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Prefácio....................................................................

2
Introdução.............................................................. 4
A energia vital ...................................................... 6
Por que 108 dias? ............................................. 14
O Desafio .............................................................. 17
Os benefícios da prática ................................ 20
Como fazer? ........................................................ 30
A Arte de Soltar ................................................. 34
Tabela de Exercícios para imprimir......... 43
Depoimentos....................................................... 44
Prefácio
Feminino é suavidade, generosidade,
adaptabilidade, receptividades, mas
também é saber colocar limites claros.
Saber andar com suas próprias pernas. E
tudo isso sem perder a beleza e a classe.
Dirijo-me a meu ventre, e honro tudo o
que ele gerou vidas, projetos, amizades,
encontros.
No dia de hoje me lembro de ser uma
carinhosa e nutridora para mim mesma e
todos que me rodeiam.
A nova mulher integra suavidade e força,
tradição e modernidade. A nova mulher
sabe que seu corpo é sagrado e assim o
trata, com o melhor alimento, com
roupas que não lhe apertem, com um
ambiente limpo ao seu redor. A nova
mulher reconhece seus limites, respeita
seus tempos, silencia e acolhe. A nova
mulher trás o equilíbrio à Terra. É
chegado o tempo. No momento atual que
vivemos de hiperatividade, não existem
espaços vazios, nem dentro nem fora de
nós. Isso se expressa na enorme
quantidade de objetos que acumulamos
em nossas casas, guarda roupas lotados,
agendas cheias de atividade, a mente
cheia de pensamentos, o coração
atribulado. Deixar espaços vazios, livres
é reconectar com o feminino sagrado.
O reino da mulher é o reino do ser, do
sentir, do amar e compartilhar.
Não pertencemos ao reino do ter,
aparentar, competir, ganhar Volte para
seu reino, ali você é rainha!
O amor, compreensão, atenção que
queremos está em nós e não no outro. O
que podemos fazer é nos apaixonar, cada
vez mais de nós mesmos e fazermos tudo
amorosamente: movimentos, contatos, a
alimentação, respirar, caminhar, dançar.
A Dança é uma forma de honrar o
feminino sagrado essencial.
(Soledad Maria)
Introdução
Ao longo de uma trajetória em anos de
observação e experimentos no trabalho
corporal e feminino, pude conviver,
experimentar, ouvir e ensinar mais de
7000 mulheres com diferentes idades e
estilos de vida.
Percebo que o tremido vibracional (como
eu chamaria este movimento) é um dos
melhores e mais saudáveis movimentos a
serem realizados por mulheres em
manutenção da saúde e qualidade de
vida.
O poder terapêutico do tradicional
movimento de dança do ventre
conhecido no Ocidente e em nosso
amado Brasil como Shimmie. A palavra
Shimmy vem do inglês e sua tradução é
remelexo, gingado. A palavra
Shimmering traduzida para o português
significa cintilante ou brilhante. É
também associada ao termo “tremeluzir”.
Fazendo uma associação cuidadosa,
podemos afirmar que energeticamente
ficamos mais brilhantes e cintilantes em
níveis de energia. Pode se também
traduzir com o sentido de reverberação
que é realmente o que acontece durante
a prática, uma reverberação das forças
vitais do ser.
Este literal “chacoalhar” é a vibração do
físico que reverbera para níveis
energéticos, estimulando todas as
energias vitais e básicas do ser humano.
É como um acionar da raiz das conexões
vitais e energias primordiais do universo
o Shimmie promove a arte de soltar.
Soltar tudo aquilo que não precisamos
mais carregar, desde couraças, energias
estagnadas à rigidez.
O movimento físico reverbera em níveis
energéticos e o mesmo acontece quando
terapeuticamente atuamos em energia,
afetamos também o campo físico.
A energia vital
“O movimento vibracional pélvico da
dança do ventre, ativa a raiz da coluna
vertebral, sendo assim, um canal de
abertura para o movimento energético do
chakra da base.” (Ju Marconato)

Com os Shimmies ativamos os chakras.


Os chakras são centros de energia sutil
do ser humano.
A palavra "chakra" é um termo Indiano
que significa círculo ou roda.
Os chakras formam uma rede através da
qual corpo, mente e espírito interagem
como um todo.
No livro Ciência da Cura pranica, o autor
e mestre Gran Master Choa Kok Sui
afirma que “a mente pode influenciar o
padrão do corpo de energia”. Segundo
ele, “as doenças aparecem primeiro no
corpo de energia”. É neste corpo de
energia que se localizam os chakras.
Para que a corrente de energia vital
(prana) percorra livremente pelo corpo,
precisamos equilibrar os nossos chakras.
Isso pode ser feito através de vários
métodos, a dança é um deles, podemos
também exercitar prática de posturas,
meditação, pranayamas, afirmações
positivas, terapias holísticas entre tantos
métodos.
Quando dançamos, principalmente
quando movimentamos a coluna
vertebral, acionamos estes centros de
força que giram vigorosamente em
ambos os sentidos. Nossa saúde depende
de um bom funcionamento de nossos
chakras.
Os 7 chakras principais correspondem a
aspectos específicos da nossa consciência
e cada um tem as suas características e
funções individuais. Eles têm conexão
com uma das várias glândulas do sistema
endócrino.
O objetivo principal em compreender e
trabalhar com os chakras é criar uma
integração e uma totalidade. Começamos
a reconhecer que os diferentes aspectos
dentro de nós (físico, material, sexual,
espiritual, etc.) trabalham em conjunto e
que cada aspecto é tanto parte do todo
como qualquer um dos outros.
A energia criada pelas nossas emoções e
atitudes mentais, circula através dos
chakras e é distribuída às nossas células,
tecidos e órgãos.
Compreender isto traz-nos um tremendo
insight de como nós próprios afetamos o
nosso corpo e mente, para melhor ou
para pior. Compreender os chakras e a
sua interligação com a nossa consciência,
é compreendermo-nos melhor a nós
próprios. Esse entendimento torna-nos
capazes de fazer as nossas escolhas e
tomar as nossas decisões, com
consciência e equilíbrio.
Por exemplo: uma pessoa com medo
apresenta seu chakra do plexo solar
alterado, previamente congestionado,
uma pessoa com sentimento de
compaixão apresenta seu chakra
cardíaco expandido, outro exemplo de
alguém com falta de energia e vitalidade
apresenta seu chakra da base com pouca
energia ou em depleção.
Como disse o grande mestre Buda –
“Somos o que pensamos”, pois o que
pensamos influencia em nossos chakras
que consequentemente afetam o corpo
físico. Um exemplo disso são as doenças
psicossomáticas.
A ciência da metafísica estuda padrões
comportamentais que geram
determinadas doenças e possibilidades
de melhora a partir de novas crenças.
No caminho da arte de dançar,
inevitavelmente nos deparamos com
aprimoramento pessoal e o
conhecimento do campo de energia sutil
nos ajuda a manter em mais calma e
paciência, porém a dança não é feita
apenas de emoções, é também habilidade
física, repetição, persistência e coragem
de experimentar o próprio corpo.
Costumo dizer que a disciplina é uma das
pétalas do amor, e sempre caminha lado
a lado com a prática corporal.
Que a dança seja nossa nosso canal de
transformação, autoconhecimento,
disciplina e cura.

