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História da Psicologia Social

Prof. Dr. Anderson Pereira Mendonça


Psicologia Social/Definições clássicas:

 Allport (1954): estudo científico de como os pensamentos, os sentimentos e


os comportamentos das pessoas são influenciados pela presença
concreta ou imaginada de outras.

 Stephan e Stephan (1985), tem como foco o estudo da experiência social


que o indivíduo adquire a partir de sua participação nos diferentes grupos
sociais com os quais convive.

 Camino (2000): Estudo científico da arena onde se desenvolvem os


conflitos Sociais e se propõem soluções que marcam a evolução da
sociedade.
O olhar em Tridimensional

 É uma abordagem “ternária”. A maneira como o indivíduo (ego) vê o


objeto depende da relação que o “outro” (grupo) tem com o objeto.

Objeto
Objeto

Alter Eu Outro – meu


Ego
grupo

Adaptado de Wolter (2015)


Decorrências deste olhar em 3
dimensões
• A Psicologia social é a ciência do conflito entre o indivíduo e a sociedade
(Moscovici, 1984);
• Abandono da oposição entre o individual e o societal;
• Objetivo central e exclusivo é estudar os fenômenos ligados às ideologias
e à comunicação (gênese, estrutura e função).
Breve histórico
Os precursores – Fim Sec. XIX / Início Sec. XX

 Gabriel Tarde (1890) – Leis da imitação


 Gustave Le Bon (1895) – Psicologia das multidões

 Triplett (1897) – Efeito de presença / Facilitação social


 Émile Durkheim (1898) – Representações coletivas
 Charles H. Cooley (1902) – Indivíduo e sociedade

 Wilhelm Wundt (1900-1920) – Psicologia dos povos


Gabriel Tarde: Leis da imitação

 Efeitos da sociedade sobre o comportamento individual é o resultado de


“reações recíprocas entre as consciências” (interação);
 Negação da existência de uma consciência coletiva;
 O processo básico desta interpsicologia é a interação;
 A realidade social era o produto de estados psicológicos que se dão
como resultado da associação dos indivíduos.
As Leis e contribuições de Tarde

• Lei do descender: as tendências ao comportamento são iniciadas por


pessoas de status superior
• Lei da progressão geométrica: a difusão das ideias começa lentamente,
para depois crescer com rapidez
• Lei do próprio antes que o estranho: a cultura própria é imitada antes das
estrangeiras.

 Precursor do conceito de interação

 Partidário do individualismo metodológico


Durkheim e o determinismo social

• Noção de “fato social”: “é preciso, portanto, considerar os fenômenos


sociais em si próprios, desligados dos sujeitos que os representam: é preciso
estudá-los objetivamente como coisas externas, pois é com este caráter
que se apresentam à nossa consideração. (Durkheim 1895/1991)

• A causa determinante de um fato social se encontra nos fatos sociais que


antecedem. (Mediação direta das Representações Coletivas)

• As Representações coletivas, pelo fato de traduzirem a maneira pela qual


o grupo pensa sua relação com o mundo, não podem depender das
representações individuais. (Durkheim, 1912/1996)
Divergências entre Durkheim e Tarde

Holismo Sociológico vs Individualismo Psicológico

O social determina o individual vs O individual determina o social


Le bon (1895) e a Psicologia das massas

 Noção de unidade mental das massas: o indivíduo perde sua


autonomia passando a ser regido por uma alma coletiva

 Ao se encontrar com a multidão, o sujeito sufoca sua personalidade


consciente;
 Dominação pela mente coletiva da multidão;
 Comportamentos unânimes, emocionais e desprovidos de
racionalidade;
 Concepção negativa da massa – retorno às formas mais primitivas de
reação.
Triplett (1898) e a facilitação social

 Triplett notou que muitos ciclistas ganharam mais velocidade quando


competiu com o outro do que quando competem contra o relógio.
 Estudo de laboratório:
• Pessoas sozinhas ou acompanhadas deviam “girar” uma manivela (bobina)
• Resultado: O desempenho das pessoas sozinhas era mais lento que na
presença de outras.
Wundt e a Völkerpsychologie

