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Estudo As 6 Virtudes do Diácono Estevão

Estevão é bastante conhecido simplesmente porque foi o primeiro mártir após a ascensão do
Senhor Jesus Cristo. Estevão é, com quase certeza, um dos setenta escolhidos e enviados pelo
Senhor em Lucas 10:1-10, e que O acompanhou sempre, a partir do batismo de João (Atos
1:21-22). Podemos concluir isso, devido ao fato de ele exercer dons atribuídos exclusivamente
aos apóstolos e estes homens (At 6:8).

Por causa da atividade cristã de Estevão havia homens que se colocavam contra ele. Não
conseguiam derrotá-lo em nenhum tipo de discussão, pois estava cheio do Espírito Santo e da
sabedoria espiritual. Então, contrataram homens perversos e desonestos para dizer mentiras
sobre ele, levaram-no perante o conselho e o acusaram de blasfêmia contra Deus e contra
Moisés.

Estevão poderia ter ficado muito preocupado em se defender e tentar provar sua inocência,
mas tinha outra responsabilidade. Aqui, perante ele, havia centenas de seus compatriotas que
haviam pecado contra Deus e precisavam da mensagem da Bíblia. Tal mensagem os
enfureceria, mas, mais tarde, levaria muitos para o Senhor.

Estevão optou por não se livrar da culpa mas ser fiel a Deus, falou então sobre os pecados de
Israel continuamente pela história. Ele os fez lembrar de como haviam se rebelado contra
Moisés, Elias, Jeremias, Isaías. e como tinham matado os profetas de Deus e se voltado para os
ídolos.

Eles o odiaram por dizer-lhes a verdade sobre eles. Não parece que as pessoas apreciariam
isso? Elas dificilmente apreciariam, e os homens perversos, nunca. Arrastaram Estevão para
fora da cidade e o apedrejaram até a morte e, enquanto estava morrendo, orou por seus
assassinos. Testemunhou também que vira Jesus de pé à direita do Pai pronto para receber
seu espírito.

Eis lá, um jovem consentindo o assassinato de Estevão. Recolheu as capas dos homens que
apedrejaram Estevão. O nome desse jovem era Saulo. Mais tarde foi gloriosamente salvo e
tornou-se o grande Apóstolo Paulo.

Quem era Estevão?


Estêvão foi um dos sete homens escolhidos pelos discípulos pouco depois da ressurreição de
Cristo para cuidar da distribuição da assistência às viúvas da igreja, a fim de que os próprios
apóstolos pudessem ficar com o tempo mais livre para as sua tarefas espirituais. Estevão era
um desses diáconos e era alguém que se destacava dos demais na fé, na graça, no poder
espiritual e na sabedoria.

Ele era alguém que realizava muito mais do que a obra especial que lhe fora designada, pois
salientava-se entre os principais na operação de milagres e na pregação do Evangelho. Por
causa de todo esse comprometimento com Cristo, logo se tornou alvo dos judeus, que o
levaram perante o Sinédrio sob a acusação de blasfêmia (At. 6:9-14).

Ele responde as acusações, fazendo uma rememorização da história de Israel e com muita
intrepidez, faz um ataque aos judeus que se apegavam as tradições de seus pais e que haviam
assassinado o Messias prometido (At. 6:15 - 7:53). Isso atraiu contra ele a fúria dos membros
do Sinédrio, e, quando Estevão afirmou que Jesus estava de pé à mão direita de Deus, foi
agarrado e apedrejado até morrer.

Vejamos seis características que esse servo de Deus possuía:

I. Ele era um servo cheio da Palavra de Deus:

Ele era um profundo conhecedor não só das Escrituras, como também da história do povo de
Israel. Na sua defesa ele passa em revista toda a história de Israel. No capítulo 07, do versículo
01 até o 53, ele faz uma retrospectiva sobre o povo de Israel. Em seu discurso, ele não
responde diretamente às acusações que encontramos em At. 6:11-14.

