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Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado ao curso
xxxxxxxx, de Pós-Graduação
lato sensu, Nível de
Especialização, da FGV/IDE
como pré-requisito para a
obtenção do título de
Especialista.
Orientador: XXXXXXXX
[CIDADE] – [ESTADO]
[ANO]
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Sumá rio
(Dica: Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma
ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, com indicação das páginas – Abaixo uma
sugestão, bem ampla, que deve ser adaptada ao trabalho realizado)
1 DESENVOLVIMENTO DO PLANO
OPERACIONAL
Características: Escrita simples e direta, lembremos que quanto maior for o número
de premissas maiores deverão ser os cuidados para que a empresa não quebre seus padrões
ideológicos. Pode ser escrito em um parágrafo explicativo ou em tópicos (como os valores)
O Serviço C será prestado tendo como base um diagnóstico realizado junto a empresa
do cliente, neste momento serão avaliados os seguintes itens: X, Y e Z. A análise X será feita
utilizando um questionário de satisfação (modelo X.1) e uma entrevista focal descrita no
formulário (X.2)...
Exemplo: A empresa XYZ tem como premissas operacionais: produzir como o menor
impacto ambiental possível, zerar acidentes de trabalho e primar pelo controle das não
conformidades.
Exemplo: A empresa XYZ estima seu crescimento tendo como base a taxa de
crescimento de empresas do setor de XXXX apresentado no estudo do IBGE de 2013
intitulado “estimativa de vendas no setor Tal”. Esse crescimento será de 3% no primeiro ano
devido a dificuldade de inserção e a familiaridade do cliente com a nova marca. Portanto
com os investimentos em uma estratégia de marketing agressivo devemos em 5 anos
conquistar mais 5% da fatia de mercado da empresa JFH.
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Proposta de Tamanho: Esse momento é vital para uma boa análise do projeto,
portanto destine o espaço que achar necessário.
Exemplo: A empresa XYZ optou pelo modelo de seleção de preço conhecido como
Mark-up e por isso determinou seu custo unitário em R$ X, sua margem de lucro em 14% de
X, ou seja, R$ Y, portanto tem como seu preço unitário de venda em R$Z.
ou
Embalagens R$ XXXXX
ICMS R$ XXXXXX
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PIS R$ XXXXXXX
Exemplo:
Impostos R$ XXXXXXXX
Financiamentos R$ XXXXXXXX
Propaganda R$ XXXXXXXX
Total R$ XXXXXXXX
Exemplo: A empresa XYZ optante pelo Lucro Presumido terá seu CSLL e o IRPJ
apurados semestralmente para facilitar o processo contábil da empresa. Essa opção foi
escolhida por gerar % de IRPJ e % sobre CSLL caso contrário a empresa seria tributada da
seguinte forma ...
Definição: Indica de onde virão os recursos que serão utilizados na empresa (seja em
investimentos ou nas atividades mensais). A origem dos recursos pode ser: fundos próprios
dos sócios (aumento do capital social), entrada de novos sócios capitalistas, aquisição de uma
linha de crédito governamental (ex.: Proger), abertura de ações no mercado de capitais...
Exemplo: A empresa XYZ por tratar-se de uma sociedade limitada tem iniciando suas
atividades utilizar um Proger (programa de geração de emprego e renda) do governo federal
para conseguir um empréstimo de R$ XXXXX, com juros de TJLP + 9,35% aa, fazendo uso
de uma carência de 12 meses...
Saber o que ocorreu no passado é muito importante, mas já é fato consumado. Mais
importante é saber como estará a situação econômico-financeira da empresa num futuro de
médio e longo prazo, a partir das decisões tomadas hoje.
Como fica a situação econômica e financeira da empresa face aos diversos cenários
macroeconômicos apresentados?
O futuro é na realidade um alvo móvel e não um cenário estático em que basta uma
projeção e pronto. É preciso simular este futuro a cada mudança na expectativa do curso da
economia ou das variáveis da própria empresa.
balanço não precisam ser comentados, apenas o balanço inicial e os projetados devem ser
lançados no trabalho escrito diretamente da planilha (copiar as tabelas da pasta de
demonstrações financeiras da planilha ).
https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas
2.1.5 Valuation
Apuração do Valor da Empresa/Projeto com a Descrição do CAPM(beta, Risk Free,
Retorno de Mercado e Risco País), Custo de Capital de Terceiros e CMPC utilizados na
metodologia adotada.