 Estudo dos principais atributos em comum que definiam o caráter nacional


ou o pensamento coletivo do povo alemão ( Mcgarty e haslam, 1997);
 Necessidade de estudar os processos mentais mais complexos e
superiores, como a memória e o pensamento;
 A psicologia deveria estudar as produções mentais coletivas originadas
das ações de conjuntos de indivíduos se quisesse chegar a mente humana
(Farr, 1999);
 Íntima relação entre a mente e a cultura: a mente individual é o produto
do contexto cultural onde se situa a pessoa
A característica da Psicologia social:
o situacionismo
 Crença na importância da situação;
 Abandono de explicações ligadas à personalidade (como no senso comum);
 Exemplo de Isen e Levin (1972):
• Participantes deviam usar o telefone público. 50% ‘encontraram’ dinheiro no
local do troco. Após ligar eles se deparavam com uma mulher que deixa cair a
bolsa e a pasta com vários documentos.
• Resultado: 4% das pessoas (1 em 25) que não ‘encontraram’ o dinheiro
ajudaram a mulher. 88% dos participantes que encontraram o dinheiro
ajudaram a mulher.
Emoções positivas afetam não só a tendência para ajudar outra pessoa, mas
também um desempenho cognitivo como prestar atenção ao ambiente. Isen e
Levin chamaram este fenômeno de warmglow (brilho quente).
A Fundação da Psicologia Social

McDougall (1871- 1938) Ross (1866-1951


• Psicólogo britânico, influenciado • Sociólogo americano adepto do
pelas concepções evolucionistas; eugenismo.
• Sua teoria da motivação pregava • Influenciado pelas obras de Tarde
que os sujeitos seguem seus e Le Bon
instintos, sem ter consciência
• Caracterizou a Psicologia Social
disto.
como estudo das uniformidades
• Autor de Uma introdução à de pensamentos, crenças e
Psicologia Social (1908) ações decorrentes da interação
entre os indivíduos
• Autor de Psicologia Social (1908)
Década de 20
Surgimento dos estudos sobre as atitudes

 Os sociólogos Thomas e Znaniecki (1918-1920) lançam o livro The


Polish Peasant in Europe and America. Analisar atitudes de
imigrantes poloneses para traçar um perfil da situação social dos
mesmos.
 Marca o início da “era da mensuração das atitudes” na Psicologia
Social.
 Estudo de Lapierre sobre relação entre atitudes e comportamento
 Rodrigues, Assmar e Jablonski (2000, p.97): “sentimentos pró ou contra
pessoas e coisas com quem entramos em contato”
Medida das Atitudes

 Likert (1932) criou a escala de  Bogardus (1925) criou a escala


Likert: de distância social:
A Lei Seca é útil para evitar ◦ O(a) senhor(a) aceitaria X
acidentes de trânsito. como:
1. Concordo Plenamente  Membro da sua família (casar com filha-
irmã...)
2. Concordo
 Amigo
3. Não tenho opinião
 Colega de trabalho
4. Discordo em parte
 (...) Expulsaria dos EUA
5. Discordo plenamente
Década de 30
Diversos aportes e experimentação

 George H. Mead (1931) – Mind, self and society, precursor do


interacionismo simbólico

 Frederic C. Bartlett (1932) – Memória social: transmissão cultural e


convencionalização

 Musafer Sherif (1936) – Normas sociais, sua criação experimental


(efeito autocinético)

 O behaviorismo na psicologia social:


 Dollard, Miller et al (1939) – Frustração e agressão
 Miller e Dollard (1941) – Aprendizagem social e imitação
George H. Mead (1931) – Mind, self and
society, precursor do interacionismo simbólico

 O Indivíduo é produto do desenvolvimento das pessoas em sociedade


e estrutura-se por meio do processo de interação simbólica, que leva
as pessoas a tomarem consciência de si próprias, mediante a
perspectiva dos membros de seu grupo social; Stephan e Stephan
(1985)
 Indivíduo e sociedade são duas faces de uma mesma moeda. “Eu”
começo a me ver em função da reação dos outros e do outro
generalizado (sociedade);
 Rompimento com a psicanálise e o behaviorismo ao desenvolver uma
abordagem inter-relacional onde o sentido é co-construído.
Frederic C. Bartlett (1932)Memória social:
transmissão cultural e convencionalização

 Fez uma série de experimentos mostrando a importância da cultura na


lembrança.
 A lembrança se adapta, assim, às convenções (usos, costumes, valores,
estereótipos) do grupo que as adota.
 O receptor ajusta o que recebe à sua própria cultura.

