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ADULTOS
2º Trimestre de 2021
Título: O plano de Deus para Israel em meio à infidelidade da nação — As
correções e os ensinamentos divinos no período dos reis de Israel
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TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Lm 3.22,23
A misericórdia de Deus se renova todo dia, por isso nEle deve estar a nossa
esperança
Terça — Mt 24.32-35
Quarta — Cl 1.27,28
Quinta — Mt 24.14
Sexta — Jr 23.16,17
Falsos profetas se levantam, mas cada um de nós deve estar atento à voz de
Deus
Sábado — Rm 10.20,21
2 Reis 24
19 — E fez o que era mal aos olhos do SENHOR, conforme tudo quanto
fizera Jeoaquim.
2 Reis 25
8 — E, no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de
Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda,
servo do rei de Babilônia, a Jerusalém.
HINOS SUGERIDOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A fase final do reino de Judá foi protagonizada por quatro reis: Joacaz, filho
do rei Josias (2Cr 36.1); Jeoaquim, que reinou por ocasião do primeiro grupo
de prisioneiros levados para Babilônia, em 605 a.C. (2Cr 36.5,6); Joaquim,
que com apenas três meses de reinado, vivenciou o cerco de Jerusalém por
Nabucodonosor, que resultou em dez mil pessoas presas, em 597 a.C. (2Cr
36.9,10); e Zedequias, o rei entronizado por Nabucodonosor no lugar de
Joaquim (2Cr 36.10,11). Nesta lição, veremos Zedequias rebelando-se
contra o rei de Babilônia, causando um novo cerco que durou dezoito meses
e, finalmente, resultou na queda definitiva de Jerusalém, em 586 a.C.
PONTO CENTRAL
A situação de Judá é uma triste realidade para um povo que recebeu tantas
profecias, avisos e oportunidades de arrependimento, mas decidiu pela
apostasia. Ao olhar para a história de Judá, cultivemos o sentimento de
humildade em nosso coração (cf. Rm 20.21) para que o temor a Deus nos
previna de toda apostasia (Hb 12.16,17). Andar com Ele é a melhor maneira
de remover os obstáculos da alma, que nos atrapalham na caminhada cristã.
SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO
SUBSÍDIO HISTÓRICO
CONHEÇA MAIS
SUBSÍDIO DEVOCIONAL
CONCLUSÃO
PARA REFLETIR
Ele deveria se render ao rei de Babilônia para que sua integridade fosse
preservada.
Dezoito meses.
A ressurreição de Cristo.
O CATIVEIRO DE JUDÁ
A última lição deste trimestre sinaliza o efeito dos pecados cometidos pelo
povo de Deus. A ideia é mostra que o pecado traz consequências
irreparáveis. E o povo de Deus do Antigo Testamento sofreu essas
consequências. Nesse sentido, o cativeiro babilônico. Esse foi um juízo de
Deus sobre o seu povo. É a confirmação de que Ele leva a sério o nosso
modo de viver.
O resumo da lição
O segundo tópico revela a teimosia do rei Zedequias. Por conta própria, ele
não deu ouvidos ao profeta Jeremias. Ele achou que por pertencer a uma
linhagem escolhida nada de negativo aconteceria com o reino. Ele confiou na
sua religiosidade e esqueceu de obedecer à voz de Deus.
Aplicação
Não podemos fechar os ouvidos à Palavra de Deus, ao que Deus fala por
meio de seus instrumentos. Não podemos cessar de buscar o
arrependimento de nossos pecados diante de Deus. Para isso é preciso
fazer um exame periódico de consciência, como o salmista Davi fez (Sl
139.23,24). Precisamos examinar o nosso coração diante de Deus.
A queda de Judá mostra-nos que Deus pode trazer juízo sobre o pecado.
Por isso precisamos buscar uma vida cristã autêntica na presença de dEle.
Essa autenticidade passa por um modo de viver que expresse os princípios
da Palavra de Deus e de comunhão com Ele. Que haja fervor espiritual em
nossa vida!