Trabalhamos intensamente os 3 chakras


inferiores principais através da prática
constante do Shimmie. Realizando assim
uma verdadeira “limpeza” energética
nesta região pélvica.

As afirmações seguintes trazem a energia


de conexão com os três maiores centros
inferiores e podem ser utilizadas durante
a realização dos movimentos vibratórios.
Se você afirmar e fizer o Shimmie ao
mesmo tempo, sugiro que utilize um som
que te lembre da terra, percussivo, forte
e constante.
Afirme:
Eu sou minha base,
Eu sou minha raiz,
Eu sou meu porto seguro,
Eu sou meus pés no chão,
Eu sou a natureza manifestada através de
meu corpo

Eu sinto minha energia,


Eu sinto a vitalidade,
Eu sinto a sexualidade equilibrada e
saudável,
Eu sinto meu ventre,
Eu sinto o mundo através do meu
umbigo,
Eu sinto que tudo que preciso está aqui e
a gora dentro de mim,

Eu faço o meu melhor,


Eu faço tudo que gosto e tudo que quero,
Eu faço um bom trabalho sempre que me
proponho a desenvolver algo, Eu faço o
meu mundo,
Eu me realizo a partir do que produzo

Eu sou a vibração da vida!


Eu sou minha base, raiz, terra!
Eu sou a magnifica expressão da vida!
Eu sou energia!

