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Volume 4 (2021) Revista Metodologias e Aprendizado

Pensando sobre o continente africano: plano de


aula em tempos de estudos remotos
Resumo: Trata-se de plano de aula cujo principal objetivo é apresentar o continente Victor Hugo Nedel Oliveira 1,2
africano, no componente curricular de Geografia, para estudantes do 8º ano do ensino
fundamental do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1-Contato:victor.juventudes@
gmail.com
(UFRGS). A principal intencionalidade do conjunto de 4 atividades propostas é quebrar
pré-conceitos que possivelmente possam estar relacionados à África. As atividades serão 2-Universidade Federal do Rio
desenvolvidas na modalidade de “estudos dirigidos remotos”, uma vez que a instituição Grande do Sul (UFRGS)
se encontra sem a realização de aulas presenciais, em decorrência da pandemia da
COVID-19.

1. Dados gerais

Nome da Escola: Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – CAp/
UFRGS.
Mantenedora da instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Ministério da
Educação/Governo Federal.
Ano letivo: 2020.
Período letivo: 2º semestre (agosto – dezembro).
Turmas: 81 e 82.
Ano escolar: 8º ano do Ensino Fundamental.
Departamento: Humanidades.
Componente Curricular: Geografia.
Modalidade: atividades de ensino remoto através de estudos dirigidos remotos, em vigor na
instituição desde 23 de março de 2020, em decorrência da suspensão das aulas presenciais
em virtude da pandemia da COVID-19. O acesso às atividades semanais dos estudos dirigidos
remotos se dá pela página inicial da instituição (https://www.ufrgs.br/colegiodeaplicacao/).
Datas: semanas 24, 25, 26 e 27 dos estudos dirigidos remotos, de 14 de setembro de 2020 até
09 de outubro de 2020.
Tempo da aula: 8 horas/aula (contabilizando 2 horas/aula por atividade de estudos dirigidos
remotos, por semana).

2. Objetivos

O conjunto de atividades tem como principal objetivo realizar sensibilização inicial


desequilibrante (CASTROGIOVANNI, 2000) acerca do continente africano, a partir da
quebra de paradigmas e possíveis pré-conceitos estabelecidos acerca da África. Distintos
autores, como Rocha (2011), Bozelli e Silva (2015) e Dalbem (2018) já apontam para a urgente
necessidade de pensar, discutir e colocar em prática atividades pedagógicas críticas,
relacionadas ao estudo da África nas aulas de Geografia na educação básica.
A legislação nacional, a partir da Lei 10.639/2003 (BRASIL, 2003), aponta para a
obrigatoriedade da temática “História e cultura Afrobrasileira e Africana. Ainda, em uma
leitura da área de Geografia dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (BRASIL, 1997),
entende-se que a proposta está vinculada aos seguintes objetivos do componente curricular
no Ensino Fundamental, conforme quadro 1, que apresenta dos objetivos dos PCNs por
semana de trabalho na atividade proposta.

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Quadro 1 – distribuição dos objetivos de aprendizagem

Semana Data Objetivos PCNs Geografia


Semana 14/09/2020 até compreender a espacialidade e a temporalidade dos fenômenos
24 18/09/2020 geográficos, estudados em suas dinâmicas e interações;
identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas
consequências em diferentes espaços e tempos, de modo que construa
referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa
nas questões sociais, culturais e ambientais;
Semana 21/09/2020 até reconhecer que a sociedade e a natureza possuem princípios e leis
25 25/09/2020 próprios e que o espaço geográfico resulta das interações entre elas,
historicamente definidas; •
compreender a escala de importância no tempo e no espaço do local e
do global e da multiplicidade de vivências com os lugares;
saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta
da paisagem, sobretudo mediante ilustrações e linguagem oral;
Semana 28/09/2020 até conhecer e utilizar fontes de informação escritas e imagéticas,
26 02/10/2020 utilizando, para tanto, alguns procedimentos básicos;
fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes
fontes de informação, de modo que interprete, analise e relacione
informações sobre o território e os lugares e as diferentes paisagens;
saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta
da paisagem, sobretudo mediante ilustrações e linguagem oral;
Semana 05/10/2020 até valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade,
27 09/10/2020 reconhecendo-os como direitos dos povos e indivíduos e elementos
de fortalecimento da democracia;
compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos
políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações
socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos que
ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de
suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las.
Fonte: PCNs – Geografia (BRASIL, 1997).
Sistematização: o autor (2020).

