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LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

ADULTOS

2º Trimestre de 2021
Título: O plano de Deus para Israel em meio à infidelidade da nação — As
correções e os ensinamentos divinos no período dos reis de Israel

Comentarista: Claiton Pommerening

Lição 13: O cativeiro de Judá

Data: 26 de Setembro de 2021

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3Trim2021 - Lição 13 - O cativeiro de Judá - Ev Luiz Oliveira - CPA…


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Notas de Aula — Lição 13.

TEXTO ÁUREO

“Porém zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas


palavras, e escarneceram dos seus profetas, até que o furor do SENHOR
subiu tanto, contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve” (2Cr
36.16).

VERDADE PRÁTICA

Todo o ser humano se torna cativo de suas escolhas e das consequências


delas.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Lm 3.22,23

A misericórdia de Deus se renova todo dia, por isso nEle deve estar a nossa
esperança

Terça — Mt 24.32-35

A Palavra de Deus permanece para sempre

Quarta — Cl 1.27,28

Cristo é a esperança da glória

Quinta — Mt 24.14

Antes do fim a Palavra de Deus será levada para todas as nações

Sexta — Jr 23.16,17

Falsos profetas se levantam, mas cada um de nós deve estar atento à voz de
Deus

Sábado — Rm 10.20,21

Deus sempre está pronto para salvar os pecadores que o buscam

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Reis 24.18-20; 25.1-10.

2 Reis 24

18 — Tinha Zedequias vinte e um anos de idade quando começou a reinar e


reinou onze anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hamutal, filha de
Jeremias, de Libna.

19 — E fez o que era mal aos olhos do SENHOR, conforme tudo quanto
fizera Jeoaquim.

20 — Pois assim sucedeu por causa da ira do SENHOR contra Jerusalém e


contra Judá, até os rejeitar de diante da sua face; e Zedequias se revoltou
contra o rei de Babilônia.

2 Reis 25

1 — E sucedeu que, no nono ano do reinado de Zedequias, no mês décimo,


aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém,
ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra
ela tranqueiras em redor.

2 — E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.

3 — Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da


fome, nem havia pão para o povo da terra,

4 — então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de


noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros junto ao jardim do
rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor); e o rei se foi pelo
caminho da campina.

5 — Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei e o alcançou nas


campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou.

6 — E tomaram o rei e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla; e


procederam contra ele.

7 — E aos filhos de Zedequias degolaram diante dos seus olhos; e vazaram


os olhos a Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram
a Babilônia.

8 — E, no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de
Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda,
servo do rei de Babilônia, a Jerusalém.

9 — E queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as


casas de Jerusalém; todas as casas dos grandes igualmente queimou.

10 — E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda


derribou os muros em redor de Jerusalém.

HINOS SUGERIDOS

15, 47 e 515 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL

Sinalizar o efeito dos pecados cometidos pelo povo de Deus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir


em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus
respectivos subtópicos.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Ao introduzir a lição, converse com seus alunos sobre a fidelidade de Deus


diante de suas promessas. Deus demonstrou sua misericórdia por Judá
dando ao povo, diante do juízo merecido, repetidas oportunidades para
arrependimento. Mas, infelizmente, eles viraram as costas para o Eterno.
Embora as promessas de juízo de Deus pelos pecados de Judá tenham se
cumprido, o Senhor continuou a falar com seu povo por meio de seus
profetas e em oração. Mesmo com seu juízo pelo pecado, Deus permanece
fiel às suas promessas.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

A fase final do reino de Judá foi protagonizada por quatro reis: Joacaz, filho
do rei Josias (2Cr 36.1); Jeoaquim, que reinou por ocasião do primeiro grupo
de prisioneiros levados para Babilônia, em 605 a.C. (2Cr 36.5,6); Joaquim,
que com apenas três meses de reinado, vivenciou o cerco de Jerusalém por
Nabucodonosor, que resultou em dez mil pessoas presas, em 597 a.C. (2Cr
36.9,10); e Zedequias, o rei entronizado por Nabucodonosor no lugar de
Joaquim (2Cr 36.10,11). Nesta lição, veremos Zedequias rebelando-se
contra o rei de Babilônia, causando um novo cerco que durou dezoito meses
e, finalmente, resultou na queda definitiva de Jerusalém, em 586 a.C.

PONTO CENTRAL

A justiça de Deus é aplicada àqueles que insistem em permanecer em


seus erros.

