependendo do
componente ou sensor que estiver sendo detectado. Esses ciclos de partida do motor se inici-
am quando se instala a transmissão durante a fabricação do veículo. O sistema de detecção
automática investiga a presença dos seguintes componentes de transmissão ou fontes de entra-
das de dados:
3
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Entre em contato com a oficina autorizada mais próxima da Allison Transmission para obter
assistência quando algum dos itens mencionados acima não estiver funcionando de forma
adequada.
CONVERSOR DE TORQUE
O conversor de torque consiste nos seguintes três elementos:
4
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A embreagem de lockup está localizada no conversor de torque e consiste nos três elementos
a seguir:
5
MÓDULO DO(A) SUPORTE MÓDULO DA CARCAÇA PRINCIPAL
DIANTEIRO/BOMBA DE ÓLEO • CARCAÇA PRINCIPAL
• SUPORTE DIANTEIRO • EMBREAGEM C3
• BOMBA DE ÓLEO • EMBREAGEM C4
• EMBREAGEM C5
MÓDULO DO CONVERSOR
• TURBINA MÓDULO DO EIXO
• BOMBA PRINCIPAL
• EMBREAGEM • EIXO PRINCIPAL
DE “LOCKUP” • P2 SOLAR
AMORTECEDOR • P3 SOLAR
• ESTATOR
MÓDULO DA TAMPA
TRASEIRA
• EIXO DE SAÍDA
• P3
• ÊMBOLO C5
6
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MÓDULO P2
MÓDULO P1
MÓDULO DE CONTROLE
MÓDULO DA CARCAÇA DO CONVERSOR • CONTROLES ELETRO-
• CARCAÇA DO CONVERSOR HIDRÁULICOS
• ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO MÓDULO DA EMBREAGEM ROTATIVA
DA PTO • EMBREAGEM C1
• EMBREAGEM C2
• EIXO DA TURBINA
V03350.02
MÓDULO DA TAMPA
TRASEIRA
• EIXO DE SAÍDA
7
• P3
• ÊMBOLO C5
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MÓDULO P2
MÓDULO P1
SENSOR DO NÍVEL
DE ÓLEO
MÓDULO DA CARCAÇA
DO CONVERSOR
• CARCAÇA DO CONVERSOR MÓDULO DA EMBREAGEM MÓDULO DE CONTROLE
• ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO ROTATIVA • CONTROLES ELETRO-HIDRÁULICOS
DA PTO • EMBREAGEM C2
• EMBREAGEM C1
V06300
• EIXO DA TURBINA
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MÓDULO P3
MÓDULO P2
MÓDULO P1
MÓDULO DA CARCAÇA
DO CONVERSOR MÓDULO DE CONTROLE
• CARCAÇA DO CONVERSOR MÓDULO DA EMBREAGEM ROTATIVA • CONTROLES ELETRO-HIDRÁULICOS
• EMBREAGEM C2
• EMBREAGEM C1
• EIXO DA TURBINA
V06301.01
9
MÓDULO DO EIXO
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PRINCIPAL
• EIXO PRINCIPAL
• P3 SOLAR
• P2 SOLAR
CONVERSOR
MÓDULO DA CARCAÇA
• CARCAÇA DO CONVERSOR MÓDULO P3
MÓDULO P2
MÓDULO P1
MÓDULO DA EMBREAGEM
ROTATIVA
• EIXO DA TURBINA MÓDULO DE CONTROLE
• EMBREAGEM C1 • CONTROLES ELETRO-HIDRÁULICOS
• EMBREAGEM C2 V05641
CIRCUITO DO RESFRIADOR
Resfria-se o fluido da transmissão por meio de um resfriador de óleo integral (instalado na
transmissão) ou auxiliar. As conexões ao circuito desse componente localizam-se na parte
dianteira ou traseira da transmissão para facilitar a instalação de linhas do resfriador auxiliar.
Em modelos de cárter raso, somente orifícios traseiros estão disponíveis. Nos modelos com
retardador, é possível utilizar somente os orifícios traseiros do componente. O resfriador inte-
gral localiza-se na parte traseira inferior da transmissão, substituindo o distribuidor do resfria-
dor auxiliar. Os orifícios de óleo do resfriador integral são internos, sendo necessário apenas
direcionar o líquido de refrigeração de forma que o mesmo percorra o componente.
RETARDADOR
O retardador independente localiza-se na saída da transmissão e consiste em um rotor com
alhetas que gira em uma cavidade também provida desses componentes. O rotor encaixa-se
no eixo de saída, sendo acionado por este. Um acumulador externo retém o fluido da trans-
missão até que se ative o retardador. Ativado esse componente, o sistema de ar do veículo
pressuriza o fluido contido no acumulador e o direciona à cavidade do retardador. A interação
do fluido com as alhetas rotativas e estacionárias diminui a velocidade do rotor do retardador
e, consequentemente, do eixo de saída, diminuindo ou limitando a velocidade do veículo em
descidas. Consulte a página 28 para obter informações adicionais sobre o retardador.