A sua defesa apresenta o universalismo do Evangelho que marca o meio termo entre Pedro
(que baseou sua pregação aos judeus) e Paulo (que pregou especificamente aos gentios).
Alguns argumentos vão irritar profundamente os seus acusadores: Deus não limita seus
encontros com os homens/mulheres ao templo de Jerusalém; Ele mostra também que as
primeiras e grandes revelações de Deus ocorreram em terras estranhas (Ur, Harã, Egito, Sinai).
Por isso Estevão limita a sua narração da história gloriosa de Israel entre Abraão e Salomão,
que construiu o templo; Estevão vai mostrar também que o povo de Israel sempre foi rebelde,
rejeitando os profetas e finalmente crucificando o Cristo.

Em toda a sua argumentação, Estevão mostra ser um profundo conhecedor das Escrituras.
Alguém que conhecia os grandes feitos de Deus na vida do povo de Israel. Isso lhe trazia
autoridade, mas trazia também a fúria daqueles que não conseguiam enxergar o nascimento
de um novo jeito de adorar a Deus; De um novo jeito de viver, não mais pela lei, mas pela
graça, mediante a fé em Jesus Cristo, unicamente!

Eu gostaria de convidar você a seguir o exemplo de Estevão, e ser cada vez mais um
conhecedor da Palavra de Deus!

II. Ele era um servo cheio do poder do Espírito Santo:

E isso fica bem claro no versículo 55, quando o texto nos diz que ele cheio do Espírito Santo,
fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus, e Jesus, que estava a sua direita.

Fica muito claro para todos nós nessa noite, que diante das perseguições, a Trindade Santa
sustenta o crente fiel. É nesse momento que o espírito Santo, o nosso consolador, nos auxilia;
é nesse momento que o Espírito Santo nos enche com sua paz; É nesse momento que o
Espírito Santo ministra sobre a nossa vida.

Quando mantemos intimidade com a Trindade, temos a oportunidade de sentir o transbordar


do Espírito sobre as nossas vidas, nos capacitando para enfrentar as situações mais adversas
da nossa vida. É nesse momento também que a glória de Deus se manifesta sobre a nossa vida,
trazendo firmeza no testemunhar.

Testemunhamos, declarando que a nossa fé está no nome daquele que todo joelho se dobrará
e toda língua confessará que Jesus, o Cristo, é o Senhor! O mesmo Jesus que de pé, exaltado,
abre os céus para receber aquele que fora fiel, se colocando como sua testemunha ou
advogado em sua defesa diante do Pai; Para receber aquele que não se omitiu.

Eu gostaria de convidar você a seguir o exemplo de Estevão e ser alguém cheio do poder do
Espírito Santo, e realmente fazer diferença na vida das pessoas!
III. Ele era um servo cheio de esperança e amor:

Os versículos 56 e 60 nos dão essa idéia. Primeiramente Estevão era um servo cheio de
esperança. Alguém, que no momento mais crucial da sua vida, coloca todas as suas esperanças
no seu Senhor. É nesse momento que Estevão vê os céus abertos e o Filho do Homem em pé a
destra de Deus. Interessante notarmos que esse título dado a Jesus, como Filho do Homem,
por Lucas, só é usado pelo próprio Cristo.

Esperança era a palavra de ordem para Estevão e também para nós nesta noite! Com
esperança conseguimos ver os céus abrirem; Conseguimos ver a Jesus e sermos servos
comprometidos com a mudança da vida daquelas pessoas que estão vivendo num mundo de
trevas.

Quando a esperança toma conta da nossa vida, conseguimos ser bênção para outras pessoas;
Quando a esperança toma conta de nós, podemos ser uma igreja para o mundo. Sem
esperança não há condições de realizarmos a obra que o próprio Cristo nos confiou. Sem
esperança perdemos o gosto pela vida! Porém, se a esperança tomar conta de nós,
mudaremos o nosso mundo e assumiremos o papel de comunidade da esperança.

Afinal de contas somos um povo que crê na esperança! O exemplo de Estevão para nós nesta
noite diz respeito a isso. De sermos uma igreja com esperança! De sermos uma igreja que faça
diferença nesse mundo tão cheio de desesperança.

Mas Estevão não era cheio somente de esperança, ele era cheio também do amor que havia
transformado a sua vida. Ele demonstrou muito amor aos seus opositores, aquelas
testemunhas que o levaram ao Sinédrio, e que agora deveriam apedrejá-lo até a morte.

É nesse momento de martírio e sofrimento que Estevão invoca ao seu Senhor e clama para
que Jesus receba o seu espírito. Como Jesus, Estevão clama em alta voz: Senhor não lhes
impute este pecado! Ele morreu como Cristo, o seu exemplo!

