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PERÍODOS DA HISTÓRIA

Oncologia
NATURAL
• Prepatogénico: Onde se dá a
interação com os FR.

Triada ecológica da enfermidade:


AGENTE CAUSAL, HOSPEDE, MEIO
AMBIENTE.

• Patogênico CICLO CELULAR CARCINOGÊNESE QUÍMICA


Fase 1: pré clinica Fases/ Checkpoint Capacidade de um agente a prod. neoplasia.
Essa transformação faz com que determinados
CA. se desenvolve em silencio durante • G1: assegura o tamanho e a mecanismos ou processos que alteram o
um tempo variável. duplificação do centrossoma. funcionamento das cel. normais, tanto na
• SINTESE (S): verifica que a duplificação proliferação, quanto na morte cel. e que
Alguns tipos de tumores não
do ADN (DNA) seja correta. afetam a reparação causam alterações e erros
apresentam manifestações clinicas e o
paciente falece com o câncer, mas não • G2: verifica se a duplificação do ADN dos mecanismos utilizados.
por causa do câncer. seja completa e correta.
• MITOSE (M): verifica os usos e Etapas
Fase2: sintomática, antes do DX. cromossomos equivalentes ao ADN
• Iniciação:
das cel. filhas.
Período do inicio dos sintomas ate o 1.Prod. reacionam com ADN para prod.
DX. pode ser variável. mutação
A situação do tumor pode facilitar uma 2.Está involucrado no metabolismo do
identificação precoce ou retardar o carcinógeno, o sistema de reparação do ADN e
DX. pela ausência de sintomas
a proliferação cel.
específicos.
3. iniciação é irreversível, porém, a cel. de
Aqui tem DX. e inicio do TTO. início não é uma cel. cancerosa e não é
necessário que seja.
Fase3: controle

Após o início do TTO, é uma fase +/- • Promoção: esses agentes atuam
estável. diretamente sobre o ADN e
geralmente não requer metabolismo
Crises se manifestam com recaídas ou para sua ação.
por complicações do TTO. • Multiplicação cel.
VÍRUS E CA • Proliferação
Fase4: supervivência a longo prazo
Os vírus infectam e tomam possessão das • Progressão:

Pacientes que superam a fase de cel. para multiplicar-se, o qual favorece os


controle, mesmo que se considerem processos importantes para o
1.Os tumores aderem a habilidade de invadir e
curados, constitui uma nova fase da desenvolvimento de CA.
estabelecer metástase.
enf. como crônica. os pacientes
Vírus humanos oncogênicos segundo
podem ter sequelas ou algumas 2.Estão caracterizados por a estabilidade
IARC
complicações das sequelas e risco de cromossômica e mutações oncogênicas e
um segundo tumor. • Epstein-Barr (EBV), causante da genes supressores de tumores
mononucleose.
Fase5: cuidados paliativos 3.as mutações poderiam reflexar uma seleção
• Hepatite B (HBV) e C (HCV). de cel. dispostas para o cresc. neoplásico e
O TTO. ativo do CA sempre se combina • Diferentes subtipos do papiloma podem incrementar a instabilidade
com cuidados paliativos, porém são humano (HPV). cromossômica.
mais intensos na fase avançada da • linfotrópico humano celular
enfermidade. tipo1 (HTLV-1).
• Herpes vírus, associado ao
sarcoma de Kaposi (KSHV).

FORMAS QUE OS VÍRUS PODEM DESENVOLVER O CA

• Transportar um oncogenes para int. dá cel.


• ativar protooncogen cel.
• inativar um gene supressor de tumores.
• Alterar processos de morte cel. (apoptose) como mecanismo para sobreviver
de maneira indeterminada dentro da cel. hospede.
• infecções crônicas e cria um meio ideal para o desenvolvimento de CA.
Oncologia

PRINCÍPIOS GERAIS DO TTO DO CA

Associação completa que inclui na maioria dos


pacientes, uma coordenação de esforços de
múltiplas especialidades.

Todos os enfermos requerem cirurgia para


DX. e ressecar o tumor primários, mas só é o
início de um plano, que incluir na maioria das
vezes quimio ou radioterapias.

É uma associação de um TTO curativo


associado a um paliativo que ser será feito em
conjunto da decisão entre medico e paciente.

TODOS OS CASOS O TTO. DEVE SER


MULTIDISCIPLINARIO.

Pode ser radioterapia, quimioterapia ou os


dois associados conhecido como TTO
neoomplementario, pode também ser usado
as Tec. cirúrgicas.

DIAGNOSTICO DE CA

Depende da maneira principal de métodos com penetração corporal, como a obtenção de tec. para biopsia e
nunca se realiza se não se obtém esse material.

Biopsia: extração de amostra biológica para seu estudo.

• incisional: tira fragmentos da totalidade. Procedimento DX.


• excecional: tirar a totalidade das lesões com o máximo de margens. Procedimento DX. e terapêutico.

Citologia: estudo morfológico das cel. obtidas em liquido pôs descamação para ajudar a estabelecer DX.

Anatomia patológica: estudo da etiologia, patogenia, alterações morfológicas e funcionais em correlação a suas
manifestações clinicas.

Estudos complementários: analítica de sangue frotes de sague periférico, estudo de imagens (TAC, SIMPLES E
COM CONTRASTE, RNM, MAMOGRAFIA, ECOGRAFIA, RX, ENDOSCOPIA, TRÂNSITO GI), Pet scan.

Marcadores tumorais: utilidade DX. de seguimento e prognostico.

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