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SELETORES DE MARCHAS
OF
TEC H N OLOGY
V01963
SELETORES DE MARCHAS
DESCRIÇÃOS DOS TIPOS DISPONÍVEIS
BOTÃO DE BOTÃO DE
ATIVAÇÃO MANUAL ATIVAÇÃO
MANUAL
INDICADOR DE
MODO (LED) INDICADOR
DE MODO (LED)
1
MODE
BOTÃO MODE MODE
R
MODE
R
N
2
3
(MODO) N
D
BOTÃO MODE D
4 IDENTIFICAÇÃO 5
5
5
DO MODO 4 IDENTIFICAÇÃO 4
3
D
N
3
2
DO MODO 2
1
R VISOR 1
VISOR
DIGITAL* DIGITAL*
SELETOR DE BOTÃO DE SELETOR DE BOTÃO DE
ALAVANCA VISUALIZAÇÃO VISUALIZAÇÃO VERSÃO
ALAVANCA DESTACADA
ESQUERDO, DO MODO/ DIREITO, COM DO MODO/
COM SEIS DIAGNÓSTICO SEIS DIAGNÓSTICO
VELOCIDADES VELOCIDADES
VISOR DIGITAL
IDENTIFICAÇÃO D N R
DO MODO
INDICADOR 1 2 3 D N R
R MODE
DE MODO (LED) R MODE
Pressione N
N
simultaneament D SELETORES DE
D e para ativar o MARCHAS -
modo de MODELO COM
diagnóstico e FAIXAS DE
verificação do SELETORES DE BOTÕES
nível do fluido. BOTÕES
*OBSERVAÇÃO: O número exibido representa a marcha mais alta de avanço, disponível na posição selecionada.
Verifique visualmente para confirmar a marcha selecionada. Caso o visor esteja piscando -
a mudança de marchas estará inibida. V07343
INTRODUÇÃO
Os fabricantes de veículos poderão optar por diferentes tipos de seletores de marchas. O sele-
tor de marchas dos veículos equipados com transmissões Allison será similar à alavanca ou a
um dos dois estilos com botões ilustrados na Figura “Seletores de mudanças WTEC III
típicos”.
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12
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Quando o visor estiver em branco, não haverá alimentação para o seletor. Quando exibir um
“ ” (olho-de-gato), o sistema estará indicando que houve um registro de falhas relacionadas
ao seletor.
A transmissão não selecionará nenhuma das marchas se houver um código CHECK TRANS
ativo. Quando o visor digital exibir R ou se o usuário solicitou a posição D e o mesmo estiver
piscando, isso indicará que não se atingiu a marcha solicitada devido a uma função inibida.
Botão D. Pressione este botão para selecionar avanço. A janela do visor digital exibirá a mar-
cha de avanço mais alta disponível. A transmissão irá iniciar-se na marcha de avanço mais
baixa disponível e passará automaticamente para a mais alta.
↑, ↓ Botões (seta). Caso deseje uma marcha menor, após pressionar a botão D (Drive, Avan-
ço), pressione o botão de seta ↓ (para baixo) até que o visor exiba a marcha desejada. Da
mesma forma, caso mantenha a transmissão em uma marcha baixa com a seta ↓ (para baixo),
pressione o botão ↑ (para cima) para obter a próxima marcha mais alta. A pressão continua-
da dos botões de seta ↑ (para cima) ou ↓ (para baixo), fará com que se obtenha a marcha
mais baixa ou mais alta disponível.
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Para acessar os dados do nível do fluido e dos códigos de diagnóstico com o seletor de botões,
pressione os botões de seta ↑ (para cima) e ↓ (para baixo) ao mesmo tempo. Consulte a pági-
na 37, VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO COM O SELETOR DE MARCHAS DE
BOTÕES OU DE ALAVANCA, ou a página 48, DIAGNÓSTICO, para obter mais
informações.
Botão MODE (MODO) e visor digital. A mesma função do seletor de alavanca descrita
acima.
Botão D. Pressione este botão para selecionar avanço. A transmissão irá iniciar-se na marcha
de avanço mais baixa disponível e avançar em seqüência e de forma automática para a
mais alta.
3 Botão 3 (se houver). Somente utilizado quando a marcha mais alta disponível em D for a
quarta. A transmissão irá iniciar-se na primeira marcha e avançar em seqüência e de forma
automática para a terceira.
2 Botão 2 (se houver). Somente utilizado quando a marcha mais alta disponível em D for a
quarta ou terceira. A transmissão irá iniciar-se na primeira marcha e avançar em seqüência e
de forma automática para a segunda.
1 Botão 1 (se houver). A transmissão irá manter-se na primeira marcha.
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SELEÇÃO
MODE
N
R MODE D
SELETOR DE
SELETOR DE 5
DE MARCHAS N
D
BOTÕES
4
3
2
ALAVANCA
TÍPICO
1
V03497.01
AVISO: Caso o usuário saia do veículo com o motor ligado, este poderá mover-
se subitamente e causar ferimentos a alguém. Se for necessário deixar o motor
ligado, antes de sair do veículo, proceda conforme as instruções a seguir:
• Coloque a transmissão em N (Neutral, Ponto morto).
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rotação de marcha lenta
(500–800 rpm).
• Acione o freio de estacionamento e os de emergência e certifique-se de que
estejam engatados de forma adequada.
• Calce as rodas e tome outras providências necessárias para manter o
veículo parado.
