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QUESTÃO
A.P.M, sexo feminino, 25 anos, indígena, professora de educação infantil. G1P0A0, relata
Data da Última Menstruação (DUM) em 02/07/2020, com USG transvaginal obstétrico
realizado em 18/08/2020 evidenciando Gestação Única Tópica de 6 semanas e 4 dias.
Calcule a Idade Gestacional (IG) e a Data Provável do Parto (DPP) de A.P.M de acordo com
as informações acima, considerando a data de hoje, 31/08/2020, como o dia da consulta, e
marque a alternativa correta.
GABARITO: C
QUESTÃO
J.C.V, sexo feminino, 22 anos, branca, estudante. G0P0A0. Queixa-se de náusea e vômito TESTE ASSISTÊNCIA AO PARTO DE VÉRTICE
frequentes com atraso menstrual de 2 semanas (DUM= 20/07/20). Quanto a esses dados,
marque a alternativa correta. Monitor: João Pedro Leite
À respeito do exame físico da gestante, assinale a alternativa correta: 4. São fases do trabalho de parto, EXCETO:
a. Secundamento
a) A altura de fundo uterino pode ser aferida a partir de 10 semanas, justamente b. Dilatação
quando o útero sai da cavidade pélvica, e deve ser acompanhada até o fim da c. Expulsivo
gestação. d. Interventivo
b) A ausculta cardíaca fetal deve ser realizada de forma independente da variedade de
posição fetal, pois a ausculta é igualmente audível em todos os quadrantes do 5. São exames realizados na assistência ao parto, EXCETO:
abdome da gestante. a. Tipagem sanguínea ABO-Rh
c) O exame mamário faz parte do exame obstétrico, devendo ser realizado desde a b. Anti-HIV
inspeção das mamas com muito respeito pela paciente. c. TR para Sífilis
d) A segunda manobra de Leopold é dolorosa à paciente e deve ser evitada durante o d. Fator reumatóide
exame físico obstétrico sem qualquer comprometimento a identificação da variedade
de posição fetal. 6. Qual dos seguintes itens possui importantes medidas a serem adotadas no
PRIMEIRO período do trabalho de parto?
a. Controle da dinâmica uterina, toque vaginal e ausculta cardíaca fetal.
GABARITO: C
b. Aferição de temperatura, ausculta pulmonar e dinâmica uterina.
c. Preparar o ambiente e toque vaginal.
d. Controle da dinâmica uterina, toque retal e ausculta cardíaca fetal. TESTE ASSISTÊNCIA AO PARTO DE VÉRTICE
7. Sobre o segundo período do trabalho de parto, assinale a alternativa INCORRETA. Monitor: João Pedro Leite
a. Inicia quando a dilatação está menor que 7 cm.
b. Termina quando ocorre a saída do feto.
c. Ocorrem puxos involuntários. 1. De acordo com a OMS, assinale a alternativa que descreve o conceito de parto
d. Diversas medidas podem ser adotadas pela equipe e pela parturiente para normal:
minimizar o desconforto, entre elas a posição da gestante. a. Parto de início espontâneo, mãe e feto de médio risco, bebê nasce em
posição pélvica entre 30 e 37 semanas completas de gestação.
8. O terceiro período, também chamado de Secundamento, é caracterizado por: b. Parto de início espontâneo, mãe e feto de baixo risco, bebê nasce em
a. Ruptura da bolsa das águas. posição cefálica fletida entre 37 e 42 semanas completas de gestação.
b. Descolamento, descida e expulsão da placenta. c. Parto de início espontâneo, mãe e feto de alto risco, bebê nasce em posição
c. Episiorrafia e cuidados com o RN. córmica entre 29 e 40 semanas completas de gestação.
d. Sangramento. d. Parto de início espontâneo, mãe e feto de baixo risco, bebê nasce em
posição cefálica fletida entre 39 e 41 semanas completas de gestação.
9. Quanto à assistência ao parto, assinale o item CORRETO.
a. Após o parto, deve-se administrar 10 UI de ocitocina IM ou IV para 2. O período pré-parto, ou premonitório, é caracterizado por:
prevenção de hemorragia materna. a. Descida do fundo uterino, aumento da atividade uterina com contrações mais
b. O terceiro período é conhecido como Greenberg. frequentes, intensas, coordenadas e amolecimento do colo.
c. Manobra de Kristeller são necessárias durante o período expulsivo. b. Náuseas e vômitos, sangramento, diminuição das contrações de
d. Episiotomia é uma prática utilizada em 100% dos partos normais. Braxton-Hicks.
c. Dores lombares, dispnéia, diminuição de secreções das glândulas cervicais.
10. Certas condições apresentadas pela mãe ou seu feto podem interferir no trabalho d. Amadurecimento da cérvice, ausência de contrações uterinas
de parto. Entre as seguintes alternativas, qual delas é um aspecto que PODE descoordenadas e irregulares.
interferir nesse processo?
a. Tipo sanguíneo AB 3. São parâmetros para classificar e diagnosticar o trabalho de parto, EXCETO:
b. Feto GIG a. Apagamento cervical
c. Posição verticalizada b. Ruptura espontânea da bolsa das águas
d. Mãe e feto de baixo risco c. Duas ou mais contrações efetivas e rítmicas dentro de 10 minutos.
d. Dilatação cervical menor que 3 cm.
