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1História
2Geografia
o 2.1Relevo
o 2.2Clima
o 2.3Hidrografia
o 2.4Vegetação
o 2.5Demografia
3Economia
o 3.1Complexo portuário e industrial
o 3.2Energia
o 3.3Agropecuária
o 3.4Setor de serviços e turismo
4Cultura
5Ver também
6Referências
o 6.1Bibliografia
História
Palácio dos Leões em São Luís, edifício-sede do governo estadual, construído no núcleo onde a cidade
foi fundada pelos franceses
O Centro Histórico de São Luís foi construído durante a expansão econômica provocada pela
exportação de algodão
Geografia
O Meio-Norte é uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino.
Uma de suas formações vegetais (além da Floresta-Tropical e do Cerrado) é
conhecida como Mata dos Cocais, em razão da grande quantidade das palmeiras
de babaçu e carnaúba encontradas na região.
Relevo
Lençóis Maranhenses
Rio Parnaíba
Delta do Parnaíba
Economia
Complexo portuário e industrial
Teresina, a capital do Piauí, uma das cidades mais importantes da região, pelo seu grande e crescente
desenvolvimento e pela sua localização estratégica que abrange vasta área de influência
O avanço da agricultura nesta zona geográfica ocorre sobretudo com a soja, mas
também com arroz, milho e algodão. A produção de soja, de algodão e de milho
concentra-se no sul desta sub-região, que faz parte do cerrado nordestino.
No Piauí, destacam-se as cidades de Uruçuí, Bom Jesus e Ribeiro Gonçalves.
No Maranhão, onde se destaca a cidade de Balsas, o desenvolvimento é facilitado
pelas excelentes condições de logística da região para exportação.
Desde 1992, quando começou a funcionar o Corredor de Exportação Norte, toda
a produção agrícola do sul do Maranhão passou a escoar para o Porto do Itaqui,
em São Luís, por um longo trecho de estrada de ferro operado pela Vale. O cultivo
nessa área é realizado em fazendas altamente mecanizadas, com um dos os
melhores índices de produtividade agrícola por hectare no Brasil. Tem ainda como
benefício a menor distância em relação ao mercado europeu.
Posteriormente, a Ferrovia Norte-Sul integrou a cidade de Anapólis, em Goiás,
atravessando o estado do Tocantins e se conectando à ferrovia Carajás, na cidade
de Açailândia, ampliando a capacidade de exportação, pelos portos de São Luís,
da produção agrícola do Centro-Oeste.
Com a construção do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) no porto de
Itaqui, ampliou-se a capacidade de exportação de grãos como soja, milho e arroz,
utilizando-se da infraestrutura da Ferrovia Carajás para escoamento da produção
do sul do estado, bem como dos estados de Tocantins, Mato Grosso e Goiás, com
a Ferrovia Norte Sul. No ano de 2017, o porto movimentou em torno de 6 milhões
de toneladas de soja.[25]
O setor agrícola maranhense se destaca na produção de arroz (5º estado de
maior produtividade de arroz do país e o 1º do Nordeste.), cana-de-açúcar,
mandioca (2.ª posição no Nordeste de área plantada), milho, soja (2º maior
produtor da região Nordeste), algodão (2º maior produtor do Nordeste) e eucalipto.
[26]
Na Pecuária, vale destacar a criação de bovinos no Maranhão, nas regiões da
Amazônia legal e em áreas de cerrado.
Setor de serviços e turismo
Por fim, o setor de serviços e o turismo exercem grande importância para a
economia, com visitas aos Lençóis Maranhenses, o Delta do Parnaíba, a Chapada
das Mesas, ao Centro Histórico de São Luís, o Parque Nacional da Serra da
Capivara, o Parque Nacional de Sete Cidades, dentre outros lugares.
Cultura
Centro Histórico de São Luís, considerado Patrimônio Cultural da Humanidade, em razão do conjunto de
azulejos