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NORMAS TÉCNICAS DE SUBMISSÃO DE

PROCESSOS DE URBANISMO
ÍNDICE
ÂMBITO .........................................................................................................................................................................................3

PEDIDO DE INFORMAÇÃO SIMPLES .........................................................................................................................................8

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA ...........................................................................................................................................9


Informação prévia de operação de loteamento ...............................................................................................................9
Informação prévia de obras de urbanizaç ão .................................................................................................................. 11
Informação prévia sobre obras de edificação ................................................................................................................ 13
Informação prévia de obras de demolição ..................................................................................................................... 16
Informação prévia de alteração de utilização ................................................................................................................ 17

LICENCIA MENTO ....................................................................................................................................................................... 19


Licenciamento de operação de loteamento ................................................................................................................... 19
Licenciamento de obras de urbanização ......................................................................................................................... 24
Licenciamento de obras de edificação............................................................................................................................. 28
Licenciamento de obras de demolição ............................................................................................................................ 34
Licenciamento de trabalhos de remodelação de terrenos .......................................................................................... 37
Projetos de engenharia das especialidades .................................................................................................................... 39
EMISSÃO DE ALVARÁS ............................................................................................................................................................. 43
Emissão de alvará de obras de edificação....................................................................................................................... 43
Emissão de alvará de obras de urbanização ................................................................................................................... 44
Emissão de alvará de trabalhos de remodelação de terrenos .................................................................................... 45
Licença especial para conclusão de obras....................................................................................................................... 46
Licença especial para construção de estrutura .............................................................................................................. 47
Emissão de alvará de outras operações urbanísticas ................................................................................................... 48

COMUNICAÇÃO PRÉVIA .......................................................................................................................................................... 49


Comunicação prévia de operação de loteamento......................................................................................................... 49
Comunicação prévia de obras de urbanização ............................................................................................................... 54
Comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos ................................................................................ 58
Comunicação prévia de obras de edificação .................................................................................................................. 61
Comunicação prévia de obras de demolição .................................................................................................................. 68

AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO .............................................................................................................................................. 73

ALTERAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO ................................................................................................................. 75

DESTAQUE DE PARCELA .......................................................................................................................................................... 80

PROPRIEDADE HORIZO NTAL .................................................................................................................................................. 81

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ÂMBITO

Os elementos instrutórios indicados nos vários procedimentos são o resultado da compilação


dos normativos legais em vigor, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, do Regulamento
Municipal de Urbanização e Edificação e do Regulamento de Taxas e Licenças.
Com as normas patentes no Anexo I do RMUE, infratranscritas, pretende-se dotar os técnicos
autores dos projetos e requerentes da informação necessária à correta instrução dos processos
relativos a operações urbanísticas sujeitas.

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(transcrição) Anexo I do RMUE
Regulamento para submissão de processos online
Instruções gerais sobre a submissão de processos de obras em formato digital

1. Todos os elementos instrutórios que integram o processo de uma determinada operação


urbanística, bem como todos os pedidos com esta relacionados, devem ser entregues em
formato digital e autenticados através de uma assinatura digital qualificada, utilizando, por
exemplo, o certificado digital do Cartão de Cidadão ou chave móvel digital.
2. A designação dos documentos/elementos instrutórios não poderá ser repetida.
3. Quando o requerente ou comunicante não possuir assinatura digital os documentos deverão ser
assinados digitalmente com assinatura digital qualificada pelo seu representante legal;
4. Os ficheiros devem cumprir todas as especificações infra indicadas, sob pena da sua rejeição
liminar.
5. O ficheiro correspondente às peças desenhadas de um projeto, para qualquer operação
urbanística a realizar, deve ser gravado em formato dwfx e assinado digitalmente, com
assinatura digital qualificada, com assinatura digital qualificada.
6. Os ficheiros correspondentes às peças escritas deverão ser apresentados em formato pdf/a e
assinados digitalmente com assinatura digital qualificada, com exceção dos documentos que já
venham assinados por entidades externas (ex: Documento de aprovação do projeto de Gás,
Certificado Energético, Declaração da Ordem dos Engenheiros Técnicos, etc.).
7. Quando se trate de projeto de especialidade, o mesmo deve ser composto apenas por “5
ficheiros”, quatro correspondentes às peças escritas em formato pdf/a - memória descritiva,
termo de responsabilidade, declaração profissional e seguro de responsabilidade civil - outro
em formato dwfx, correspondente às peças desenhadas - projeto.
8. O ficheiro referente ao Levantamento Topográfico deve:
a. Ser georreferenciado em conformidade com o sistema de coordenadas
“PTTM06/ETRS89 (European Terrestrial Reference System 1989”,
b. especificar representar, com o rigor exigível e real, toda a envolvente num raio de 20
metros;
c. ser apresentado em formato editável, dwg, shp ou dxf;
d. ser criado um layer específico para os limites do terreno objeto da operação
urbanística, à cor verde;
e. ser criado um layer específico para as construções preexistentes, à cor carmim.
9. A Planta de Implantação proposta para as edificações, sobre Levantamento Topográfico
Georreferenciado em conformidade com o sistema de coordenadas “PTTM06/ETRS89
(European Terrestrial Reference System 1989”, deve ser gravada em formato editável, dwg, shp
ou dxf, econter layers independentes e específicos para:

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a. polígono fechado com a delimitação do cadastro do prédio (cor verde);
b. polígonos fechados com a delimitação das áreas de construção, planta de cobertura e os
vértices de construção coordenados de todos os edifícios (cor carmim);
c. polígonos fechados com a delimitação das áreas impermeabilizadas (cor magenta).
10. O ficheiro correspondente às fotografias do local deverá ser entregue formato pdf/a e assinado
digitalmente, com assinatura digital qualificada.
11. No caso de loteamentos, o ficheiro referente à Planta de Síntese deve ser apresentado sobre
Levantamento Topográfico Georreferenciado em conformidade com o sistema de coordenadas
“PTTM06/ETRS89 (European Terrestrial Reference System 1989”, em formato dwg, shp ou dxf.
12. A substituição ou correção de elementos instrutórios como o projeto de arquitetura, operação
de loteamento, projetos de especialidades, propriedades horizontais implica a entrega de todos
os elementos que os compõem ou lhe estão conexos, nomeadamente ficheiro das peças
desenhadas em dwfx (plantas, cortes/perfis e alçados), memória descritiva, quadro sinótico,
termo de responsabilidade e declaração profissional.
13. Sempre que não existam campos/separadores para a inserção de um ou vários elementos
instrutórios que o requerente considere importante ou pertinente para a instrução do processo,
o ou os mesmos deverão ser gravados num único ficheiro, em formato pdf/a e assinados
digitalmente, e inserido(s) no separador designado de “Outros Documentos”.
14. As respostas às notificações e a todos os pedidos, sem requerimento específico disponível,

relacionados com processos já existentes, sem título de utilização, ou ainda em tramitação

deverão ser inseridos na plataforma digital disponível nos serviços online, no requerimento

Aperfeiçoamento/Aditamento do procedimento em causa, devendo, no requerimento, ser

indicado o respetivo processo primitivo.

15. Formato PDF/A:


Destacam-se algumas regras e recomendações a ter em consideração na criação e entrega de
ficheiros gravados em formato PDF/A, no âmbito de processos em formato digital:
a. Cada peça escrita deve ser apresentada num ficheiro individual em formato pdf/a
(ISO19005), assinado digital e individualmente, não devendo cada ficheiro ocupar mais do
que 50 MB em média;
b. Os documentos das peças escritas só deverão ser assinados digitalmente, com assinatura
digital qualificada, após a sua conversão para formato pdf/a, sob pena de a assinatura se
tornar inválida;
c. Quando os ficheiros em formato PDF não são produzidos diretamente a partir das
aplicações (editores de texto, programas de desenho, etc.), nomeadamente quando são
resultado da digitalização de documentos, é necessário ter particular cuidado com a

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dimensão do ficheiro. Nesse caso, e se não for possível produzir o ficheiro com um tamanho
menor, existem inúmeras ferramentas disponíveis para proceder à compactação do ficheiro
sem comprometer a sua qualidade;
d. Não é possível submeter ficheiros zipados na plataforma.
16. Formato DWFX:
Com a entrega dos processos de obras particulares em formato digital, torna-se fundamental que
sejam aplicadas práticas que permitam garantir o rigor e o bom desempenho destas peças digitais,
evitando a necessidade de aperfeiçoamentos e dificuldades de apreciação. Nesse sentido, divulgam-
se algumas normas e boas práticas essenciais à apresentação de projetos em formato DWFX:
a. A primeira folha dos ficheiros DWFX deve ser o “índice” para identificar todas as páginas
que irão compor o respetivo ficheiro.
b. As peças desenhadas que compõem o ficheiro DWFX devem ser compostas por várias
páginas “layouts de impressão” correspondentes às diversas folhas que constituem o
projeto a apresentar, o qual deverá ser devidamente legendado e cotado - cotas
planimétricas e altimétricas - (implantação, plantas, cortes, alçados, pormenor construtivo,
etc.);
c. Todas as folhas deverão ser criadas com o formato/dimensão igual ao da impressão.
d. Todas as folhas que constituem um ficheiro DWFX deverão estar recortadas pelos limites do
layout, sem existência de margens brancas além das necessárias e razoáveis;
e. Os desenhos devem ser gravados para formato DWFX em escalas lógicas que permitam de
forma correta a sua medição, comparação, transformação para outros formatos e
impressão.
O autor deve verificar a conformidade entre os valores indicados e as medições a realizar
através das ferramentas de medição disponíveis no programa (Autodesk Design Review),
sob pena da peça desenhada ser recusada.
f. A unidade de medida a utilizar deve ser o “metro”, com precisão de duas casas decimais,
sendo o mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho o milímetro;
g. No caso de serem colocadas imagens nos desenhos (logotipos, fotografias, montagens, etc.),
a resolução das imagens deve ser mantida no mínimo necessário à sua boa leitura;
h. Devem ser evitadas aplicações de tramas complexas, em particular quando estas, ao serem
publicadas para DWFX, mostrarem uma diminuição considerável do desempenho do
ficheiro;
i. O autor deve configurar a impressão para que a componente vetorial do ficheiro tenha uma
definição (DPI) suficiente para garantir esta precisão.
j. A última página dos ficheiros DWFX deve conter uma “lista de standards”, nomeadamente a
listagem de todos os nomes de Layers com as respetivas descrições utilizadas nas peças
desenhadas.

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k. Todos os ficheiros das peças desenhadas devem permitir identificação e controle da
visibilidade dos Layers, quando as folhas dos layouts sejam criadas a partir de aplicações
CAD;
l. Cada ficheiro DWFX não deve ocupar mais do que 50MB em média.
17. Caso os ficheiros ultrapassem os valores atrás referidos, devem ser contactados os serviços
técnicos Camarários responsáveis, através de correio eletrónico para o endereço: geral@cm-
gondomar.pt ou telefonicamente para o número 224 660 500.
18. Impossibilidade ou pedido de isenção de apresentação de documentos obrigatórios:
a. Na impossibilidade de apresentação e pedido de isenção de um elemento instrutório
obrigatório, deverá ser apresentado documento justificativo, sendo que, nos pedidos de
isenção a justificação deverá estar fundamentada legalmente por técnico habilitado.
O documento em substituição do elemento obrigatório deverá respeitar as mesmas exigências
do documento original, nomeadamente do que diz respeito a formato, tamanho máximo e
assinatura digital;
19. Na plataforma Myurb, utilizada para a inserção dos elementos instrutórios dos procedimentos
de urbanismo, estão estabelecidas duas tipologias de documentos:
a. Documentos obrigatórios (assinalados a vermelho): são elementos instrutórios cuja
apresentação é obrigatória independentemente das características da pretensão.
b. Documentos opcionais (assinalados a azul): são elementos instrutórios cuja obrigatoriedade
de apresentação depende das características da obra ou do titular.
20. A preparação dos ficheiros é da inteira responsabilidade do seu autor, sejam peças escritas ou
desenhadas.
21. A Câmara Municipal nunca efetuará qualquer alteração aos ficheiros submetidos através da
plataforma Myurb ou requerimento genérico dos serviços online do urbanismo.