I. O DECLÍNIO ESPIRITUAL DE JUDÁ

1. As advertências dos profetas. Os profetas do Antigo Testamento foram


unânimes e incansáveis em denunciar as injustiças e as terríveis
transgressões do povo e dos líderes da nação (Jr 11.9-12). Todos foram
taxativos em dizer que aquelas vindicações, especialmente contra o pecado
de idolatria, já estavam excedendo as medidas de Deus.

2. Previsão dos acontecimentos que levaram Judá ao exílio. O ministério


de Jeremias foi o mais importante desse período. Ele iniciou suas atividades
proféticas no reinado de Josias e deu continuidade durante os quatro reinos
seguintes (Jr 1.1-3).

No tempo desse grande profeta, havia muita discórdia e confusão sobre o


que era a verdadeira e a falsa palavra de Deus. Por isso precisamos estar
atentos para discernirmos a Palavra do Senhor. Ao advertir o povo sobre os
pseudoprofetas, Jeremias o fez de modo tão peculiar, que parece estar se
referindo aos falsos profetas dos nossos dias (Jr 23.16,17).

3. Motivos que levaram Judá ao cativeiro. O cativeiro aconteceu


especialmente por causa da obstinada desobediência da liderança judaica.
Essa posição é consolidada por vários outros profetas, dentre eles, Miqueias
(Mq 3.9-11). Além da idolatria, pecados abomináveis foram cometidos contra
Deus: derramaram sangue inocente (2Cr 24.17-22); cometeram todo tipo de
corrupção e injustiça social (Hc 1.2-4); não observaram o descanso sabático
e ainda mataram muitos dos seus profetas (Mt 23.35).

A situação de Judá é uma triste realidade para um povo que recebeu tantas
profecias, avisos e oportunidades de arrependimento, mas decidiu pela
apostasia. Ao olhar para a história de Judá, cultivemos o sentimento de
humildade em nosso coração (cf. Rm 20.21) para que o temor a Deus nos
previna de toda apostasia (Hb 12.16,17). Andar com Ele é a melhor maneira
de remover os obstáculos da alma, que nos atrapalham na caminhada cristã.

SÍNTESE DO TÓPICO (I)

Os motivos da ruína de Judá foram: a idolatria, a rebeldia, a injustiça e a


desobediência por parte da liderança.

SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO

A fim de estimular o raciocínio e a participação em sua classe, leve seus


alunos a discutir um ponto relacionado com a lição ou com um texto bíblico,
usando o seguinte plano:

Dê a cada membro da classe uma cópia do ponto a ser discutido ou texto a


ser interpretado. Dê alguns minutos para que cada um possa escrever suas
ideias. Depois distribua a classe em grupos de três ou quatro, a fim de
falarem do que escreveram. Cada grupo deverá escolher um membro para
apresentar as opiniões do grupo, quando a classe se juntar novamente.
Depois de quatro ou seis minutos, junte a classe e deixe que os grupos falem
da conclusão a que chegaram. À medida que cada representante expuser
suas ideias, anote-as no quadro de escrever. Conclua a discussão fazendo
um resumo do trabalho apresentado pelos grupos. Esta dinâmica de grupo
envolve toda a classe e promove valiosas ideias para o desenvolvimento da
lição.

II. A OBSTINAÇÃO DE ZEDEQUIAS E SUA QUEDA

1. A teimosia de Zedequias. Zedequias, o último rei de Judá, não entendeu


bem a exata conjuntura em que a nação se encontrava; e, por sua própria
conta, resolveu não dar ouvidos à voz do profeta (Jr 38.14-28). Zedequias
fez constantes ameaças a Jeremias e até tentou mantê-lo submisso aos
seus caprichos. Mas, Jeremias, como homem de Deus, não se deixou
corromper, antes, proferiu toda a palavra do Senhor (Jr 38.17,18).

2. Surdos aos avisos dos profetas. Jeremias advertiu ao rei Zedequias


dizendo que, caso se rendesse à Babilônia, sua integridade seria preservada.
Todavia, o rei não deu ouvidos ao profeta, razão de acontecer o que estava
previsto. O poderoso exército babilônico invadiu e destruiu Jerusalém (Jr
39.1). Zedequias e povo de Judá estavam tão confiantes em sua
religiosidade e escolha divina em relação às demais nações, que nem
pensavam na hipótese de serem quase aniquilados (Jr 7.4).

SÍNTESE DO TÓPICO (II)

O erro de Zedequias e do povo de Judá estava em fechar os ouvidos aos


profetas e não buscar o arrependimento de seus pecados diante do Senhor.