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SELEÇÃO
MODE
N
R MODE D
SELETOR DE
SELETOR DE 5
DE MARCHAS N
D
BOTÕES
4
3
2
ALAVANCA
TÍPICO
1
V03497.01
N Utilize a posição Neutral (Ponto morto) para dar partida ao motor, para verifi-
car os acessórios do veículo e quando permanecer por muito tempo na marcha
lenta, ou seja, mais de cinco minutos. Em veículos equipados com seletor de
botões, a ECU seleciona Neutral na partida. Não será possível dar partida aos
veículos equipados com seletores de alavanca antes de se selecionar a posição
Neutral. Caso consiga dar partida ao veículo em qualquer marcha diferente de
Neutral (Ponto morto), entre imediatamente em contato com uma oficina auto-
rizada. Também se utiliza a posição Neutral (Ponto morto) durante o funciona-
mento estacionário da tomada de força, (caso o veículo disponha de uma
PTO). O visor digital irá exibir a letra N na seleção de Neutral (Ponto morto).
Sempre engate a marcha N (Neutral) antes de desligar o motor do veículo.
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SELEÇÃO
MODE
N
R MODE D
SELETOR DE
SELETOR DE 5
DE MARCHAS N
D
BOTÕES
4
3
2
ALAVANCA
TÍPICO
1
V03497.01
AVISO: Talvez não seja possível obter a posição D (Drive, Avanço) devido a
algum inibidor ativo. Acione sempre os freios de serviço ao selecionar D
(Drive, Avanço) para evitar uma movimentação inesperada do veículo e por-
que poderá haver uma inibição dos mesmos. Quando a indicação “D” estiver
piscando, isso sinalizará que o engate da marcha D (Drive) estará inibido. Ve-
rifique se há códigos de diagnóstico ativos caso não consiga obter a posição
D (Drive, Avanço). Consulte a seção RECURSO INIBIDOR DE MUDAN-
ÇA DE DIREÇÃO E DIMINUIÇÃO DE MARCHAS, na página 26.
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SELEÇÃO
MODE
N
R MODE D
SELETOR DE
SELETOR DE 5
DE MARCHAS N
D
BOTÕES
4
3
2
ALAVANCA
TÍPICO
1
V03497.01
1 Utilize essa marcha ao trafegar por lama e neve espessa, ao manobrar em espa-
ços apertados ou ao subir ou descer inclinações. A primeira marcha fornece ao
veículo os níveis máximos de torque de direção e de frenagem do motor. Em
veículos equipados com o seletor de botões, pressione a seta ↑ (para baixo) até
a janela de seleção exibir a primeira marcha.
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1
D D N R
2
SELEÇÃO 3
D
N
R 1 2 3 D N R
DE MARCHAS N
R SELETORES DE MARCHAS —
MODELO COM FAIXAS DE BOTÕES
V03498
AVISO: Caso o usuário saia do veículo com o motor ligado, este poderá mo-
ver-se subitamente e causar ferimentos a alguém. Se for necessário deixar o
motor ligado, antes de sair do veículo, proceda conforme as instruções a seguir:
• Coloque a transmissão em N (Neutral, Ponto morto).
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rotação de marcha lenta
(500–800 rpm).
• Acione o freio de estacionamento e os de emergência e certifique-se de que
estejam engatados de forma adequada.
• Calce as rodas e tome outras providências necessárias para manter o veícu-
lo parado.
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1
D D N R
2
SELEÇÃO 3
D
N
R 1 2 3 D N R
DE MARCHAS N
R SELETORES DE MARCHAS —
MODELO COM FAIXAS DE BOTÕES
V03498
N Utilize a posição Neutral (Ponto morto) para dar partida ao motor, para verificar
os acessórios do veículo e quando permanecer por muito tempo na marcha lenta,
ou seja, mais de cinco minutos. Em veículos equipados com seletor de botões, a
ECU seleciona Neutral (Ponto morto) de forma automática na partida. Caso con-
siga dar partida ao veículo em qualquer marcha diferente de Neutral (Ponto mor-
to), entre imediatamente em contato com uma oficina autorizada. Também se
utiliza a posição Neutral (Ponto morto) durante o funcionamento estacionário da
tomada de força, (caso o veículo disponha de uma PTO). Certifique-se de seleci-
onar N (Neutral, Ponto morto) antes de desligar o motor.
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D D N R
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SELEÇÃO 3
D
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R 1 2 3 D N R
DE MARCHAS N
R SELETORES DE MARCHAS —
MODELO COM FAIXAS DE BOTÕES
V03498
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D D N R
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SELEÇÃO 3
D
N
R 1 2 3 D N R
DE MARCHAS N
R SELETORES DE MARCHAS —
MODELO COM FAIXAS DE BOTÕES
V03498
3 A terceira marcha (o seletor de botões poderá não possuir esse recurso) fornece-
rá de maneira progressiva uma frenagem maior do motor durante o percurso em
declives.
Pressione o botão da terceira marcha. A luz no botão da terceira marcha irá
acender-se e a mesma será obtida desde que as condições estejam satisfatórias.
