Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
12190066
SANTOS/SP
2021
SUMÁRIO
1. MOEDA..............................................................................................................3
2. INFLAÇÃO: .......................................................................................................5
2.1. CAUSAS ................................................................................................6
2.2. EFEITOS.................................................................................................7
3. TAXA DE CÂMBIO.............................................................................................9
4. MERCADO DE DIVISAS..................................................................................11
5. RENDA NACIONAL – CONCEITOS BÁSICOS...............................................13
6. MONOPÓLIO...................................................................................................14
7. OLIGOPÓLIO..................................................................................................15
8. BIBLIOGRAFIA................................................................................................16
1. MOEDA
Em termos econômicos, a moeda é tudo aquilo que é geralmente aceito para
liquidar as transações, de acordo com esta definição, qualquer coisa pode ser moeda,
desde que aceita como forma de pagamento. Ela é considerada o instrumento básico
para que se possa operar no mercado. Tem três funções:
Uma moeda é uma denominação monetária, como o dólar, euro ou libra, a qual
é aceite como pagamento numa determinada área ou entre um grupo específico de
pessoas. Com o declínio da cunhagem de ouro, a moeda em si não tem valor real mas
sim de gerar valor através da sua aceitação geral. Normalmente, a moeda é fornecida
por uma entidade pública, como um banco central, embora as moedas privadas te-
nham florescido, seja dinheiro de alta tecnologia como os bitcoin ou dinheiro emitido
localmente.
Um exemplo de quando o governo emite mais notas para cobrir seus gastos é
o do pagamento de funcionários públicos, especialmente quando seus salários são
aumentados. Essas pessoas acabam tendo mais dinheiro enquanto todas as outras
continuam a ter a mesma quantidade de dinheiro que tinham antes. Aqueles que re-
ceberam aumento de salário através da multiplicação da moeda competirão com os
demais compradores. E por outro lado, apesar da oferta de dinheiro nessa economia
ter aumentado, o número de mercadorias continua o mesmo.
2.1. Causas
2.2. Efeitos
A primeira coisa que se observa com a alta dos preços é a perda do poder de
compra. As pessoas passam a comprar menos, mesmo com o mesmo salário que
ganhavam no passado.
Entende-se por taxa de câmbio o preço de uma moeda estrangeira qualquer me-
dido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo
mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo
dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional
e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de uni-
dade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como
referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As co-
tações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior
ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia.
No Brasil, assim como na maioria dos países em geral, o comum é que a economia
opere com uma taxa de câmbio flutuante, onde não há nenhuma regulamentação ofi-
cial que estabeleça a taxa, sendo que esta oscila de acordo com o comportamento do
mercado. Em certas ocasiões, porém, tal oscilação é forçada em uma dose excessiva
por esse mesmo mercado, movimentando o câmbio excessivamente para cima ou
para baixo, requerendo desse modo a intervenção das autoridades monetárias para
que se restaure a normalidade no mercado. Uma taxa de câmbio muito acima das
expectativas da política monetária e cambial indica uma oferta de moeda menor que
a procura. Para uma taxa muito inferior ao esperado, surge a indicação de que há
grande oferta de moeda na praça. Cabe nesses casos ao Banco Central intervir no
mercado cambial, aumentando a oferta de dólares, em caso de escassez da moeda e
taxa alta, ou então comprando dólares dos participantes do mercado de modo a forçar
uma alta da taxa cambial.
4. MERCADOD E DIVISAS
Divisas são moedas usadas em uma nação diferente da sua origem, ou seja, em
outra divisa. Também chamado de mercado de câmbio, o mercado de divisas é um
dos investimentos mais procurados por quem deseja aplicar seu dinheiro em outro
país.
O mercado de câmbio não possui uma sede física. De fato, ele é composto por
uma rede eletrônica de bancos, corretores, operadores individuais etc.
As moedas são sempre negociadas “aos pares”, o que significa que o “valor”
de uma das moedas desse par é relativo ao valor da outra. Assim é possível determi-
nar quanto da moeda do país A é possível comprar com a moeda do país B e vice-
versa.
Estabelecer essa relação de valor para os mercados globais é a principal fun-
ção do mercado de câmbio. Isso também aumenta muito a liquidez de todos os outros
mercados financeiros, o que é fundamental para a estabilidade da moeda de diversos
países.
Além disso, esse modelo está aberto a especulação. Isso ocorre quando os
investidores compram uma moeda esperando que o preço aumente ou vendam
quando acreditem que o seu valor irá diminuir.
5. RENDA NACIONAL – CONCEITOS BÁSICOS
Renda Nacional (RN) é a renda total dos residentes de um país obtida como re-
muneração na produção de bens e serviços.
A renda nacional bruta, juntamente ao PIB, PNB, renda per capita, ritmo de cres-
cimento da economia e a distribuição da renda, é um indicador utilizado para avaliar
as condições socioeconômicas de um país. Ela é calculada a partir da soma de todos
os rendimentos de um país durante o ano: salários, lucros, juros, honorários, aluguéis
etc.
Embora seja utilizada na avaliação das condições socioeconômicas, a renda naci-
onal bruta nem sempre reflete as condições reais do espaço analisado, pois é preciso,
além de saber a renda nacional, avaliar como essa renda está distribuída. Assim, um
país que possui uma renda nacional elevada, mas que está muito concentrada nas
mãos de poucas pessoas, possuirá condições econômicas e sociais piores do que um
país que tem uma renda nacional menor, mas mais bem distribuída.
Deter o monopólio é uma situação em que uma única empresa domina a oferta de
determinado produto ou serviço. É quando o mercado é dominado por uma estrutura
monopolista e não pelas leis de mercado, garantindo-lhe lucro. A maioria dos países
possui um conjunto de leis para impedir a formação de monopólio.
Oligopólios são mais comuns que monopólios, mas muito semelhantes a es-
tes. Fala-se, inclusive, de oligopólio como uma “prática monopolista”. Um oli-
gopólio se forma quando poucas empresas, juntas, controlam a maior parcela
do mercado. Podemos imaginar, por exemplo, o mercado brasileiro de telefonia
e internet, em que apenas quatro empresas dominam 90% do setor.
É claro que esta prática, como todas as citadas até aqui, é proibida no Brasil.
A realização de cartéis, inclusive, é definida como crime pela nossa legislação,
como veremos a seguir.
BIBLIOGRAFIA
SILVA, Thamires Olimpia. "O que é renda nacional?"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-renda-nacional.htm. Acesso
em 08 de outubro de 2021.