O primeiro Doppler deve ser feito a partir da 12ª semana, que é quando começa a ocorrer a
placentação, tornando útil para sabermos como está a saúde da placenta, principalmente o
Doppler da Artéria Umbilical, que vai mostrar como se desenrolará a gestação.
5) Qual a principal finalidade do Sulfato de Magnésio no contexto da prematuridade? PRÉ - TESTE SOBRE DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
a) Tocólise - adiar o trabalho de parto prematuro. MONITORA: VIRNA SAMPAIO
b) Anti-hipertensivo - controlar picos hipertensivos maternos.
c) Tocólise - prevenção de prematuridade a partir de 24 semanas. 1. É correto afirmar sobre a incompatibilidade sanguínea materno fetal:
d) Neuroproteção fetal - indicado em qualquer trabalho de parto prematuro, em A. A incompatibilidade ABO reduz o risco de aloimunização anti-D
qualquer idade gestacional. B. Existe profilaxia para a ocorrência de DHPN na incompatibilidade do sistema
e) Neuroproteção fetal - quando há iminência de TPP, TPP inicial com RAMO, ABO.
em idade gestacional de 24 a 31 semanas e 6 dias de gestação. C. A ocorrência de incompatibilidade do fator Rh é frequente no 1° filho.
D. A incompatibilidade do sistema ABO é a principal responsável pela ocorrência de
Comentário: O sulfato de magnésio, em dose de ataque e de manutenção, é utilizado na
DHPN.
neuroproteção fetal, também sendo o fármaco no esquema Zuspan de Doenças
Hipertensivas Gestacionais - Eclâmpsia. Cuidado com o rebaixamento do nível de Comentário: Quando a gestante e o feto têm compatibilidade do sistema ABO, o risco
consciência e da frequência respiratória, possuindo o antídoto gluconato de cálcio. de aloimunzação anti- D é de 15%-17%, já quando a gestante e o feto têm
incompatibilidade para ABO, o risco de aloimunização anti-D é 2%. A profilaxia da DHPN
é realizada para possível incompatibilidade do fator Rh entre a mãe e o feto com
imunoglobulina anti - Rh D. Na gravidez, a incompatibilidade pelo sistema Rh poucas
vezes acomete o 1° filho (5%), exceto se houver referência à hemotransfusão sem o
conhecimento prévio do fator Rh. A incompatibilidade do fator Rh é o principal
responsável para a ocorrência de DHPN.
O fármaco de escolha para o manejo de pré-eclampsia com sinal de gravidade ou • É um quadro característico do momento pré-parto, sendo muito rara a ocorrência
superposta é: no pós parto.
• É um quadro de extrema gravidade caracterizado por aparecimento de crises
• Hidralazina convulsivas tônico-clonicas generalizadas na ausência de outras condições
• Nidefipina neurológicas.
• Metildopa • A conduta deve ser conservadora e expectante a fim de preservar a vitalidade
• Hidroxicloroquina materna e fetal.
• Hidroclorotiazida • A profilaxia para convulsão não deve ser realizada em casos de eclampsia.
À luz dos estudos clínicos mais atuais, a droga de escolha nessa situação é a Nifedipina. A PE não é rara no pós parto, ocorrendo nesse período em 25% dos casos. A conduta
A metildopa e a hidralazina também podem ser utilizadas em situações específicas, mas deve ser a estabilização clínica e interrupção da gestação o mais brevemente possível. A
não são consideradas de primeira escolha. profilaxia para convulsão está indicada.
M.C.G, 35 anos, G2P2 no 40º dia pós parto. Na 24ª semana da última gestação foi É um quadro compatível com hipertensão crônica, exceto:
evidenciada na consulta de pré-natal pressão arterial de 145/100. Foi identificado
que esse nível estava acima dos registrados anteriormente antes das 20 semanas de • Paciente com 8 semanas de gestação que chega ao pré-natal com uso prévio de
gestação. A médica assistente receitou então Nifedipina 20mg 2x ao dia. O remédio hidroclorotiazida.
foi bem tolerado e os níveis pressóricos da paciente se mantiveram estáveis durante • Paciente com parto há 6 meses que mantém nível pressórico de 140/90 mmHg.
o restante da gestação. Hoje, a paciente comparece ao consultório com níveis • Paciente com 10 semanas de gestação que descobre estar hipertensa.
pressóricos dentro da normalidade constatados em duas consultas após o parto. O • Paciente com 26 semanas de gestação que inicia quadro de hipertensão bem
médico então decide suspender o tratamento anti-hipertensivo. A conduta do médico controlada com o uso de Nifedipina que some após a resolução da gestação.
está:
O quadro da paciente com 26 semanas é mais característico de hipertensão gestacional.