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DICAS DE CONDUÇÃO
OF
TEC H N OLOGY
V01963
DICAS DE CONDUÇÃO
INDICADOR LUMINOSO CHECK TRAN (VERIFICAR TRANSMISSÃ0)
O sistema de controle eletrônico é programado para informar ao operador a existência de pro-
blemas com o sistema de transmissão e, automaticamente, tomar alguma providência para
proteger o operador, o veículo e a transmissão. Quando a unidade de controle eletrônico
(ECU) detecta algum problema, a mesma restringe a mudança de marchas, faz acender o indi-
cador luminoso CHECK TRANS (Verificar transmissão) no painel de instrumentos e registra
um código de diagnóstico.
A cada vez que se der partida ao motor, o indicador luminoso CHECK TRANS irá acender-se
e, após alguns segundos, apagar-se. Esse acendimento momentâneo tem como objetivo mos-
trar que os circuitos do indicador luminoso de status estão funcionando corretamente. Caso a
luz CHECK TRANS não se acenda durante a ignição, ou permanecer acesa depois disso,
deve-se verificar o sistema imediatamente.
A iluminação contínua desse indicador durante a operação do veículo que não seja durante a
inicialização indicará que a ECU detectou um código de diagnóstico. A ativação do indicador
luminoso CHECK TRANS (Verificar transmissão) é acompanhada por uma tela intermitente
do seletor de marchas. Essa tela exibirá a marcha real obtida e a transmissão não irá responder
às solicitações do seletor.
As indicações do seletor de marchas têm como objetivo informar o operador que a transmis-
são não está funcionando da forma programada, ou seja, sua capacidade está reduzida. Antes
de desligar a ignição, pode-se operar a transmissão por um curto período de tempo na marcha
selecionada de forma a utilizar o recurso “limp home” que permite dirigir o veículo até a as-
sistência técnica. Deve-se efetuar a manutenção imediatamente para se minimizar o potencial
de danos à transmissão.
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CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
Os códigos de diagnóstico são indicações numéricas relacionadas ao mau funcionamento da
transmissão. São formados por um código principal e um subcódigo, ambos compostos de
dois dígitos. Esses códigos são registrados em uma lista na memória da ECU com o código
mais grave ou mais recente listado em primeiro lugar. É possível relacionar no máximo cinco
códigos por vez na memória (numerados de d1 a d5). À medida que se adicionarem códigos, o
mais antigo que não estiver ativo sairá da lista. Se todos os códigos estiverem ativos, o que
apresentar a prioridade mais baixa e não estiver incluído na lista de gravidade sairá da lista.
Obtém-se acesso aos códigos de diagnóstico e às informações dos mesmos através dos seleto-
res de mudança de alavanca e de botões, o Pro-link ® Diagnostic Data Reader (leitor de dados
de diagnóstico) ou o ATDT™.
Quando se ativa o modo de diagnóstico, o sistema exibirá o primeiro código (posição d1) da
seguinte forma (cada item permanecerá no visor por cerca de um segundo): d,1, código prin-
cipal (dois dígitos exibidos um por vez), subcódigo (dois dígitos exibidos um por vez), a seqü-
ência se repete. Pressione o botão MODE (MODO) momentaneamente para exibir os
códigos das posições d2 a d5 da mesma forma. Após um número fixo de ciclos de ignição,
pode-se excluir um código da memória caso este não seja recorrente. O sistema irá desativar o
modo de diagnóstico do seletor de marchas, de forma automática, após dois minutos sem en-
tradas do operador.
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CONTROLE DO ACELERADOR
As diminuições manuais de marcha não ocorrerão até que se atinja um valor programado da
velocidade de saída. Quando se seleciona uma marcha de forma manual e a velocidade de
saída da transmissão está acima do valor programado da marcha selecionada, a transmissão
irá permanecer na marcha em que se encontrava mesmo que se solicite uma marcha mais bai-
xa. Acione os freios de serviço do veículo ou algum dispositivo retardador para reduzir a velo-
cidade de saída da transmissão ao valor programado. Isso feito, ocorrerá o engate da marcha
mais baixa.
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As trocas de N (Neutral, Ponto morto) para D (Drive, Avanço) ou R (Reverse, Marcha a ré)
também ficam inibidas quando a ECU foi programada (por função de entrada/saída), para
detectar o funcionamento de equipamentos auxiliares e não permitir as trocas de marcha.
Para utilizar o motor como força de frenagem, selecione a próxima marcha mais baixa. Se o
veículo exceder a velocidade máxima para essa marcha, utilize os freios de serviço e/ou retar-
dador para diminuí-la. Ao se atingir uma velocidade inferior, a ECU irá automaticamente
diminuir a marcha.
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Seja qual for o tipo de controle do retardador Allison do veículo, os seguintes recursos de
segurança são comuns em todas as configurações:
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Entre em contato com o fabricante para conhecer como os controles do retardador foram inte-
grados ao veículo.
A troca para marchas mais baixas aumenta a frenagem do motor. A seleção de uma marcha
mais baixa evita, com freqüência, a oscilação entre essa marcha e a próxima mais alta em uma
série de pequenas inclinações e declives.
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Indicador luminoso
Temperatura do
CHECK TRANS Funcionamento
óleo do cárter
(Verificar transmissão)
Neutral (Ponto morto),
–32°C a –7°C DESATIVADA Reverse (Marcha a ré),
segunda marcha
Funcionamento completo
–7°C * DESATIVADA
em todas as marchas
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Se possível, reduza a velocidade do veículo e engate uma marcha menor antes de perder a tra-
ção. Selecione a marcha que não exceda à velocidade que deseja manter.