 Ex. de lenda africana apresentada a ingleses que ao recordar


transformavam os eventos até aproximá-los da cultura inglesa
(convencionalização social).
Sherif (1936): criação das normas
sociais.
 Explorar fatores que levam `a formação e permanência de normas sociais. (Efeito
auto-cinético (ilusão de ótica))

 Quando não estão acompanhados, as estimações iniciais de um mesmo sujeito


têm variações. Pouco a pouco ficam mais coerentes e se estabilizam dentro de
um padrão. Em outros termos, os sujeitos criam uma norma individual.

 Quando estão em grupos (2 ou 3 pessoas), no início, há uma variedade de


estimações entre estas pessoas (ligadas às normas individuais). Logo, os sujeitos
começam a dar estimações idênticas, o que corresponde à norma coletiva.

 Ao tomar conhecimento do julgamento feito pelos demais, antes ou depois do


próprio julgamento, tendia a convergir para a norma do grupo e desconsiderar
a própria norma.
Arthur Ramos (1936)

• Médico, escreveu em 1936 o primeiro livro sobre Psicologia social no Brasil.

 Seu livro era bastante atual apresentando trabalhos dos anos 30;
 Seus trabalhos buscam entender o que é “ser brasileiro” (com pesquisa
sobre os índios e os negro); romper com algumas concepções que
rotulavam criança s como "anormais" por apresentarem comportamentos
tidos como inadequados (pesquisas com estudantes do RJ)
 Muito influenciado pela psicanálise (Freud, Jung).
O Behaviorismo de Dollard, Miller et al
(1939) – Frustração e agressão
 Se a agressão não se dirige ao agente frustrador ela se desloca (filho,
família etc.) analisaram a frustração e suas consequências. integrando os
conceitos de Estímulo-Resposta, formulações psicanalíticas e evidências
antropológicas.

 Esta teoria foi fortemente influenciada pela psicanálise.


Floyd e Gordon Allport

 Estes 2 psicólogos marcaram a Psicologia Social e, segundo muitos autores,


levaram a individualização da disciplina;

 Para eles não existe processo social que não passe pelo individual;

 Definem os limites da Psicologia Social, como uma disciplina objetiva e de


base experimental
Concepção de grupo para Allport F.
(1924)

“Não há psicologia dos grupos que não seja essencialmente e totalmente


uma psicologia dos indivíduos. A psicologia social não deve ser vista em
oposição à psicologia dos indivíduos; ela é parte da psicologia dos indivíduos.
As ações do conjunto não são nada mais que a soma dos atos de cada
indivíduo isolado”.
Os anos 40
A década de Kurt Lewin e influências da guerra
na Psicologia pós-guerra
 Dedicou-se à análise da influência dos estilos de liderança e do clima
grupal sobre o comportamento dos membros do grupo;
 Definiu grupo como um conjunto de indivíduos que possui sua própria
realidade, a qual não coincide com a soma das características dos
indivíduos que compõem o grupo.
 Criação da teoria do campo:
 Um campo é a totalidade de fatos que coexistem de maneira
interdependente. Em psicologia social é o ambiente do indivíduo;
 O comportamento do indivíduo se define em função do campo em que
se situa.
Década de 50
o Cognitivismo “quente”

 Solomon Asch (1952) – Percepção social, Conformidade

 Leon Festinger (1957) – Dissonância cognitiva

 Fritz Heider (1958) – Da psicologia ingênua a uma psicologia do


conhecimento; Teoria do equilíbrio

 O pós-guerra enseja:
 a retomada do estudo das atitudes, sua mudança
 algo da psicanálise, com a “personalidade autoritária” de Adorno
O princípio de homeostasia