• Correta, pois trata-se de uma hipertensão crônica que foi solucionada mediante o
quadro gestacional.
• Correta, pois trata-se de uma síndrome HELLP solucionada pelo uso correto da
Nifedipina associada à medidas hipotensoras.
• Equivocada, pois o tratamento anti-hipertensivo nesses casos deve ser mantido
por pelo menos 1 ano após o parto.
• Equivocada, pois trata-se de uma hipertensão crônica que deve permanecer sendo
medicada após a gestação.
• Correta, pois trata-se de um quadro de hipertensão gestacional e transitória,
confirmada pelo diagnóstico retrospectivo.
O quadro clínico da paciente é condizente com hipertensão gestacional (hipertensão
iniciada após 20 semanas de gestação, evolução benigna e volta dos níveis pressóricos
em até 12 semanas após a resolução da gravidez).
São critérios de gravidade nos quadros de pré-eclâmpsia, exceto:
• Dor no abdome superior
• Presença de cefaleia
• PAS > 160 mmHg
• PAD entre 90 e 100 mmHg.
• Distúrbios visuais
A PAD entre 90 e 100 mmHg, isoladamente, não representa critério de gravidade para
pré-eclampsia. Todos os outros representam.
controle glicêmico e sendo proibida a aplicação em qualquer região do
abdome.
c) Não são necessários cuidados especiais com o armazenamento da insulina
pela gestante, uma vez que pode ser conservada em temperatura ambiente,
e sua aplicação deve ser via intramuscular.
TESTE SOBRE MANEJO DE INSULINA NA GESTAÇÃO - QUESTÕES E COMENTÁRIOS
d) O número de aplicação de dose diária de insulina e o seu horário varia de
MONITORA: HELLEN LIMA
acordo com a meta de controle glicêmico, com a dosagem e com o tipo de
Monitoria em Obstetrícia
insulina utilizada, podendo ser realizada em diferentes regiões de aplicação,
com o cuidado de distância de 1,5 cm em cada local para evitar lipodistrofia.
1) Quando indicar a terapia com insulina para uma gestante?
e) Nenhuma gestante pode realizar auto aplicação de insulina, devendo ser
a) Assim que for diagnosticada a diabetes durante a gestação.
todas as aplicações administradas pelo posto de saúde ou pelo hospital de
b) Somente em pacientes que têm diabetes mellitus gestacional.
referência do município.
c) Em pacientes que a mudança de estilo de vida (atividade física e dieta
individualizada) não foi suficiente para atingir as metas de controle glicêmico.
Comentário: Segundo o Consenso Brasileiro de Tratamento para Diabetes Mellitus na
d) A insulinoterapia não é indicada para gestantes.
Gestação (2019): Idealmente, a dose e o tipo inicial de insulina devem ser estabelecidos
e) Somente em gestantes que possuem gravidez gemelar e diabetes.
com base no perfil de automonitoramento da glicemia capilar. As insulinas de ação
intermediária e longa são indicadas para controle das glicemias de jejum e pré-prandiais; as
Comentário: Segundo o Consenso Brasileiro de Tratamento para Diabetes Mellitus na
insulinas de ação rápida e ultrarrápida são indicadas para controle das glicemias
Gestação (2019): “Nas gestações complicadas pelo DMG, a insulina está indicada sempre
pós-prandiais” ; “Importante ressaltar que, dependendo da dose, esta deve ser distribuída
que a mudança no estilo de vida (dieta individualizada e atividade física) não for suficiente
em múltiplas (duas a três) aplicações diárias, com a maior concentração pela manhã, antes
para atingir as metas do controle glicêmico.”
do café da manhã, sempre por via subcutânea” ; “Pode-se escolher diferentes regiões de
aplicação, de acordo com a preferência da paciente.(10) Porém, tomando os cuidados de
2) Quais são as insulinas de maior disponibilidade e mais utilizadas durante a
não variar a região escolhida em relação ao horário e de manter uma distância mínima de
gestação, em caso de diabetes?
1,5 cm entre cada local, para prevenir a formação de lipodistrofia” ; a insulina deve ser
a) NPH (ação intermediária) e Regular (ação rápida).
armazenada na geladeira, principalmente quando fechada, e a sua aplicação é subcutânea.
b) NPH (ação intermediária) e Asparte (análoga ultrarrápida).
c) Asparte (análoga ultrarrápida) e lispro (análoga ultrarrápida).
d) Regular(ação rápida) e Lispro (análoga ultrarrápida).
4) Assinale a alternativa correta quanto ao manejo da insulina durante o parto:
e) Regular (ação rápida) e Asparte (análoga ultrarrápida).
a) Todas as pacientes diabéticas irão necessitar de aplicação de NPH antes do
Comentário: Segundo o Consenso Brasileiro de Tratamento para Diabetes Mellitus na
parto, sem ser necessária a monitorização glicêmica.