SUBSÍDIO HISTÓRICO

“Zedequias, entretanto, era o rei de fato de todo o Judá deixado na terra em


597. Mau como foram seus irmãos, ele não atentou para as admoestações
do profeta Jeremias, para aceitar a soberania dos babilônicos como a
vontade de Deus para a nação. Rebelou-se contra Nabucodonosor,
ocasionando o desastre fatal para o reino. Não é possível precisar esta data
(ver Ez 17.11-18), mas em 588, Nabucodonosor lançou um ataque contra
Jerusalém, por meio de um cerco que culminou na queda da cidade e no fim
da monarquia judaica, em julho de 586 (2Rs 25.2-7). Zedequias conseguiu
escapar por uma abertura na muralha da cidade e fugiu para os lados de
Jericó, mas logo foi capturado e conduzido à presença de Nabucodonosor
que, na ocasião, estava alojado na Síria, na cidade de Ribla. Nesta cidade, o
rei de Jerusalém teve de presenciar a execução de seus filhos. Depois,
vazaram-lhe os olhos e conduziram-no assim para Babilônia” (MERRILL,
Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes
que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2007,
p.480).

CONHEÇA MAIS

“Não há acontecimento tão funéreo e triste para os judeus como a


destruição de Jerusalém. Em 586 a. C., Nabucodonosor invade o Reino de
Judá, destrói Jerusalém e deita por terra o Santo Templo. Termina, assim, a
fase áurea da mais amada e cobiçada das cidades. Após setenta anos de
exílio e de vergonha, Jerusalém é reconstruída por Esdras e Neemias.
Ressurge o Santo Templo. No entanto, é apenas uma sombra do imponente
santuário erguido por Salomão.” Para saber mais leia: Geografia bíblica. Rio
de Janeiro: CPAD, 2001, p.215.

III. JERUSALÉM É CERCADA E LEVADA CATIVA

1. A destruição da Cidade Santa e do Templo. Após as investidas dos


assírios, dos egípcios, e de três ofensivas dos babilônios, a forte e
imponente cidade de Davi se encontrava completamente arrasada. Durante
o cerco de Jerusalém, que durou dezoito meses, ninguém podia entrar nem
sair. Os víveres estocados foram sendo rapidamente consumidos, e os
animais eram abatidos e oferecidos como alimento; até que não restou mais
nada. A cidade santa estava em extrema pobreza e miséria (Lm 4.1-6). Foi
nesse momento que o poderoso exército de Babilônia rompeu uma brecha
no muro e invadiu a cidade. O Templo Sagrado, erigido há 380 anos, foi
saqueado, destruído e queimado. A glória de Israel se foi.

2. A matança, o cativeiro, a peste e a pobreza. No livro de Lamentações


de Jeremias, o profeta descreve, com riqueza de detalhes, as deploráveis
cenas que assistiu (Lm 4.3-10). A fome chegou a tal ponto que as mães
cozinhavam e serviam os próprios filhos como comida. Até os sacerdotes
perderam as esperanças; e as virgens, ficavam assentadas, sem forças, à
beira do caminho. As crianças morriam de sede e fome; ninguém podia
saciá-las.

3. A esperança profetizada. A mensagem de Jeremias deixou todos


desesperados. Em Lamentações, o profeta desvela toda a sua tristeza. Mas,
mesmo assim, não deixou de se lembrar e registrar o quanto Deus é
misericordioso e o tamanho da sua fidelidade (Lm 3.22,23). Portanto, assim
como Jeremias mudou sua desolação para um estado de esperança, “O amor
do
também o cristão deve desenvolver uma atitude de fé diante de suas Senhor
não tem
dificuldades e enfrentamentos. O maior motivo da nossa esperança é a
ressurreição de Cristo: “Cristo em vós, esperança da glória” (Cl 1.27b).

SÍNTESE DO TÓPICO (III)

A invasão da Cidade Santa e do Templo trouxe pobreza, fome e matança,


deixando Judá arrasada.

SUBSÍDIO DEVOCIONAL

“Contrariamente a súplica de Jeremias e Ezequiel, que convocaram à


submissão, os últimos reis de Judá se opuseram aos babilônios. A terceira
vez que as forças babilônicas apareceram diante de Jerusalém,
Nabucodonosor ordenou que a cidade e o seu povo fossem destruídos, e
que a maior parte do seu povo fosse levada para o cativeiro. Os poucos que
restaram assassinaram o governador babilônio e sua guarnição, e fugiram
para o Egito, deixando a terra vazia dos descendentes de Abraão.