O Ego
O caminho espiritual nem sempre é o
caminho mais fácil.
Muitas vezes caímos nas valas do ego, do
medo, do preconceito, da preguiça. E
assim vivemos por anos e anos.
Não se preocupe demasiadamente som o
resultado final, antes de trilhar o
caminho da repetição e constância de
movimento.
Decreto:
Que neste momento eu esteja
intimamente conectada com a mãe
TERRA,
Terra acolhedora, fértil, e necessária para
a vida.
Terra que me dá frutos e grande
vitalidade.
Que meus pés estejam firmes e
enraizados no chão,
Que meus dramas desapareçam para dar
espaço a uma força inabalável.
Neste momento eu encontro meu eixo,
Meu alicerce, minha base, minha Terra.
Por que 108 dias?
Tive a alegria de iniciar meu processo de
aprendizado na dança do ventre com
uma sacerdotisa e monja mestra
chamada Karuna. O aprendizado através
do aspecto terapêutico unindo bases de
conhecimentos orientais sagrados, foi um
presente divino que abriu um “leque de
opções” para o meu desenvolvimento da
prática hoje de forma mais abrangente e
integral.
Como terapeuta pranica e corporal, trago
esta proposta baseada com
conhecimentos milenares orientas, nos
quais vivi ao longo desses mais de 25
anos de experiência. Uma forma pessoal
de vivenciar o vibrato. Não existe aqui
verdade absoluta e sim uma sugestão
amiga. Existem sempre muitos níveis de
verdade e nem sempre o que é bom para
uma pessoa, pode ser para outra. Peço
que se você chegou até aqui,
experimente! De acordo com dicionário
wikipeia, Japamala (japamālā) é um
cordão sagrado feito de contas, usado
para ajudar o praticante de meditação a
entrar no estado meditativo.
No yoga e no hinduísmo, possui em geral
108 contas ou divisores. O nome
japamala é masculino ("o" japamala), tem
origem no sânscrito e é uma palavra
composta: japa é o ato de sussurrar ou
murmurar repetidamente mantras ou
nomes de divindades e mālā significa
guirlanda, grinalda ou coroa. É um objeto
antigo de devoção espiritual, conhecido
também como rosário de orações no
ocidente. É um artesanato muito
utilizado para ajudar nas orações e
mentalizações como marcador. Temos
então duas correntes: uma espiritual,
"Japa", e outra material, "Mala". Assim, as
energias espirituais invocadas "Japa"
energizam o "Mala".
Um japamala é geralmente composto por
108 contas e o “meru”, conta central que
marca o início e o fim do mala. Também é
possível encontrar japamalas menores,
variando de 27 ou 54 contas, todas as
subdivisões de 108. Segundo a filosofia
yogui, ao se completar o circuito de 108
repetições da oração, mentalização ou
mantra, alcança-se um estágio superior
na consciência chamado de
transcendental (o estágio que ultrapassa
as fixações da mente, mantendo a
consciência concentrada em si mesma).
O Desafio
Apresento uma proposta em forma de
desafio para a prática constante e regular
do movimento vibracional, durante 108
dias ininterruptos, realizar o movimento
5 minutos por dia durante este período.
Gosto do número 108 por ser o número
de contas do japamala utilizado para as
meditações.
A Meditação tem em si o objetivo de
vivenciar o presente, além dos cantos e
mantras serem entoados com ênfase nas
repetições. Aqui nesta proposta, existe a
primordial importância, de estar
presente e realizar as repetições.
O período ideal para realizar esta prática
é por mais de 3 meses sem interrupções.
Alcançamos o numero 108 para termos
uma meta específica e mensurável.
Se falhar um dia, volte três e continue a
proposta firme e forte. Se deixar de fazer
por dois dias ou mais. Melhor começar
novamente.
A proposta é trabalhar a conquista da
soltura de quadril e consequente
liberdade de movimentos oferecida por
esta soltura.
Sugiro também trabalhar a permanência
no movimento sem contração muscular,
sem esforço, com a soltura da
musculatura dos membros inferiores em
geral. É importante relaxar os músculos
internos adutores das pernas, quadríceps
femoral que fica na parte anterior das
coxas, soltar também glúteo e
principalmente assoalho pélvico.
Consiste em um treinamento para que
você possa misturar os shimmies e as
outras e possíveis variações futuramente.
É importante passar primeiramente por
este período de repetições, para em
seguida criar e experimentar novas
associações, em termos de direção,
controle de tônus e os movimentos
associados aos deslocamentos na dança.
No desenvolvimento da dança, pessoal e
motor, a repetição é o segredo, a chave
para excelência.
Durante 108 dias, sem pular nem mesmo
o domingo, todos os dias, é só fazer 5
minutos de Shimmie por dia! Podendo
variar as músicas, sendo árabe ou não,
com música ou não, o importante é fazer!
Os benefícios da prática
A vibração da energia vital, o movimento
vibratório proposto, ativa a circulação
sanguínea local, melhorando a irrigação
pélvica e membros inferiores.
O movimento de inclinação pélvica
lateral ou popularmente chamado de
(gangorra com os ossinhos do quadril)
faz com que seja mobilizada a região da
articulação sínfise pública, sendo assim o
corpo feminino adquire mais leveza e
uma mobilidade articular pélvica através
da realização deste movimento.
Ativação da energia do chakra básico,
sexual e períneo.
Preparação corporal para o despertar da
Kundalini.
A prática confere mais energia e
disposição para a praticante.
Antes de acreditar ou não, entender ou
não, lhe convido a praticar,
experimentar.
O poder terapêutico do tradicional
movimento de dança do ventre
conhecido como “Shimmie” é um literal
chacoalhar da vibração do físico, do
energético, estimulando todas as
energias vitais e básicas do ser humano.
É como um acionar das raízes, das
conexões vitais primordiais do Universo.
O Shimmie traz a arte de Soltar, a arte do
feminino, soltar aquilo que não
precisamos mais, aquilo que carregamos
muitas vezes em forma de bagagens
pesadas, julgamentos, pré-conceitos,
couraças, energias estagnadas.
O que posso soltar? Universo, o que
posso soltar?
E junto com esse soltar ganharei um
movimento de Shimmie mais leve mais
solto.
Afirme “Que a liberdade se instale em
meu corpo e que a minha sexualidade e
criatividade possa fluir por todos os
canais de minha coluna vertebral, a
vibração da energia vital”.
Nesse momento essa luz dourada se
espalha sobre mim e eu estou
completamente preenchida, eu estou
completamente energizada, eu estou em
paz. “Eu permito que a energia, que a
energia dourada vibre no centro do meu
SER, vibre em mim.”
“A minha energia vital é preciosa, eu
valorizo a minha energia vital e eu não
preciso retirá-la de ninguém, pois eu
posso me abastecer através do meu
Shimmie Sagrado.”
Sorria e predisponha-se a estar na
energia, na energia do reluzir.
O reluzir do poder terapêutico do
Shimmie.
Dicas para a prática em aula:
Além da prática diária como parte da
rotina pessoal, as aulas de dança do
ventre são extremamente importantes
para o desenvolvimento técnico e pessoal
da praticante.
Aqui ressalto algumas dicas para melhor
aproveitamento da prática.
A aula de dança é o seu momento, uma
hora reservada na semana para você, e
entrar em contato com seu interior, sua
feminilidade seu poder pessoal.
Realize todos os movimentos com
qualidade de presença e concentração,
esquecendo o que há lá fora.

Procure vivenciar cada passo com o


respeito que você e seu corpo merecem.
Viver o momento presente faz aumentar
o rendimento e a qualidade de tudo que
fazemos em nossa vida.
Sorria! Existem inúmeros e comprovados
benefícios na arte de sorrir. Essa é uma
saudação universal que aproxima as
pessoas.
O sorriso é um presente, tanto quem
sorri como quem recebe um sorriso são
beneficiados. Sem palavras, porém com
pequenas atitudes, podemos sentir e
transmitir que a felicidade é algo
próximo e possível. Sorrir aumenta a
energia do coração, ajudando assim a
realizar tudo com mais facilidade,
inclusive o processo de “soltar” quadril.
O ambiente da aula tem que ser o mais
agradável possível e isso depende de
pequenos gestos, de gentileza.

Tenha generosidade em seu processo de


aprendizado.
Você é uma semente, sua dança é uma
semente. Quando olho para a semente,
nem sempre tenho a dimensão da arvore
que ela pode se tornar. É preciso
paciência, cuidado, carinho no processo
de desenvolvimento de uma semente. No
tempo certo, ela cresce.
Evite comparar seus movimentos com os
das colegas de sala. Respeite seu tempo!
O que importa é como você está em
relação à ontem, e não em relação às
colegas.
Por isso existe identidade, cada pessoa
tem registros emocionais e experiências
de vida diferentes.
Tudo requer amadurecimento.
Vamos substituir o “Sou dura” ou “Não
consigo” por “eu posso e preciso ensaiar
mais” pois o aprendizado motor só
ocorre através da repetição. Repita
sempre “Eu estou cada vez melhor,
melhor que ontem”.