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PEDIDO DE INFORMAÇÃO SIMPLES

O pedido de informação simples permite, ao interessando ou requerente, a obtenção de


informação urbanística sobre o andamento dos procedimentos que lhes diga diretamente
respeito, conhecer as resoluções definitivas, os atos e as diligências praticados, as deficiências a
suprir pelos interessados, as decisões adotadas ou quaisquer elementos solicitados, quais os
instrumentos de desenvolvimento e planeamento territorial em vigor para determinada parcela
de território, bem como sobre as demais condições gerais a que deve obedecer a execução de
operações urbanísticas ou procedimentos a seguir.

Documentos Necessários:
• Documento comprovativo de legitimidade do requerente (em função da respetiva
qualidade), quando o pedido se refere a processo em curso;
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial, quando aplicável;
• Planta de localização extraída do site da CM, à escala 1/10 000 ou 1/5000, com a
delimitação precisa do local objeto do pedido, quando aplicável.

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PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

O pedido de informação prévia permite a qualquer interessado pedir à câmara municipal, a


título prévio, informação sobre a viabilidade de realizar determinada operação urbanística ou
conjunto de operações urbanísticas diretamente relacionadas, bem como sobre os respetivos
condicionamentos legais ou regulamentares, nomeadamente relativos a infraestruturas,
servidões administrativas e restrições de utilidade pública, índices urbanísticos, cérceas,
afastamentos e demais condicionantes aplicáveis à pretensão.

Informação prévia de operação de loteamento

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Plantas de localização 1/10 000, 1/5000 (1/1000, 1/2000) e ortofotomapas, extraídas
do site da câmara – Emissão de Plantas de Localização.

Nos termos do n.º 2 do art. 14.º do RJUE (para além dos documentos atrás descritos)

• Extratos das plantas constituintes dos Planos Municipais de Ordenamento do


Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.
• Levantamento topográfico georreferenciado, sempre que haja alteração da topografia
ou da implantação das construções, à escala 1:1000, 1:500 ou 1:200, (alteração da
topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso atual do terreno e de

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uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da integração da operação
na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais e construídos, de
servidões administrativas e restrições de utilidade pública e infraestruturas existentes,
nos termos da subalínea i) da alínea a) do ponto 7 do capítulo II do Anexo I da Portaria
113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;
• Planta de implantação, desenhada sobre o levantamento topográfico, quando este for
exigível;
• Memória descritiva e justificativa, redigida nos termos do n.º 5 do Ponto I, do Anexo I,
da Portaria 113/2015, de 8 de agosto, conjugado com os dados referidos no n.º 2 do art.
14,º do RJUE;
• Memória descritiva do plano de acessibilidades, com a descrição esclarecedora das
soluções adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade
condicionada, nos termos do n.º 5 do art.º. 3.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado
pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho, quando aplicável;
• Estimativa de encargos urbanísticos;
• Fotografias do local, obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Planta síntese 1/200 ou 1/500 - Planta e cortes longitudinais e transversais, contendo
os elementos técnicos definidores da modelação do terreno e numeração dos lotes, da
volumetria, alinhamentos, altura da fachada e do polígono base para a implantação da
edificação e dos muros de vedação; localização dos equipamentos e das áreas para
espaços verdes e de utilização coletiva, e que caracterizem a proposta, com a
representação dos terrenos/lotes e/ou construções confrontantes, na extensão mínima
de 5 m e a indicação do perfil natural do terreno, quando aplicável;
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do artigo 2.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de
18 de julho;
• Termo de responsabilidade de técnico legalmente habilitado a subscrever projetos
que ateste que a execução da operação de loteamento se conforma com o Regulamento
Geral do Ruído, aprovado pelo DL 9/2007, de 17 de janeiro;

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• Termo de responsabilidade – Acessibilidades, subscrito pelo autor do projeto quanto ao
cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019,
de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art.º.2.º
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Outros documentos considerados necessários.

Informação prévia de obras de urbanização

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Plantas de localização 1/10 000, 1/5000 (1/1000, 1/2000) e ortofotomapas, extraídas
do site da câmara – Emissão de Plantas de Localização.

Nos termos do n.º 2 do art. 14.º do RJUE (para além dos documentos atrás descritos)

• Extratos das plantas constituintes dos Planos Municipais de Ordenamento do


Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento;
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização;
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;

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Levantamento topográfico georreferenciado, sempre que haja alteração da topografia
ou da implantação das construções, à escala 1:1000, 1:500 ou 1:200, (alteração da
topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso atual do terreno e de
uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da integração da operação
na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais e construídos, de
servidões administrativas e restrições de utilidade pública e infraestruturas existentes,
nos termos da subalínea i) da alínea a) do ponto 7 do capítulo II do Anexo I da Portaria
113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;
• Planta de implantação do terreno e terrenos contíguos numa faixa de 10m à escala
1/200 ou superior, incluindo o arruamento de acesso e o arranque das construções
adjacentes, desenhada sobre o levantamento topográfico, quando este for exigível;
• Memória descritiva, redigida nos termos dado n.º 5 do Ponto I do Anexo I, da Portaria
113/2015, de 8 de agosto.
• Memória descritiva do plano de acessibilidades, com a descrição esclarecedora das
soluções adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade
condicionada, nos termos do n.º 5 do art.º 3.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado
pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho, quando aplicável;
• Fotografias do local, obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Planta de cedências, destinada a espaços verdes, equipamentos, infraestruturas viárias,
acompanhada com quadros de medições de áreas;
• Planta de infraestruturas locais e ligação às infraestruturas gerais;
• Planta síntese 1/200 ou 1/500 (Projeto de arquitetura) Planta e cortes longitudinais e
transversais, contendo os elementos técnicos definidores da modelação do terreno e
numeração dos lotes, da volumetria, alinhamentos, altura da fachada e do polígono
base para a implantação da edificação e dos muros de vedação; localização dos
equipamentos e das áreas para espaços verdes e de utilização coletiva;
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do artigo 2.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de

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18 de julho, quando se trate de obras em área não abrangida por operação de
loteamento;
• Termo de responsabilidade de técnico legalmente habilitado a subscrever projetos que
ateste que a execução das obras de urbanização se conforma com o disposto no
Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo DL 9/2007, de 17 de janeiro;
• Termo de responsabilidade – Acessibilidades, subscrito pelo autor do projeto quanto ao
cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019,
de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art.º.2.º;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

Informação prévia sobre obras de edificação

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Plantas de localização 1/10 000, 1/5000 (1/1000, 1/2000) e ortofotomapas, extraídas do
site da câmara – Emissão de Plantas de Localização.

Nos termos do n.º 2 do art. 14.º do RJUE (para além dos documentos atrás descritos)

• Extratos das plantas constituintes dos Planos Municipais de Ordenamento do


Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da

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Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento;
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.
• Levantamento topográfico georreferenciado, planta da situação existente à escala
1/200 ou superior devidamente cotada, que identifique o prédio e a respetiva área,
assim como o espaço público envolvente (vias, passeios, estacionamentos, árvores e
infraestruturas ou instalações aí localizadas, postes, tampas, sinalização e mobiliário
urbano), nos termos do n.º 3 do Ponto I do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Planta de implantação, desenhada sobre o levantamento topográfico, quando este for
exigível, incluindo o arruamento de acesso e o arranque das construções adjacentes.
Indicação das dimensões, área do terreno, bem como os afastamentos da construção
aos limites do terreno e as construções vizinhas, áreas impermeabilizadas e respetivos
materiais, bem como da localização das construções anexas, incluindo alçados a uma
escala de 1/500 ou superior, para os efeitos previstos na alínea d) do n.º 4 do art.º 4.º
do RJUE. Planta de Cedências - Arranjos exteriores elaborados nos termos previsto no
Regulamento 246/2015, de 14 de maio;
• Memória descritiva, redigida nos termos dado n.º 5 do Ponto I do Anexo I, da Portaria
113/2015, de 8 de agosto. Se a edificação estiver abrangida por operação de
loteamento, deverá ser indicado o respetivo procedimento administrativo -
licenciamento ou comunicação prévia, nos termos da alínea a) do ponto 9 do Capítulo II,
do mesmo anexo;
• Memória descritiva do plano de acessibilidades, com a descrição esclarecedora das
soluções adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade
condicionada, nos termos do n.º 5 do art. 3.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado
pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho, quando aplicável;
• Fotografias do local, obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;

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• Projeto de arquitetura, incluindo plantas e alçados à escala de 1:500 ou superior,
definindo a volumetria, alinhamento, altura da fachada e implantação da edificação, dos
muros de vedação e das construções anexas;
• Planta das infraestruturas locais e ligação às infraestruturas gerais;
• Planta com a definição das áreas de cedência destinadas à implantação de espaços
verdes, equipamentos de utilização coletiva e infraestruturas viárias, acompanhada de
quadros com as medições das áreas respetivas, exceto se não houver lugar a cedências
para esses fins;
• Termo de responsabilidade de técnico legalmente habilitado a subscrever projetos que
ateste que a execução das obras de urbanização se conforma com o disposto no
Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo DL 9/2007, de 17 de janeiro;
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do seu artigo 2.º DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019,
de 18 de julho;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;
Termo de responsabilidade do autor do projeto de _______________1
(conforme o Anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que o projeto de _______________ 1a, de que é autor, relativo à obra de
_______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________8, observa as normas
legais e regulamentares aplicáveis, designadamente:
______________________________9
Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o:
______________________________10
Assinatura 11 _________________________________________ Data ____/____/______
1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística, 1a projeto de arquitetura ou de especialidade
em questão;
2 Nome e habilitação do autor do projeto (arquiteto, engenheiro civil, engenheiro técnico,…);
3 Indicar a associação pública de natureza profissional (Ordem dos Arquitetos, Ordem dos
Engenheiros, …);

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V3. 202110-06
4 Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (exemplo: Obras de construção, al te raç ão ,
ampliação, conservação, demolição, urbanização, operação de loteamento, trabalhos de
remodelação dos terrenos, ...);
5 Localização da obra (rua, número de polícia (quando aplicável) e freguesia);
6 Indicar se se trata de procedimento de licenciamento ou comunicação prévia;
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia;
8 Indicação do nome e morada do requerente, rua, número de polícia e freguesia;
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01;Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, RMUE, loteamento com o alvará n.º, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade – Acessibilidades, subscrito pelo autor do projeto quanto ao


cumprimento do DL DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

Informação prévia de obras de demolição

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Plantas de localização 1/10 000, 1/5000 (1/1000, 1/2000) e ortofotomapas, extraídas do
site da câmara – Emissão de Plantas de Localização;
• Fotografias do imóvel, obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;

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Nos termos do n.º 2 do art. 14.º do RJUE (para além dos documentos atrás descritos)

• Extratos das plantas constituintes dos Planos Municipais de Ordenamento do


Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento;
• O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.
• Memória descritiva, descrição sumária do estado de conservação do imóvel e da
utilização futura do terreno, bem como o local de depósito do entulho proveniente das
obras de demolição;
• Peças desenhadas, demonstrativas das técnicas de demolição e das estruturas de
contenção indicadas na memória descritiva quando aplicáveis, quando aplicável;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

Informação prévia de alteração de utilização

Documentos Necessários:

• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do


registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Plantas de localização 1/10 000, 1/5000 (1/1000, 1/2000) e ortofotomapas, extraídas do
site da câmara – Emissão de Plantas de Localização.

