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Tem temor com seu uniforme, com os utensílios e propó sitos da igreja;
Se ele tem problemas, renova mais a sua fé, e trabalha mais ainda;
Evangeliza com prazer, faz discípulos;
Nã o precisa ser “empurrado”, mas sempre está disposto;
Tem cara de leã o e é feliz por servir o seu Senhor, como o soldado que serve a sua
naçã o.
“Mas sede fortes, e nã o desfaleçam as vossas mã os, porque a vossa obra terá
recompensa.” 2Cr 15:7
1 – O bom obreiro teme a Deus acima de qualquer coisa. (Ecl. 12, 13)
3 - O bom obreiro nã o fica envolvido em fofocas nem em panelinhas. (II Tm. 2, 23)
4 - O bom obreiro tem que ser de confiança, honesto (a), verdadeiro e pontual. (Sl.
101, 07)
(At. 01 – 08)Sabe ouvir, falar na hora certa, se veste e se comporta com decência, e
discretamente nã o dã o escâ ndalo. (I Cor. 10, 31 – 33)
6 - O bom obreiro é ensiná vel... nã o pode ser arrogante nem orgulhoso. (II Tm. 02,
02 e ITm. 04, 13)
7 - O bom obreiro nã o tem ciú mes de seu irmã o quando lhe é dada a liderança de
algum setor de igreja, ele tem que se alegrar. (I Pe 02, 01 e 05)
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8 - O bom obreiro sabe que somos um corpo e quem honra é o cabeça (Jesus) e nã o
do pastor. (I Sm. 02, 30 B)
10 - O bom obreiro tem que ser fiel a seu cargo, sua funçã o é servir. (Lc. 16, 10 –
11)
12 - O bom obreiro tem que saber tratar e corrigir as pessoas de forma amigá vel,
mansa e amorosa... nã o deve ser autoritá rio, tem que respeitar seus limites. (II Tm.
02, 24 - 26)
14 - O bom obreiro ora e jejua pelo seu ministério, sua funçã o na igreja pelos
colegas,obreiros, pelo pastor e pela membrasia da igreja. (Mc. 09, 29)
16 - O bom obreiro tem sede de ganhar almas para o reino de Deus. (Prov. 11, 30)
17 - O bom obreiro tem que evangelizar e ganhar almas. (Mc. 16, 15)
18 - O bom obreiro tem que ser dizimista e ofertante fiel. (Ml. 03, 10 e Sl. 101, 06)
Requer que ele tenha plena comunhã o espiritual com Deus através de uma vida de
oraçã o e de meditaçã o na Palavra de Deus.
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O obreiro precisa ser alguém que ore diariamente e que leia a Bíblia também
diariamente para se edificar, para se encher da Presença de Deus, a fim de que sua
açã o dentro da Igreja venha também edificar ao povo de Deus.
Imagine um obreiro que é levita e vá até o altar sagrado tentando edificar o povo
de Deus com sua voz ministrando sem estar espiritualmente preparado para tal.
1.2 - A questão do exterior = O obreiro, como foi dito acima, é uma referencia
para todos os visitantes e membros da Igreja. Ele precisa vestir-se adequadamente
á altura de seu chamamento.
Isto quer dizer que na Igreja dá -se preferência ao traje social para os homens e
vestidos ou saias para as mulheres.
Há crentes que gostam daquela frase bíblica que diz: que o importante é o interior
e nã o o exterior.
O obreiro, que é um esteio, deve procurar vestir-se com modéstia, elegâ ncia e de
modo espiritual, para que nã o desperte a atençã o de visitantes e povo de Deus para
suas vestes e se tenha aí um motivo para depreciá -lo pondo em risco seu crédito
pessoal e mesmo a seriedade da Igreja.
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Há muitas formas de vestir-se com muita elegâ ncia e de modo moderno, e ao
mesmo tempo trazer gló ria ao nome do Senhor.
O obreiro que ama a causa do Evangelho saberá escolher roupas que agregarã o
honra ao seu posto, honra para sua Igreja local, e honra ao nome de cristã o.
Ademais, o obreiro sá bio, que entende o valor de uma alma, sabe que até uma
roupa inadequada pode atrapalhar uma alma de aproximar-se de Cristo.
Elegantes e conscientes, é assim que os obreiros da Igreja devem sempre estar!
Ele precisa realizar suas tarefas dentro da Igreja com este espírito.
Agindo assim, o obreiro ajudará a Igreja ser um lugar positivo, espiritual e
acolhedor a todos os que chegam e a todos os que já estã o.