Acelere ou desacelere gradualmente para evitar a perda de tração. É muito importante reduzir
gradualmente a velocidade ao selecionar uma marcha mais baixa e atingi-la antes de tentar
acelerar. Esse procedimento evitará uma diminuição de marcha inesperada durante a acelera-
ção.
Caso o veículo fique preso em areia, neve ou lama, é possível liberá-lo. Engate a marcha D
(Drive, Avanço) e pise firme e levemente no pedal do acelerador (nunca o pressione totalmen-
te). Ao atingir o limite de movimentação do veículo, acione e segure os freios de serviço. Dei-
xe que o motor funcione em marcha lenta e, a seguir, engate a marcha R (Reverse, Marcha a
ré). Solte os freios e pise no pedal do acelerador de maneira firme e leve e deixe que o veículo
se mova na marcha R (Reverse, Marcha a ré) tão longe quanto possível. Novamente, mante-
nha acionado os freios de serviço e deixe que o motor retorne à marcha lenta. Pode-se repetir
esse procedimento em D (Drive, Avanço) e R (Reverse, Marcha a ré) se cada alteração direci-
onal continuar a mover o veículo a distâncias cada vez maiores. Nunca efetue a troca da mar-
cha N (Neutral, Ponto morto) para D (Drive, Avanço) ou altere a direção quando a rotação do
motor estiver acima da marcha lenta.
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Caso a temperatura do cárter alcance 128°C, a ECU irá inibir o funcionamento nas marchas
mais altas (veículos de “EMERGÊNCIA” não serão afetados).
Caso a temperatura do motor esteja alta, isso será indicação de problemas no radiador ou mo-
tor. Se a temperatura do motor ou da transmissão continuar alta, desligue o veículo e encami-
nhe o problema ao pessoal encarregado da manutenção, que irá investigar a causa do
superaquecimento.
FREIO DE ESTACIONAMENTO
AVISO: Tome as seguintes precauções de maneira a evitar possíveis movi-
mentos inesperados e repentinos do veículo. Sempre que for necessário deixar
o veículo, mesmo que momentaneamente, com o motor ligado, engate a mar-
cha N (Neutral, Ponto morto) ou desative a tração das rodas, em operações
especiais de bombeamento, acione o freio de estacionamento e/ou freios de
emergência e calce as rodas.
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Não é possível dar partida ao motor empurrando ou rebocando o veículo. Antes de empurrar
ou rebocar, proceda conforme uma das seguintes instruções:
• Desconecte a linha de transmissão.
• Levante as rodas de tração.
• Remova os semi-eixos das rodas de tração.
Ao removê-los, certifique-se de cobrir as aberturas das rodas para evitar a perda de lubrifican-
te e a entrada de pó e sujeira. Em geral, será necessário um suprimento de ar auxiliar para ati-
var o sistema de freios do veículo.
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FUNCIONAMENTO DA
TOMADA DE FORÇA OF
TEC H N OLOGY
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Caso a PTO exista, em geral, ela estará instalada no lado direito ou esquerdo dos modelos
MD, B 300 e B 400. Também poderá estar instalada no lado esquerdo ou na parte superior da
transmissão. Nos modelos HD e B 500, a PTO estará localizada no lado esquerdo ou na parte
superior da transmissão. A engrenagem de acionamento da PTO é ativada pelo motor, forne-
cendo, dessa forma, energia direta do mesmo. Pode-se operá-la quando o veículo estiver para-
do ou em movimento.
Quando se exceder a velocidade de engate programada, a PTO não se ativará. Deve-se tentar
novamente o acionamento da mesma após a redução da velocidade. Ao se exceder as veloci-
dades operacionais (do motor ou da saída da transmissão), esse componente desativa-se.
Assim sendo, será necessário repetir o processo de acionamento do mesmo.
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EADING ED
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CUIDADO E
OF
MANUTENÇÃO
TEC H N OLOGY
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CUIDADO E MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES PERIÓDICAS
As transmissões Allison das séries MD, HD e B requerem o mínimo de manu-
tenção. Os cuidados mais importantes são a atenção ao nível do fluido e às cone-
xões dos circuitos eletrônicos e hidráulicos.
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• Estacione o veículo em uma superfície plana e engate a marcha N (Neutral, Ponto mor-
to). Acione o freio de estacionamento e/ou os freios de emergência.
• Para obter as informações sobre o nível do óleo, siga os procedimentos descritos na pu-
blicação ATDT™ User Guide GN3433EN (Guia do Usuário da Ferramenta ATDT™,
GN3433EN) ou o manual do Pro-Link® 9000 ou utilize o visor auxiliar fornecido pelo
fabricante do veículo.
• Talvez haja um atraso das informações sobre o nível do fluido, caso certas condições
não sejam atendidas. A ferramenta ATDT™ ou o Pro-Link® 9000 exibirá uma mensa-
gem mostrando as condições que não foram atendidas. Essas condições são as
seguintes:
— Tempo de acomodação muito curto
— Rotação do motor (rpm) muito baixa
— Rotação do motor (rpm) muito alta
— Deve-se selecionar a posição N (Neutral, Ponto morto)
— Temperatura muito baixa do fluido do cárter (abaixo de 60°C)
— Temperatura muito alta do fluido do cárter (acima de 104°C)
— Rotação do eixo de saída.