Nos termos do n.º 2 do art. 14.º do RJUE (para além dos documentos atrás descritos)

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• Extratos das plantas constituintes dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento;
• Memória descritiva esclarecedora da pretensão e com identificação da área, construção
ou fração objeto do pedido. Nos casos aplicáveis, redigida nos termos do n.º 5 do Ponto
I, do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Planta do edifício ou da fração com identificação do respetivo prédio e cortes
transversal e longitudinal;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

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LICENCIAMENTO

O pedido de licenciamento aplica-se a todas as operações urbanísticas que não se encontrem


isentas de controlo prévio e não se enquadrem no procedimento simplificado de comunicação
prévia. As operações urbanísticas sujeitas a licença administrativa são as elencadas no n.º 2 do
art.º 4.º do Capítulo II, do DL555/99, de 16 de dezembro, na redação dada pelo DL 136/2014,
de 9 de setembro.

Licenciamento de operação de loteamento

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.

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• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do respetivo procedimento administrativo, nos termos
do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE, se o requerente estiver a exercer a
faculdade prevista no n.º 6 do artigo 4.º do RJUE
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu
• Levantamento topográfico georreferenciado, planta da situação existente à escala
1/1000, 1/500 ou 1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao
estado e uso atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à
avalização da integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos
valores naturais e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade
pública e infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do
Ponto III do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril
• Memória descritiva, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto I do Anexo I,
da Portaria 113/2015, de 22 de abril
• Quadro Sinóptico, identificação da superfície total do terreno/lote objeto da operação,
a área de implantação do edifício, a área total de construção, a área de construção do
edifício, o número de pisos, a altura da fachada, as áreas a afetar aos usos pretendidos,
área de anexos e as áreas de cedência, índice de ocupação e índice de
impermeabilização, assim como outros parâmetros constantes das normas técnicas e
regulamentares aplicáveis
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada
• Estimativa dos encargos urbanísticos
• Planta síntese do loteamento, à escala 1/200, 1/500 ou superior, com a indicação da
modelação proposta para o terreno, a estrutura viária, as redes de abastecimento de
água e saneamento, energia elétrica, gás e condutas destinadas à instalação de

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infraestruturas de telecomunicações, a divisão em lotes e a sua numeração, finalidade,
áreas de implantação e de construção, número de pisos acima e abaixo da cota de
soleira, localização dos equipamentos e das áreas para espaços verdes e de utilização
coletiva
• Plano de acessibilidades, planta que apresente a rede de espaços e equipamentos
acessíveis, bem como soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo
as soluções adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e
mobilidade condicionada, nos termos do n.º 5 do art.º 3.º do DL 163/2006, de 8 de
agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho
• Perfis que caracterizem a proposta, com a representação dos terrenos e/ou
construções confrontantes, na extensão mínima de 5 m, e a indicação do perfil natural
do terreno
• Estudo que demonstre a conformidade com o Regulamento Geral do Ruído, contendo
informação acústica relativa à situação atual e a decorrente da execução da operação
de loteamento, nos termos da alínea h) do n.º 13 do Ponto III, do Anexo I, da Portaria
113/2015, de 22 de abril
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do seu artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo alterado
pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho
• Planta das áreas de cedência, com indicação das áreas de cedência destinadas à
implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e
equipamentos, acompanhada de quadros com medições das áreas respetivas
• Simulação virtual tridimensional, nos casos em que seja exigida discussão pública, nos
termos do art.º 22.º do RJUE
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável

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V3. 202110-06
Termo de responsabilidade do autor do projeto de _______________1
(conforme o Anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que o projeto de _______________ 1a, de que é autor, relativo à obra de
_______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8, observa as normas
legais e regulamentares aplicáveis, designadamente:
______________________________9
Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o:
______________________________10
Assinatura 11 _________________________________________ Data ____/____/______
1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística, 1a projeto de arquitetura ou de especialidade
em questão;
2 Nome e habilitação do autor do projeto (arquiteto, engenheiro civil, engenheiro técnico,…);
3 Indicar a associação pública de natureza profissional (Ordem dos Arquitetos, Ordem dos
Engenheiros, …);
4 Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (exemplo: Obras de construção, al te raç ão ,
ampliação, conservação, demolição, urbanização, operação de loteamento, trabalhos de
remodelação dos terrenos, ...);
5 Localização da obra (rua, número de polícia (quando aplicável) e freguesia);
6 Indicar se se trata de procedimento de licenciamento ou comunicação prévia;
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia;
8 Indicação do nome e morada do requerente, rua, número de polícia e freguesia;
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01;Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, RMUE, número do processo relativo à informação prévia favo r áve l e as
demais normas técnicas regulamentares aplicáveis, bem como justificar fundam ent ad ame nt e as
razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previ sto s n o n .º 5 d o
artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto


ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho desde que inclua tipologias do seu art. 2.º
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril
Termo de responsabilidade do coordenador do projeto de _______________1
(conforme o anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º

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1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que os projetos de arquitetura e especialidades, de que é coordenador, relativos à obra
de _______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8,
a) São compatíveis entre si e observam as normas legais e regulamentares aplicáveis,
designadamente:
______________________________9
b) Estão conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o
____________________________10
Assinatura 11 _________________________________Data ____/____/______

1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística.


2 Nome e habilitação do autor do projeto.
3 Indicar associação pública de natureza profissional.
4 Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.
5 Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia)
6 Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia.
8 Indicação do nome e morada do requerente.
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, RMUE, número do processo relativo à informação prévia favo r áve l e as
demais normas técnicas regulamentares aplicáveis, bem como justificar fundam ent ad ame nt e as
razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previ sto s n o n .º 5 d o
artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente,
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se


responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional)
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06
• Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchidos, com os dados
referentes à operação urbanística a realizar, modelo Q1 do INE, prevista na Portaria
235/2013, de 24 de julho
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico)
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

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No caso de execução por fases (aplicável apenas no caso de existirem obras de urbanização):
• Identificação das obras incluídas em cada fase
• Orçamento, por especialidade e global, correspondente a cada fase
• Mapa de calendarização das obras por cada fase
• Prazos para o início e para o termo da execução dos trabalhos de cada fase
• Prazos dentro dos quais se propõe requerer a respetiva licença
• Ficha das características gerais do loteamento para cada fase

Licenciamento de obras de urbanização

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.

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V3. 202110-06
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.
• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do respetivo procedimento administrativo, nos termos
do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu
• Levantamento topográfico georreferenciado, planta da situação existente à escala
1/1000, 1/500 ou 1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao
estado e uso atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à
avalização da integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos
valores naturais e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade
pública e infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do
Ponto III do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril
• Memória descritiva, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto I do Anexo I,
da Portaria 113/2015, de 22 de abril
• Quadro Sinóptico, identificação da superfície total do terreno/lote objeto da operação,
a área de implantação do edifício, a área total de construção, a área de construção do
edifício, o número de pisos, a altura da fachada, as áreas a afetar aos usos pretendidos,
área de anexos e as áreas de cedência, índice de ocupação e índice de
impermeabilização, assim como outros parâmetros constantes das normas técnicas e
regulamentares aplicáveis
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada
• Calendarização da execução da obra
• Estimativa orçamental, custo total da obra e custo por especialidade, baseado em
quantidades e qualidades dos trabalhos necessários à sua execução, devendo ser

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adotadas as normas europeias e portuguesas em vigor ou as especificações do
Laboratório Nacional de Engenharia (LNEC)
• Planta síntese 1/200 ou 1/500, planta com a modelação proposta para o terreno, a
estrutura viária, as redes de abastecimento de água e saneamento, de energia elétrica,
de gás e de condutas destinadas à instalação de infraestruturas de telecomunicações, a
divisão em lotes e a sua numeração, finalidade, áreas de implantação e de construção,
número de pisos acima e abaixo da cota de soleira, localização dos equipamentos e das
áreas para espaços verdes e de utilização coletiva
• Planta de cedências, planta com indicação das áreas de cedência destinadas à
implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e
equipamentos, acompanhada de quadros com medições das áreas respetivas
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do artigo 2.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de
18 de julho, quando se trate de obras em área não abrangida por operação de
loteamento
• Simulação virtual tridimensional, nos casos em que seja exigida discussão pública, nos
termos do art.º 22.º do RJUE.

• Projetos de especialidades:
o Projeto de escavação e contenção periférica, quando aplicável
o Projeto de segurança contra incêndio, aprovado por entidade acreditada,
quando aplicável
o Projeto das infraestruturas viárias contemplando sinalização de trânsito
horizontal e vertical
o Projeto de infraestruturas de arranjos exteriores contemplando mobiliário
urbano, iluminação, áreas verdes e sistema de rega
o Projeto de resíduos sólidos urbanos, quando aplicável
o Projeto de infraestruturas de abastecimento de água, o qual deve incluir os
meios de combate a incêndios e sistema de rega dos espaços verdes
o Projetos de infraestruturas de águas residuais/pluviais
o Projetos de infraestruturas da rede de gás, aprovado por entidade acreditada

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o Projeto de infraestruturas de eletricidade, aprovado por entidade acreditada
o Projeto de infraestruturas de telecomunicações, aprovado por entidade
acreditada
o Memórias descritivas e justificativas de cada projeto, bem como os cálculos, se
for caso disso;
• Termo de responsabilidade dos autores dos projetos, subscritos por técnicos
legalmente habilitados a subescrever os respetivos projetos, redigido nos termos da
minuta prescrita no Ponto I do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando
aplicável
• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto
ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º;
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se
responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade de técnico autor do projeto de condicionamento acústico
que ateste da conformidade da operação com o Regulamento Geral do Ruído, aprovado
pelo DL 9/2007, de 17 de janeiro;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

Em caso de execução por fases devem ser apresentados os seguintes elementos:


• Identificação das obras incluídas em cada fase;
• Mapa de calendarização das obras por cada fase;

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V3. 202110-06
• Orçamento, por especialidade e global, correspondente a cada fase;
• Prazos para o início e para o termo da execução dos trabalhos de cada fase;
• Prazos dentro dos quais se propõe requererem a respetiva licença.

Licenciamento de obras de edificação

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.
• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE;

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• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento, nos
termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE
• Cópia dos anteriores alvarás de licença de construção e/ou de utilização quando se
trate de obras de ampliação, reconstrução ou alteração
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da
integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril
• Memória descritiva e justificativa, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto
I do Anexo I, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, e com o enquadramento da
pretensão e demonstração do cumprimento dos requisitos regulados no Decreto-Lei nº
101-D/2020, de 7 de dezembro
• Memória descritiva do plano de acessibilidades, descrição esclarecedora das soluções
adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade
condicionada, nos termos do n.º 5 do art.º 3.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado
pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho
• Quadro Sinóptico, identificação da superfície total do terreno/lote objeto da operação,
a área de implantação do edifício, a área total de construção, a área de construção do
edifício, o número de pisos, a altura da fachada, as áreas a afetar aos usos pretendidos,
área de anexos e as áreas de cedência, índice de ocupação e índice de
impermeabilização, assim como outros parâmetros constantes das normas técnicas e
regulamentares aplicáveis
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada

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• Estimativa do custo total da obra e custo por especialidade, baseado em quantidades e
qualidades dos trabalhos necessários à sua execução, devendo ser adotadas as normas
europeias e portuguesas em vigor ou as especificações do Laboratório Nacional de
Engenharia (LNEC)
• Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos
• Ficha de Segurança Contra Incêndios
• Projeto de arquitetura, plantas, cortes e alçados à escala 1/100 ou 1/50 contendo as
dimensões e áreas e utilizações de todos os compartimentos, bem como a
representação do mobiliário fixo, indicação dos materiais dos elementos que
constituem as fachadas e a cobertura, e das construções adjacentes quando existam.
Nos cortes, indicação do perfil do terreno existente e o proposto, bem como das cotas
dos diversos pisos, da cota de soleira e dos acessos de estacionamento e pormenores de
construção à escala adequada, esclarecendo solução construtiva adotada. Contendo
todos os elementos descritos na alínea f) do n.º 15 do ponto III do Anexo I da Portaria
113/2015, de 22 de abril. Este projeto deve ser apresentado num único ficheiro (dwfx)
com os layouts separados por folha
• Planta de cedências, com indicação das áreas de cedência destinadas à implantação de
espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos,
acompanhada de quadros com medições das áreas respetivas
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho
• Simulação virtual tridimensional, nos casos em que seja exigida discussão pública, nos
termos do art.º 22.º do RJUE
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável

Termo de responsabilidade do autor do projeto de _______________1


(conforme o Anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

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_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,
freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que o projeto de _______________ 1a, de que é autor, relativo à obra de
_______________4, localizada em _______________5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8, observa as normas
legais e regulamentares aplicáveis, designadamente:
______________________________9
Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o:
______________________________10
Assinatura 11 _________________________________________ Data ____/____/______
1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística, 1a projeto de arquitetura ou de especialidade
em questão;
2 Nome e habilitação do autor do projeto (arquiteto, engenheiro civil, engenheiro técnico,…);
3 Indicar a associação pública de natureza profissional (Ordem dos Arquitetos, Ordem dos
Engenheiros, …);
4 Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (exemplo: Obras de construção, al te raç ão ,
ampliação, conservação, demolição, urbanização, operação de loteamento, trabalhos de
remodelação dos terrenos, ...);
5 Localização da obra (rua, número de polícia (quando aplicável) e freguesia);
6 Indicar se se trata de procedimento de licenciamento ou comunicação prévia;
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia;
8 Indicação do nome e morada do requerente, rua, número de polícia e freguesia;
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01;Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto


ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
Termo de responsabilidade do coordenador do projeto de _______________1
(conforme o anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que os projetos de arquitetura e especialidades, de que é coordenador, relativos à obra

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V3. 202110-06
de _______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8,
a) São compatíveis entre si e observam as normas legais e regulamentares aplicáveis,
designadamente:
______________________________9
b) Estão conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o
____________________________10
Assinatura 11 __________________________________________Data ____/____/______

1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística.