A HIGIENE E A APARÊNCIA
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Alias tem pessoas que acham que usar perfume, desodorante loçõ es é pecado, mas
pior do que isso é chegar à Igreja fedendo a suor a mofo, isso é um desrespeito a ao
templo do Espírito Santo que é nosso corpo, ( I Co 6 . 19 ). Tomar banho escovar os
dentes se barbear, pentear os cabelos e cortá -los periodicamente é necessá rio ao
desempenho da funçã o, ( I Tm 3 . 7).
Evitar comer alimentos que exalam um cheiro forte ao se falar como cebola, alho e
peixe principalmente, quando for ministrar ou participar de celebraçõ es
Por isto, desatentos, imaginam que o altar vai lhes conferir alguma importâ ncia,
algum valor, ou mesmo a fama diante dos homens.
Obreiros logo descobrem que o altar de Deus é um lugar de sacrifícios.
Isto reflete seu compromisso com a obra de Deus e faz com que tudo ocorra com
normalidade sem transtornos.
O obreiro muitas vezes, por exemplo, deve ser o primeiro que chega na Igreja e
muitas vezes o ú ltimo que sai.
Haverá para o obreiro sempre mais sacrifícios do que para a ovelha de modo geral.
Isto está na Bíblia; para aquele que muito foi dado, muito será requerido.
Serã o muitas à s vezes em que o obreiro terá grandes dificuldades para cumprir
com seus compromissos de obreiro, todavia, sendo um obreiro valoroso e
obediente a seu Senhor, ele passará em fé por cima das barreiras, e ainda que seja
exigido um sacrifício, ele cumprirá bem seu ministério.
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2.1 - A Santidade no dia a dia = Temos uma inscriçã o na saída de Igreja sede
muito importante.
Para o obreiro da Igreja o testemunho diante dos homens é ainda mais requerido
do que da ovelha de modo geral.
O apostolo Paulo falando de obreiros disse; que estes nã o devem ter nada do que
se envergonhar.
Em outra parte ele disse que o obreiro deve ter bom testemunho daqueles que sã o
de fora da Igreja.
Ele nã o pode ficar devendo sem pagar, ele nã o pode tratar seus familiares com
agressividade, ele nã o pode mentir para alguém, ele nã o deve chegar atrasado no
trabalho secular, nã o deve faltar ao trabalho sem motivo justo, se solteiro – nã o
deve faltar com o dever com seus pais, e nã o deve dar motivo algum para vizinhos
e parentes falarem mal dele justamente – isto é, falarem com razã o. O obreiro deve
lembrar-se que ele carrega o nome de Cristo e também o nome da Igreja sobre si.
O obreiro consciente e maduro na fé, sabe também que seu modo de vida deve ser
santificado em tudo, e deve servir a Deus com coraçã o puro, olhos puros, ouvidos
consagrados a Deus, caminhos retos, uma palavra só , para que nenhuma pessoa
nã o crente tenha motivo de colocar o nome dele em rodas de falató rios
difamató rios, ao contrá rio, quando o nome do obreiro da Igreja for comentado que
seja para glorificar a Deus pelo modo digno que vive este obreiro.
Um obreiro que dá bom testemunho diante de um mundo sem Cristo só tende a ser
abençoado na vida e no ministério que exerce.
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É uma pessoa na Igreja e outra em casa e no trabalho, etc.
De modo que nã o se vê autenticidade nesta pessoa.
E até mesmo alguns que o conhecem perguntam; quem ele é de verdade? Lidar
com pessoas que nã o sã o autenticas é muito desagradá vel, pois nã o se pode confiar
totalmente nelas.
Um obreiro sem credibilidade porque lhe falta ser autentico, é uma derrota para a
Igreja, pois o que se constró i em um momento, se destró i no outro.
E quem conseguira ouvir e aceitar a palavra de um obreiro na no altar que é uma
coisa na Igreja e outra em casa? Entã o, nã o pode haver diferença entre o que se é
na Igreja e o que se é em outro lugar.
Quando o obreiro é o mesmo em todo lugar ele tem credibilidade. Mesmo que ele
erre no seu caminhar, ou venha a ter alguma falta, ele será coberto de misericó rdia
porque sendo autentico será alvo de ajuda nã o de condenaçã o.
Ademais, o obreiro consciente sabe que para ter credibilidade precisa ser a mesma
pessoa em todo lugar, e o povo de Deus nã o só apreciará tal obreiro mas seguirá
suas palavras e obras.
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3) Tentações sexuais - (I Pe. 5.8-9): A recomendaçã o Bíblica é que obreiro seja
casado e que seja um marido irrepreensível.