“Para cálculo do valor da empresa, deve-se ter uma previsão do fluxo de caixa futuro,
além de uma taxa adequada para descontá-lo. O custo médio ponderado de capital de uma
empresa (conhecido como WACC – Weighted Average Cost of Capital) pode ser entendido
como o preço pago pela empresa pelos recursos obtidos junto às suas fontes de capital e
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Alternativamente, a estrutura de capital da empresa pode ser estimada com base numa
perspectiva futura da empresa. Muitas vezes se estima a estrutura de capital a partir de uma
análise das empresas do setor (média do setor), ou seja, espera-se que a estrutura de capital
meta da empresa, a longo prazo, deva estar em linha com a média observada das empresas do
setor.
No Brasil não seria indicado usarmos a taxa SELIC (taxa de juros básica da economia)
por ser uma taxa de curto prazo e devido também à elevada volatilidade. Comparativamente
com a SELIC, seria melhor usar a TJLP por ser uma taxa de longo prazo. No entanto, a TJLP
é uma taxa específica para indexar contratos de financiamentos (como o BNDES).
Dessa forma, o mais indicado para determinar a taxa livre de risco no Brasil seria
adicionar o Risco Brasil à taxa livre de risco no mercado norte-americano.
menor grau de risco no mundo (pois está lastreado na maior e mais forte economia do planeta,
sob vários aspectos).
Risco País
É o spread que as empresas brasileiras pagam em função de operar num país onde os
riscos são mais elevados. Tal risco pode ser mensurado em pontos base (bps), ou seja, quanto
uma obrigação do governo brasileiro (C-Bonds de trinta anos ou Global 40) está pagando de
spread (bps) acima do título do governo americano. Por exemplo, se um título do governo
brasileiro oferece um rendimento de 8% ao ano e o rendimento de um título do Tesouro
americano é de 5% ao ano, o spread é de 300 pontos base (bps).
Normalmente esse índice é calculado a partir da média da cotação dos títulos da dívida
de cada País e considera o spread dos rendimentos desses papéis em relação ao que pagam
títulos do Tesouro americano.
CUSTO DE CAPITAL
Custo do capital próprio
taxa livre de risco (2) 0%
Risco Brasil (3) 0%
Prêmio de mercado(1) 0,0%
beta desalavancado(4) -
D/E (5) -
Agora você esta pronto para utilizar os dados corretamente. Para encontrá-los, utilizar
o site abaixo, nos links dados, obtendo três planilhas que lhes serão úteis para a pesquisa:
http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/
entrar em “updated” data , depois: “Data set” e depois baixar três planilhas:
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Para o item (5) da tabela acima, você deve utilizar a média geométrica dos itens da
linha “divida sobre patrimônio liquido” da tabela “indicadores de estrutura” mostrada no item
2.8.5 abaixo descrito.
Para o item (6) da tabela acima você deve utilizar a média ponderada do custo de
capitais de terceiros utilizados na empresa na data da projeção.
Esta conta acima, deverá ser inserida no calculo do custo de capital próprio na planilha
“valor”, na célula que calcula o custo de capital proprio, lembrando que nela está
calculado pela planilha o “custo de capital em dólares nominais”. PARA FAZER O AJUSTE,
UTILIZE A FORMULA ACIMA “EM VOLTA” DO QUE JÁ ESTÁ NA REFERIDA CÉLULA( QUE É
O QUE ESTÁ EM VERDE ACIMA ). Para lançar a inflação americana busque-a na internet
no momento da projeção da sua empresa e a inflação brasileira deve ser buscada na
planilha macroeconomia no item IPCA, já projetado com os dados do BACEN, conforme
descrito neste documento no item referente ao cenário macroeconômico.
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3 CONCLUSÃO
4 Bibliografia
LISTAR A BIBLIOGRAFIA UTILIZADA, NOS MOLDES ABAIXO:
Abrams, R. Business Plan: Segredos e Estratégias para o Sucesso. Editora Érica, São
Paulo, 1994.
Berry, T. Hurdle: The Book on Busniness Planning. Paio Alto Software, 1998.
BizPlan Builder Reference Guide. Jian Tools For Sales Inc. California, 1995.
Bygrave, P. The Portable MBA. Ed. John Wiley & Sons, Inc. 1997
Pinson, Linda. Anatomy of a Business Plan. Uspstart Publishing Company, 3a ed., Chicago
1996.
CLEMENTE, Ademir et al. Projetos Empresariais e Públicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas,
2002.
FINCH, Brian. Como redigir um plano de negócios. São Paulo: Clio, 2008.
___________. 30 minutos para redigir um plano de negócios. São Paulo; Clio, 2008.
HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de Operações: Bens e Serviços. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
SALIM, César Simões et al. Construindo Plano de Negócios. 3. ed. São Paulo: Campus,
2005.