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Collection
Volume 7
TPM em Áreas de Apoio
Como maximizar a eficiência das atividades de apoio
tornando as áreas indiretas em “fábrica de serviços”
Educação e Treinamento
Manutenção Planejada
Melhorias Específicas
Melhorias no Projeto
Segurança, Saúde
e Meio Ambiente
5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
PDCA Editora
TPM
Collection
Volume 7
O Pilar de TPM em Áreas de
Apoio
Como maximizar a eficiência das
atividades de apoio tornando as áreas
indiretas em “Fábrica de Serviços”
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
Copyright © 2016 por PDCA Editora
Rua Afonso Pena, 229 – Santa Paula
CEP 09541-400 – São Caetano do Sul – SP – Brasil
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de 20 de dezembro de 1907.
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reproduzida por qualquer meio, sem autorização prévia do autor. O Código
Penal Brasileiro determina no artigo 184 pena e sanções a infratores por
violação de direitos autorais.
Autor: Haroldo Ribeiro
Capa: Haroldo Ribeiro
Produção Técnica: PDCA Editora
Consulte o site da PDCA para mais informações sobre TPM
(www.pdca.com.br)
CATALOGAÇÃO NA FONTE DO DEPARTAMENTO NACIONAL
DO LIVRO
Ribeiro, Haroldo
TPM Collection© – Volume 7, O Pilar de TPM em áreas de apoio – Como maximizar a
eficiência das atividades de apoio tornando as áreas indiretas em “Fábrica de Serviços”
/Haroldo Ribeiro - São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2016
ISBN: 978-85-63402-26-4
1. Administração de empresas 2. Ambiente de trabalho – Administração
3. Controle de qualidade 4. Manutenção Industrial – Administração 5. Manutenção
Autônoma I. Título
I. Título
"A condição de acompanhar a evolução das ciências e ao mesmo tempo manter-se fiel aos
conceitos e princípios dos seus pesquisadores, não é unicamente a capacidade de adaptação
técnica às novas exigências de clientes e mercados, mas acima de tudo o reconhecimento e o
respeito àqueles que as pensaram, desenharam e implantaram. Alheio a modismos
passageiros, caracterizados por distintas denominações do mesmo, de procedimentos que
sugerem caminhos que levam ao mesmo lugar e de abordagens que se confundem com as
propostas originais, o autor e consultor Haroldo Ribeiro, com o rigor e a fidelidade
científica do desenvolvimento de processos, promove o ambiente para o seu aprendizado,
decifra os seus detalhes, alarga o campo do seu uso, simplifica a técnica da sua aplicação e
amplia a interpretação dos resultados alcançados. Planejar, programar, executar,
coordenar e interpretar a manutenção de máquinas, instalações e equipamentos fica
sobremaneira facilitado pela observação da metodologia proposta e pelo rigor e disciplina
descritas com simplicidade e sabedoria pelo autor. Acredito que esta nova obra
do Haroldo Ribeiro, não só contribui para a evolução técnica e administrativa das
empresas, como auxilia na criação de uma cultura empresarial e social voltada para a
eficácia, a determinação, a disciplina e a busca da melhoria contínua. A
documentação científica ficou mais rica com esta publicação e a
Manutenção Produtiva Total (TPM) menos complicada e mais acessível."
Em Junho de 2013, tive o privilégio de receber autografada, com muita honra, sua então
recente obra "A Certificação 5S" que é um verdadeiro compêndio sobre a matéria e
apresenta propostas inéditas como a Certificação 5S e a Auditoria 5S onde inova
conceitos que somados a sua larga experiência contribuem para o aprimoramento e
inovação do assunto.
Finalizo fazendo duas citações de Confúcio que me parecem muito adequadas neste
caso: "o que quer, o sábio busca em si mesmo" e "pela natureza, os homens
são muito parecidos entre si, o que os diferencia é a experiência e o saber".