Gestação (2019): “No tratamento do DMG, as insulinas mais utilizadas e de melhor
b) Somente pacientes em hipoglicemia, com valores abaixo de 70 mg/dL, não
disponibilidade são as insulinas humanas NPH (ação intermediária) e a Regular (ação
devem receber a aplicação de Insulina Regular durante o trabalho de parto.
rápida). Os análogos de insulina asparte e lispro têm vantagens potenciais sobre a insulina
c) Em casos de partos cesáreos, a paciente não precisa fazer jejum e a
regular em gestantes com hipoglicemia . O análogo de açã o prolongada detemir é
aplicação de insulina deve ser administrada como receitado desde a
classificado pela agência reguladora norte-americana Food and Drug Administration (FDA)
descoberta da diabetes para a paciente, não necessitando, assim, de
e pela ANVISA como classe A para uso na gestaçã o.(25) devido ao resultado de não
monitorização e controle glicêmico.
inferioridade em relação à insulina NPH em gestantes com DM tipo1. Não foram estudadas
d) No caso de indução de trabalho de parto, também administra-se insulina
mulheres com DMG.”
como receitado desde a descoberta da diabetes para a paciente, não
necessitando, assim, de monitorização e controle glicêmico.
e) No parto de casos com DMG, os níveis de glicose devem ser mantidos entre
3) Com relação aos cuidados de aplicação da insulina na gestação, assinale a
70 e 120 mg/dL e preferencialmente entre 100 e 120 mg/dL. Níveis
alternativa correta:
glicêmicos abaixo de 70mg/dL devem ser corrigidos com infusão contínua de
a) Deve-se recomendar para todas as gestantes aplicação única de dose de
glicose a 5 ou 10%, por via intravenosa; quando os níveis são iguais ou
insulina diária, em jejum.
superiores a 120 mg/dL, deve ser administrada insulina regular (ação rápida),
b) A quantidade de aplicações, a depender da dose, podem variar de duas a
por via subcutânea.
três durante o dia, em gestantes com diabetes, respeitando a meta de
Comentário: Segundo o Consenso Brasileiro de Tratamento para Diabetes Mellitus na 1- QUAL DOS SEGUINTES FATORES NÃO INFLUENCIAM NA ROTURA ANTEPARTO DA
Gestação (2019): “Aproximadamente 86% das gestantes com DMG não necessitam de MEMBRANAS OVULARES?
manejo de insulina intraparto, sendo o controle glicêmico durante a gestação o principal (A- IDADE GESTACIONAL)
fator determinante desta variável. No parto de casos com DMG, os níveis de glicose devem B- TABAGISMO
ser mantidos entre 70 e 120 mg/dL e preferencialmente entre 100 e 120 mg/dL. Níveis C- ESTADO NUTRICIONAL
glicêmicos abaixo de 70mg/dL devem ser corrigidos com infusão contínua de glicose a 5 ou D- INFECÇÃO INTRAUTERINA
10%, por via intravenosa; quando os níveis são iguais ou superiores a 120 mg/dL, deve ser
administrada insulina regular (ação rápida), por via subcutânea. No trabalho de parto de Comentário: Nos itens acima, apenas a idade gestacional é um fator que não
início espontâneo, com a dose de insulina basal já administrada, recomenda-se infusão influencia na RAMO, pois a rotura espontânea das membranas coriônica e amniótica
contínua de glicose a 5% (125 mg/h), por via intravenosa, e monitoramento da glicemia antes do início de trabalho de parto, independe da idade gestacional, mas sim de
capilar a cada 1 ou 2 horas. No parto programado cesárea, a gestante deve permanecer em outros diversos fatores, como o tabagismo, o estado nutricional ou uma infecção em
jejum desde a noite anterior (mínimo de 8 horas). Pela manhã, deve ser administrada curso.
metade (1/3 da dose da manhã a 1/2 da dose total diária de insulina basal (NPH) e deve-se
iniciar controle da glicemia capilar (a cada 1 ou 2 horas) e infusão contínua de glicose a 5%
(125 mg/h), por via intravenosa. Nos casos de indução do trabalho de parto, a 2- PARA O DIAGNÓSTICO DE RAMO, É, NA MAIORIA DOS CASOS, NECESSÁRIO:
administração de insulina NPH seguirá os mesmos princípios da cesárea, porém caso a A- APENAS A HISTÓRIA CLÍNICA
paciente faça a ingestão do desjejum e utilize insulina regular no café da manhã, esta (B- HISTÓRIA CLÍNICA, EXAME FÍSICO E EXAME ESPECULAR)
deverá ser administrada.” C- HISTÓRIA CLÍNICA E USG
D- HISTÓRIA CLÍNICA E SUMÁRIO DE URINA
Comentário: O toque vaginal NÃO é recomendado nas condições acima, já que a Uma das funções do líquido amniótico é manter o cordão umbilical o mais livre possível,
paciente não possui sinais de dilatação do colo e não apresenta sinais de trabalho de enquanto imerso no líquido. Isso evita a formação de nós de cordão, evitando a assim a
parto! O protocolo da MEAC diz que o toque pode ser realizado se a paciente diminuição ou interrupção do fluxo sanguíneo de forma mecânica, prevenindo o hipofluxo
apresenta trabalho de parto ou para avaliação do colo em caso de indicação de sanguíneo e a morte fetal
indução do trabalho de parto.