Evite corrigir as pessoas, concentre-se


em você! Isso não é egoísmo, é coerência.
Nunca corrija, a não ser que você for
chamada para isso.
Nunca deixe de tirar suas dúvidas, porém
não tumultue a aula, nem retire o foco da
professora.

Não é adequado conversar enquanto a


professora fala, mantenha atenção e foco.

Utilize suas palavras com sabedoria, diga


apenas o bondoso e necessário. Diante de
conversas não produtivas, mantenha
silêncio (isso vai te proteger em todos os
sentidos) tudo aquilo que mandamos
para o universo mesmo em forma de
palavras volta para nós invariavelmente.
Portanto não critique, auxilie! Se não for
útil, bondoso e produtivo, não fale.
Todos temos muito a aprender. É muito
mais fácil enxergar no outro o que ele
mudar do que ter consciência corporal e
autocontrole. Portanto cabe ao professor
o papel de apontar e indicar os melhores
caminhos a serem tomados pelas alunas.
Respeite e confie no trabalho de sua
professora, caso contrário procure outra
que você tenha afinidade (Sem
desrespeitar a anterior!). A dança é feita
de Momentos, precisamos procurar
afinidade de pensamento com nossos
professores. Lembre-se que estamos
todos aprendendo! O professor é apenas
um “canal” para que a aluna descubra o
que já existe dentro dela!
Comercializar produtos somente com
permissão da direção.
O ambiente preparado necessita de
cuidados, manutenção, inúmeros
investimentos e dedicação dos
coordenadores. É pertinente que todo e
qualquer produto comercializado no
local, seja com autorização prévia e com
a porcentagem na venda destinada ao
local. Muita dedicação, trabalho e
comprometimento é preciso para manter
um espaço ativo, é importante
respeitarmos o local que nos traz a luz da
dança, além do comprometimento com as
mensalidades e afins. Abençoadas sejam
as pessoas que dedicam a vida a
propagar a arte.

Utilize as aulas para cuidar do seu corpo


com respeito e amor. Não pense apenas
nas apresentações e nas coreografias.
Aproveite cada momento da aula, pois
você esta praticando uma das melhores
atividades físicas para o corpo da mulher.
Aproveite os benefícios da atividade
física.

O desenvolvimento da cada aluna é


absolutamente individual.
Em um grupo de mulheres, cada uma tem
uma história de vida, portanto deve ser
respeitado o momento e os limites de
cada praticante.
A dança do ventre é uma atividade para a
vida toda, pois traz qualidade de vida e
bem estar. É uma busca de crescimento
interior que deve ser fixada apenas na
pratica do bem estar e saúde que a dança
proporciona.
Praticar a dança com consciência e
autoconhecimento é mais importante
que tentar se destacar para a família ou
entre alunas.
O reconhecimento de quem somos e de
nosso valor pessoal deve ser interior.
Sempre que esperarmos que isso venha
de fora, de alguma forma encontraremos
frustração e cansaço.
A satisfação em aprender a se amar e
respeitar o próprio corpo que é um
templo é nosso maior propósito.
Saia da aula sempre melhor do que
entrou.
Aproveite seus benefícios!
Como fazer?
Começar com seus pés enraizados no
chão;
Manter alternância suave entre os
joelhos;
Os pés não abrem muito em relação a
articulação dos quadris, eles ficam
alinhados com o calcanhar suavemente
interno;
Começar com um suave pêndulo,
realizado alternadamente entre as 2
partes do quadril, ou seja, no encontro
dos 2 ossos do quadril (a sínfise púbica)
vou criar um balanço, entre as duas
partes do quadril, direita e esquerda;
uma inclinação.
Nesse balanço quando meu joelho direito
estica para trás, o meu quadril direito
eleva, sem esforço (fazendo uma mini
batida lateral);
O ideal é que você possa relaxar o
assoalho pélvico, manter o quadril
encaixado e a coluna alinhada para o alto.

Vamos aterrar/ enraizar o chakra base,


terapeuticamente pensa o seguinte:

O que eu preciso soltar e o que me


prende?
Neste movimento alternamos os joelhos
movimentamos os joelhos
alternadamente de forma vibratória de
maneira que o movimento dos joelhos
reverbera nos quadris.
O joelho realiza o movimento ativo e o
quadril recebe o movimento
passivamente, relaxado e receptivo.
Esse é um exercício de soltura

Existem vários tipos de tremido, várias


formas de tremer, essa proposta em si ela
é terapêutica: além de melhorar a dança,
ela ajuda a soltar as couraças musculares,
que muitas vezes carregamos; sobre
crenças, sobre quem somos, sobre nossa
sexualidade, sobre nós mesmas, sobre
nosso poder pessoal.

Pronta?
Vamos começar com um tremido solto,
livre, shimmie de alternância, quadril
soltinho, se sentir que cansou ou está
doendo...respira, solta o ar, solta as
pernas um pouquinho e volta, o
importante é a continuidade durante os 5
minutos.

Começou?
Relaxe os músculos das pernas...
Concentre na coordenação alternada dos
joelhos...
O aprendizado motor ocorre a partir da
repetição...
Uma árvore vive dentro de uma
semente...
Este é um antidepressivo natural

O que eu preciso soltar?


