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(Footnotes)
*
Texto extraído da obra A religião na sociedade pós-moderna, de Stefano Martelli, São Paulo, Paulinas, 1995, pp 135-
206.
1
Cf. P. L. Berger, La sacra volta. Elementi per una teoria sociologica della religione, SugarCo, Milano, 1984, Apêndice; (ed.
or.: 1967). Tradução brasileira, O Dossel Sagrado. Elementos para uma teoria sociológica da Religião, Paulinas, SP, 1984.
2
Cf. par. l.
3
Cf. par. 2.
4
Cf. par. 3.
5
Cf. par. 4.
6
Cf. par. 5.
7
Cf. Facchini, Il sacro, le origini l`uomo arcaico, la morte, in Ries, ao cuidado de, Trattato di antropologia del sacro, I: Le
origini e il problema dell`Homo religiosus, Jaca Book-Massimo, Milano,1989, 141-165, especialmente 150.
8
Cf. E. Anati, Elernenti fondamentali della cultura, Jaca Book, Milano, 1983; Id., Origini dell’arte e della concettualità, Jaca
Book, Milano, 1988.
9
Cf. E. Morin, L’uomo e Ia morte, Newton Compton, Roma, 1980.
10
Cf. Também, par. 2.
11
Cf. J. Rios, Introduzione, in Id., ao cuidado de, Trattato di antropologia del sacro, I, 24-25.
12
R. Otto, II sacro, L’irrazionale nella Idea Del divino e la sua relazione al rezionale, (ed. or. 1917), Feltrinelli,
Milano, 19842, 18s.
13
Cf. S. Freud, L’avvenire di un’illusione (1927), in Opere, Boringhieri, Torino, 1979, X, 435,489.
14
Cf. E. Husseri, Meditazioni cartesiane, Bompiani, Milano, 19702.
15
A expressão “terminologia da Religião” é do holandês P. D. Chantepie de la Saussaye, que desde 1878
ensinou História das Religiões na Universidade de Amsterdã. Todavia, não obstante a nova terminologia,
tratava-se somente do momento sistemático de um método que permanecia substancialmente de tipo
histórico-comparativo, conforme os estudos da época sobre a Religião em perspectiva evolucionista dos
quais, Tylor e Frazer eram os expoentes mais conhecidos.
Para Giovanni Filoramo (Le scuole fenomenologiche, in G. Filoramo-C. Prandi, Le scienze delle religioni,
Morcelliana, Brescia, 1987, 33), a obra de Chantepie, além de seu valor intrínseco, é um exemplo da
primeira maneira de entender a fenomenologia da Religião, isto é, como “análise descritiva e sistemática dos
fenômenos religiosos sobre base comparada”. O segundo e mais relevante modo de entendê-la é, porém,
a fenomenologia abrangente, que se coloca na esteira da “reviravolta hermenêutica” realizada nas pegadas
de Schleiermacher, por Wilhelm Dilthey (cf. L’etica di Schleiermacher, Guida, Napoli, 1974, e a obra maior
Id., Introduzione alle scienze dello spirito. Ricerca di un fondamento alle scienze della società e della storia,
Einaudi, Torino, 1949); pesquisa que chega a uma maior consciência, após as pesquisas metodológicas de
Edmund Husserl (a partir de Idee per una fenomenológica pura e per una filosofia fenomenológica, (1913),
Einaudi, Torino, 1950) e seguidores.
16
G. Van Der Leeuw, Fenomenologia della religione, (1933), Boringhieri, Torino, 19702, 530.
17
Cf. P. Ricoueur, Della interpretazione. Saggio su Freud, Il Saggiatore, Milano, 1967.
18
Cf. Van Der Leeuw, Fenomenologia della, 537; em itálico no texto.
19
Cf. Orlo, Il sacro, c. II-IV.
20
Cf. F. D. E. Schleiermacher, Discorsi sulla religione e Monologhi, La Nuova Italia, Firenze, 1947 (ed. or.
1799).
21
Otto, Il sacro, 48.
22
Agostino D´lppona, As Confissões, 1.XI, IX. “Eu tenho medo dele e, ao mesmo tempo, ardo por ele; medo,
enquanto me sinto totalmente diferente dele; ardor, enquanto eu sou semelhante a ele”.
23
Otto, Il sacro, 113.
24
Otto, Il sacro, 57-60.
25
Otto, Il sacro, 113.