2. Dentre as alternativas, qual NÃO é causa de polidrâmnio?
A) diabetes materno
B) atresia esofágica
C) malformações no SNC
D) gestação prolongada
Primeiramente, deve ser investigada a causa do oligodrâmnio, para que possa ser
instaurada a conduta adequada para a mãe e para o feto. Por ser uma condição
descoberta, muitas vezes, ainda longe do período de termo, as intervenções devem ser
escolhidas cuidadosamente, pois, a depender da causa, pode haver o risco de infecções MONITORIA DE OBSTETRÍCIA
fetais e maternas, sofrimento fetal, morte fetal, dentre outras complicações.
PRÉ - TESTE SOBRE DIABETES E GRAVIDEZ
5. Dos itens a seguir, qual se encaixa no quadro de polidramnia: MONITORA: VIRNA SAMPAIO
A) Altura de fundo uterino maior do que o esperado para a Idade Gestacional
B) Altura de fundo uterino menor do que o esperado para a Idade Gestacional
C) Diminuição do ILA ao exame de imagem
1. A respeito do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), é correto afirmar:
D) Restrição do crescimento intrauterino
A. Na gestação, a ocorrência de resistência periférica à insulina é decorrente da
Uma das principais manifestações clínicas do polidrâmnio é o descompasso entre o avançar produção placentária de Lactogênio placentário humano (hPL), estrogênio,
da Idade Gestacional e o aumento da Altura de Fundo Uterino. Pelo aumento da quantidade progesterona e cortisol.
de líquido amniótico na cavidade, as paredes uterinas vão se distender além do esperado B. A produção de hormônios placentários é máxima já no 1º trimestre da
para a idade gestacional. Isso pode surgir de forma mais lenta ou mais rapidamente, a gestação, diminuindo progressivamente essa produção ao longo dos meses
depender da causa do polidrâmnio. da gravidez.
C. As gestantes sedentárias e obesas, normalmente, conseguem suprir a maior
demanda de insulina durante a gestação, portanto, não existe maior risco de
elas desenvolverem DMG.
D. A produção de hormônios placentários diminui a resistência periférica à
insulina na gestação.
Comentário: A resistência à insulina costuma começar no 2º trimestre e
progredir durante a gestação, com a sensibilidade à insulina chegando à redução
de aproximadamente 80% no termo. Esse estado de resistência insulínico é
decorrente da produção ascendente dos hormônios placentários,
principalmente, lactogênio placentário humano (hPL). Mulheres com fator de
risco para diabetes gestacional (sedentarismo, obesidade) podem já apresentar
dificuldade de aumentar produção pancreática de insulina, portanto, durante a
gestação, normalmente, elas não conseguem suprir a maior demanda insulínica.
2. RFRO, 25 anos, G III / P O, DUM: 06/11/20, submetida à cerclagem cervical na 14ª semana de gestação, chega ao atendimento
de emergência da maternidade referindo dor contínua no baixo ventre de forte intensidade (facies de dor), sangramento genital
vermelho escuro e cefaleia occipital.Exames do cartão de PN (29/05/21): Hb: 10,5mg%, Ht: 31%, 6200 leucócitos por mm3
(frações normais), VDRL: não reagente, teste rápido para hepatite B e HIV: não reagenteSorologias para rubéola, toxoplasmose e
citomegalovírus: IgG reagente e IgM não reagente Glicemia de jejum:86mg% e pós-prandial de 101mg%, Sumário de urina: 3
piócitos/campo, Grupo sanguíneo: ORh negativo, DU: negativo, Coombs indiretos negativos. Grupo sanguíneo do parceiro: ABRh 5. Internamento
positivo Dados do exame físico no atendimento de emergência:PA: 160x115mmHg descorada: 2+/3+ FC: 126bpm T: 36,5ºCAFU: 6. Indução ao trabalho de parto
39 cm acima do bordo superior da sínfise púbicaTônus uterino: hipertônico. ACF: 168bpm, sem bradicardia (ausculta fetal
abafada). Manobras de Leopold: não foi possível realizar devido à dor, referida pela paciente, ao mínimo manuseio uterino e tônus -AVALIAÇÃO CRUZADA TURMA A-
uterino muito aumentado.Toque vaginal: colo posterior (percebemos o fio da cerclagem), fechado, com a presença de discreto
QUESTÃO 1 Mulher saudável de 23 anos, G1P0A0, idade gestacional embasada em USG (24/11/20) de 9s3d, chega ao serviço de
sangramento uterino vermelho vivo, em dedo de luva.Edema ++/3+ LABSTIX: ++/4+ de proteína Solicito: hipóteses diagnósticas e
emergência da obstetrícia com queixa de dor abdominal intermitente. Ela nega perda de fluidos e de sangue pela vagina. A história
condutas mediantes as hipóteses pré-natal não tem nada digno de registro. Ela tem se alimentado e ingerido líquidos normalmente. Ao exame, a PA é 110/70 mmHg,
HD: Incompetência istmocervical, gestação de alto risco, Descolamento prematuro de placenta normo inserida, Pré-eclâmpsia a FC, 90 bpm e a temperatura, 37,2°C. O traçado da CTG revela uma FCF basal de 130 bpm com padrão reativo. Contrações
grave, iminência de eclâmpsia uterinas rítmicas e dolorosas, num intervalo de 10 minutos, e duração de 20 segundos. Ao exame pélvico, o colo tem 5 cm de
Condutas: dilatação, 90% de apagamento. Cultura vaginal para Estreptococcus do Grupo B negativa.