Paulo nos dá uma dica em relação a este tema: "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e
o amor, estes três: porém o maior destes é o amor" (I Co 13:13). E o próprio Senhor Jesus nos
convida "a amarmos uns aos outros, como ele mesmo nos amou".

Esperança e amor! Eu gostaria mais uma vez de convidar você a seguir o exemplo de Estevão e
ser alguém cheio de amor e esperança. E que esse amor e que essa esperança possa inundar o
seu coração para que você seja feliz; Para que você seja canal de bênção para aqueles que
vivem em desesperança e desamor.
IV . Bastante corajoso

Quando o trabalho de Estêvão ficou conhecido, algumas pessoas se levantaram contra esse
servo (leia Atos 6:8-14). Discutiam com ele, mas não conseguiam resistir seu ensinamento.
Estêvão pregava a verdade, mas esses homens não tinham a humildade bastante para admitir
seus próprios erros. Ao invés de aceitar e apoiar o trabalho desse servo, os homens usaram
táticas desonestas para opô-lo. Subornaram falsas testemunhas para provocar uma reação
popular contra Estêvão.

Como vamos ver ainda em nosso estudo, Estêvão não desistiu quando enfrentou esses
desafios e as táticas carnais de homens. Ele continuou pregando a mesma mensagem,
independente do custo pessoal. Os homens podiam prender e até matar o servo, mas jamais
venceriam o Senhor dele.

Do exemplo dele, compreendemos melhor a importância de ser corajosos em manter


convicções baseadas na palavra de Deus. Não devemos defender nossas próprias opiniões ou
preferências, mas nunca devemos abandonar a verdade para agradar a homens (Romanos
14:19; Gálatas 1:10-12).

Qualquer pessoa que se mostra fiel no reino de Deus sofrerá perseguição (2 Timóteo 3:12).
Não devemos nos estranhar quando homens carnais criticam ou procuram destruir o nosso
trabalho. Ao mesmo tempo, não devemos imaginar que estejamos certos somente porque
outros nos perseguem. A perseguição, por si só, não prova que alguém esteja servindo ao
Senhor.

Falsos professores, também, podem ser rejeitados e maltratados. O único padrão que
podemos usar para avaliar nosso próprio trabalho ou o trabalho de qualquer outro é a palavra
revelada por nosso Deus nas Escrituras. É essa palavra que nos julgará (João 12:47-50).

V. Um jovem com convicções fortes

Um jovem chamado Saulo participou quando Estêvão foi morto. Ele mostrou, nos dois
capítulos seguintes, que também tinha convicções fortes. Ele opunha tudo que Estêvão
defendia, achando que os cristãos realmente mereciam a morte. Não entraremos na história
da conversão de Saulo, mas anotaremos um ponto importante. O fato de alguém ser
convencido e zeloso não é prova de que esteja certo.

Estêvão e Saulo eram igualmente convictos de suas respectivas doutrinas, mas um dos dois
estava totalmente errado. Pela graça de Deus, Saulo não morreu no mesmo dia. Pela
longanimidade do Senhor, a ele foi concedido tempo suficiente para aprender a verdade e se
arrepender.
VI. UM CRISTÃO PREPARADO

Não fossem as condições espirituais de Estêvão, ele jamais suportaria as afrontas de seus
algozes. Devemos dar graças a Deus porque Ele conhece a fragilidade humana, SI 103: 14, e,
por isso, dá meios ao cristão para enfrentar as perseguições. Não pense você que ser crente
consiste apenas em possuir uma carteira de membro de igreja. Ser cristão é estar preparado
para os momentos mais difíceis desta vida.

 ESTEVÃO, O PRIMEIRO MÁRTIR CRISTÃO


                                    ATOS 6: 8-15

I. INTRODUÇÃO:

A . ESTEVÃO - Em grego, Stephanos, significa: "coroa".  Estevão foi um dos sete diáconos, escolhidos, 
para um trabalho social..
Estevão na jovem igreja, era um homem influente, contagiante, cheio de piedade, amor e graça.
Um homem reto, de vida correta, de boa reputação, de boa índole, irrepreensível e fiel.
Um homem sábio, estudioso das profecias, um homem de profunda fé cheio do Espírito Santo e
prodígios.
Estevão era alguém que se destacava dos demais na fé, na graça, no poder espiritual e na sabedoria.
Estevão era judeu. Mas falava grego e como tal, estava familiarizado com os usos e costumes dos gregos.