Sinta se com mais vida!
Ativa a circulação!
Tenha paciência com seu corpo!
Faça isso por você e pela sua dança!
A Arte de Soltar
É preciso maturidade e inteligência
mental e emocional para entender e viver
a arte de ser feliz, para de soltar as
amarras, soltar os padrões antigos
enraizados em nossas mentes.
Uma das pétalas do sagrado feminino é a
arte de soltar, de deixar ir, não oferecer
resistência, a arte de carregar apenas o
peso do próprio corpo, de confiar, de
amar sem apego e criar espaço para que
as pessoas sejam o que desejam ser em
nossas vidas, sem controle.
Nos dias de hoje isso é bem pouco
cultivado e estimulado, já que vivemos
em multitarefas para corresponder as
expectativas do mundo. Vivemos para
fazer, mostrar, agir, ter, conquistar, o
poder do yang em nossas vidas, tudo isso
é muito bom, porém não é tudo.
Esquecemos as pausas, do ser, do
acolhimento, bondade e irmandade
inatos dentro de nós.
Se existe um tesouro neste mundo é a
conquista de uma paz inabalável.
Queremos ser bonitos, jovens, ricos,
saudáveis, inteligentes e ganhar
reconhecimento do mundo, merecemos
que assim seja, isso é sensacional. Porém
quando a idade chegar, quando a
passagem deste plano para outro
acontecer, é importante que tenhamos a
essência do amor e felicidade interior,
sem que nada, absolutamente nada de
diferente tenha que acontecer. É um
estado de alma.
Isso pode se aplicar a nossa amada arte
da dança. Vivemos um mundo lá fora,
porém o mundo aqui dentro precisa ser
plantado, regado e cultivado para que
possamos amadurecer e envelhecer com
sabedoria, com amizades verdadeiras e
unidade com todos os seres.
A arte de soltar, é ser limpo, é ser livre, é
amar mais e criticar menos, é viver um
dia de cada vez, saborear a comida, olhar
nos olhos de pessoas amadas, aceitar as
pessoas e situações como elas são, agir
quando for preciso, recuar e silenciar
para tomar impulsos maiores, é dançar
como se fosse o ultimo dia aqui na Terra
e enxergar em outras pessoas uma
extensão de nós mesmos.

A arte de soltar pode influenciar


fortemente na movimentação corporal
no processo de aprendizado da dança,
pois a flexibilidade do corpo está
intimamente conectada a flexibilidade da
mente e ambos devem seguir em
harmonia.

Se existe algo que podemos fazer aqui e


agora por nosso mundo, é cuidar de
nossos pensamentos para que sejam
alegres, prósperos e livres de
julgamentos.
Assim a dança fluirá através de nós sem
nenhuma resistência.
Nós e a dança nos tornaremos UM!

Que possamos nesse momento, viver


com leveza.
Eu solto, eu solto tudo aquilo que não me
pertence nesse momento, todo e
qualquer peso, todo e qualquer
sentimento negativo, tudo aquilo que não
me favorece agora aqui e agora eu solto.
Eu permito que minha vida seja mais
leve, eu permito que meu corpo aja com
leveza, com fluidez.
Eu permito ser integral, eu me permito
abrir mão dos julgamentos, das dores e
da necessidade de controlar as pessoas e
coisas.
Nesse momento eu libero todas as
couraças, libero as resistências dentro e
fora de mim, nesse momento eu resgato
o meu poder pessoal e a arte de soltar, de
ser leve, de ser flexível.
O Shimmie com Luz Dourada
Visualize ao redor do seu umbigo, ao
redor do seu quadril, uma luz dourada,
uma luz brilhante, uma luz revitalizante.
A Luz dourada dos Mestres neste
momento circunda seu baixo ventre e
sinta que essa luz se espalha por todo o
ambiente em que você se encontra, se
espalha por todo o seu corpo, suas
células, o seu campo de energia.
E você em paz, concentra-se na luz
dourada.
Para dançar, ALÉM DE TÉCNICA é
preciso Alma, Coração, Entrega!
Entregue-se!
Não nos preocupemos em satisfazer ou
corresponder às expectativas do mundo!
Sejamos leves e inteligentes
emocionalmente, façamos por nós!
Sejamos felizes e prósperos!
Esqueçamos os rótulos e cobranças!
Façamos tudo com mais amor!
Que possamos soltar os medos e
preocupações!
Tenhamos coragem de se desapegar.
Não adianta querer controlar a vida, nem
as pessoas! Deixemos fluir!
Para dancar, mais do que técnica é
preciso respeito ao próprio corpo,
respeito aos próprios limites e às outras
pessoas.
Não sejamos pessoas que fazem barulho
por pouca coisa. Aprendamos a filtrar
inteligentemente quando é necessário
falar e quando calar.
Soltemos a necessidade de ser
importante!
E o que é ser importante?
Tudo depende dos valores e dos olhos de
quem interpreta.
Poema - Entrega
Muitas vezes o que precisamos
realmente é apenas soltar as malas
pesadas que carregamos, para ter um
caminhar mais leve. Pensando nesta
conexão com a natureza, Afirme:
Entrega-te como as folhas que voam ao
vento,
Curva-te como os flexíveis bambus, sem
perder a majestade nem a integridade,
Espalha-te e mergulha em ti mesmo,
Encontra o infinito,
Rodopia para dentro de ti e encontra um
espaço sagrado,
Aceite as diferentes verdades,
Solta as cordas amarradas em seu corpo,
Baila como o vento,
Escorre como a chuva e seja firme como
as montanhas, Enraizado como uma
árvore Liberta os paradigmas,
Os condicionamentos, Permita a
transformação do que foi para o que se
quer ser,
Em um ato de vestir o amor,
E sentir a vida como se fossemos um só,
Circunda a beleza e encantamento,
Dança em cima dos problemas e salva a
própria existência todos os dias.

Não nos preocupemos em satisfazer ou


corresponder às expectativas do mundo!
Sejamos leves e inteligentes
emocionalmente, Façamos por nós!
Sejamos felizes e prósperos!
Esqueçamos os rótulos e cobranças!
Tudo com mais amor!
Que possamos soltar os medos e
preocupações! Tenhamos coragem de
desapegar! Não adianta querer controlar
a vida, nem as pessoas! Deixemos fluir!
Para dançar, mais do que técnica é
preciso respeito ao próprio corpo,
respeito aos próprios limites e às outras
pessoas.
Não disputemos espaço com ninguém,
pois a mente competitiva gera
sofrimento e frustração.
Ao contrário, utilize sua mente criativa!
Sejamos a força criadora de nosso
destino!