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AVISO: Caso o usuário saia do veículo com o motor ligado, este poderá mo-
ver-se subitamente e causar ferimentos a alguém. Se for necessário deixar o
motor ligado, antes de sair do veículo, proceda conforme todas as instruções
a seguir:
• Coloque a transmissão em N (Neutral, Ponto morto).
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rotação de marcha lenta
(500–800 rpm).
• Acione o freio de estacionamento e os de emergência e certifique-se de que
estejam engatados de forma adequada.
• Calce as rodas e tome outras providências necessárias para manter o
veículo parado.
VERIFICAÇÃO A FRIO
A verificação a frio determina se a transmissão apresenta fluido suficiente para funcionar com
segurança até que uma verificação a quente possa ser efetuada.
Uma verificação a frio poderá ser realizada quando o fluido estiver entre 16°–49°C. Antes de
dar partida ao motor, puxe a vareta de medição da transmissão e confirme se o nível do fluido
está próximo à marcação HOT RUN (Funcionamento quente).
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• Dê partida ao motor e deixe-o funcionando em marcha lenta (500 a 800 rpm) na posi-
ção N (Neutral, Ponto morto) por cerca de um minuto.
• Estacione o veículo em uma superfície plana, engate a marcha N (Neutral, Ponto mor-
to) e acione o freio de estacionamento.
• Com o motor em marcha lenta (500–800 rpm), mude a marcha para D (Drive, Avanço)
e em seguida para R (Reverse, marcha a ré) para impelir o ar dos circuitos hidráulicos.
• Engate a marcha N (Neutral, Ponto morto) e deixe o motor funcionar em marcha lenta.
• Remova a vareta de medição e limpe-a. Insira-a novamente na transmissão.
• Remova-a e verifique o nível do fluido. Se o fluido na vareta estiver na faixa COLD
RUN (Funcionamento a frio), o nível estará satisfatório. Se não estiver dentro dessa
faixa, adicione ou drene o fluido conforme o necessário para que o nível atinja os limi-
tes da faixa.
• Efetue uma verificação a quente na primeira oportunidade após alcançar a temperatura
de funcionamento normal (71° a 93°C).
VERIFICAÇÃO A QUENTE
O nível do fluido da transmissão deve estar quente para assegurar uma verificação precisa,
pois ele eleva-se à medida que a temperatura aumenta.
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• Estacione o veículo em uma superfície plana e engate a marcha N (Neutral, Ponto mor-
to). Acione o freio de estacionamento e deixe que o motor funcione em marcha lenta
(500 a 800 rpm).
• Remova a vareta de medição e limpe-a. Insira-a novamente na transmissão.
• Remova-a e verifique o nível do fluido. O nível de funcionamento seguro encontra-se
dentro dos limites da faixa HOT RUN (Funcionamento a quente) na vareta de medição.
• Se o nível não estiver dentro dessa faixa, adicione ou drene o fluido conforme o neces-
sário para que o nível atinja os limites da mesma.
• Certifique-se de que as verificações do nível do fluido sejam consistentes. Verifique o
nível de fluido mais de uma vez e se as leituras não forem consistentes, certifique-se de
que o respiro da transmissão esteja limpo e sem obstrução. Se ainda assim houver in-
consistência entre as leituras, entre em contato com seu distribuidor ou representante
Allison mais próximo.
Para garantir que o fluido seja adequado às transmissões Allison, verifique os números da li-
cença do fluido DEXRON®-III no recipiente ou consulte o fabricante do lubrificante. Consul-
te o representante ou distribuidor Allison Transmission antes de utilizar outros tipos de fluido.
Ao escolher o grau de viscosidade ideal do fluido a ser utilizado, deve-se levar em considera-
ção o ciclo de trabalho, as capacidades de preaquecimento e/ou a localização geográfica. A ta-
bela 3 lista as temperaturas mínimas de fluido nas quais a transmissão poderá funcionar com
segurança, sem preaquecimento. Efetue o preaquecimento com aparelho auxiliar ou ligando o
equipamento ou o veículo com a transmissão em ponto morto por, pelo menos, 20 minutos
antes de engatar marchas.
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A Allison recomenda que o filtro principal (não os filtros de óleo ou o fluído) de todas as
transmissões das séries MD, HD e B seja trocado após os primeiros 8000 km ou 200 horas de
funcionamento, o que ocorrer primeiro. Consulte o boletim SIL 10-TR-99, última revisão,
para obter informações sobre o kit e fluido adequados. Consulte as Dicas para os Mecânicos
(MT3004EN), última versão, quanto à localização do filtro principal e o procedimento abran-
gendo a troca do mesmo.
A tabela 4 é fornecida apenas como um guia geral e abrange os intervalos de troca de filtro e
de fluído para as transmissões das séries MD 3000/B 300/B 400.
A tabela 5 é fornecida apenas como um guia geral e abrange os intervalos de troca de filtro e
de fluído para as transmissões das séries HD 4000/B 500.