1. 2 acessos venosos calibrosos com infusão de Ringer Lactato ou Soro glicosado a 0,9%;
1- Qual a idade gestacional? (data atual : 18/06/21)
2. Solicitação de hemoderivados;
3. Cesaria de emergência 2- Qual é o diagnóstico mais provável?
4. Imunoglobulina anti-D
LB, 33 anos, G II / P O, engravidou em uso de metformina (500mg dia) devido a quadro de anovulação crônica. A DUM em 3- Qual a conduta a ser adotado no momento do atendimento?
11/10/20, está atualmente em uso de 750mg ao dia de alfametildopa para tratar quadro hipertensivo que surgiu no curso do 4- Há Sofrimento Fetal Agudo?
terceiro mês da gestação. Foi realizado um TTGO no curso da 26ª semana de gestação, com resultado de 93/198/152mg%. A
conduta adotada para controle das patologias em questão foi à dieta e com perda de ponderal, que resultou no adequado controle
glicêmico e da pressão arterial. Há menção, no cartão de pré-natal, da realização da betametasona para prevenção da DMH. Hoje QUESTÃO 2 Paciente G2P1A0, 38 anos, IG de 37 semanas e 2 dias (confirmada pela DUM e USG do primeiro trimestre de 7s2d),
vem ao atendimento de emergência com relato de perda de líquido pela vagina em grande quantidade há 14 horas. Sem outras
no atendimento de emergência obstétrica a paciente chega referindo cefaleia intensa e tontura. A pressão arterial no momento do
queixas, refere ser previamente hipertensa e está em uso de Metildopa (750mg/dia). Exames complementares:USG gestacional
atendimento é de 130x85 mmHg. Quais as hipóteses diagnósticas e condutas que deverão ser adotadas? * (14/06/21): ILA 28. Peso fetal estimado em 4326g. Apresentação córmica. Ao exame físico: FC: 84bpm, PA:120x70 mmHg, Tax:
HD: DM gestacional, pré eclampsia, gestação de alto risco; 36,5°C, BCF: 137bpm, AFU: 39cm, IMC: 31 Kg/m², Edema +/4+ em MMII bilateralmente.EGB, normocorada, hidratada, consciente,
Condutas:/ orientada.Ao exame especular: Saída de líquido claro pelo orifício externo do colo do útero após realização de manobra de
1. Trocar alfametildopa por Nifedipina retard 20mg de 8/8 horas Valssalva.
2. USG Doppler para avaliar morfologia e vitalidade
1- Hipóteses Diagnósticas?
3. Cardiotopografia
4. Sulfato de Magnésio 2 - Conduta no momento do atendimento?
3- Que exames complementares são necessários para elucidação diagnóstica? 2. RRA, 33 anos, G 1l/ P O, com a DUM datada em 30/04/21, tem como passado obstétrico um abortamento retido na 14º semana
de gestação. Foi solicitado um TTGO que trouxe os seguintes valores: 98 /167 /157mg%. Quais são as prováveis hipóteses
4- Como se classificada a hipertensão da paciente?
diagnósticas e que conduta adotar na condução neste pré-natal? *
AF DE OBSTETRÍCIA ALESSANDRA 4. Conceitualmente, a infecção puerperal é definida como sendo aparecimento de febre entre o 2º e 10º pós-parto, excluídas nas
primeira 24h. No entanto, existem situações em que a infecção se instala ainda nas primeiras 24h do puerpério. Qual o principal
1. Paciente PDGO, 35 anos, GVI / PV, partos transpelvinos, DUM: 16/11/20, tabagista: 15 cigarros/dia, nega doenças mórbidas agente patogênico responsável por essa condição nosológica e que medidas podemos adotar para diminuir ou abortar essa
prévias, em acompanhamento pré-natal, chega à emergência da maternidade referindo que há três dias vem evolução? *
perdendo líquido por via vaginal. A mesma ainda refere quadro febril nas últimas vinte e quatro horas, associado à dor abdominal e
diminuição da atividade fetal. Dados do exame fisico: EGBom, consciente, orientada, eupnéica, febril,
descorada +/3+ PA: 110x70 mmHg FC materna: 122 bpm T: 40ºC ACF: 172bpm Dinâmica uterina: ausente (dor a mobilização
uterina) Tônus uterino: fisiológico Movimento fetal: presente, porém hipoativo AFU: 28 cm acima do bordo superior da sínfise QUESTÕES PLE
púbica Manobras de Leopold: feto único, com dorso à direita, apresentação pélvica, móvel. Exame especular: colo uterino 2. Paciente SLD, 35 anos, G VIII/ P V, partos transpelvinos, DUM: ??? tabagista: 15 cigarros / dia e nega doenças mórbidas prévias.