Desejo que você seja imensamente feliz e


abencoada.
Que voce tenha saude fisica, mental e
espiritual.
Que voce possa dançar sorrir, cantar e
aproveitar cada segundo dessa
maravilhosa passagem aqui na Terra.
Que voce faça de cada tombo um passo
de dança, e viva com mais leveza e
sabdoria.
Dance com a alma e entenda a função da
arte em nossa existência.
Tabela de Exercícios
108 dias de Shimmie com Ju Marconato
12 etapas de 9 dias de exercício.

Etapa 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Etapa 2 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Etapa 3 19 20 21 22 23 24 25 26 27

Etapa 4 28 29 30 31 32 33 34 35 36

Etapa 5 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Etapa 6 46 47 48 49 50 51 52 53 54

Etapa 7 55 56 57 58 59 60 61 62 63

Etapa 8 64 65 66 67 68 69 70 71 72

Etapa 9 73 74 75 76 77 78 79 80 81

Etapa 10 82 83 84 85 86 87 88 89 90

Etapa 11 91 92 93 94 95 96 97 98 99

Etapa 12 100 101 102 103 104 105 106 107 108

Faça por você! Seja persistente!


Seja paciente! Cada vez melhor!
Namastê
Eu te amo
Gratidão
(Ju Marconato)
Depoimentos
Já foram mais de 2000 alunas praticantes
desta atividade.

“Quando me perguntam sobre os benefícios


dos 108 dias da prática do Shimmie, sempre
gosto de ressaltar dois aspectos; o que diz
respeito ao fisiológico, funcional, físico e o
emocional. No que diz respeito ao físico
funcionou para mim como uma sessão de
fisioterapia (já que, há dois anos fui
diagnosticada com osteoartrite, e a doença
atingiu a articulação do lado esquerdo do
quadril) os movimentos evitavam o
enrijecimento da região, auxiliavam na
oxigenação e circulação de sangue e
lubrificação do local afetado. Evitou o
agravamento da lesão e diminui
consideravelmente as dores. O outro
aspecto, o emocional, ah, esse é tão ou mais
maravilhoso. Melhorou minha autoestima,
talvez porque o fato de tu dominares o teu
movimento e, portanto teu corpo te dá a
sensação de domínio de si mesma. Apesar de
serem movimentos frenéticos e por vezes
mais vigorosos, notei que minha
desenvoltura, deslocamentos, modo de
caminhar e falo aqui em movimentos de
rotina mesmo, se tornaram muito mais
suaves e femininos. Benefícios que refletiram
até mesmo na vida sexual, e porque não falar
disso? Já que estamos falando de segurança,
amor próprio, autoestima, esse tema não
pode e nem deve ser deixado de lado.
Confesso que os benefícios foram e são
tantos, que o Shimmie segue fazendo parte
da minha prática de exercícios diários.
Através dele realizo meu momento catarse,
ao realizá-lo deposito ali minhas emoções:
alegria, medos, ansiedades, raiva, dor,
tristeza, euforia. Shimmie me conecta comigo
mesma, é minha meditação em movimento”
(Angela Rodrigues - Porto Alegre RS)

“Fiquei incrivelmente animada com a


proposta dos 108 dias de Shimmie, então
além de iniciar, também incentivei a prática
com minhas turmas regulares e o resultado
não poderia ser diferente, foi incrível. No
inicio o quadril ferve, às vezes parecia até
travar, mas com tempo, você vai curtindo,
sentindo a transformação, uma conexão com
o elemento terra.
Além de Todas as vezes que realizei com o
grupo nós nos divertíamos muito.
A força criativa sendo fortalecida, assim me
sinto após fazer esse exercício.
Agradeço a mestra Ju Marconato por todo
amor, conhecimento, e cuidado,
compartilhado a nós. Gratidão”
(Gigi Najma, Tupã SP)

"Eu fiz da primeira vez o desafio. Me ajudou


muito na minha dança, Fiquei mais solta, os
movimentos de quadril melhoraram muito.
Na vida me senti mais confiante e mais solta
para tomar algumas decisões.”
(Aurora Santos – Santos)

“Fiz os 108 dias de Shimmie duas vezes. O


básico e com as variações.
Eu senti minha dança se modificar
drasticamente.
Muito mais soltura, fluidez nos movimentos e
reação mais rápida do quadril.
A soltura foi incrível também! Consigo
brincar com o movimento através de
alternância de velocidade de forma mais
natural e até lúdica. Trazer o Shimmie por
216 dias (pois realizei 2x) fez com que eu
conseguisse colocar a dança em tudo. E
transformar em energia boa e vibrante os
sentimentos e situações cotidianas que
naturalmente prenderia de alguma forma.
Sem dúvida foi também libertador.”
(Isa Peripolli – Cascavel - PR)