Assuntos Página
Apresentação 09
Contextualização do Pilar de TPM em áreas de
I 13
Apoio
Os Pilares do TPM 13
Fundamentos do Pilar de TPM em Áreas de
II 18
Apoio
1 Melhorias Específicas 18
2 Educação e Treinamento 18
3 Flexibilidade 19
4 Medidas de Desempenho 19
5 Manutenção Autônoma 20
Etapas de Implantação do Pilar de TPM em Áreas
III 21
de Apoio
Etapa 1 Anúncio de Implantação 23
Etapa 2 Definição da Estrutura de Implantação 24
Etapa 3 Definição de Áreas Piloto 25
Etapa 4 Diagnóstico 26
Etapa 5 Elaboração do Plano de Implantação 27
Etapa 6 Capacitação de Facilitadores 27
Etapa 7 Treinamento dos Grupos de Melhoria 28
Etapa 8 Implementação de Melhorias 28
IV Alguns resultados de TPM em Áreas de Apoio 77
Conclusões 81
Anexos 83
Referências 90
Obras e Produtos do Autor 92
Haroldo Ribeiro
E-mail: pdca@terra.com.br
Site: www.pdca.com.br
Blog: www.harib5s.blogspot.com.br
YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UCEsWBqD4oO3OPbICgmyJyvg
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Skype: harib5s
A figura apresenta todos os pilares do TPM. São eles que, quando tratados
em sua totalidade e de maneira harmônica, tendem a atingir a Zero Falha do
equipamento, Zero Perda no Processo, Zero Defeito do produto, Zero
Acidente de trabalho e Zero Poluição para o meio ambiente.
1. Melhorias Específicas
Da mesma forma que na área de Produção, as áreas de apoio devem fazer as
melhorias específicas de seus processos e atividades, garantindo e
melhorando suas funções, e racionalizando e automatizando os
procedimentos. Isto é conseguido por meio das seguintes atividades, após a
definição da missão e visão de cada setor:
a) Esclarecer o problema
b) Identificar os problemas isolados e inter-relacionados
c) Identificar e priorizar tópicos de melhorias
d) Formular conceitos básicos de melhorias
e) Implementar melhorias.
2. Educação e Treinamento
A revolução do conhecimento está mudando o mundo em uma velocidade
espantosa. O desenvolvimento das pessoas com capabilidade para executar
serviços de qualidade com baixo custo é vital para a empresa. Aquelas que
treinam seus colaboradores sem sistematização, olhando as outras ou
aprendendo nas tentativas e erros, têm dificuldade para sobreviver num
mercado globalizado e cada vez mais competitivo. É imprescindível
estabelecer um programa de treinamento que cubra todas as especializações
e níveis; estabelecer padrões para a aquisição dos conhecimentos e
habilidades, e elaborar uma matriz de treinamento.
3. Flexibilidade
A forma mais eficaz de aumentar a eficiência dos serviços das áreas de apoio
é perseguir permanentemente a relação entre trabalho e custo. Não é viável
o dimensionamento de pessoal para atender ao pico de necessidades. Para
suprir tal necessidade, é interessante desenvolver e adotar um sistema
flexível com muitas pessoas tendo várias habilidades. Esta flexibilidade é
conseguida dividindo as flutuações de todos os trabalhos constantes e
variáveis, estimando o tempo para as tarefas constantes e criando um
sistema de alocação de recursos flexíveis, de acordo com as necessidades.
4. Medidas de Desempenho
Como parte de sua missão, cada setor deve atingir certos resultados, alguns
tangíveis, outros qualitativos. O resultado deve ser quantificado, atuando
nos aspectos de custos, eficácia funcional, aumento de produtividade e
criatividade.
5. Manutenção Autônoma
As lideranças das áreas de apoio deveriam ter uma visão mais ampliada dos
benefícios do TPM em suas respectivas áreas:
Etapa 4 - Diagnóstico
Ele pode ser elaborado por uma consultoria externa ou pela própria
empresa. No primeiro caso, é feito um esboço do plano, a partir de um
diagnóstico, e posteriormente discutido com a comissão. No segundo caso,
o plano é elaborado pela própria comissão e, dependendo, o mesmo pode
ser analisado por uma consultoria externa.
Esta dimensão tem como objetivo fortalecer a eficácia dos serviços por
meio de uma melhor qualidade do ambiente.
Oficinas de Manutenção
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de sobressalentes, ferramentas e material de consumo em excesso
1º
nas caixas de ferramentas, gavetas ou armários individuais
Eliminação de portas em armários e bancadas para evitar guardas
desnecessárias. Se for inviável, instalar portas transparentes de acrílico ou 1º
policarbonato
Ausência de materiais sem previsão de uso 1º
Identificação de chegada e saída de equipamentos 2º
Identificação da situação do equipamento (não liberado, liberado) 2º
Definição e adequação de locais para equipamentos em manutenção 2º
Instalação de avisos para uso adequado de máquinas operatrizes 2º
Sinalização no piso das áreas de trabalho diferentemente das áreas de
2º
circulação
Identificação de setores (Mecânica, Elétrica, Usinagem, etc.) 2º
Utilização de proteção na área de solda (biombos, cortinas, paredes,
2º
exaustores, etc.)