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Tabela 4. Troca de filtro e fluido para as transmissões das séries MD 3000/B 300/B 400
Programação 1. Intervalos recomendados para troca do fluido e filtro (diferente dos fluidos TranSynd™/TES 295)
Filtros Filtros
Lubrificação/ Lubrificação/
Fluido Principal Interno Fluido Principal Interno
Auxiliar Auxiliar
OBSERVAÇÃO: As recomendações a seguir na tabela 2 estão baseadas no fato de a transmissão estar com 100% de fluido TranSynd™.
Os intervalos de troca de filtro da linha de produtos MD/HD na tabela 2 são válidos apenas com o uso de filtros da série Gold
da Allison Transmission.
44
Equipamentos a jato não são recomendados nem reconhecidos devido à variação e inconsistências no que diz respeito à garantia
de remoção de 100% do fluido usado.
Programação 2. Intervalos recomendados para troca do fluido e filtro (Fluido TranSynd™/TES 295)
OBSERVAÇÃO: Troque o fluido e os filtros após transcorrer o primeiro intervalo recomendado, seja ele o de distância, meses ou horas.
Utilizações em condições rigorosas: Todos os retardadores, On/Off Highway, Refuse, Transit e Intercity Coach com ciclo de trabalho superior a uma (1)
parada por quilômetro.
Utilizações gerais: Intercity Coach com ciclo de trabalho inferior ou igual a uma (1) parada por quilômetro e todas as outras utilizações.
As condições locais, funcionamento rigoroso ou ciclo de trabalho podem requerer intervalos de troca de fluido mais ou até menos freqüen-
tes que diferem dos intervalos publicados e recomendados pela Allison Transmission. A proteção da transmissão e os intervalos de troca de
fluido podem ser aprimorados pelo uso de análises de fluido. Os filtros devem ser trocados antes ou nos intervalos recomendados.
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Tabela 5. Troca de filtro e fluido para as transmissões das séries HD 4000/B 500
Programação 1. Intervalos recomendados para troca do fluido e filtro (diferente dos fluidos TranSynd™/TES 295)
Filtros Filtros
Lubrificação/ Lubrificação/
Fluido Principal Interno Fluido Principal Interno
Auxiliar Auxiliar
20.000 km 20.000 km Revisão 20.000 km 40.000 km 40.000 km Revisão 40.000 km
6 meses 6 meses 6 meses 12 meses 12 meses 12 meses
500 horas 500 horas 500 horas 1.000 horas 1.000 horas 1.000 horas
OBSERVAÇÃO: As recomendações a seguir na tabela 2 estão baseadas no fato de a transmissão estar com 100% de fluido TranSynd™.
Os intervalos de troca de filtro da linha de produtos MD/HD nas tabelas 2 e 3 são válidos apenas com o uso de filtros da série Gold da
Allison Transmission.
Equipamentos a jato não são recomendados nem reconhecidos devido à variação e inconsistências no que diz respeito à garantia
45
de remoção de 100% do fluido usado.
O Modulo de controle de 4 polegadas (aproximadamente 3,5 polegadas) requer o kit de filtro P/N 29540494
Programação 2. Intervalos recomendados para troca do fluido e filtro (Fluido TranSynd™/TES 295)
120.000 km 120.000 km Revisão 120.000 km 240.000 km 120.000 km Revisão 120.000 km
36 meses 36 meses 36 meses 48 meses 36 meses 36 meses
3.000 horas 3.000 horas 3.000 horas 4.000 horas 3.000 horas 3.000 horas
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Tabela 5. Troca de filtro e fluido para as transmissões das séries HD 4000/B 500 (cont.)
Programação 3. Intervalos recomendados para troca do fluido e filtro (diferente dos fluidos TranSynd™/TES 295)
Filtros Filtros
Lubrificação/ Lubrificação/
Fluido Principal Interno Fluido Principal Interno
Auxiliar Auxiliar
O Modulo de controle de 2 polegadas (aproximadamente 1,75 polegadas) requer o kit de filtro P/N 29540493
Programação 4. Intervalos recomendados para troca do fluido e filtro (Fluido TranSynd™/TES 295)
80.000 km 80.000 km Revisão 80.000 km 240.000 km 80.000 km Revisão 80.000 km
24 meses 24 meses 24 meses 48 meses 24 meses 24 meses
2.000 horas 2.000 horas 2.000 horas 4.000 horas 2.000 horas 2.000 horas
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OBSERVAÇÃO: Troque o fluido e os filtros após transcorrer o primeiro intervalo recomendado, seja ele o de distância, meses ou horas.
Utilizações em condições rigorosas: Todos os retardadores, On/Off Highway, Refuse, Transit e Intercity Coach com ciclo de trabalho superior a uma (1)
parada por quilômetro.
Utilizações gerais: Intercity Coach com ciclo de trabalho inferior ou igual a uma (1) parada por quilômetro e todas as outras utilizações.
As condições locais, funcionamento rigoroso ou ciclo de trabalho podem requerer intervalos de troca de fluido mais ou até menos freqüen-
tes que diferem dos intervalos publicados e recomendados pela Allison Transmission. A proteção da transmissão e os intervalos de troca de
fluido podem ser aprimorados pelo uso de análises de fluido. Os filtros devem ser trocados antes ou nos intervalos recomendados.
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Teste Limite
Viscosidade ±25% de troca do novo fluido
Número correspondente à
+3,0* de troca do novo fluido
acidez total
Sólidos 2% por volume máximo
* mg de KOH para neutralizar um grama de fluido.