“Shimmie - Um Exercício espiritual


Participar dos 108 dias de Shimmie
propostos pela Ju Marconato me pareceu um
desafio interessante, afinal melhoraria
significativamente o desempenho dos meus
movimentos na dança do ventre.
É certo que haveria mais benefícios, pois
objetivo ia além disso: era sagrado e
espiritual. Os primeiros dias foram difíceis e
desafiadores, afinal seria bem mais fácil
desistir do que persistir nesse caminho que
me levaria a algum lugar desconhecido. Foi
bem difícil fazer os shimmies diários, minhas
pernas sempre travavam e havia enorme
resistência. Ela sempre dizia: ‘vamos soltar
meus amores’. E isso parecia um tanto
impossível para mim. Reter sempre foi
minha condição. Reter no intestino, reter
líquido no corpo, reter: minha forma de
proteção.
Mas vieram mais e mais dias e o movimento
de soltar começou a fazer sentido.
As pernas, os glúteos, o assoalho pélvico, o
quadril e minhas dores tão escondidas em
meu inconsciente.
Comecei a sentir diferença após um mês e
houve um pequeno despertar interno; um
caminho se abrindo, mostrando-me outras
possibilidades de interagir no mundo.
Certa vez tive um insight e fiz uma
maravilhosa compreensão de um de meus
medos. Compreendi por que tinha tanto
medo de mudança. Desde a infância, minha
vida sofreu mudanças que me trouxeram
muitas tristezas. Mudar, para mim, era
sinônimo de dor.
'Chacoalhar' (o quadril), como se diz aqui no
Maranhão, foi me trazendo benefícios
gradativos de aceitação interior, da minha
imagem, uma compreensão maior das
minhas dores emocionais e de uma solidão
existencial que era apenas a falta de me amar
inteiramente.
Não sou especialista em me priorizar, porém
mexer o quadril me trouxe aprendizados
também dessa natureza e sobretudo, a
certeza de que precisamos soltar, liberar,
libertar para seguirmos em frente livres ,
leves e mais felizes.
Gratidão, Ju, por me mostrar a dança de uma
forma transcendente, vinculada ao sagrado
que temos em nós.
Estou curada? Ainda não totalmente, mas
estou cada vez melhor. Melhor do que
ontem!”
(Elizabeth F. de Oliveira – Maranhão)

“Sobre o poder do Shimmie


Em 2012, quando eu tinha 32 anos tive a
maravilhosa surpresa da minha primeira
gestação. Foi um momento de extrema
felicidade. Porém, com 8 semanas tive
hemorragia interna e fui submetida a uma
cirurgia às pressas. Meu bebê estava na
trompa esquerda. Tive que tirar o bebê e a
trompa, caso de vida ou morte. Emergi em
profunda tristeza associada a sentimentos de
medo e impotência. Tinha medo de que isso
pudesse acontecer novamente, nem relações
íntimas conseguia ter.
Passado um tempo me aventurei novamente.
Em 2014, fui agraciada com a bênção de
outra gestação. No ultrassom das 8 semanas,
tive a imensa alegria de escutar seu coração
batendo forte e acelerado. Foi o dia mais feliz
e também o mais triste, pois mais uma vez o
bebê estava na trompa direita. Os médicos
não acreditavam que isso estivesse
acontecendo novamente. Eu tinha tanto
medo. Tive sonhos premonitórios dos dois
ocorridos. Por isso, sentia medo. Sabia o que
ia acontecer, mas não queria acreditar. Mais
uma fase escura, longa fase de dor. À contra
gosto resolvi fazer dança do ventre. Foi um
desafio, pois não me achava sexualmente
forte, não aceitava meu ventre, bloqueava
tudo o que fosse ligado a isso.
Comecei a fazer os 108 dias de Shimmie
acompanhando os vídeos da Ju Marconato
pela internet e foi libertador.
Foi como se eu tivesse conseguindo
conversar comigo mesma, com meu útero.
Aceitar que o que aconteceu não foi culpa
minha e que amo meu ventre mesmo assim.
Que continuo sendo mulher e feminina.
Fazia os exercícios e sentia tudo
destravando, soltando, se libertando,
mexendo e fluindo a energia dele pro resto
do corpo e para ele também.
É como se meu ventre estivesse ganhando
vida e energia. Ainda tenho muitos miomas e
devo passar por outra cirurgia. Porém, agora
com outra força e outra consciência, a da
liberdade e do amor.
Hoje quando estou “shimmando” estou
orando e agradecendo. É o mais puro e
sincero sentimento de entrega (dos meus
bebês), de libertação do meu ventre e vida
pro meu corpo.”
(Raquel P.M.U. São Carlos, SP)
“É inexplicável todo o poder terapêutico da
prática dos 108 dias de Shimmie!
No começo dá uma canseira rs, mas depois
fica mais fácil, mais natural...
Houveram sim dias que eu tive preguiça, mas
são apenas 5 minutos que valem o esforço.
No meu caso, no início a perna travava,
queimava, depois foi visível a naturalidade
chegando.
Nessa parte física, houve uma melhora
extremamente significativa.
Tenho mais ânimo, mais energia! Sem contar
que me ajudou muito à perder uns quilinhos.
Na parte mental também é maravilhoso! Pois
o fato de ver sua própria evolução no
movimento, nos enche de alegria.
Espiritualmente falando, a gente sente na
alma a energia movimentar. Sente vitalidade.
Eu particularmente fico arrepiada durante a
prática! Me sinto viva, me sinto centrada, me
sinto iluminada!!!
Gratidão Ju, por ser essa mestra, por passar
todo esse conhecimento, esse dom
maravilhoso da cura! Eu te amo! Namastê”
(Jessyka Carraro S. Correa - Campinas SP)
“No início do exercício era muito complicado,
sentia o Shimmie travado, cansava muito,
não conseguia respirar direito durante a
execução do movimento e perdia um pouco
do meu equilíbrio, porém dia-a-dia sentia
que o movimento ia se soltando e ficando
cada vez mais desenhado.
Com o passar dos dias já não era mais tão
complicado cumprir os cinco minutos de
exercícios diários e já era mais fácil controlar
a respiração e fazer as diversas variações de
Shimmie.
Ao final pude perceber meu movimento
muito mais solto, consigo ter controle da
minha respiração durante a execução dos
diversos movimentos da dança e não
somente do Shimmie e meu equilíbrio
melhorou no mínimo 90%! Sou grata por
essa experiência incrível! Namastê!”
(Bruna Mozzato - Caxias do sul RS)
“Fiz os 108 dias de Shimmie e meus quadris
ficarão soltinhos, recebi muitos elogios em
minha dança por isso, hoje me sinto mais
segura em fazer movimentos de improvisos.
Fazia os exercícios pela manhã antes de ir
trabalhar, e a energia era outra, trabalhava
com mais ânimo e satisfação.”
(Amanda Cobucci – São Paulo SP)

