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Seu livro era bastante atual apresentando trabalhos dos anos 30;
Seus trabalhos buscam entender o que é “ser brasileiro” (com pesquisa
sobre os índios e os negro); romper com algumas concepções que
rotulavam criança s como "anormais" por apresentarem comportamentos
tidos como inadequados (pesquisas com estudantes do RJ)
Muito influenciado pela psicanálise (Freud, Jung).
O Behaviorismo de Dollard, Miller et al
(1939) – Frustração e agressão
Se a agressão não se dirige ao agente frustrador ela se desloca (filho,
família etc.) analisaram a frustração e suas consequências. integrando os
conceitos de Estímulo-Resposta, formulações psicanalíticas e evidências
antropológicas.
Para eles não existe processo social que não passe pelo individual;
O pós-guerra enseja:
a retomada do estudo das atitudes, sua mudança
algo da psicanálise, com a “personalidade autoritária” de Adorno
O princípio de homeostasia
Festinger notou isto ao estudar uma seita milenarista que acreditava que o
mundo acabaria em breve. Neste determinado dia, o mundo não
acabou. Para sair do estado de dissonância os membros da seita notaram
que graças às suas preces o mundo não acabou.
Teoria do equilíbrio cognitivo
de Heider (1958)
Percebe o outro e suas ações como um todo organizado e, por isso tende
a procurar causas do comportamento do outro como forma de tornar o
mundo social mais organizado, estável e previsível.
Precisa manter o equilíbrio nas suas relações com os outros e nas suas
atitudes (Guimelli, 1999, p. 49).
Para manter a coerência de seu mundo os sujeitos atribuem uma valência
“positiva” (agradável, bom) ou “negativa” (desagradável, ruim) a todo
elemento do ambiente (objeto ou pessoa). E as valências se equilibram.
Propõe que os grupos aos quais fazemos parte, são estruturantes para nossa
identidade.
Anos 70
A Crise da Psicologia Social
“É verdade que não existe uma psicologia brasileira, no sentido estrito de que
no Brasil se tenham gerado abordagens teóricas ou estratégias metodológicas
constitutivas de um corpo mais consistente de conhecimento acadêmico. Mas
há – e isso já de longa data – psicólogos brasileiros que têm sido capazes de
dar uma feição singular à apropriação e à aplicação das teorias e métodos
originados em outros países” (Sá, 2001)
Principais Escolas:
UERJ
PUC/SP
USP
UFPB
UFRGS
UNB
OBRIGADO!
Referências
BÁSICA
Álvaro, J. L.; Garrido, A. (2007) Psicologia Social: perspectivas psicológicas e sociológicas. Madrid:
McGraw-Hill.
Camino, L.; Torres, A. R. R.; Lima, M. E. O.; Pereira, M. E. (Org.). (2011) Psicologia Social: temas e teorias. 1
ed. Brasília, DF.: TechnoPolitik
Torres, C. V.; Neiva, E.R. (2011) Psicologia Social: principais temas e vertentes. Porto Alegre: Artmed.
COMPLEMENTAR
Farr, R. (2004) As raízes da psicologia social moderna. 6..ed. Petrópolis: Vozes.
Jacó-Vilela, A. M.; Leal A. A.; Ferreira; Portugal, F. T. (Org.).(2007) História da Psicologia: rumos e
percursos. 2ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, v. 1, p. 587-602.
Rodrigues, A.; Assmar, E.; Jablonski, B. (1999) Psicologia Social. Petrópolis: Vozes.
Sá, C. P. (2015) Estudos de psicologia social: história, comportamento, representações e memória. 1. ed.
Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro: EdUerj.
Vala, J.; Monteiro M.B. (2010) Psicologia Social. 2a ed. . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.