Em uma associação à Base Nacional Comum Curricular – BNCC (Brasil, 2015),


compreende-se que a proposta está vinculada aos seguintes objetivos da disciplina de
Geografia, para o Ensino Fundamental:
Aplicar os conceitos de Estado, nação, território, governo e país para o entendimento
de conflitos e tensões na contemporaneidade, com destaque para as situações geopolíticas
na América e na África e suas múltiplas regionalizações a partir do pós-guerra. 
Analisar a atuação das organizações mundiais nos processos de integração cultural e
econômica nos contextos americano e africano, reconhecendo, em seus lugares de vivência,
marcas desses processos. 
Analisar a situação do Brasil e de outros países da América Latina e da África, assim
como da potência estadunidense na ordem mundial do pós-guerra.
Distinguir e analisar conflitos e ações dos movimentos sociais brasileiros, no campo e
na cidade, comparando com outros movimentos sociais existentes nos países latino-
americanos. 
Analisar a influência do desenvolvimento científico e tecnológico na caracterização
dos tipos de trabalho e na economia dos espaços urbanos e rurais da América e da África. 
• Interpretar cartogramas, mapas esquemáticos e anamorfoses geográficas com
informações geográficas acerca da África e América. 

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• Analisar características de países e grupos de países da América e da África no que


se refere aos aspectos populacionais, urbanos, políticos e econômicos, e discutir as
desigualdades sociais e econômicas e as pressões sobre a natureza e suas riquezas.

3. Descrição da aula/sequência de atividades

As atividades serão divididas em quatro momentos pedagógicos, um por semana dos


estudos dirigidos remotos contabilizando 2 horas/aula cada, sendo a totalidade das etapas
previstas a apresentação e a introdução aos estudos do continente africano

1.1 Semana 24 – 14/09/2020 até 18/09/2020: África e o coronavírus – para desequilibrar



Na primeira semana do conjunto de atividades os estudantes serão convidados a
ler a reportagem intitulada “Impacto brando do coronavírus na África intriga cientistas” e
publicada em 06 de setembro de 2020 no Portal G1 de notícias1. A reportagem evidencia o
ritmo da evolução da pandemia da COVID-19 no continente africano. A escolha desse texto
de cunho jornalístico para o início do conjunto de atividade, como atividade disparadora,
se justifica pela relação temporal encontrada: a pandemia da COVID-19, como situação
vivenciada em escala global (OLIVEIRA, 2020) e que, de maneira direta, atingiu aos
estudantes com a suspensão das aulas presenciais e decorrente realização dos estudos
dirigidos remotos (VASQUES; OLIVEIRA, 2020). Após a leitura da reportagem, os estudantes
serão provocados a responder o conjunto de 5 questões, conforme o quadro 2.

Quadro 2 – Questões reflexivas para a Semana 24

1. Qual é o título da reportagem e o que ele diz sobre o conteúdo da mesma?


2. Percebemos que a mídia apresenta além da cobertura do coronavírus no Brasil, os casos na Europa,
nos EUA e, eventualmente, na Ásia. Por que, de acordo com sua percepção, o caso da África pouco ou
nada aparece na mídia?
3. Quais são, segundo a reportagem, as hipóteses para o “bom resultado” africano em relação ao
coronavírus?
4. Quais outras questões de saúde da África são apontadas na reportagem?
5. Escreva, com suas palavras (em torno de 1 parágrafo) o que você entendeu da reportagem.

Organização: o autor (2020).

A escolha por esse conjunto de questões se deu de modo a que os estudantes possam
relacionar os distintos elementos presentes na reportagem com seus conhecimentos
prévios, com o que acompanham na mídia, com a situação pandêmica global e com o
novo objeto de aprendizagem que os acompanhará até o final do ano letivo: o continente
africano. A última questão proposta, ainda, solicita que os estudantes produzam pequeno
texto apresentando seu entendimento sobre a reportagem, o que colabora na habilidade de
interpretação textual, igualmente.

1 Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/09/06/impacto-brando-do-coronavirus-na-africa-intriga-


cientistas.ghtml Acesso em: 25 set. 2020.
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1.2 Semana 25 – 21/09/2020 até 25/09/2020: Os imaginários sobre a África

Na segunda atividade do conjunto proposto, os estudantes serão convidados a pensar


sobre seus imaginários a respeito do continente africano e, para tanto, receberam a seguinte
instrução, conforme apresentado no quadro 3.