Procedimento adequado para evitar acúmulo de sujeira ao longo do dia
3º
(sujou, limpou)
Descarte adequado de óleos, graxas e materiais contaminados 3º
Ausência de alimentos em interiores de caixas, gavetas e armários 4º
Guarda adequada de EPIs 4º
Silhueta em quadro de ferramentas para facilitar a reposição 4º
Tratamento de Efluentes
Item a Implementar/Verificar S
Conservação adequada das visa de acesso 1º
Ausência de materiais largados na periferia da área 1º
Sinalização de acesso á área 2º
Capinagem adequada na periferia da área e dos equipamentos 3º
Sala de Controle, banheiro e escritório estruturados, bem conservados, limpos
3S
e ordenados
Laboratório
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de equipamentos fora de uso ou em excesso 1º
Identificação de todas as portas de armários e gavetas 2º
Identificação de todas as salas 2º
Lugares adequados para colocação de amostras 2º
Armários e prateleiras que facilitem o acesso e a reposição com segurança 2º
Tapete junto às pias 3º
Restaurante/Refeitório
Item a Implementar/Verificar S
Layout adequado da cozinha e do refeitório 2º
Local adequado para a guarda de recursos dos usuários no momento da
2º
refeição (EPIs, Pastas, etc..)
Disponibilidade de coletores adequados para descarte de lixo orgânico e
3º
material reciclado
Fluxo adequado e higiênico dos usuários 4º
Local e recursos para a higienização pelos usuários 4º
Avisos educativos adequadamente instalados em pontos estratégicos 4º
Arquivo
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de arquivos fora de prazo de retenção 1º
Ausência de documentos sem necessidade de arquivamento 1º
Espaço adequado para o volume 2º
Identificação e sinalização do ambiente por Setor de origem dos documentos 2º
Identificação de prateleiras e armários 2º
Identificação de caixas, livros e outros documentos 2º
Aproveitamento máximo de espaços verticais e horizontais. Se possível uso
2º
de arquivos deslizantes
Catalogação de documentos e endereços em local de fácil acesso. Se possível
2º
automatizado
Lugar e espaço adequado para Recebimento e Despacho de Documentos 2º
Identificação de tempo de retenção nas caixas de documentos 2º
Portaria
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de revistas e jornais antigos na recepção 1º
Layout adequado para receber visitantes, inclusive caminhoneiros 2º
Lugares adequados para guarda de material pessoal dos vigilantes, dos
2º
funcionários e de visitantes (quando for o caso)
Claviculário adequado e bem identificado para guarda de chaves 2º
Lista telefônica atualizada dos funcionários da empresa 2º
Ausência de poluição visual em paredes 4º
Entrega de material de fácil entendimento sobre as principais Normas da
4º
empresa
Disponibilidade de desenho apresentando a localização de prédios e setores 4º
Procedimento padronizado para atender visitantes e caminhoneiros 4º
Vestiários/Banheiros
Item a Implementar/Verificar S
Conservação adequada das instalações e dos armários 1º
Ausência de pichações em armários e portas 1º
Disponibilização de recursos para manutenção da limpeza e ordem pelo
próprio usuário (escova, material de consumo reserva em armários ou
1º
prateleiras, odorizador, detergente, desinfetante, compactador de papel toalha,
etc.)
Identificação de armários, mesmo que seja com números catalogados pela
2º
Vigilância Patrimonial
Sinalização imediata para itens com problema de funcionamento 2º
Instalação do registro da limpeza em local apropriado para facilitar o controle
2º
pelos próprios usuários
Ataque às possíveis fontes de sujeira provocadas por layouts deficientes,
3º
problemas de conservação, falta de tapetes, falta de proteção nos boxes, etc.
Frequência de limpeza de acordo com a quantidade de usuários 3º
Avisos criativos para os principais problemas comportamentais 4º
Manutenção de materiais para higiene pessoal (papel toalha, sabão líquido,
4º
papel higiênico)
Da mesma forma que foi feito um “Dia D” para a limpeza e o descarte das
coisas materiais obsoletas na implantação do 5S do ambiente físico e
comportamental, programa-se o 5S do ambiente eletrônico elegendo um dia
para a empresa ou cada departamento fazer uma “limpeza eletrônica” em
seus computadores, priorizando a rede e os arquivos e pastas
TPM Collection© – Volume 7 – O Pilar de TPM em Áreas de Apoio Página 63
compartilhadas. Esta atividade consiste em excluir arquivos obsoletos; gravar
em memória externa arquivos de fotos e apresentações “pesadas”; renomear
arquivos e diretórios que estão com denominações confusas; ordenar
arquivos em no máximo 3 níveis de diretórios. Estas atividades se estendem
à caixa de correio eletrônico. Para tanto, algumas dicas:
Além de liderar todo o processo de comunicação, a área de
Tecnologia de Informação faz um backup de todos os arquivos de
rede para evitar perdas irreparáveis e “fotografa” a memória ocupada
por cada departamento antes do Dia D;
Cada departamento elege “facilitadores” para fazer a “Limpeza” dos
Diretórios Compartilhados (uso exclusivo do departamento) e do
Diretório do Departamento que está no Drive “Público” (consultado
por toda a empresa).