B. ESTEVÃO ERA ATIVO NA IGREJA - Um homem que com ousadia, autoridade, proclamava a sua
fé, a sua esperança.
Um homem que as pessoas, os rabinos, os doutores da lei, "não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito
com que  falava."
Um homem que de modo hábil, em discussão pública, defendia as verdades que advogava e derrotava por
completo seus oponentes.
Um homem que salientava-se entre os principais na operação de milagres, maravilhas e na pregação do
Evangelho.

II. ESTEVÃO, O PRIMEIRO MÁRTIR CRISTÃO

A . A OBRA DE ESTEVÃO - V. 8 - "Estevão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais


entre o povo."
Estevão, cheio de fé e do poder do Espírito Santo, fazia, realizava, milagres espantosos, maravilhas, entre
o povo.
"E levantaram-se alguns que eram da sinagoga dos libertinos e dos cirineus e dos alexandrinos, e dos que
eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estevão. E não podia resistir à sabedoria, e ao espírito com
que falava." (Vs.9,10)
Libertino algum, cirineu algum, alexandrino algum, ciliciano ou asiático, pode enfrentar a sabedoria e o
espírito de Estevão.
"Então subornaram uns homens, para que dissessem: Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra
Moisés e contra Deus." V. 11
Os sacerdotes, príncipes, os judeus eruditos, cheios de ódio, resolveram silenciar a voz de Estevão,
matando-o.
Estevão foi acusado de amaldiçoar Moisés, blasfemar contra Deus, contra o lugar santo do Templo e
contra a Lei.
"E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo contra Estevão, o arrebataram e o levaram ao
conselho." V.12
Determinados a arcar com as consequências, o levaram perante o Sinédrio para ser julgado.

B. O JULGAMENTO DE ESTEVÃO  - Judeus eruditos de países vizinhos foram convocados para


refutar os argumentos do prisioneiro.
Para convencer o povo de que Estevão estava pregando doutrinas falsas, enganadoras,  e perigosas.
Saulo de Tarso com o pêso da eloquencia, e a lógica dos rabis estava presente e tomou parte importante
contra Estevão.
"Diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este Santo Lugar e a Lei." V.13
"Porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que
Moisés nos deu." V.14
As mentirosas testemunhas depuseram que Estevão estava falando novamente contra o Templo, contra as
Leis de Moisés.
"Nós ouvimos Estevão dizer que esse tal de Jesus de Nazaré destruirá o Templo, e acabará com todas as
Leis de Moisés."
Estevão defendia a abolição do culto formal no Templo e a instituição de uma forma de culto mais
espiritual.
O povo de Jerusalém vivia do Templo, e atacar o Templo era atacar o meio de vida deles.
Quando Estevão se colocou face a face com seus juizes, com os seus acusadores, um santo fulgor
resplandeceu em seu rosto.
"Então todos os que estavam assentados, presentes na Sala do Conselho, "Sinédrio",  fixando os olhos
nele, viram o seu rosto tornar-se radiante como o rosto de um anjo." V.15

C. A DEFESA DE ESTEVÃO - "Disse o sumo sacerdote: Porventura é isto assim? Então, Estevão
apresentou a sua defesa!
Estevão começou sua defesa com voz clara, firme, penetrante, com provas e argumentos convicentes.
Estevão com Palavras que mantivera o Conselho, a Assembléia absorta, relatou a história do povo
escolhido de Deus.
Estevão em sua defesa mostrou completo conhecimento da história judaica, e a  interpretação espiritual da
mesma.
Estevão em seu sermão, repetiu as palavras de Moisés que predizia o Messias: "O Senhor vosso Deus vos
levantará dentre vossos irmãos um profeta como eu; a Ele ouvireis."
Estevão em seu discurso, patenteou sua própria lealdade para com Deus e para com a fé judaica, enquanto
mostrou que a lei não foi capaz de salvar Israel da idolatria.
Estevão argumentou com os seus acusadores de que Deus não limita Seus encontros com os
homens/mulheres ao Templo de Jerusalém.
Estevão mostrou que as primeiras e grandes revelações de Deus ocorreram em terras estranhas ( Ur, Harã,
Egito, Sinais, etc.)
Estevão discorreu do chamado de Abraão até o nascimento de Moisés. Da adoção de Moisés pela filha de
Faraó até a construção do tabernáculo. Da entrada de Israel em Canaã até a construção do Templo de
Salomão.
Estevão referiu-se à construção do Templo por Salomão, e às palavras deste, bem como do profeta Isaías:
"Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: "O Céu é o Meu
trono, e a Terra o estrado de Meus pés. Que casa Me edificareis? Diz o Senhor, ou qual é o lugar de meu
repouso?"