2 Nome e habilitação do autor do projeto.
3 Indicar associação pública de natureza profissional.
4 Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.
5 Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia)
6 Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia.
8 Indicação do nome e morada do requerente.
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente,
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se


responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade de técnico autor do projeto de condicionamento acústico
que ateste da conformidade da operação com o Regulamento Geral do Ruído, aprovado
pelo DL 9/2007, de 17 de janeiro;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Ficha com os elementos estatísticos, devidamente preenchida com os dados referentes
à operação urbanística a realizar, modelo Q3 do INE;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);

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V3. 202110-06
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.
Termo de responsabilidade relativo a projeto de especialidade
Legalização de obra de … (a)
(Técnico que possua qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a
subscrever a especialidade)

_______________________(b), morador na________________________, contribuinte


n.º________________________, inscrito na__________________________ ( c) sob o
n.º_______________________, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º
e do n.º 7 do artigo 102.º-A, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação
que lhe foi conferida pela Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que da
verificação do projeto de ______________________________ (d), corresponde à obra
de_____________________________________ (e), localizada
em__________________________________ (f), cuja legalização foi requerida por
________________________(g), essa especialidade encontra-se executada em
conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis.

Solicita ainda a dispensa da operação urbanística cumprir o preceituado nas seguintes


normas técnicas relativas à construção (retirar se não aplicável):
(h) __________________________________________, pelos seguintes motivos:
• Por a sua observância se ter tornado impossível, devido ao facto de
_________________________
• Por não ser razoável exigir o seu observância, devido ao facto de
_________________________

Declara, contudo, que foram cumpridas as condições técnicas vigentes à data da


realização da operação urbanística em questão e que a especialidade apresenta
condições de salubridade e de segurança para pessoas e bens, assim como de solidez
(caso se trate da especialidade de estabilidade). Para o efeito é apresentada prova da
data da sua realização.
... (data).
... (assinatura) (i).
Instruções de preenchimento
(a) Identificar o tipo de operação urbanística em questão.
(b) Indicar nome e habilitação do técnico que assume a verificação da especialidade.
(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(d) Indicar a especialidade em questão.
(e) Indicar a natureza da operação urbanística a legalizar.
(f) Indicar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia/união de freguesias).
(g) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas e regulamentares que pretende a d i sp e nsa,
justificando de forma fundamentada os motivos da não observância nos termos previstos n o n . º 5
do artigo 10.º, conjugado com o n.º 5 do artigo 102.º-A do RJUE.
(i) Assinatura reconhecida nos termos gerais de direito ou assinatura digital qualificada,
nomeadamente através do cartão de cidadão.

Nota: minuta a utilizar apenas na instrução dos pedidos de legalização (caso não estejam previstas,
em simultâneo com a legalização de obras, a realização de quaisquer obras sujeitas a prévio
licenciamento/comunicação prévia).

No caso de execução por fases devem ainda ser apresentados os seguintes elementos:
• Identificar no projeto de arquitetura os trabalhos incluídos em cada uma das fases;
• Estimativa do custo total da obra para cada fase;
• Calendarização da execução da obra por cada fase;

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V3. 202110-06
• Prazo em que se propõe requerer a aprovação dos projetos das especialidades relativos
a cada uma das fases.

Licenciamento de obras de demolição

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento;
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE;

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• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento, nos
termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE;
• Cópia dos anteriores alvarás de licença de construção e/ou de utilização quando se
trate de obras de ampliação, reconstrução ou alteração;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu;
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da
integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Memória descritiva e justificativa, mencionando a utilização futuro do terreno e
indicando o local de depósito dos entulhos. Declarando a solução de gestão e controlo
de transporte de Resíduos de Construção e Demolição, indicando a solução que irá ser
utilizada para remoção, transporte e destino final dos resíduos produzidos em obra. O
tratamento dos RCD deve cumprir os requisitos previstos no DL 46/2008, de 12 de
março, e ser encaminhado para local autorizado pelas entidades competentes;
• Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos;
• Estimativa do custo total da obra;
• Fotografias da(s) edificação (ões) a demolir;
• Peças desenhadas de transição, quando aplicável. Sempre que a operação urbanística a
apreciar compreenda alterações ou demolições parciais e/ou afetar a via pública, devem
ser utilizadas para a sua representação as seguintes cores convencionais: a) A vermelha
para os elementos a construir; b) A amarela para elementos a demolir; c) A preta para
elementos a manter; d) A azul para elementos a legalizar;

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• Projeto de estabilidade e/ou contenção periférica, projetos de especialidades
necessários à execução dos trabalhos, incluindo o projeto de estabilidade ou de
contenção de construções adjacentes;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto de arquitetura, subscrito por técnico
legalmente habilitado a subescrever os respetivos projetos redigido nos termos da
minuta prescrita no Ponto I do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando
aplicável;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto
ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º;
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se
responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Ficha com os elementos estatísticos, devidamente preenchida com os dados referentes
à operação urbanística a realizar, modelo Q3 do INE;
• Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo
InCI, I. P. que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra;
• Declaração de entulhos e resíduos, quando não for apresentada a memória descritiva e
justificativa, deve ser apresentada declaração da solução de gestão e controlo de
transporte de Resíduos de Construção e Demolição, indicando a solução que irá ser
utilizada para remoção, transporte e destino final dos resíduos produzidos em obra. O
tratamento dos RCD deve cumprir os requisitos previstos no DL 46/2008, de 12 de
março, e ser encaminhado para local autorizado pelas entidades competentes;
• Apólice de seguro de construção, quando legalmente exigível;

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• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação de danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação pela falta de apresentação de documentos.
Licenciamento de trabalhos de remodelação de terrenos

Documentos Necessários:
• Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos, ou indicação do código de
acesso à certidão permanente do registo predial; quando omissos, a respetiva certidão
negativa do registo predial, acompanhada da caderneta predial onde constem os
correspondentes artigos matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.

37/81
V3. 202110-06
• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE;
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento, nos
termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE;
• Cópia dos anteriores alvarás de licença de construção e/ou de utilização quando se
trate de obras de ampliação, reconstrução ou alteração;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu;
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da
integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Memória descritiva e justificativa, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto
I do Anexo I, da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Calendarização da execução dos trabalhos, com estimativa do prazo de início e de
conclusão dos trabalhos;
• Estimativa do custo total dos trabalhos;
• Projetos de especialidades necessários à execução dos trabalhos Projetos de
especialidades necessários à execução dos trabalhos, incluindo o projeto de estabilidade
ou de contenção de construções adjacentes;
• Peças desenhadas de transição, quando aplicável;
Sempre que a operação urbanística a apreciar compreenda alterações ou demolições
parciais e/ou afetar a via pública, devem ser utilizadas para a sua representação as

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V3. 202110-06
seguintes cores convencionais: a) A vermelha para os elementos a construir; b) A
amarela para elementos a demolir; c) A preta para elementos a manter; d) A azul para
elementos a legalizar;
• Termos de responsabilidade subscrito pelos autores dos projetos, subscritos por
técnico legalmente habilitados a subescrever os respetivos projetos e redigidos nos
termos da minuta prescrita no Ponto I do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se
responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Ficha com os elementos estatísticos, devidamente preenchida com os dados referentes
à operação urbanística a realizar, modelo Q2 do INE;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

Nota: Cada projeto de especialidade deve ser organizado autonomamente, devendo ser todos
entregues em simultâneo.

Projetos de engenharia das especialidades

Documentos Necessários:

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• Projeto de estabilidade e/ou escavação e contenção periférica
• Estudo de Comportamento térmico (Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e
Serviços (RECS), ou Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH) , para processos
anteriores a 01/07/2021)
• Ficha REH (ficha n.º 1, para processos anteriores a 01/07/2021)
• Projeto de Sistemas de Gestão Técnica Centralizada (comércio e serviços)
• Projeto de instalações eletromecânicas (instalações de elevação)
• Projeto de ventilação, exaustão de fumos e de climatização /Aquecimento, ventilação e ar
condicionado (AVAC)
• Projeto de condicionamento acústico
• Ficha de SCI/Projeto de segurança contra incêndio
• Ficha eletrotécnica/Projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica,
aprovado por entidade acreditada
• Projeto de instalações, equipamentos e sistemas elétricos (Infraestrutura de
carregamento de veículos elétricos)
• Projeto de instalações telefónicas e telecomunicações
• Projeto de instalação de gás, aprovado por entidade acreditada
• Projeto da rede predial de abastecimento de água
• Projeto da rede predial de águas residuais
• Projeto da rede predial de águas pluviais
• Projeto de resíduos sólidos urbanos, quando aplicável
• Projeto de arranjos exteriores contemplando mobiliário urbano, iluminação e áreas
verdes, quando aplicável
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
Se a operação urbanística incluir obras de urbanização:
• Projeto de escavação e contenção periférica, quando aplicável
• Projeto de segurança contra incêndio, aprovado por entidade acreditada, quando
aplicável
• Projeto das infraestruturas viárias contemplando sinalização de trânsito horizontal e
vertical

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• Projeto de infraestruturas de arranjos exteriores contemplando mobiliário urbano,
iluminação, áreas verdes e sistema de rega
• Projeto de resíduos sólidos urbanos, quando aplicável
• Projeto de infraestruturas de abastecimento de água, o qual deve incluir os meios de
combate a incêndios e sistema de rega dos espaços verdes
• Projetos de infraestruturas de águas residuais/pluviais
• Projetos de infraestruturas da rede de gás, aprovado por entidade acreditada
• Projeto de infraestruturas de eletricidade, aprovado por entidade acreditada;
• Projeto de infraestruturas de telecomunicações, aprovado por entidade acreditada.
Nota: Cada projeto de especialidade deve ser organizado autonomamente, devendo ser todos
entregues em simultâneo.

• Em caso de legalização de obras:


o Pedido de dispensa de apresentação dos projetos de especialidades deve ser
devidamente fundamentado, que possua qualificação profissional legalmente
reconhecida e adequada a subscrever a especialidade; acompanhado da respetiva
declaração profissional;
o Pedido de dispensa de apresentação do projeto de estabilidade, que possua
qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a subscrever a
especialidade do respetivo termo;
o Termo de responsabilidade subscrito por técnico que possua qualificação profissional
legalmente reconhecida e adequada a subscrever a especialidade, quanto à segurança e
solidez da obra, nos termos da minuta abaixo;
o Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional;

Termo de responsabilidade relativo a projeto de especialidade


Legalização de obra de … (a)
(Técnico que possua qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a
subscrever a especialidade)

_______________________(b), morador na________________________, contribuinte


n.º________________________, inscrito na__________________________ (c) sob o
n.º_______________________, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º
e do n.º 7 do artigo 102.º-A, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação
que lhe foi conferida pela Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que da
verificação do projeto de ______________________________ (d), corresponde à obra
de_____________________________________ (e), localizada
em__________________________________ (f), cuja legalização foi requerida por
________________________(g), essa especialidade encontra-se executada em
conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis.

