Revolução Industrial

Primeira resenha

Primeiramente o livro nos conta como é e funcionava os processos

produtivos da revolução industrial, logo no começo resumindo essa época de
sociedade industrializada em três principais pontos feito pelo autor Marc
Baldó sendo eles, resumidamente, a generalização do trabalho assalariado,
mecanização,divisão do trabalho, exploração de fonte de origem não
animadas, ou seja, as máquinas não precisam mais dos homens para dar a
elas energia, um grande exemplo dessa energia na época era o próprio
carvão, crescimento de produção e mercado e desenvolvimento de classes
sociais.Logo após essa introdução somos levados a inglaterra no século XVII,
onde os filósofos britânicos da época criaram a “Teoria do gosto” que afirma
que a beleza não é algo objetivo mas sim subjetivo que pode ser influenciada
por muitos fatores o que é uma verdade que deveria ser mais lembrada pelas
pessoas antes de criticarem ou julgarem algo, enfim David Hume que ajudou
muito em cima dessa teoria criou certos critérios para uma pessoa para
definir se ela é ou não um bom critico características como, delicadeza, bom
senso, fazer comparações frequentes, dispensar preconceitos e praticar
alguma arte,aos que consideram essa lista de característica como verdade,
devemos tomar cuidado com essas definições fazer comparações de modo
não saúdavel pode ser prejudicial ao ser humano.De volta a revolução
industrial britânica, temos um dos primeiros ocorridos que foi a entrada do
algodão da Índia na Grã-Bretanha com seus preços baixos que na época era
bem mais baratos que o do setor de lã inglês na qual não conseguiam
competir que resultou na proibição de sua importação no país, mas após um
tempo sua entrada foi permitida novamente, e com sua grande demanda
começaram a surgir muitas fábricas e seu crescimento cada vez aumentando
com novas máquinas de tecer e fiar, com isso a tendência foi mais e mais
inovações como máquinas que já utilizavam vapor, sistemas de obtenção de
aço em ferrovias, mas nem tudo corria bem pelo menos não para os
trabalhadores, essa época especificamente foi a pior época para a classe
trabalhadora, houve vários problemas sociais com a mecanização como dito
antes o trabalho agora era dividido e a maioria dos trabalhadores não viam o
produto final de seu esforço,além de seus trabalhos serem perigosos,
envolverem crianças, mais de 15 horas de trabalho e salários ruins,
resultando no ludismo um movimento de resistência às máquinas e
consequência de novas relações sociais, o que na época foi reação muito
violenta por causa que os trabalhadores achavam que por causa das
máquinas seus empregos foram roubados deles, houveram lutas mas após
um tempo se cessaram. Em seguida na história vemos aos primeiros
vestígios de designs de produtos que ficavam nas máquinas e utilizavam
materiais diferenciados em suas composições como vidro ou ferro, o ferro
seus procedimentos foram aperfeiçoados e se torna muito mais utilizado no
século XVII, a partir dessa época temos a ponte sobre o rio Sevem por mais
que sua constituição seja feita de ferro ,material utilizado em outras pontes, e
seu desenho ordinário, foi considerado um marco para a revolução industrial
“o primeiro dos prodígios". Enfim nós temos três integrantes da sociedade
lunar,estado maior científico da revolução industrial, Wedwood ,seu objetivo
focava em objetos domésticos com bom preço, mas sem deixar de lado seu
lado estético, se aliou a Watt, sendo dono de sua empresa de máquinas a
vapor, e Boulton, que trabalhava na área de moda que visava as mudanças
rápidas desse setor, todos tendo seus próprios estilos e incorporando-os em
suas criações foram uma grande ajuda para a história do design. Mas quanto
aos Estados Unidos ? Bem eles seguiram como a Grã-bretanha em
processos tecnológicos com diferença entre seus modos de produção que
valorizavam a tradição artística, e diferente das terras britânicas não havia
grande acúmulo de riquezas que até causavam distanciamento social entre
as pessoas, de forma resumida o objetivo geral do povo era apenas ter um
conforto básico de seu trabalho diferente do caráter acumulador da
Grã-bretanha.