Quadro 3 – instrução de trabalho para a semana 25

Para a tarefa da semana 25 vamos explorar um pouco sobre nossos imaginários sobre
o continente africano. Para isso, produza um desenho, ou um mapa conceitual, ou um
esquema, ou um poema, ou outra expressão artística sobre as primeiras impressões que
vem à sua mente quando pensas em:

Para a tarefa da semana 25 vamos explorar um pouco sobre nossos imaginários sobre o continente
africano. Para isso, produza um desenho, ou um mapa conceitual, ou um esquema, ou um poema, ou
outra expressão artística sobre as primeiras impressões que vem à sua mente quando pensas em:
África
Use sua criatividade e os materiais que dispuser em casa. Elabore sua produção com dedicação e
empenho. Mostre aquilo que você sabe, imagina, pensa, acredita sobre o continente africano. Boa
atividade!
Organização: o autor (2020).

A ideia de que os estudantes coloquem no papel o que pensam sobre a África


reconhece seus objetivos em dois principais eixos: o primeiro, de forma com que possam
expressar, livremente, suas interpretações artísticas sobre determinado tema, de forma a
que possuam e exercitem a liberdade criativa, competência eventualmente deixada de lado,
principalmente a partir das séries finais do ensino fundamental, como é o caso em tela.
O segundo, para que possam, eventualmente, reconhecer que tipo de imagens, conceitos,
ideias ou pensamentos são mais recorrentes quando pensam na África e, assim, reconhecer
também a diversidade conceitual atribuída ao continente (OLIVEIRA, 2019).

1.3 Semana 26 – 28/09/2020 até 02/10/2020: Algumas imagens e os estereótipos do


continente africano

Na terceira semana da proposta, os estudantes serão convidados a pensarem sobre algumas


imagens a respeito do continente africano, para que possam seguir na tarefa de reconhecer
a diversidade da África e, ao mesmo tempo, quebrar alguns estereótipos comumente
atribuídos ao continente, como pobreza, fome, miséria, deserto, entre outros. Para isso,
serão utilizadas 3 imagens destacadas no artigo de Blanco et al (2019), com cenas cotidianas
de 3 capitais de países africanos (Marrocos, Quênia e Angola) que, potencialmente, divergem
de imagens que se poderiam ter em relação ao continente, conforme se visualiza na figura
1.

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Figura 1 – Imagens de capitais de países africanos

Fonte: Blanco et al (2019).


Sistematização: o autor (2020).

Após a leitura das 3 imagens propostas, os estudantes serão apresentados a um


conjunto que questões que os faça refletir sobre as imagens, seus imaginários e ampliar
suas relações e pensamentos sobre o continente africano, conforme se observa no quadro
4.

Quadro 4 – Questões reflexivas para a Semana 26

1. Em relação à figura 1, uma imagem de Rabat, capital do Marrocos, responda:


a. Essa é uma imagem que você associaria ao Marrocos? Por que?
b. Que tipo de imagem você associaria ao Marrocos?

2. Em relação à figura 2, uma imagem de Nairóbi, capital do Quênia, responda:


a. Essa é uma imagem que você associaria ao Quênia? Por que?
b. Que tipo de imagem você associaria ao Quênia?

3. Em relação à figura 3, uma imagem de Luanda, capital da Angola, responda:


a. Essa é uma imagem que você associaria a Angola? Por que?
b. Que tipo de imagem você associaria a Angola?

4. Alguma dessas imagens tem algo a ver com a sua produção da semana passada, sobre seus imaginários
da África? Justifique sua resposta.

5. Por que, em sua opinião, geralmente as pessoas relacionam o continente africano a questões como:
fome, miséria e pobreza?

6. Para refletir: cite uma das relações do continente africano com o Brasil, dando exemplos.
Organização: o autor (2020).