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V3. 202110-06
Solicita ainda a dispensa da operação urbanística cumprir o preceituado nas seguintes
normas técnicas relativas à construção (retirar se não aplicável):
(h) __________________________________________, pelos seguintes motivos:
• Por a sua observância se ter tornado impossível, devido ao facto de
_________________________
• Por não ser razoável exigir o seu observância, devido ao facto de
_________________________

Declara, contudo, que foram cumpridas as condições técnicas vigentes à data da


realização da operação urbanística em questão e que a especialidade apresenta
condições de salubridade e de segurança para pessoas e bens, assim como de solidez
(caso se trate da especialidade de estabilidade). Para o efeito é apresentada prova da
data da sua realização.
... (data).
... (assinatura) (i).
Instruções de preenchimento
(a) Identificar o tipo de operação urbanística em questão.
(b) Indicar nome e habilitação do técnico que assume a verificação da especialidade.
(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(d) Indicar a especialidade em questão.
(e) Indicar a natureza da operação urbanística a legalizar.
(f) Indicar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia/união de freguesias).
(g) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas e regulamentares que pretende a d i sp e nsa,
justificando de forma fundamentada os motivos da não observância nos termos previstos n o n . º 5
do artigo 10.º, conjugado com o n.º 5 do artigo 102.º-A do RJUE.
(i) Assinatura reconhecida nos termos gerais de direito ou assinatura digital qualificada,
nomeadamente através do cartão de cidadão.

Nota: minuta a utilizar apenas na instrução dos pedidos de legalização (caso não estejam previstas,
em simultâneo com a legalização de obras, a realização de quaisquer obras sujeitas a prévio
licenciamento/comunicação prévia).

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V3. 202110-06
EMISSÃO DE ALVARÁS

Emissão de alvará de operações de loteamento

Documentos Necessários:
• Certidão da conservatória do registo predial, atualizada, ou código de acesso
permanente;
• Contrato celebrado com a Câmara relativo ao cumprimento das obrigações assumidas
e documento comprovativo da prestação da caução, previstos no artigo 25º do RJUE,
quando aplicável;
Quando envolve realização de obras de urbanização
• Documento comprovativo da prestação da caução prevista no artigo 54º do RJUE;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de empreiteiro de obr as
públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial
de construção civil;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde

Emissão de alvará de obras de edificação

Documentos Necessários:
• Apólice de seguro de construção, quando for legalmente exigível;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho;

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V3. 202110-06
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de industrial de construção
civil, ou do título de registo na atividade;
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Termo de responsabilidade do diretor de fiscalização técnica (se não tiver sido
entregue com o requerimento inicial);
• Declarações de inscrição na associação pública de natureza profissional
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06
• Livro de obra, com menção do termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde;
• Contrato celebrado com a Câmara relativo ao cumprimento das obrigações assumidas
pelo requerente (previstos no artigo 25º do RJUE), e documento comprovativo da
prestação da caução.
Quando envolve realização de obras de urbanização
• Documento comprovativo da prestação de caução prevista no Artigo 54º do RJUE
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de empreiteiro de obras
públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial
de construção civil.

Emissão de alvará de obras de urbanização

Documentos necessários:
• Documento comprovativo da prestação da caução prevista no artigo 54º do RJUE;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho;

44/81
V3. 202110-06
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Termo de responsabilidade do diretor de fiscalização técnica (se não tiver sido
entregue com o requerimento inicial);
• Declarações de inscrição na associação pública de natureza profissional;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de empreiteiro de obras
públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial
de construção civil;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde;
• Contrato celebrado com a Câmara relativo ao cumprimento das obrigações assumidas
pelo requerente (previstos no artigo 25º do RJUE), e documento comprovativo da
prestação da caução ;
• Contrato de urbanização (quando necessário, nos termos do Artigo 55º do RJUE).

Emissão de alvará de trabalhos de remodelação de terrenos

Documentos necessários:
• Apólice de seguro de construção/ demolição, quando legalmente exigível;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação de danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Termo de responsabilidade do diretor de fiscalização técnica (se não tiver sido
entregue com o requerimento inicial);

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V3. 202110-06
• Declarações de inscrição na associação pública de natureza profissional;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de empreiteiro d e obras
públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial
de construção civil;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde;
• Contrato celebrado com a Câmara relativo ao cumprimento das obrigações assumidas
pelo requerente (previstos no artigo 25º do RJUE) e documento comprovativo da
prestação da caução, quando exigível).

Licença especial para conclusão de obras

Documentos necessários:
• Apólice de seguro de construção, quando for legalmente exigível;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de industrial de construção
civil, ou do título de registo na atividade;
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Termo de responsabilidade do diretor de fiscalização técnica (se não tiver sido
entregue com o requerimento inicial);
• Declarações de inscrição na associação pública de natureza profissional;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;

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V3. 202110-06
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura, devidamente preenchido;
• Plano de segurança e saúde;
• Contrato celebrado com a Câmara relativo ao cumprimento das obrigações assumidas
pelo requerente, previstos no artigo 25º do RJUE, e documento comprovativo da
prestação da caução, quando exigível

Licença especial para construção de estrutura

Documentos necessários:
• Apólice de seguro de construção, quando legalmente exigível;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação de danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Termo de responsabilidade do diretor de fiscalização técnica (se não tiver sido
entregue com o requerimento inicial);
• Declarações de inscrição na associação pública de natureza profissional;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de empreiteiro de obras
públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial
de construção civil;

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V3. 202110-06
• Documento comprovativo da prestação da caução, a que se refere o n.º 6 do artigo 23º
do RJUE;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde.

Emissão de alvará de outras operações urbanísticas

Documentos Necessários:
• Apólice de seguro de demolição, quando legalmente exigível;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação de danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Termo de responsabilidade do diretor técnico da obra, redigido nos termos do Anexo
da Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Termo de responsabilidade do diretor de fiscalização técnica (se não tiver sido
entregue com o requerimento inicial);
• Declarações de inscrição na associação pública de natureza profissional;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Declaração de titularidade do certificado de classificação de empreiteiro de obras
públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de
industrial de construção civil;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde.

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COMUNICAÇÃO PRÉVIA

A comunicação prévia consiste numa declaração que, desde que corretamente instruída,
permite ao interessado proceder imediatamente à realização de determinadas operações
urbanísticas após o pagamento das taxas devidas, dispensando a prática de quaisquer atos
permissivos. As operações urbanísticas realizadas ao abrigo de comunicação prévia observam
as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as relativas às normas técnicas
de construção e o disposto nos instrumentos de gestão territorial.

Comunicação prévia de operação de loteamento

Documentos Necessários:
• Certidão da conservatória do registo predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do
registo predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial,
acompanhada da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos
matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.

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No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE;
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do respetivo procedimento administrativo, nos termos
do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE;
• Discriminação dos elementos apresentados em sede de pedido de informação prévia ,
cuja alteração tenha sido imposta com a aprovação daquele pedido;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da
integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Memória descritiva, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto I do Anexo I,
da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Descrição pormenorizada dos lotes com indicação dos artigos matriciais de
proveniência, a qual é substituída pela planta de cadastro predial, na qual se inclui as
áreas de cedência, uma vez concluídos os trabalhos;
• Quadro Sinóptico, identificação da superfície total do terreno/lote objeto da operação,
a área de implantação do edifício, a área total de construção, a área de construção do
edifício, o número de pisos, a altura da fachada, as áreas a afetar aos usos pretendidos,
área de anexos e as áreas de cedência, índice de ocupação e índice de
impermeabilização, assim como outros parâmetros constantes das normas técnicas e
regulamentares aplicáveis;

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• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Estimativa do custo total da obra;
• Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos;
• Planta síntese do loteamento, à escala 1/200, 1/500 ou superior, com a indicação da
modelação proposta para o terreno, a estrutura viária, as redes de abastecimento de
água e saneamento, energia elétrica, gás e condutas destinadas à instalação de
infraestruturas de telecomunicações, a divisão em lotes e a sua numeração, finalidade,
áreas de implantação e de construção, número de pisos acima e abaixo da cota de
soleira, localização dos equipamentos e das áreas para espaços verdes e de utilização
coletiva;
• Perfis que caracterizem a proposta, com a representação dos terrenos e/ou
construções confrontantes, na extensão mínima de 10 m, e a indicação do perfil natural
do terreno;
• Planta das áreas de cedência, com indicação das áreas de cedência destinadas à
implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e
equipamentos, acompanhada de quadros com medições das áreas respetivas;
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do seu artigo 2.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho;
• Simulação virtual tridimensional, nos casos em que seja exigida discussão pública, nos
termos do art.º 22.º do RJUE;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;

Termo de responsabilidade do autor do projeto de _______________1


(conforme o Anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º

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1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que o projeto de _______________ 1a, de que é autor, relativo à obra de
_______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________8, observa as normas
legais e regulamentares aplicáveis, designadamente:
______________________________9
Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o:
______________________________10
Assinatura 11 _________________________________________ Data ____/____/______
1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística, 1a projeto de arquitetura ou de especialidade
em questão;
2 Nome e habilitação do autor do projeto (arquiteto, engenheiro civil, engenheiro técnico,…);
3 Indicar a associação pública de natureza profissional (Ordem dos Arquitetos, Ordem dos
Engenheiros, …);
4 Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (exemplo: Obras de construção, al te raç ão ,
ampliação, conservação, demolição, urbanização, operação de loteamento, trabalhos de
remodelação dos terrenos, ...);
5 Localização da obra (rua, número de polícia (quando aplicável) e freguesia);
6 Indicar se se trata de procedimento de licenciamento ou comunicação prévia;
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia;
8 Indicação do nome e morada do requerente, rua, número de polícia e freguesia;
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01;Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto


ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
Termo de responsabilidade do coordenador do projeto de _______________1
(conforme o anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que os projetos de arquitetura e especialidades, de que é coordenador, relativos à obra
de _______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8,

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V3. 202110-06
a) São compatíveis entre si e observam as normas legais e regulamentares aplicáveis,
designadamente:
______________________________9
b) Estão conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o
____________________________10
Assinatura 11 _________________________________Data ____/____/______

1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística.


2 Nome e habilitação do autor do projeto.
3 Indicar associação pública de natureza profissional.
4 Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.
5 Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia)
6 Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia.
8 Indicação do nome e morada do requerente.
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente,
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se


responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profission al dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Documento comprovativo da prestação de caução, quando aplicável;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 100/97, de 13 de setembro;

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• Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo
InCI, I. P. que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra, quando as
operações de loteamento incluam obras de urbanização;
• Plano de segurança e saúde;
• Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchidos, com os dados
referentes à operação urbanística a realizar, modelo Q1 do INE, prevista na Portaria
235/2013, de 24 de julho;
• Livro de obra, com menção do termo de abertura, devidamente preenchido;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos.

No caso de execução por fases (aplicável apenas no caso de existirem obras de urbanização):
• Identificação das obras incluídas em cada fase;
• Orçamento, por especialidade e global, correspondente a cada fase;
• Mapa de calendarização das obras por cada fase;
• Prazos para o início e para o termo da execução dos trabalhos de cada fase;
• Ficha das características gerais do loteamento para cada fase.