Após a “Limpeza” dos Diretórios Compartilhados e do Público, a
prioridade é para aqueles de uso exclusivo de cada pessoa. Isto inclui
a caixa de correio a qual normalmente é indevidamente entendida
como sendo um espaço de “Uso Pessoal”. Isto porque os usuários,
pelo fato de acessarem com uma senha, acreditam que a empresa não
deve monitorar as mensagens ali presentes. Eles esquecem que
grande parte deste conteúdo refere-se à sua rotina. Logo, devem estar
devidamente ordenadas para que sejam localizadas facilmente por
possíveis substitutos. Da mesma forma que as pessoas costumam ter
gavetas e até armários para a guarda de objetos pessoais, elas podem
criar uma subpasta na sua caixa de correio eletrônico para o
arquivamento de documentos puramente pessoais.
SEIRI
Elimine atividades ou informações desnecessárias aos olhos de quem
faz ou de quem recebe (stakeholderes)
Tendo como base as necessidades reais dos processos posteriores,
levante e elimine:
1. As atividades desnecessárias, redundantes, improvisadas (sem o
devido planejamento)
2. As atividades geradas pelos retrabalhos
3. As atividades que costumam gerar desperdício de tempo por
qualquer motivo
4. As atividades que deveriam ser feitas, mas não são por qualquer
motivo.
Realize atividades necessárias pendentes
Crie uma lista, na agenda física ou eletrônica, de todas as pendências,
definindo as prioridades (A, B e C) e os prazos. Se necessário discuta
com clientes internos, seu líder e sua equipe. Para as situações em que
a lista não é prática, ordene as pendências em pastas usando os
mesmos critérios.
Desenvolva a polivalência
Baseado no histórico, desenvolva e execute um plano de polivalência
para possíveis ausências, saída ou "job-rotation" (previstas e
imprevistas).
Melhore a sinergia entre pessoas, processos e áreas
Levante as reclamações sistemáticas e/ou críticas com a
equipe, processos posteriores e anteriores, e seu líder
Faça uma curva A, B, C para as reclamações levantadas
SEITON
Melhore o nível de conhecimento das pessoas na definição das
prioridades, stakeholders, indicadores, metas dos processos, das áreas
e das pessoas
Garanta que cada colaborador participe da definição das prioridades,
stakeholders, indicadores e metas dos processos.
Melhore a gestão do cumprimento dos objetivos (metas e prazos de
atividades, planos de ação, follow-up, projetos, etc.)
Faça um monitoramento eficaz das metas e prazos de cada indicador
Faça um follow-up e planos de ações atualizados para todos os
desvios
Acompanhe devidamente os projetos de melhorias.
Tenha mais clareza na definição da relevância das atividades,
informações, reports, interfaces, etc.
Garanta que cada colaborador participe da definição da relevância
das atividades, informações, reports, interfaces, etc.
Acorde o nível de serviço: Padrão de conexão que formaliza a relação
cliente-fornecedor entre dois fatores: (1) Que atenda no prazo; (2)
Com qualidade e no padrão.
Discuta com seus clientes internos os padrões desejados (qualidade,
formato, meio de comunicação, etc.) para cada atividade e os prazos.
SEISO
Analise periodicamente a relevância, eficiência e eficácia dos
processos internos aos olhos dos stakeholders
Defina e execute uma frequência e metodologia para fazer uma
análise crítica da relevância, eficiência e eficácia dos processos
internos aos olhos dos stakeholders
SEIKETSU
Defina os procedimentos necessários
Baseado nas reais necessidades e no que há atualmente, elabore uma
lista de procedimentos para as atividades consideradas críticas ou
complexas. Defina prazos e responsáveis pela elaboração.
Elabore e revise os procedimentos
Garanta procedimentos adequados para todas as atividades
consideradas críticas ou complexas
Verifique possíveis impactos dos procedimentos na rotina das
pessoas e possíveis necessidades de recursos
Planeje soluções para os possíveis impactos (Hh, Custos, etc.).
Treine os usuários e envolvidos nos procedimentos
Faça uma Matriz de Treinamento para cada procedimento e seus
respectivos usuários, definindo prioridades
Faça um plano de treinamento de acordo com a Matriz de
Treinamento, definindo responsáveis, metodologia, recursos e prazos
Execute o treinamento de acordo com o plano.