centralizado, banhado por liquido translúcido oriundo do OC! da cérvice (manobra de Valssalva positiva).TV: colo pérvio para 3cm, Afirma não ter feito pré-natal, porque não há equipe de PSF em sua comunidade. Chega à emergência da maternidade referindo
posterior, com apagamento de 50%, BA rotas (manobra de Valssalva positiva), apresentação córmica. Solicito: hipóteses que há três dias vem perdendo sangue vermelho escuro com poucos coágulos. Inicialmente a
diagnósticas e condutas mediante as hipóteses. * perda era mínima, porém hoje o sangramento foi mais abundante e a paciente sentiu uma forte tontura. Informações do cartão do
pré-natal: USG de 21/12/20: gestação de 7s2d Exames de 11/06: VDRL: não reagente, HIV: não reagente, HBSAg: não reagente,
ARh+, Hemoglobina: 10mg%, hematócrito: 29%, plaquetas: 205.000 mm3, glicemia de jejum: 86mg%, sumário de urina: 2
piócitos/campos. Dados do exame físico: EGbom, consciente, orientada, descorada ++/3+, eupnéica, acianótica.PA: 100x60 mmHg
3. 1PC, 44 anos, G IV / P III, oito semanas de gestação, vem apresentando êmese gravídica e sangramento genital diário, de volume FC: 98bpm FR: 18ipm T: 36,9ºCDU: ausente Tônus uterino: fisiológico AFU: 25/26 cm acima do bordo superior da sínfise púbica
discreto. Ao realizar USG pélvica detectaram sinais de doença molar. A dosagem do BHCG foi de 100.000 mMI/ml. Frente ao Manobras de Leopold: feto único, com dorso à direita, pélvico (?), móvel. Ao exame especular: visualizamos pequeno sangramento
quadro optou-se pela curetagem uterina, que ocorreu com êxito. A paciente foi monitorizada com dosagens semanais de BHCG ativo vermelho rutilante drenando pelo OCE da cérvice. .A) G / P B) Idade gestacional C) Hipóteses diagnósticas e condutas
com os seguintes títulos: 25.000, 10.000, 7.500, 5.000, voltando a ascender para 10.000 mUl/mI na última semana. Durante esse mediante as hipóteses D) Identificar fatores de risco da entidade nosologica indicada *
período a paciente relata retorno do sangramento genital e a USG pélvica endovaginal realizada na mesma época, mostrou
coágulos e espessamento da cavidade endomentrial. Frente a essequadro que conduta adotar? * QUESTÃO 1 Paciente, 30 anos, G3P1A1 durante o pré-natal foi constatado tipagem sanguínea materna Rh negativo e o parceiro Rh
positivo e o primeiro filho também Rh positivo. Possui DUM de 02 de março de 2021, chegando à emergência com queixa de
sangramento de pequena intensidade há 5 horas, que chega a manchar sua roupa. Durante a consulta, foi levada imediatamente
para a sala de exame físico obstétrico. Devido a urgência, foi realizado a ausculta dos BCFs (144 bpm) e, devido à suspeita clínica, DU: 4/10/40"40"20"25", sendo o tônus uterino fisiológico. Toque vaginal: colo uterino pérvio para 9 cm, 90% apagamento, bolsa das
o toque vaginal. Ao realizar o toque o obstetra descreveu para os estagiários presentes no plantão: colo uterino aberto, dilatação águas íntegras e tensas, polo cefálico no +3 de DeLee, presença de muco sanguinolento ao exame vaginal. A) G / P B) Idade
de 8 cm, sangramento discreto (dedo de luva), bolsa das águas integras e protrusas. 1- Qual a DUM? 2- Hipótese(s) diagnóstica(s)? gestacional C) Em que estágio do trabalho de parto se encontra e via de parto indicada D) Hipóteses diagnósticas e conduta
3- Conduta para a paciente no momento da urgência? 4- Orientações para assistência pré-natal em uma próxima gestação? * mediante hipótese diagnóstica *
1. MCSS, 41 anos, chega ao serviço de emergência referindo dor em baixo ventre, tipo cólica, há mais ou menos quatro horas. Diz
que essa é a 16° gestação do mesmo parceiro e que das gestações mencionadas quatro foram abortamentos (um com três e
outro com seis meses) e ums “gravidez na trompa” (sic). No cartão da gestante foram registradas apenas três consultas do PN,
QUESTÃO 2- Paciente de 29 anos, hipertensa em uso de 100mg/dia de losartana, em uso de método anticoncepcional de forma sendo a primeira com 29 semanas de gestação. Dados do cartão do pré-natal (exames de 15/06); VDRL reagente 1/16, HIV: não