Comunicação prévia de obras de urbanização

Documentos Necessários:
• Certidão da conservatória do registo predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da

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Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do respetivo procedimento administrativo, nos termos
do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE
• Cópia da notificação do deferimento do pedido de licenciamento da operação de
loteamento ou indicação do respetivo procedimento administrativo;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu;
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da
integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Memória descritiva, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto I do Anexo I,
da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Quadro Sinóptico, identificação da superfície total do terreno/lote objeto da operação,
a área de implantação do edifício, a área total de construção, a área de construção do

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edifício, o número de pisos, a altura da fachada, as áreas a afetar aos usos pretendidos,
área de anexos e as áreas de cedência, índice de ocupação e índice de
impermeabilização, assim como outros parâmetros constantes das normas técnicas e
regulamentares aplicáveis;
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Calendarização da execução da obra;
• Estimativa orçamental, custo total da obra e custo por especialidade, baseado em
quantidades e qualidades dos trabalhos necessários à sua execução, devendo ser
adotadas as normas europeias e portuguesas em vigor ou as especificações do
Laboratório Nacional de Engenharia (LNEC) ;
• Planta síntese 1/200 ou 1/500, planta com a modelação proposta para o terreno, a
estrutura viária, as redes de abastecimento de água e saneamento, de energia elétrica,
de gás e de condutas destinadas à instalação de infraestruturas de telecomunicações, a
divisão em lotes e a sua numeração, finalidade, áreas de implantação e de construção,
número de pisos acima e abaixo da cota de soleira, localização dos equipamentos e das
áreas para espaços verdes e de utilização coletiva;
• Planta de cedências, planta com indicação das áreas de cedência destinadas à
implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e
equipamentos, acompanhada de quadros com medições das áreas respetivas.
• Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do artigo 2.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de
18 de julho, quando se trate de obras em área não abrangida por operação de
loteamento;
• Simulação virtual tridimensional, nos casos em que seja exigida discussão pública, nos
termos do art.º 22.º do RJUE;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;

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• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto
ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se
responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Documento comprovativo da prestação de caução;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 100/97, de 13 de setembro;
• Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo
InCI, I. P. que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra;
• Livro de obra, com menção de termo de abertura;
• Plano de segurança e saúde;
• Projeto de contrato de urbanização, quando exista e quando aplicável;
Projetos de especialidades:
• Projeto de escavação e contenção periférica, quando aplicável
• Projeto de segurança contra incêndio, aprovado por entidade acreditada, quando
aplicável

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• Projeto das infraestruturas viárias contemplando sinalização de trânsito horizontal e
vertical
• Projeto de infraestruturas de arranjos exteriores contemplando mobiliário urbano,
iluminação, áreas verdes e sistema de rega;
• Projeto de resíduos sólidos urbanos, quando aplicável;
• Projeto de infraestruturas de abastecimento de água, o qual deve incluir os meios de
combate a incêndios e sistema de rega dos espaços verdes;
• Projetos de infraestruturas de águas residuais/pluviais;
• Projetos de infraestruturas da rede de gás, aprovado por entidade acreditada;
• Projeto de infraestruturas de eletricidade, aprovado por entidade acreditada;
• Projeto de infraestruturas de telecomunicações, aprovado por entidade acreditada;
• Projeto de condicionamento acústico;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

Nota: Cada projeto de especialidade deve ser organizado autonomamente, devendo ser todos
entregues em simultâneo.

Comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos

Documentos Necessários:
• Certidão da conservatória do registo predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da

58/81
V3. 202110-06
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento, nos
termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE;
• Cópia dos anteriores alvarás de licença de construção e/ou de utilização quando se
trate de obras de ampliação, reconstrução ou alteração;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu;
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da
integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Memória descritiva e justificativa, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto
I do Anexo I, da Portaria 113/2015, de 22 de abril;

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• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Calendarização da execução dos trabalhos, com estimativa do prazo de início e de
conclusão dos trabalhos;
• Estimativa do custo total dos trabalhos e custo por especialidades, baseado em
quantidades e qualidades dos trabalhos necessários à sua execução, devendo ser
adotadas as normas europeias e portuguesas em vigor ou as especificações do LNEC;
• Projetos de especialidades necessários à execução dos trabalhos Projetos de
especialidades necessários à execução dos trabalhos, incluindo o projeto de estabilidade
ou de contenção de construções adjacentes;
• Peças desenhadas de transição, quando aplicável. Sempre que a operação urbanística a
apreciar compreenda alterações ou demolições parciais e/ou afetar a via pública, devem
ser utilizadas para a sua representação as seguintes cores convencionais: a) A vermelha
para os elementos a construir; b) A amarela para elementos a demolir; c) A preta para
elementos a manter; d) A azul para elementos a legalizar;
• Termos de responsabilidade subscrito pelos autores dos projetos, subscritos por
técnico legalmente habilitados a subescrever os respetivos projetos e redigidos nos
termos da minuta prescrita no Ponto I do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se
responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional) ;
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnico s, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando

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V3. 202110-06
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Ficha com os elementos estatísticos, devidamente preenchida com os dados referentes
à operação urbanística a realizar, modelo Q2 do INE;
• Documento comprovativo da prestação de caução;
• Apólice de seguro relativo a acidentes de trabalho;
• Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo
InCI, I. P. que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra;
• Livro de obra com menção do termo de abertura, devidamente preenchido;
• Plano de Segurança e Saúde;
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

Comunicação prévia de obras de edificação

Documentos Necessários:
• Certidão da Conservatória do Registo Predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;

61/81
V3. 202110-06
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento;
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização;
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano;
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento, nos
termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE;
• Cópia dos anteriores alvarás de licença de construção e/ou de utilização quando se
trate de obras de ampliação, reconstrução ou alteração;
• Levantamento topográfico georreferenciado, planta da situação existente à escala
1/1000, 1/500 ou 1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao
estado e uso atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à
avalização da integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos
valores naturais e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade
pública e infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do
Ponto III do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Ficha com os elementos estatísticos, devidamente preenchida com os dados referentes
à operação urbanística a realizar, modelo Q3 do INE;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, exceto se estas já se pronunciaram favoravelmente no
âmbito da operação de loteamento ou plano de pormenor, nos termos do n.º 2 do
artigo 13.º do RJUE, caso em que será indicado o procedimento e os termos em que tal
pronúncia ocorreu;
• Memória descritiva e justificativa, redigida nos termos da alínea i) do ponto 5 do Ponto
I do Anexo I, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, e com o enquadramento da
pretensão e demonstração do cumprimento dos requisitos regulados no Decreto-Lei nº
101-D/2020, de 7 de dezembro

62/81
V3. 202110-06
• Memória descritiva do plano de acessibilidades, descrição esclarecedora das soluções
adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade
condicionada, nos termos do n.º 5 do art.º 3.º do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado
pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho;
• Quadro Sinóptico, identificação da superfície total do terreno/lote objeto da operação, a
área de implantação do edifício, a área total de construção, a área de construção do
edifício, o número de pisos, a altura da fachada, as áreas a afetar aos usos pretendidos,
área de anexos e as áreas de cedência, índice de ocupação e índice de
impermeabilização, assim como outros parâmetros constantes das normas técnicas e
regulamentares aplicáveis;
• Fotografias do local obtidas de ângulos complementares e fotografias da frente
edificada consolidada se a operação urbanística se situar dentro de zona urbana
consolidada;
• Estimativa do custo total da obra e custo por especialidade, baseado em quantidades e
qualidades dos trabalhos necessários à sua execução, devendo ser adotadas as normas
europeias e portuguesas em vigor ou as especificações do Laboratório Nacional de
Engenharia (LNEC);
• Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos;
• Projeto de arquitetura, plantas, cortes e alçados à escala 1/100 ou 1/50 contendo as
dimensões e áreas e utilizações de todos os compartimentos, bem como a
representação do mobiliário fixo, indicação dos materiais dos elementos que
constituem as fachadas e a cobertura, e das construções adjacentes quando existam.
Nos cortes, indicação do perfil do terreno existente e o proposto, bem como das cotas
dos diversos pisos, da cota de soleira e dos acessos de estacionamento e pormenores de
construção à escala adequada, esclarecendo solução construtiva adotada. Contendo
todos os elementos descritos na alínea f) do n.º 15 do ponto III do Anexo I da Portaria
113/2015, de 22 de abril. Este projeto deve ser apresentado num único ficheiro (dwfx)
com os layouts separados por folha;
• Planta de cedências, com indicação das áreas de cedência destinadas à implantação de
espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos,
acompanhada de quadros com medições das áreas respetivas, quando aplicável;

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V3. 202110-06
• Plano de acessibilidades, que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
acompanhado do termo de responsabilidade do seu autor, desde que inclua tipologias
do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho;
• Simulação virtual tridimensional;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto, subscrito por técnico legalmente
habilitado a subescrever projetos, redigido nos termos da minuta prescrita no Ponto I
do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando aplicável;
Termo de responsabilidade do autor do projeto de _______________1
(conforme o Anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que o projeto de _______________1a, de que é autor, relativo à obra de
_______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8, observa as normas
legais e regulamentares aplicáveis, designadamente:
______________________________9
Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o:
______________________________10
Assinatura 11 _________________________________________ Data ____/____/______
1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística, 1a projeto de arquitetura ou de especialidade
em questão;
2 Nome e habilitação do autor do projeto (arquiteto, engenheiro civil, engenheiro técnico,…);
3 Indicar a associação pública de natureza profissional (Ordem dos Arquitetos, Ordem dos
Engenheiros, …);
4 Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (exemplo: Obras de construção, al te raç ão ,
ampliação, conservação, demolição, urbanização, operação de loteamento, trabalhos d e
remodelação dos terrenos, ...);
5 Localização da obra (rua, número de polícia (quando aplicável) e freguesia);
6 Indicar se se trata de procedimento de licenciamento ou comunicação prévia;
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia;
8 Indicação do nome e morada do requerente, rua, número de polícia e freguesia;
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01;Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente
com assinatura digital qualificada.

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• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto
ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho desde que inclua tipologias do seu art. 2.º
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
Termo de responsabilidade do coordenador do projeto de _______________1
(conforme o anexo III da Portaria 113/2015 de 22 de abril)

_______________2, contribuinte n.º_______________, morador na _______________,


freguesia de _______________, concelho de _______________ inscrito na
_______________3 sob o n.º _______________, declara, para efeitos do disposto no n.º
1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação,
que os projetos de arquitetura e especialidades, de que é coordenador, relativos à obra
de _______________4, localizada em _______________ 5, cujo _______________6 foi
requerido/apresentado7 por ______________________________ 8,
a) São compatíveis entre si e observam as normas legais e regulamentares aplicáveis,
designadamente:
______________________________9
b) Estão conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do
território aplicáveis à pretensão, bem como com o
____________________________10
Assinatura 11 _________________________________Data ____/____/______

1 Identificação de qual o tipo de operação urbanística.


2 Nome e habilitação do autor do projeto.
3 Indicar associação pública de natureza profissional.
4 Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.
5 Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia)
6 Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.
7 Indicar que foi ”requerido” no caso de licenciamento ou “apresentado” no caso de comun ic ação
prévia.
8 Indicação do nome e morada do requerente.
9 Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 1 2 d e n o ve mb r o, al t er ado p el o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, na redação dada pela
Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julh o, D ec r et o-L ei n .º 1 01 -D/2 02 0, d e 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
10 Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o P D M, P l an os d e P or me no r d e …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
11 Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente,
com assinatura digital qualificada.

• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se


responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;

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• Termo de responsabilidade de técnico autor do projeto de condicionamento acústico
que ateste da conformidade da operação com o Regulamento Geral do Ruído, aprovado
pelo DL 9/2007, de 17 de janeiro;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho;
• Apólice de seguro de construção, quando for legalmente exigível;
• Número do alvará ou de registo emitido pelo InCI, I. P., que confira habilitações
adequadas à natureza e valor da obra;
• Livro de obra, com menção de termo de abertura, devidamente preenchido;
• Plano de segurança e saúde;
• Projeto de estabilidade e/ou escavação e contenção periférica;
• Pré-certificado do SCE, emitido por perito qualificado no âmbito do Sistema de
Certificação Energética dos Edifícios:
• Estudo de Comportamento térmico (Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e
Serviços (RECS), ou Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH), para processos
anteriores a 01/07/2021)
• Ficha REH (ficha n.º 1, para processos anteriores a 01/07/2021)
• Projeto de Sistemas de Gestão Técnica Centralizada (comércio e serviços)
• Projeto de instalações eletromecânicas (instalações de elevação)
• Projeto de ventilação, exaustão de fumos e de climatização /Aquecimento, ventilação e ar
condicionado (AVAC)
• Projeto de condicionamento acústico;
• Ficha de SCI/Projeto de segurança contra incêndio;

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• Ficha eletrotécnica/Projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica ,
aprovado por entidade acreditada
• Projeto de instalações, equipamentos e sistemas elétricos (Infraestrutura de
carregamento de veículos elétricos)
• Projeto de instalações telefónicas e telecomunicações
• Projeto de instalações eletromecânicas incluindo as de transporte de pessoas e/ou
mercadorias
• Projeto de instalação de gás, aprovado por entidade acreditada
• Projeto da rede predial de abastecimento de água
• Projeto da rede predial de águas residuais
• Projeto da rede predial de águas pluviais
• Projeto de resíduos sólidos urbanos
• Projeto de arranjos exteriores, passeio arruamento, mobiliário urbano, iluminação e
áreas verdes
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico)
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos
• Justificação da falta de apresentação de documentos.
• Em caso de legalização de obras:
o Pedido de dispensa de apresentação dos projetos de especialidades deve ser
devidamente fundamentado, que possua qualificação profissional legalmente
reconhecida e adequada a subscrever a especialidade; acompanhado da respetiva
declaração profissional;
o Pedido de dispensa de apresentação do projeto de estabilidade, que possua
qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a subscrever a
especialidade do respetivo termo;
o Termo de responsabilidade subscrito por técnico que possua qualificação profissional
legalmente reconhecida e adequada a subscrever a especialidade, quanto à segurança e
solidez da obra, nos termos da minuta abaixo;
o Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional;

Termo de responsabilidade relativo a projeto de especialidade


Legalização de obra de … (a)

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(Técnico que possua qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a
subscrever a especialidade)

_______________________(b), morador na________________________, contribuinte


n.º________________________, inscrito na__________________________ ( c) sob o
n.º_______________________, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º
e do n.º 7 do artigo 102.º-A, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação
que lhe foi conferida pela Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que da
verificação do projeto de ______________________________ (d), corresponde à obra
de_____________________________________ (e), localizada
em__________________________________ (f), cuja legalização foi requerida por
________________________(g), essa especialidade encontra-se executada em
conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis.

Solicita ainda a dispensa da operação urbanística cumprir o preceituado nas seguintes


normas técnicas relativas à construção (retirar se não aplicável):
(h) __________________________________________, pelos seguintes motivos:
• Por a sua observância se ter tornado impossível, devido ao facto de
_________________________
• Por não ser razoável exigir o seu observância, devido ao facto de
_________________________

Declara, contudo, que foram cumpridas as condições técnicas vigentes à data da


realização da operação urbanística em questão e que a especialidade apresenta
condições de salubridade e de segurança para pessoas e bens, assim como de solidez
(caso se trate da especialidade de estabilidade). Para o efeito é apresentada prova da
data da sua realização.
... (data).
... (assinatura) (i).
Instruções de preenchimento
(a) Identificar o tipo de operação urbanística em questão.
(b) Indicar nome e habilitação do técnico que assume a verificação da especialidade.
(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(d) Indicar a especialidade em questão.
(e) Indicar a natureza da operação urbanística a legalizar.
(f) Indicar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia/união de freguesias).
(g) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas e regulamentares que pretende a d i sp e nsa,
justificando de forma fundamentada os motivos da não observância nos termos previstos n o n . º 5
do artigo 10.º, conjugado com o n.º 5 do artigo 102.º-A do RJUE.
(i) Assinatura reconhecida nos termos gerais de direito ou assinatura digital qualificada,
nomeadamente através do cartão de cidadão.

Nota: minuta a utilizar apenas na instrução dos pedidos de legalização (caso não estejam previstas,
em simultâneo com a legalização de obras, a realização de quaisquer obras sujeitas a prévio
licenciamento/comunicação prévia).

Nota: Cada projeto de especialidade deve ser organizado autonomamente, devendo ser todos
entregues em simultâneo.

Comunicação prévia de obras de demolição

Documentos Necessários:
• Certidão da Conservatória do Registo Predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo

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predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara - Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Declaração de como opta pelo regime de licenciamento, aplicável apenas quando a
operação urbanística esteja sujeita a comunicação prévia, exercendo assim a faculdade
prevista no n.º 6 do art. 4.º do RJUE;
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento, nos
termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE;
• Cópia dos anteriores alvarás de licença de construção e/ou de utilização da edificação
ou caderneta predial;
• Pareceres, autorizações ou aprovações das entidades externas cuja consulta seja
obrigatória nos termos da lei, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do RJUE, caso em que
será indicado o procedimento e os termos em que tal pronúncia ocorreu;
• Levantamento topográfico, planta da situação existente à escala 1/1000, 1/500 ou
1/200 (alteração da topografia ou da implantação) correspondente ao estado e uso
atual do terreno e de uma faixa envolvente com dimensão adequada à avalização da

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integração da operação na área em que se insere, com a indicação dos valores naturais
e construídos, de servidões administrativas e restrições de utilidade pública e
infraestruturas existentes, nos termos da subalínea e) da alínea a) do n.º 13 do Ponto III
do Anexo I da Portaria 113/2015, de 22 de abril;
• Memória descritiva e justificativa, mencionando a utilização futuro do terreno e
indicando o local de depósito dos entulhos. Declarando a solução de gestão e controlo
de transporte de Resíduos de Construção e Demolição, indicando a solução que irá ser
utilizada para remoção, transporte e destino final dos resíduos produzidos em obra. O
tratamento dos RCD deve cumprir os requisitos previstos no DL 46/2008, de 12 de
março, e ser encaminhado para local autorizado pelas entidades competentes;
• Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos;
• Estimativa do custo total da obra;
• Fotografias da(s) edificação(ões) a demolir;
• Peças desenhadas de transição, quando aplicável. Sempre que a operação urbanística a
apreciar compreenda alterações ou demolições parciais e/ou afetar a via pública, devem
ser utilizadas para a sua representação as seguintes cores convencionais: a) A vermelha
para os elementos a construir; b) A amarela para elementos a demolir; c) A preta para
elementos a manter; d) A azul para elementos a legalizar.
• Projeto de estabilidade e/ou contenção periférica, projetos de especialidades
necessários à execução dos trabalhos, incluindo o projeto de estabilidade ou de
contenção de construções adjacentes;
• Termo de responsabilidade do autor do projeto de arquitetura, subscrito por técnico
legalmente habilitado a subescrever os respetivos projetos redigido nos termos da
minuta prescrita no Ponto I do Anexo III, da Portaria 113/2015, de 22 de abril, quando
aplicável;
• Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do plano de acessibilidades, quanto
ao cumprimento do DL 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º
95/2019, de 18 de julho, desde que inclua tipologias do seu art. 2.º;
• Termo de responsabilidade do coordenador do projeto, redigido nos termos da minuta
constante do Ponto II do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril;

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• Termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de fiscalização, mencionando que se
responsabiliza pela direção de fiscalização da obra, podendo ter como minuta de
referência a constante no Anexo da Portaria 216-E/2008, de 3 de março (opcional);
• Termo de responsabilidade do diretor de obra, redigido nos termos do Anexo da
Portaria 216-E/2008, de 3 de março;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Comprovativo de contratação, por vínculo laboral ou de prestação de serviços, por
parte da empresa responsável pela execução da obra, de diretor de obra e, quando
aplicável, dos técnicos que conduzam a execução dos trabalhos nas diferentes
especialidades, nos termos da alínea c) do n.º 4 do art. 22.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo
InCI, I. P. que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra;
• Declaração de entulhos e resíduos, quando não for apresentada a memória descriti va e
justificativa, deve ser apresentada declaração da solução de gestão e controlo de
transporte de Resíduos de Construção e Demolição, indicando a solução que irá ser
utilizada para remoção, transporte e destino final dos resíduos produzidos em obra. O
tratamento dos RCD deve cumprir os requisitos previstos no DL 46/2008, de 12 de
março, e ser encaminhado para local autorizado pelas entidades competentes;
• Apólice de seguro de construção, quando legalmente exigível;
• Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes
de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 100/97, de 13 de setembro;
• Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo
InCI, I. P. que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra
• Livro de obra, com menção de termo de abertura, devidamente preenchido
• Plano de segurança e saúde
• Ficha com os elementos estatísticos, devidamente preenchida com os dados referentes
à operação urbanística a realizar, modelo Q3 do INE;

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• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico, quando aplicável);
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

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AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

• Certidão da conservatória do registo predial, certidão da descrição e de todas as


inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Termo de responsabilidade do diretor de obra ou diretor de fiscalização de obra,
redigido nos termos do Ponto III, do Anexo III da Portaria 113/2015, de 22 de abril, com
as adaptações necessárias ao cumprimento do prescrito no n.º 1 do art. 63.º do RJUE;
• Termo de responsabilidade, nos termos do n.º 3 do art. 64.º do RJUE, mandatário,
termo de responsabilidade subscrito por pessoa legalmente habilitada a ser autor de
projeto, nos termos do regime jurídico que define a qualificação profissional exigível aos
técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, pela fiscalização e pela
direção da obra, caso o requerente queira fazer uso da faculdade concedida pelo n.º 3
do art.º 64.º do RJUE, quando aplicável;
• Termo de responsabilidade relativo à conformidade da obra com o projeto acústico;
• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos
subscritores dos termos de responsabilidade;
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civ il dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06;
• Ficha resumo caraterizadora do edifício e da intervenção, de acordo com o modelo
ficha 2, constante do anexo à Portaria 349-C/2013, de 2 de dezembro;
• Telas finais, peças escritas e desenhadas, quando haja alterações ao projeto aprovado;
• Cópia do Auto de Verificação de Alinhamentos e Cotas de Soleira, previamente à
apresentação do requerido para concessão de autorização de utilização, o requerente
deverá requerer a verificação de alinhamentos e cotas de soleira (Auto válido pelo prazo de
1 ano);

• Fotografias da construção e do domínio público;


• Livro de obra, com o termo de encerramento devidamente preenchido, bem como os
Capítulos que o compõem;

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• Ficha de elementos estatísticos - Inquérito INE Q4, prevista na Portaria n.º 235/2013, de
24 de julho;
• Certificado Energético, emitido por perito qualificado no âmbito do Sistema de
Certificação Energética dos Edifícios;
• Avaliação Acústica – RRAE, verificação do cumprimento do Regulamento dos Requisitos
Acústicos dos Edifícios (RRAE), aprovado pelo DL 129/2002, de maio, na redação dada
pelo DL 96/2008, de 9 de junho.
Instrução:
a)Parecer subscrito por técnico que possua a qualificação legalmente exigível, nos
termos do n.º 2 do art. 3.º;
b)Relatório de ensaios acústicos com os Critérios mínimos de amostragem para ensaios
e medições acústicas;
c)Declaração emitida por associação pública de natureza profissional. Aplicável a
autorizações de utilização de edifícios ou suas frações em que no âmbito do
procedimento de controlo prévio tenha sido entregue projeto acústico;
• Certificado Elétrico, cópia do certificado de exploração emitido pela associação
inspetora das instalações elétricas, previsto no art.º 4.º do DL 272/92, de 3 dezembro.
Quando se trate de uma legalização, poderá ser entregue comprovativo de que a
instalação se encontra em condições de ser utilizada emitido por entidade competente,
através de cópia de contrato ou de fatura relativa ao fornecimento de energia elétrica;
• Certificado do Gás, cópia do certificado de inspeção emitido pela entidade inspetora da
rede de gás, previsto no n.º 12,º do DL 521/99, de 10 de dezembro;
• Certificado de elevadores, declaração de conformidade dos ascensores instalados;
• Certificado ITED, cópia do certificado emitido por entidade competente;
• Declaração subscrita pelo autor do projeto e pelo diretor de obra ou diretor de
fiscalização de obra mencionando a obtenção das certificações, aprovações e pareceres
externos, acima descritas, caso não sejam apresentadas;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