 Segundo Guimelli (1999, p.40) este princípio é uma tendência geral no


homem em “buscar o equilíbrio entre cognições próprias a um dado
objeto”.
 Esta tendência é tão marcada que a ruptura deste equilíbrio gera, no
sujeito, um estado de tensão e pede uma quantidade de estratégias
cognitivas destinadas a restabelecer o equilíbrio.
 Presente principalmente nas teorias de Heider e Festinger.
Solomon Ash (1952)
Conformidade Social

 Dedicou-se a pesquisas sobre a influência Social;


 Avaliação da influência da pressão do grupo sobre o julgamento dos
indivíduos.
 Quando uma pessoa tem certeza de que seu julgamento está correto,
mas é confrontada com a maioria que fez o julgamento errado, ela tende
a se conformar com essa maioria e mudar seu julgamento.
 Passa a acreditar que estava enganada em seu julgamento;
 Necessidade de ser aceita.
Leon Festinger (1957)
Dissonância cognitiva
 O indivíduo na presença de cognições (conhecimentos, opiniões sobre o
ambiente, sobre o self ou sobre seu próprio comportamento) incompátiveis
entre elas, sente um estado de tensão desagradável, é o estado de
dissonância cognitiva. (harmonia ou congruência entre crenças e
atitudes)

 Festinger notou isto ao estudar uma seita milenarista que acreditava que o
mundo acabaria em breve. Neste determinado dia, o mundo não
acabou. Para sair do estado de dissonância os membros da seita notaram
que graças às suas preces o mundo não acabou.
Teoria do equilíbrio cognitivo
de Heider (1958)
 Percebe o outro e suas ações como um todo organizado e, por isso tende
a procurar causas do comportamento do outro como forma de tornar o
mundo social mais organizado, estável e previsível.
 Precisa manter o equilíbrio nas suas relações com os outros e nas suas
atitudes (Guimelli, 1999, p. 49).
 Para manter a coerência de seu mundo os sujeitos atribuem uma valência
“positiva” (agradável, bom) ou “negativa” (desagradável, ruim) a todo
elemento do ambiente (objeto ou pessoa). E as valências se equilibram.

As teorias da atribuição representam a consolidação definitiva do


cognitivismo, que se tornou a partir dos anos 80, a perspectiva dominante na
Psicologia Social atual.
Década de 60
Novos avanços e diversificações

 A atribuição de causalidade domina o cenário americano da “cognição


social” (Jones e Davis, 1965; Kelley, 1967)
 Consolida-se o interacionismo simbólico (Blumer, 1969)
 Uma psicologia social europeia começa a se constituir, contra a
hegemonia americana:
 Henri Tajfel (1972) – Categorização, Relações intergrupais
 Serge Moscovici (1961/1976) – Influência minoritária e Representações
sociais
 Willem Doise (1976) – Desenvolvimento sócio-cognitivo.
A atribuição de causalidade (Heider,
1958; Jones e Davis, 1965; Kelley, 1967)
 Constantemente buscamos a causa dos eventos que acontecem, das nossas
condutas, das condutas dos outros...
 Para Heider, “somos semelhantes a cientistas amadores, tentando
compreender o comportamento de outras pessoas, reunindo informações, até
chegarmos a uma explicação ou causa razoáveis” (Aronson, Wilson e Akert,
2002).

 Por quê não fui bem na prova?


 Por quê ele continua desempregado?
 Por quê está tão quente?

 Estas explicações ou atribuições de causalidade alimentam as conversas do


dia-a-dia, guiam nossas interações com os outros e faz parte da nossa
percepção do mundo à nossa volta.
Emergência da Psicologia Social Europeia

 Nos anos 60 começa a surgir uma vertente mais sociológica da Psicologia


Social na Europa.

 A teoria das Representações Sociais (Moscovici, 1961);

 Tajfel e estudos dos grupos (sem o enfoque nos processos intra-grupais).


Serge Moscovici (1961)
Teoria das Representações Sociais

 A tese de Moscovici aborda, dentre outras coisas, dois pontos importantes:


 Como o senso comum se apropria do saber douto;
 Como a apropriação é distinta em função do grupo social.