SHITSUKE
Cumpra os procedimentos sem necessidade de cobranças
Faça uma análise crítica e nominal dos colaboradores que cumprem
com rigor e de maneira autônoma os procedimentos e normas
previstos. Se necessário consulte as pessoas de processos anteriores,
posteriores, da própria área.
Cumpra os prazos acordados sem necessidade de cobranças
Registre todos os prazos não cumpridos que geraram problemas
para outras pessoas e processos
Faça uma estratificação sobre as causas e os efeitos dos atrasos
Trate adequadamente os desvios sistemáticos e críticos.
Faça ajuste sobre atividades que prejudicam outros processos e
vice-versa (cumprimento de prazos, qualidade, comunicação, etc.).
Tenha um plano flexível e eficaz para realizar possíveis ajustes de
acordo com a urgência ou situações imprevistas, como o objetivo de
minimizar efeitos negativos.
Busque a proatividade para propor melhorias
Incentive todas as pessoas da equipe a propor ou fazer melhorias em
seus processos
Solicite as pessoas para levantar resultados tangíveis para as sugestões
implementadas.
Pode ser elaborada uma planilha de auditoria específica para áreas de apoio.
O exemplo da Figura10 a seguir pode ser usado para uma área
administrativa:
Geral
• 13610 Homens-hora economizadas em um ano. Isto significa 1700
dias de uma só pessoa ou 170 dias de 10 pessoas
• 30% de documentos físicos descartados
• 30% de documentos enviados para arquivo morto
• 20% dos materiais de apoio descartados
• 15 armários liberados
• 30% de arquivos eletrônicos deletados
• Redução de 30% no número de e-mails enviados
• Redução de 20% no número de documentos impressos
• Redução de 80% das reuniões que iniciam com atraso
• Redução de 80% das pessoas chegam atrasadas em reuniões e
treinamentos
RH
• 40% das solicitações da Sede Geral eram solicitadas sem a devida
antecedência
• 30 a 40% das solicitações de emergência de outras áreas não se
justificavam
• Antes existiam 20% dos erros na Folha de Pagamento por
desorganização de outras áreas
• 80% das vezes os documentos tinham dificuldade de serem
localizados para fiscalização obrigando a pedir prazo além do normal
• A empresa já havia sido multada por não localizar documento
solicitado pela Fiscalização e já houve processo trabalhista perdido
por não reunir documentos
Gestão Financeira
• 20% dos relatórios não apresentavam a qualidade desejada pela
própria área
• 100% dos relatórios fechavam com atraso por problemas da
Contabilidade. Isto provocava um retardo de 12 horas a cada mês
Diretoria
• Por falta de autodisciplina dos Diretores para iniciar reuniões havia
um atrasos de até 1 hora
• 100% das reuniões começavam com atrasos. Apenas 10% eram por
falha dos convidados
• 60% das vezes eram agendados compromissos em parte dos horários
reservados para outros
Boa Sorte.
PDCA Editora
www.pdca.com.br/shop
pdca@terra.com.br
Telefone: (11) 42271761
A Bíblia do TPM
É o livro de TPM mais completo de autor brasileiro. Tem aproximadamente
600 páginas e detalha todas as etapas de implantação e todos os pilares.
Tem 600 páginas e capa dura em baixo relevo.
Desmistificando o TPM
É um livro de simples leitura indicado para supervisores de manutenção e
produção. Aborda os pilares do TPM, dando ênfase para os pilares técnicos.
Tem 254 páginas.
A Certificação 5S
O mais completo livro de 5S do mundo. É o 10º livro de 5S do autor desde
1994.
Uma verdadeira obra de pesquisa e experiência prática. Recomendada para
Consultores, Professores e alunos de graduação e pós-graduação em
Engenharia e Administração e coordenadores de 5S.
Tem 440 páginas e capa dura em baixo relevo.
Guia de Implantação do 5S
Um roteiro para a implantação do 5S. Este trabalho é fruto de pesquisas e
experiência do Consultor desde 1990. O livro é modulado por público alvo:
Alta Direção, Pessoas Estratégicas, Supervisores, Multiplicadores, Auditores
e Gestor do 5S.
Tem 184 páginas.
Manual do Auditor de 5S
Uma cartilha de bolso, em papel couché, colorida, com dicas de como o
auditor deve se comportar antes, durante e depois de uma auditoria de 5S.
Recomendada para aplicar quaisquer critérios de avaliação de 5S.
Tem 64 páginas em 4 cores, em formato de bolso (11x15).