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ALTERAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

Documentos Necessários:
• Certidão da Conservatória do Registo Predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira
a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários para
agir em sua representação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente da
Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do
registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;
• Comprovativo da legalidade da construção - Alvará de utilização.
Em alternativa:
a) Poderá indicar no requerimento o número do alvará para consulta interna;
b) Caderneta predial com inscrição anterior a 7 de agosto de 1951.
• Mapa de Medições, ficha de caracterização da operação de loteamento e dos
parâmetros urbanísticos, a fornecer pela câmara e disponível no site;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar.
• Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de
Informação Prévia ou indicação do procedimento administrativo de licenciamento,
nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 17.º do RJUE
• Termo de responsabilidade relativo à conformidade da obra com o projeto acústico;

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• Termo de responsabilidade do autor de projeto da alteração, subscrito por pessoa
legalmente habilitada a ser autor de projeto, nos termos do regime jurídico que define a
qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição
de projetos, relativo à utilização prevista com as normas regulamentares que fixam os
usos e utilizações admissíveis, bem como a idoneidade do edifício ou sua fração
autónoma para o fim pretendido. Redigido nos termos do Ponto III, do Anexo II, da
Portaria 113/2015, de 22 de abril, com as devidas adaptações, ou conforme a minuta
exemplificativa que a seguir se prescreve:
__________________ (a), morador na ___________________ contribuinte fiscal n.º…,
inscrito na …(b) sob o n.º_____________________, declara, na qualidade de
mandatário de …(c), que a construção/fração autónoma________________, localizada
em ___________________, à qual foi atribuído o alvará de licença/autorização de
utilização n.º __________________________, para ___________________________
(utilização anteriormente aprovada), reúne atualmente as condições necessárias e é
idónea para ser utilizada para a finalidade de _________________(nova utilização
pretendida), respeita ____________________(d), bem como as normas técnicas e
regulamentares aplicáveis, nomeadamente _____________________________(e)

…(data).
…(assinatura) (f).
Instruções de preenchimento
(a)Nome e habilitação profissional do técnico.
(b)Indicar a associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(c)Indicar o nome e a morada do requerente.
(d)Discriminar os instrumentos de gestão territorial, como o PDM, Planos de Pormenor de …
(Boialvo, Triana), POACL, alvará de loteamento n.º , RMUE, número do processo relativo à
informação prévia favorável e as demais normas técnicas regulamentares apl ic ávei s, b em c o mo
justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamen tar es
nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem br o , n a su a
atual redação;
(e)Discriminar, quando aplicável, o RGEU, no DL 220/2008, de 12 de n o vem br o , al t er ad o p e lo
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29/01; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro , n a r ed aç ão d ad a
pela Portaria 135/2020, de 2 de junho, no RGEU, no RMUE, no Decreto-Lei n.º 163/2 00 6, d e 8 d e
agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2019, de 18 de julho, Decreto-Lei n.º 101-D/2020, de 7 d e
dezembro, Portaria 138-I/2021, de 1 de julho, …
(f) Este termo, depois de preenchido, deverá ser gravado no formato pdf/a e assinado digitalmente,
com assinatura digital qualificada.

• Declaração de inscrição na associação pública de natureza profissional dos técnicos


subscritores dos termos de responsabilidade
• Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos
termos da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 25/2018, de 14/06
• Peças desenhadas de transição, sempre que a operação urbanística a apreciar
compreenda alterações ou demolições parciais e/ou afetar a via pública, devem ser

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utilizadas para a sua representação as seguintes cores convencionais: a) vermelha para
os elementos a construir; b) amarela para elementos a demolir; c) preta para elementos
a manter; d) azul para elementos a legalizar, quando aplicável.
• Telas Finais (peças desenhadas sem cores de transição e peças escritas: memória
descritiva e quadro sinóptico);
• Fotografias da construção ou fração, esclarecedoras do enquadramento do edifício,
com registo da envolvente a partir de ângulos diferentes;
• Ficha de elementos estatísticos - Inquérito INE Q6, prevista na Portaria n.º 235/2013,
de 24 de julho;
• Avaliação Acústica – RRAE, verificação do cumprimento do Regulamento dos Requisitos
Acústicos dos Edifícios (RRAE), aprovado pelo DL 129/2002, de maio, na redação dada
pelo DL 96/2008, de 9 de junho.
Instrução:
a)Parecer subscrito por técnico que possua a qualificação legalmente exigível, nos
termos do n.º 2 do art. 3.º;
b)Relatório de ensaios acústicos com os Critérios mínimos de amostragem para ensaios
e medições acústicas;
c)Declaração emitida por associação pública de natureza profissional. Aplicável a
autorizações de utilização de edifícios ou suas frações em que no âmbito do
procedimento de controlo prévio tenha sido entregue projeto acústico;
• Avaliação Acústica - RGR (Ensaio à incomodidade), avaliação prevista no n.º 9 do art.
13.º do DL 9/2007, que a aprovou o Regulamento Geral do Ruído (RGR), comprovativa
do cumprimento dos valores limite de ruído fixados no n.º 1 do art.º 13.º do RGR.
Deverá ser instruída com:
a) Parecer subscrito por técnico com legitimidade profissional nos termos do n.º 2 do
art.º 3.º do DL 96/2008;
b) Relatório de ensaio acústico;
c) Declaração da associação pública profissional do técnico. Aplicável a utilizações de
edifícios compatíveis com a instalação e exercício de atividades ruidosas permanentes;
• Certificado Elétrico, cópia do certificado de exploração emitido pela associação
inspetora das instalações elétricas, previsto no art.º 4.º do DL 272/92, de 3 dezembro.
Quando se trate de uma legalização, poderá ser entregue comprovativo de que a

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instalação se encontra em condições de ser utilizada emitido por entidade competente,
através de cópia de contrato ou de fatura relativa ao fornecimento de energia elétrica;
• Certificado do Gás, cópia do certificado de inspeção emitido pela entidade inspetora da
rede de gás, previsto no n.º 12.º do DL 521/99, de 10 de dezembro;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.
• Em caso de legalização de obras:
o Pedido de dispensa de apresentação dos projetos de especialidades deve ser
devidamente fundamentado, que possua qualificação profissional legalmente
reconhecida e adequada a subscrever a especialidade; acompanhado da respetiva
declaração profissional;
o Pedido de dispensa de apresentação do projeto de estabilidade, que possua
qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a subscrever a
especialidade do respetivo termo;
o Termo de responsabilidade subscrito por técnico que possua qualificação profissional
legalmente reconhecida e adequada a subscrever a especialidade, quanto à segurança e
solidez da obra, nos termos da minuta abaixo;
o Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional;
Termo de responsabilidade relativo a projeto de especialidade
Legalização de obra de … (a)
(Técnico que possua qualificação profissional legalmente reconhecida e adequada a
subscrever a especialidade)

_______________________(b), morador na________________________, contribuinte


n.º________________________, inscrito na__________________________ ( c) sob o
n.º_______________________, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º
e do n.º 7 do artigo 102.º-A, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação
que lhe foi conferida pela Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que da
verificação do projeto de ______________________________ (d), corresponde à obra
de_____________________________________ (e), localizada
em__________________________________ (f), cuja legalização foi requerida por
________________________(g), essa especialidade encontra-se executada em
conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis.

Solicita ainda a dispensa da operação urbanística cumprir o preceituado nas seguintes


normas técnicas relativas à construção (retirar se não aplicável):
(h) __________________________________________, pelos seguintes motivos:
• Por a sua observância se ter tornado impossível, devido ao facto de
_________________________
• Por não ser razoável exigir a sua observância, devido ao facto de
_________________________

Declara, contudo, que foram cumpridas as condições técnicas vigentes à data da


realização da operação urbanística em questão e que a especialidade apresenta
condições de salubridade e de segurança para pessoas e bens, assim como de solidez

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(caso se trate da especialidade de estabilidade). Para o efeito é apresentada prova da
data da sua realização.
... (data).
... (assinatura) (i).
Instruções de preenchimento
(a) Identificar o tipo de operação urbanística em questão.
(b) Indicar nome e habilitação do técnico que assume a verificação da especialidade.
(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(d) Indicar a especialidade em questão.
(e) Indicar a natureza da operação urbanística a legalizar.
(f) Indicar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia/união de freguesias).
(g) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas e regulamentares que pretende a d i sp e nsa,
justificando de forma fundamentada os motivos da não observância nos termos previstos n o n . º 5
do artigo 10.º, conjugado com o n.º 5 do artigo 102.º-A do RJUE.
(i) Assinatura reconhecida nos termos gerais de direito ou assinatura digital qualificada,
nomeadamente através do cartão de cidadão.

Nota: minuta a utilizar apenas na instrução dos pedidos de legalização (caso não estejam previstas,
em simultâneo com a legalização de obras, a realização de quaisquer obras sujeitas a prévio
licenciamento/comunicação prévia).

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DESTAQUE DE PARCELA

Documentos Necessários:
• Certidão da conservatória do Registo Predial, certidão com a descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Extratos das plantas de localização e dos Planos Municipais de Ordenamento do
Território em vigor para o local, assinalando o terreno objeto da operação e extrato da
Planta Síntese do Loteamento, no caso de a operação estar abrangida por alvará de
loteamento.
O conjunto de plantas para a operação urbanística em causa deverá ser extraído do site
da câmara – Emissão de Plantas de Localização.
Após emitidas, as plantas têm a validade de 1 ano.
No ato da instrução do pedido será cobrado o valor devido respeitante à taxa de
emissão de plantas, nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças de Gondomar;
• Memória descritiva, descrição da pretensão, identificação do terreno, indicação das
confrontações antes do destaque e das confrontações das duas parcelas resultantes do
destaque, bem como as respetivas áreas;
• Levantamento topográfico, com os limites do terreno e da parcela a destacar
diferenciados através de cor, e com a indicação das respetivas áreas. A presentar apenas
quando as plantas topográficas não permitam definir os limites do terreno ou das duas
parcelas de forma clara;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

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PROPRIEDADE HORIZONTAL

Documentos Necessários:
• Certidão da conservatória do Registo Predial, certidão da descrição e de todas as
inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou
prédios abrangidos, ou indicação do código de acesso à certidão permanente do registo
predial; quando omissos, a respetiva certidão negativa do registo predial, acompanhada
da caderneta predial onde constem os correspondentes artigos matriciais;
• Comprovativo da legalidade da construção- Alvará de utilização.
Em alternativa:
a) Poderá indicar no requerimento o número do alvará para consulta interna;
b) Caderneta predial com inscrição anterior a 7 de agosto de 1951.
• Texto descritivo da propriedade horizontal, descrição do prédio e das frações
autónomas, contemplando o seguinte: Localização do prédio com a indicação do
número de polícia, arruamentos, freguesia, número de descrição na conservatória do
registo predial, áreas cobertas, descoberta e total, bem como a área do terreno e a área
a ceder ao domínio público, caso aplicável. Designação de cada fração autónoma com
letras maiúsculas consecutivas, indicação para cada fração do respetivo acesso,
utilização, compartimentos, área de construção e valor relativo expresso em
percentagem ou permilagem do valor total do prédio. Descriminação das zonas comuns
com indicação de áreas privadas comuns de usos público, caso aplicável. Dois
exemplares;
• Projeto propriedade horizontal, planta de implantação e plantas dos pisos à escala
1/100, com a delimitação a cores da área da área do prédio, da área de cada uma das
frações autónomas e respetiva designação, de áreas comuns, de áreas privadas comuns
de uso público e de áreas a ceder ao domínio público, quando aplicável. Dois
exemplares;
• Outros documentos, elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido e
que não se enquadram nos elementos instrutórios legalmente previstos;
• Justificação da falta de apresentação de documentos.

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