III. CONCLUSÃO: A MORTE DE ESTEVÃO -ATOS 7:53-58 

A. A CONDENAÇÃO - Quando Estevão estabeleceu uma conexão entre Cristo e as profecias, houve um
tumulto entre o povo, o sacerdote, tomado de ódio e horror, rasgou as vestes.
Estevão, interrompeu seu sermão, e volvendo-se a seus juizes enfurecidos exclamou: "Homens de dura
cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido; vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós como vossos
pais."
Os sacerdotes, os príncipes e líderes judaicos ficaram fora de si, de cólera, ardendo em ódio com a
acusação de Estevão.
Como feras rapinantes  precipitaram-se sobre Estevão, rangendo os dentes de fúria e cólera.
"Estevão, cheio do Espírito Santo, olhou bem firme para o Céu e viu a glória de Deus, e Jesus em pé, à
direita do Pai."
"Então disse a eles: Olhem, eu estou vendo os Céus abertos e Jesus, o Messias, em pé ao lado direito de
Deus!"

B. O APEDREJAMENTO - Descrevendo Estevão as gloriosas cenas, que estava a contemplar, seus


opositores não suportaram mais.
Colocaram as mãos nos ouvidos, taparam os ouvidos,  para não ouvir as palavras de Estevão.
A multidão com altos brados, com fúria correram unânimes sobre Estevão, o arrastaram para fora da
cidade e o apedrejaram.
Enquanto as pedras assassinas eram atiradas sobre ele, Estevão orava: "Senhor Jesus, recebe o meu
espírito."
"Depois caiu de joelhos, gritando: Senhor, não lhes impute este pecado, perdoem para que não sejam
culpados disto!" E com isto, morreu!
"O sangue dos mártires é a semente da igreja." - Tertuliano

IV. APÊLO: O QUE PODEMOS APRENDER DO EXEMPLO DE ESTEVÃO?

A. QUE ESTEVÃO TINHA "BOA REPUTAÇÃO" - "Bom conceito"- Um homem íntegro, reto,
respeitado, com uma conduta imaculada, uma vida irrepreensível.
Que você tenha como Estevão, uma "boa reputação", "um bom conceito", "um bom caráter", "uma vida
irrepreensível."

B. ESTEVÃO ERA UM HOMEM "CHEIO DO ESPÍRITO SANTO"- Um homem ungido com o Espírito
Santo; dirigido, estimulado pelo Espírito Santo; em fogo.
"Estevão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo." (Atos 6:9)
Que você seja como Estevão, um homem cheio, ungido, mergulhado, imerso no Espírito Santo.

C. ESTEVÃO ERA UM HOMEM "CHEIO DE GRAÇA" - Um homem contagiante, cheio de


entusiasmo, de fervor, cujo rosto resplandecia como o rosto de um anjo.
Que você seja como Estevão, um cristão vibrante, contagiante, cheio de entusiasmo e graça.

D. ESTEVÃO ERA UM HOMEM "CHEIO DE SABEDORIA"-


Um homem conhecedor das Escrituras, da história de Israel, que dialogava e persuadia com sabedoria
divina.
Que você siga o exemplo de Estevão, que cada dia, você seja mais conhecedor da Palavra de Deus.

E. ESTEVÃO "VIU A GLÓRIA DE DEUS"- Um homem que conseguiu ver além deste mundo, que viu
o Senhor à direita do Pai e a glória de Deus.
Que você como Estevão, com os olhos humanos, veja Deus ao longe, e com os olhos da fé, bem perto de
si mesmo.
Que você como Estevão,  cheio de fé, e esperança, veja os Céus abertos e o Filho do Homem em pé à
destra de Deus.

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