Superficialmente, o cativeiro babilônico parece uma grande tragédia. No


entanto, ele provou ser uma bênção incomum. Na Babilônia os judeus se
voltaram para as Escrituras a fim de entender o que lhes acontecera. De
forma decisiva rejeitaram a idolatria; depois do cativeiro a nação nunca mais
foi atraída para a adoração a falsos deuses. E enquanto estavam na
Babilônia, o sistema de estudo e oração nas sinagogas foi instituído; um
sistema que manteve o foco de Israel nas Escrituras até o dia de hoje.

Mesmo no mais terrível dos juízos Deus permaneceu verdadeiro ao seu


compromisso em fazer o bem ao seu povo. Não obstante o que acontecer a
você e a mim, sabemos que Deus tem um compromisso conosco. Ele nos
ama, e nos fará o bem” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional
da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.227).

CONCLUSÃO

A experiência do reino de Judá no cativeiro é uma triste lição para todos os


crentes. Quando os “falsos deuses” ocupam o coração de uma pessoa, ela
se torna cativa de suas escolhas erradas. A boa notícia é que, pela
misericórdia de Deus, Judá retornou à sua Terra Prometida. Deus ainda usa
suas misericórdias para com seu povo. Elas não têm fim. “Novas são cada
manhã” (Lm 3.23).

PARA REFLETIR

A respeito de “O Cativeiro de Judá”, responda:

Quais foram as calamidades que se abateram sobre Judá?

Dentre muitas, a pobreza, a miséria, a fome, o cativeiro e a morte.

Que advertência Jeremias deu ao rei Zedequias?

Ele deveria se render ao rei de Babilônia para que sua integridade fosse
preservada.

Quanto tempo durou o cerco a Jerusalém?

Dezoito meses.

Em qual livro da Bíblia estão registrados os lamentos de Jeremias? Que


lição este livro nos passa?

Lamentações de Jeremias. Assim como Jeremias mudou sua desolação para


um estado de esperança, também o cristão deve desenvolver uma atitude
de fé diante de suas dificuldades e enfrentamentos.

Qual é o maior motivo da nossa esperança?

A ressurreição de Cristo.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

O CATIVEIRO DE JUDÁ

A última lição deste trimestre sinaliza o efeito dos pecados cometidos pelo
povo de Deus. A ideia é mostra que o pecado traz consequências
irreparáveis. E o povo de Deus do Antigo Testamento sofreu essas
consequências. Nesse sentido, o cativeiro babilônico. Esse foi um juízo de
Deus sobre o seu povo. É a confirmação de que Ele leva a sério o nosso
modo de viver.

O resumo da lição

O primeiro tópico da lição aponta os motivos da decadência de Judá. A


desobediência obstinada dos líderes de Judá, idolatria, derramamento de
sangue inocente, corrupção, injustiça social, não observação do descanso
sabático, assassinato de inúmeros profetas foram os principais motivos da
decadência do Reino de Judá.

O segundo tópico revela a teimosia do rei Zedequias. Por conta própria, ele
não deu ouvidos ao profeta Jeremias. Ele achou que por pertencer a uma
linhagem escolhida nada de negativo aconteceria com o reino. Ele confiou na
sua religiosidade e esqueceu de obedecer à voz de Deus.

O terceiro tópico relata a queda do Reino de Judá. A cidade de Jerusalém e


o templo foram destruídos por causa da invasão do exército babilônico.
Matança, pobreza e cativeiro assolaram a terra e os judeus que foram
transportados para a Babilônia. A tragédia foi anunciada pelo profeta e seu
cumprimento foi constado por Jeremias.

Aplicação

A lição nos mostra que devemos estar vigilantes com os pecados de


idolatria, rebeldia, injustiça e desobediência por parte da liderança. Há um
Deus que olha para as nossas ações, contempla as nossas intenções e sabe
muito bem o que motiva o nosso coração. Precisamos guardar o nosso
coração e buscar a presença de Deus.

Não podemos fechar os ouvidos à Palavra de Deus, ao que Deus fala por
meio de seus instrumentos. Não podemos cessar de buscar o
arrependimento de nossos pecados diante de Deus. Para isso é preciso
fazer um exame periódico de consciência, como o salmista Davi fez (Sl
139.23,24). Precisamos examinar o nosso coração diante de Deus.

A queda de Judá mostra-nos que Deus pode trazer juízo sobre o pecado.
Por isso precisamos buscar uma vida cristã autêntica na presença de dEle.
Essa autenticidade passa por um modo de viver que expresse os princípios
da Palavra de Deus e de comunhão com Ele. Que haja fervor espiritual em
nossa vida!

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