Para vencer esta tentaçã o, o obreiro deve perguntar a si mesmo se está no centro
da vontade divina, exercendo suas funçõ es de acordo com os seus propó sitos.
Mentir ou exagerar ao contar uma ilustraçã o ou histó ria, falar o que as pessoas
querem ouvir e nã o o que o Espírito Santo que dizer,
O obreiro deve lembrar-se que o Senhor tem compromisso com o Seu povo e mais
cedo ou mais tarde, prestará contas do trabalho que realiza.
1) Ele jamais deve criticar sua denominaçã o, a nã o ser que isso ocorra numa
tribuna convencional (I Co. 6.7).
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2) Deve ser cauteloso no modo de cumprimentar as pessoas do sexo oposto (I Tm.
4.12).
3) Deve ser reservado quanto à s confidências feitas por um membro da Igreja (Tg.
3.17-18).
4) Deve ficar fora das questõ es que surjam na Igreja, as quais nã o lhe dizem
respeito, a nã o ser que seja convidado a dar uma Palavra de conselho (Pv. 26.17).
5) Somente deve aceitar convite para pregar em outra Igreja quando formulado
pelo Pastor ou seu substituto legal.
8) Jamais deve humilhar a alguém com duras palavras por causa do preconceito
racial, porque Deus nã o faz acepçã o de pessoas (At. 10.34-34).
10) Nã o se deve entrar em juízo contra alguém sem antes apresentar o problema e
esperar uma soluçã o da direçã o da Igreja (I Co. 6.1-2).
A SIMPLICIDADE DO PREGADOR
Lembremo-nos do que Jesus disse aos seus mensageiros: “EIS QUE VOS ENVIO
COMO OVELHAS AO MEIO DE LOBOS; PORTANTO, SEDE PRUDENTES COMO AS
SERPENTES E SÍMPLICES COMO AS POMBAS” – Mt. 10.16.
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Como deve ser a nossa postura ao pregar o Evangelho? O mestre Jesus – Nosso
maior exemplo (Jo. 13.15) – simplesmente expunha a Palavra de Deus: “E,
ABRINDO A BOCA, OS ENSINAVA, DIZENDO: BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE
ESPIRITO...” – Mt. 5.2-3.
Certo pregador exagerou tanto, a ponto de dizer ao pú blico: “Fale para o seu irmã o:
Você é uma menina”, concluindo que somos a menina dos olhos do Senhor!
Imagine a cena...
Nã o quero, com esses exemplos, incentivar você a ser uma estatua. Para ser
simples, nã o é necessá rio abrir mã o da personalidade e da ousadia no falar (At.
9.29). Seja autêntico.
O OBREIRO E A LINGUAGEM
O pregador deve falar de tal modo, que possa ser entendido até pelas crianças.
Você pode até utilizar uma palavra que nã o seja usual, porém explique o seu
significado.
Caso contrá rio, embora todos admirem o seu belo português, ficarã o sem entender
o que quis dizer.
Outro erro é empregar expressõ es chulas, mesmo com boa intençã o de querer falar
a linguagem do povo. Há algum tempo, ouvi um pregador dizendo: “Irmã os, Jesus
nunca deu uma mancada.
Nó s sempre damos mancadas, mas ele nunca manca..” Ora, isso é linguagem de um
pregador do Evangelho?
Evite a linguagem demasiadamente coloquial, nã o digna de uma tribuna santa
(Tt. 2:8).
Gírias e expressõ es populares, salvo exceçõ es, devem ser descartadas.
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É claro que, á s vezes, valer-se de uma ou outra expressã o popular pode facilitar a
comunicaçã o ou exemplificaçã o de uma verdade. Mas isso é uma exceçã o! Em
geral, empregar uma linguagem assim nã o é bom.
Por incrível que pareça, já ouvi até profecia com emprego de gírias! O “profeta”
disse a uma pessoa: “Meu servo, fica frio. Eu vou te tirar dessa gelada!” Nesse caso,
a mensagem “profética”, em vez de edificar, consolar ou exortar (I Co. 14. 3),
resultou em descontraçã o, pois todos começaram a rir da estranha prediçã o.
Conclusão
O que torna o exercício ministerial eficaz e aprovado por Deus é a maneira correta
como o exercemos.
Apliquemos, com humildade, mas com firmeza, fidelidade e eficiência, os preciosos
ensinos que o apó stolo Paulo nos oferece, tanto através dos princípios de conduta
expostos como pelo seu digno exemplo de ministro.
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