“Os 108 dias de Shimmie mudaram por


completo a vida do meu quadril. Meus
movimentos ficaram mais belos, bem
soltinhos e me sentia toda massageada nesta
região. Sem contar a tranquilidade imensa
que sentia.
Para mim era uma meditação via quadril. Foi
cura, saúde, beleza, Arte e transformação de
vidas.
Ju, você é um anjo do céu que caiu aqui na
terra para nos deixar lindas e felizes. Você
simplesmente transforma vidas. Beijos no
coração. Gratidão”
(Silvia Helena Angélico Cidade Elói Mendes
Sul de Minas Gerais)

“Ao iniciar esta experiência dos 108 dias de


Shimmie, passei por várias fazes, senti a
dificuldade de o quadril travar no começo,
dificuldade de manter o ritmo do
movimento, porém, com os dias, fui
percebendo meu quadril mais solto, mais
vivo e não só meu quadril, pois também me
senti mais viva, mais forte!
É incrível como te traz um bem-estar enorme
e quando você percebe que já não precisa
mais fazer tanta força para seu movimento
aparecer, que ele passa a ficar mais natural,
saindo com mais facilidade... Nossaaaaa!!! É
incrível!!
Os 108 dias de Shimmie também trabalhou
minha disciplina e me ajudou a ter um
propósito a cumprir.
Trabalhei meu elemento terra, procurando
mesmo, me imaginar enraizada, buscando
sua força na mãe terra! Me sinto mais
conectada! Agradeço de coração a
experiência! Passo para todas as minhas
alunas! Eu sempre digo para minhas alunas:
Tá nervosa, irritada.... faz Shimmie....ele é o
movimento da alegria!! Libera muita
endorfina, dopamina!! Bora ser feliz! Bora
fazer Shimmie!”
(Veronika Nahid de São José do Rio Preto/ SP)
A Autora
Ju Marconato há mais de vinte e cinco
anos dedica-se a propagar e resgatar a da
dança do ventre de forma integral,
holística e terapêutica sem perder a
qualidade técnica, utiliza a dança como
filosofia de vida. Formada em
fisioterapia, é também escritora, coach e
palestrante, bailarina, coreógrafa e
professora de dança do ventre, estuda o
campo de energia humana sendo
terapeuta corporal e pranica. Como
espiritualista, Ju uniu várias técnicas da
sabedoria milenar oriental ao
desenvolvimento de uma percepção
corporal inteligente, criando assim sua
metodologia própria. Através desta
metodologia global que trabalha
integração dos hemisférios, ajudou
imensamente suas alunas no
desenvolvimento corporal e pessoal.
Ju é uma das maiores divulgadoras da
Dança do Ventre no Brasil e no mundo,
utiliza seus conhecimentos de uma forma
muito particular para qualificar suas
aulas e workshops, preservando a
essência da arte. Estabelece
perfeitamente uma ligação entre corpo,
mente e coração fazendo de suas aulas
um aprendizado de vida, além da
excelente técnica, oferece também às
alunas um aprendizado sólido de
altíssimo nível.
Ju já ministrou aula em todos os Estados
brasileiros, ensinou também no México,
Peru, País de Galles, Panamá e Egito.
Leciona para de mulheres em busca de
excelência corporal e autoconhecimento.
Já participou de diversos programas de
Tv como Encontro com Fátima Berdardes
na Globo, Hebe no SBT, Legendários na
Record entre outros programas de rádio
e TVs regionais de todo país.
Ju tem disponível no mercado mais de 10
Dvds Didáticos de dança, além de 13
álbuns Cds de mensagens de
desenvolvimento pessoal.
É autora do Livro Sagrado Feminino, pela
editora Kaleidoscópio de ideias. É design
da grife de roupas para dança do ventre,
além dos trajes de sua marca.
Em 2015 ganhou o prêmio de melhor
bailarina do Brasil pela revista nacional
Shimmie.
Tem um aplicativo digital com suas
mensagens disponíveis gratuitamente.
Seus Cds e mensagens estão no Spotify e
em mais de 20 plataformas digitais.
Está na capa de 2 Cds do maior cantor
brasileiro de músicas árabes Tony
Mouzayek. (do Clone)
Lança agora sua plataforma de cursos de
Ensino a Distância, expandindo ainda
mais seu método que integra o sagrado
feminino a inteligência e controle
corporal e melhora de postura.
Ju tem sua agenda de compromissos
altamente solicitada, tendo mais de 7.000
alunas, já ministrou aula em todos os
Estados brasileiros, ensinou também no
México, Peru, País de Galles, Panamá e
Egito. Leciona para de mulheres em
busca de excelência corporal e
autoconhecimento.
Já participou de diversos programas de
Tv como Encontro com Fátima Berdardes
na Globo, Hebe no SBT, Legendários na
Record entre outros programas de rádio
e TVs regionais de todo país.

Proprietária do Núcleo de dança Ju


Marconato, um templo onde mulheres
resgatam sua autoestima e poder
pessoal. Localizado em Araraquara
interior do estado de São Paulo.
Ju conheceu a dança do ventre desde
criança e, essa paixão pela arte, faz com
que a bailarina dedique-se totalmente em
suas aulas, estudos, viagens, shows,
workshops, treinamentos, oficinas e
palestras. Ju faz parte do grupo de
bailarinas da maior casa de chá do país
Khan el Khalili-SP. Atua com maestria no
maior evento de danças árabes do
mundo, o Mercado Persa de Samira e
Shalimar Mattar. Ju Marconato possui o
dom de transformar vidas e através de
seu imenso amor, faz de sua jornada uma
missão.
Referências
SUI, Choa Kok, Ciência da Cura Prânica,
Ed. Ground, 1998.

http://consciencial.org/meditacao/o-que-
sao-nadis/

Estudos e Textos: Ju Marconato


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