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DIAGNÓSTICO
OF
TEC H N OLOGY
V01963
DIAGNÓSTICO
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
A iluminação contínua do indicador luminoso CHECK TRANS (Verificar transmissão) du-
rante a operação do veículo que não seja na inicialização, indicará que a ECU detectou um có-
digo de diagnóstico. O desempenho inadequado poderá ativar um código sem que o indicador
luminoso CHECK TRANS (Verificar transmissão) se acenda. É possível registrar até cinco
códigos de diagnóstico. Pode-se lê-los e apagá-los de duas maneiras: com a ferramenta
ATDT™ ou Pro-Link® 9000 Diagnostic Tool ou com os seletores de marchas exibidos abai-
xo. A utilização do recurso ATDT™ ou do Pro-Link® 9000 Diagnostic Tool está descrita no
manual de instruções fornecido com cada ferramenta. A leitura, os métodos de exclusão e as
descrições completas dos códigos são apresentados na publicação WTEC III Troubleshooting
Manual, TS2973EN (Manual de Resolução de Problemas do WTEC III, TS2973EN).
R
MODE
N
D D N R
R MODE 5 Pro
Link
4 7 8 9
N 3
1 2 3 D N R 4 5 6
2
1 2 3
D 1
0 ENTER FUNC
SELETORES DE
MARCHAS - MODELO
COM FAIXAS DE FERRAMENTA/
SELETORES DE BOTÕES ATDT™ LEITOR DE
MARCHAS DIAGNÓSTICOS
V07365
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EADING ED
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ATENDIMENTO AO CLIENTE
OF
TEC H N OLOGY
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ATENDIMENTO AO CLIENTE
ATENDIMENTO AO PROPRIETÁRIO
A satisfação dos proprietários e a boa reputação das transmissões Allison são a principal pre-
ocupação da Allison Transmission Division (ATD), de seus distribuidores e representantes.
Como proprietário de transmissões Allison, você dispõe de oficinas em todo o mundo, prontas
a aliar as suas necessidades de peças e serviços a:
Consulte o Worldwide Sales and Service Directory (SA2229EN) (Guia Mundial de Serviços e
Vendas SA2229EN) para obter uma lista atualizada dos distribuidores e representantes autori-
zados da Allison Transmission. Esse guia está disponível na SGI, Inc.
No entanto, reconhecemos que, apesar das melhores intenções de todos os envolvidos, pode-
rão ocorrer mal-entendidos. Para assegurar ainda mais a sua completa satisfação, desenvolve-
mos o procedimento descrito a seguir que deverá ser seguido em caso de problemas não
tratados de maneira satisfatória.
Todos os representantes ATD são associados a um distribuidor ATD. Caso o problema se ori-
gine de um representante, exponha o assunto a um membro da gerência do distribuidor com o
qual o representante possua o contrato de serviço. Mediante solicitação, o representante irá
fornecer o nome, o endereço e o telefone do distribuidor ATD.
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Etapa 2 — Assim que surge, o problema não pode ser resolvido rapidamente com o distribui-
dor sem uma assistência adicional. Entre em contato com o escritório regional da
Allison Transmission responsável pelo distribuidor local. Um membro da equipe da gerên-
cia de serviço regional irá atendê-lo, dependendo da natureza do problema.
Ao entrar em contato com o escritório regional ou matriz, tenha em mente que, ao final do
processo, o problema será provavelmente resolvido nas instalações do distribuidor ou repre-
sentante, utilizando seus equipamentos e pessoal. Dessa forma, sugerimos que, ao ocorrer
algum problema, as etapas descritas acima sejam seguidas na seqüência.
Apreciamos muito que tenha adquirido um produto Allison Transmission, e é nosso sincero
desejo assegurar a sua completa satisfação.
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OM2995PT Rev 1.book Page 51 Thursday, November 21, 2002 2:12 PM
MANUAIS DE SERVIÇO
A tabela 7 fornece informações de manuais adicionais sobre serviços de manu-
tenção. Esses manuais contêm instruções ilustradas do funcionamento, manu-
tenção, serviços, reparos e peças compatíveis com a transmissão Allison. Para
assegurar o máximo desempenho e vida útil de seu equipamento, é possível soli-
citar as publicações de:
SGI, Inc.
A/c: Allison Literature Fulfillment Desk
8350 Allison Avenue
Indianapolis, IN 46268-0894
LIGAÇÃO GRATUITA: 888-666-5799
INTERNACIONAL: 317-471-4995
EADING ED
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OF
TEC H N OLOGY
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REGIÃO LESTE
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REGIÃO CENTRAL
REGIÃO SUDOESTE
Stewart & Stevenson Power, Inc. Stewart & Stevenson Services, Inc.
5840 Dahlia Street 2707 North Loop West
Commerce City, CO 80022 Houston, TX 77008
303-287-7441 713-868-7700
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OM2995PT Rev 1.book Page 54 Thursday, November 21, 2002 2:12 PM
REGIÃO OESTE
REGIÃO DO CANADÁ
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REGIÃO SUDOESTE
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OM2995PT Rev 1.book Page 56 Thursday, November 21, 2002 2:12 PM
OBSERVAÇÕES
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OM2995PT 200112 www.allisontransmission.com Impresso nos EUA 200212