Mais precisamente ele estuda a apropriação da Psicanálise pelo senso


comum e como esta apropriação não ocorre da mesma forma em todos os
grupos. Comunistas e católicos rejeitam a Psicanálise, mas por razões distintas.
Henri Tajfel
Identidade Social

 Enfatizou a dimensão social do comportamento individual e grupal;


 O indivíduo é moldado pela sociedade e pela cultura;
 Defende que as relações intergrupais estão intimamente relacionadas a
processos de identificação grupal e de comparação social.

Propõe que os grupos aos quais fazemos parte, são estruturantes para nossa
identidade.
Anos 70
A Crise da Psicologia Social

 “A Crise”: relevância; artificialismo; individualismo


 Kenneth Gergen (1973) – Psicologia social como história
 Um cognitivismo “frio” – processamento da informação – se instala, oriundo
da psicologia cognitiva
 Behaviorismo permanece:
 Skinner (1971) – O “mito da liberdade”
 Bandura (1977) – A “aprendizagem social”
 Sá (1979) – A “psicologia do controle social”
O cognitivismo “frio”

 O sujeito visto como um “processador de informação”;

 Estudos dos vieses e irracionalidades humanas;

 Era das dúvidas.


Gergen: Social Psychology as History
(1973)
 Crítica ao método experimental;

 Para ele as sociedades são instáveis e mutáveis e o significado que as pessoas


dão as coisas também o são - Acumulação do conhecimento

 Ao estudar como as pessoas pensam, o psicólogo social faz uma foto da


realidade para um período e um local. O que seria muito útil para fazer a
História das Mentalidades;

É um erro considerar o processo em Psicologia Social como básico no sentido das


ciências naturais. Antes, eles podem largamente ser considerados a contrapartida
psicológica das normas culturais" (1973, p.318)"
Anos 80/90
Na esteira da crise não resolvida

 Uma psicologia social mais sociológica, com as representações sociais,


passa a ser mais reconhecida.
 A cognição social prossegue em seu desenvolvimento.
 Perspectivas construcionista e discursiva emergem, contra todo e
qualquer cognitivismo.
 Uma psicologia cultural começa a se esboçar.
 Psicólogos sociais retomam o estudo da memória social, a partir da
sociologia e da psicologia cognitiva naturalista.
VERTENTES TEÓRICAS E TEMÁTICAS NA
PSICOLOGIA SOCIAL CONTEMPORÂNEA (Sá, 2009)
Psicologia Social no Brasil

 “É verdade que não existe uma psicologia brasileira, no sentido estrito de que
no Brasil se tenham gerado abordagens teóricas ou estratégias metodológicas
constitutivas de um corpo mais consistente de conhecimento acadêmico. Mas
há – e isso já de longa data – psicólogos brasileiros que têm sido capazes de
dar uma feição singular à apropriação e à aplicação das teorias e métodos
originados em outros países” (Sá, 2001)
 Principais Escolas:
 UERJ
 PUC/SP
 USP
 UFPB
 UFRGS
 UNB
OBRIGADO!
Referências

 BÁSICA
 Álvaro, J. L.; Garrido, A. (2007) Psicologia Social: perspectivas psicológicas e sociológicas. Madrid:
McGraw-Hill.
 Camino, L.; Torres, A. R. R.; Lima, M. E. O.; Pereira, M. E. (Org.). (2011) Psicologia Social: temas e teorias. 1
ed. Brasília, DF.: TechnoPolitik
 Torres, C. V.; Neiva, E.R. (2011) Psicologia Social: principais temas e vertentes. Porto Alegre: Artmed.

 COMPLEMENTAR
 Farr, R. (2004) As raízes da psicologia social moderna. 6..ed. Petrópolis: Vozes.
 Jacó-Vilela, A. M.; Leal A. A.; Ferreira; Portugal, F. T. (Org.).(2007) História da Psicologia: rumos e
percursos. 2ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, v. 1, p. 587-602.
 Rodrigues, A.; Assmar, E.; Jablonski, B. (1999) Psicologia Social. Petrópolis: Vozes.
 Sá, C. P. (2015) Estudos de psicologia social: história, comportamento, representações e memória. 1. ed.
Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro: EdUerj.
 Vala, J.; Monteiro M.B. (2010) Psicologia Social. 2a ed. . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

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