As 3 primeiras questões provocarão a reflexão sobre as leituras imagéticas realizadas


pelos estudantes, em relação às imagens de Rabat, Nairóbi e Luanda, respectivamente,
colocando-os em posição reflexiva e desequilibrante em relação à possíveis estereótipos
pré-construídos em relação à África. As questões 4 e 5 relacionam a leitura imagética com a
produção da semana anterior e a questão 6 gera um gancho teórico com a atividade prevista
para a semana seguinte.
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1.4 Semana 27 – 05/10/2020 até 09/10/2020: Riquezas culturais e a proximidade com o


Brasil – a cultura afro-brasileira

A quarta e última atividade desse conjunto de propostas para introduzir os estudos


sobre o continente africano buscará proporcionar reflexão sobre as relações tão próximas do
continente estudando com o Brasil, dando destaque para a cultura afro-brasileira, a partir da
leitura do texto intitulado “Cultura Afro-Brasileira”, disponibilizado no portal da Faculdade
Educacional de Colombo2, cujo objetivo é apresentar breve histórico das relações do Brasil
com a África e elementos culturais como arte, dança, música, culinária e personalidades do
cenário cultural afro-brasileiro.
Como atividade da semana, os estudantes serão provocados a pensar, a partir dos
elementos apresentados, como a cultura afro-brasileira encontra-se presente em seu
cotidiano, de modo a que possam reconhecer esses elementos culturais em suas vivências
proximais. Para isso, serão convidados a produzirem texto reflexivo que responda: “em
meu cotidiano, quais elementos da cultura afro-brasileira estão presentes?”. As produções
deverão possuir introdução (que contextualize o tema); desenvolvimento (que apresente e dê
exemplos dos elementos da cultura afro-brasileira presentes no cotidiano); e considerações
finais (que reflitam sobre a importância de pensar a cultura afro-brasileira).
O conjunto de atividades propostas, portanto, possibilitará o ingresso na discussão do
continente africano e, posteriormente, o trabalho com os demais objetos de aprendizagem
relacionados à África.

4. Recursos necessários

Os recursos necessários para a realização das atividades são:

• Computador com acesso à internet;


• Acesso à Plataforma Google Sala de Aula;
• Acesso ao e-mail;
• Materiais semanais em formato PDF publicados no site da instituição.

5. Avaliação

Os estudantes serão avaliados em relação aos seguintes aspectos:

• Assiduidade e pontualidade na entrega dos materiais solicitados semanalmente;


Realização integral das atividades propostas;
• Correspondência das respostas encaminhadas com as questões pontuadas e solicitadas
nas atividades;
• Exercício da dúvida, quando necessária;
• Alcance das reflexões mínimas solicitadas em cada atividade, de acordo com as
disponibilidades de cada estudante.

6. Referências

BLANCO, Mariana Just et al. Construindo outras histórias da África e do negro no Brasil: um
relato de experiência. Cadernos do Aplicação (UFRGS), v. 31, p. 37-44, 2019. Disponível em:

2 Disponível em: https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/3_I.php Acesso em: 25 set. 2020.


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https://seer.ufrgs.br/CadernosdoAplicacao/article/view/84470 Acesso em: 25 set. 2020.

BOZELLI, Letícia Maria; SILVA, Carla Holanda. A formação docente continuada em


geografia para as africanidades: uma análise a partir da realidade dos docentes de geografia
do ensino básico de Uraí/PR. Revista Anekumene, n. 9, 2015. Disponível em: https://revistas.
pedagogica.edu.co/index.php/anekumene/article/view/6828/5617 Acesso em: 01 out. 2020.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental.
– Brasília : MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Lei n° 10.639, de 09.01.03: altera a lei 9394/96 para incluir no currículo oficial da
Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura Afrobrasileira e Africana”.
Brasília. 2003

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum


Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2015.

CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Apreensão e compreensão do espaço geográfico. In:


CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (Org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações
no cotidiano. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

DALBEM, Rafaela Pacheco. A Lei 10.639/2003 e o ensino de geografia: possibilidades


de pesquisa e(m) ensino através da literatura africana. ParaOnde!?, Porto Alegre,
v.10, n.2, p.149-155, 2018. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/paraonde/article/
viewFile/85813/51436#:~:text=Resumo%3A,povo%20negro%20(...) Acesso em: 01 out. 2020.

OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel. O papel da Geografia diante da pandemia da COVID-19.


Boletim da Conjuntura (BOCA), v. 3, p. 80-84, 2020. Disponível em: https://revista.ufrr.br/
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OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel. Cidade, escola e diversidade: registros dos estudantes do
Projeto Amora do CAp - UFRGS. Cadernos do Aplicação (UFRGS), v. 31, p. 47-55, 2019.
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ROCHA, Helena do Socorro Campos da. O que sabe quem ensina África na Geografia?
Impactos na implementação da Lei nº 10.639/2003 no IFPA – campus Belém. Revista
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VASQUES, Daniel Giordani; OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel. Iniciação científica na pandemia:


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