irregular (preservativo masculino), chega ao posto de saúde com queixa de atraso menstrual há 20 dias (SIC) e bastante reagente, HBSAg: não reagente ORh+, hemoglobina: 10,7mg%, hematócrito: 31%, plaquetas: 230.000mm3, glicemia de jejum:
preocupada com uma possível infecção urinária. A paciente relata que percebeu um aumento das idas ao banheiro (diurese), 72mg%, sumário de urina: 3 pióctos/campo. Tem os seguintes achados no exame físico: DUM: 10/10./2020 PA: 130X80mmHg
padrão menstrual atípico em tempo e em volume (DUM: 30/05/21), além de náuseas, constipação intestinal há duas semanas. AFU: 33cm, BSSP ACF:144bpm DU: 4/10/49/50/40/50), sendo o tônus uterino fisiológico. Ao toque vaginal o colo é pervio para
Acha que está perto de menstruar porque percebeu as mamas doloridas nos últimos dias. Ao exame físico geral, está 10cm, bolsa das águas rotas, líquido amniótico ligeiramente tinto de mecônio
normocorada, sem alterações em exames cardíaco, pulmonar ou abdominal. PA 130x80 mmHg e IMC=24,4 kg/m2. Com base no
que foi descrito, qual as prováveis hipóteses diagnósticas? Descreva no que se baseia as suas hipóteses diagnósticas. Que
conduta deve ser adotada mediante as hipóteses aventadas? Alguma medida medicamentosa deve ser adotada? 3. CSPS, 16 anos, chega à maternidade com o namorado referindo que fez 2 pontos uso de oito comprimidos de misoprostol há
mais ou menos 18h e que há 3h vem sentindo fortes dores no baixo ventre associado a sangramento genital e perda de grande
quantidade de liquido pela vagina. A paciente não se encontra em assistência pré-natal.G I / P O, DUM: 06/03/2020.Dados do
1. MDSN, 42 anos, chega ao serviço de emergência com laudo médico da assistência básica de saúde solicitando conduta do exame físico: EGbom, consciente, orientada, descorada +++/3+, taquipnéica, acianótica.PA: 90x60mmHg FC: 128bpm FR: 22ipm T:
serviço de referência. Informações do laudo médico: DUM: 30/09/2020 AFU: 37 cm do BSSP .ACF: 152bpm PA: 150x100 mmHg 36,8ºC AFU: 14cm acima do bordo superior da sinfise púbica Exame especular: grande quantidade de líquido sanguinolento (tinto
Antecedentes obstétricos: Um parto por via alta há 20 anos (4,6 Kg) Dois partos normais (4,0 e 3,8 Kg);Um feto morto (420g) Dois de sangue) fluindo pelo OCE do colo uterino, ao toque percebemos avançada dilatação cervical e partes do feto na vagina. A) G / P
abortamentos em torno da 8º semana de gestação Exames realizado no dia 16/06/20: Relação albumina creatinina 10mg/24ml, B) Idade gestacional C) Hipóteses diagnósticas D) Condutas mediante as hipóteses *
TGO: 10, TGP: 12, DLH: 178 / BRh +Bilirrubinas total: 0,46 / Bilirrubinas direta: 0,20 / Bilirrubinas indireta: 0,26 Hemoglobina: 12,1/
hematócrito: 35,2 / plaquetas: 260.000 mm3 / ureia: 20 / creatinina: 0,6. No exame físico: Edema de +/3+ de MMII, PA: 150x100
mmHg após 40 min em DLE, manobras de Leopold revela um feto único, longitudinal, com dorso à direita, apresentação cefálica
Prova obstetrícia cruzada – banda B
1.Paciente MJSS, 24 anos, G I/P O, DUM: “?” (IG por USG pélvica endovaginal de 23/12/20: 8semanas 3dias), evolui com aumento
progressivo do volume uterino nos últimos trinta dias, o que motivou a equipe de assistência primária a solicitar uma USG
obstétrica e o TTGO. Hoje em visita de rotina do PN para apresentar os exames solicitados a paciente chega referindo dor
hipogastro com irradiação para região lombar e peso no baixo ventre. Tais queixas e achados do exame físico, motivaram o
encaminhamento da gestante ao serviço de emergência. Achados do exame físico hoje: AFU: 42cm acima do BSSP, com tônus
uterino fisiológico. ACF: 152 bpm, MF+, estática fetal de difícil definição. DU 3/10//40"20"45"TV: colo pérvio para 6 cm,
centralizado, com apagamento. de 70%, BA integra e bastante tensa, apresentação alta pélvica. Exames: Curva glicêmica 75g
(03/05/21): 93/196/150mg% USG obstétrica de 15/07: 40,4 semanas, placenta corporal anterior grau II, apresentação pélvica, ILA
de 25,4 cm, peso 4610g, núcleo de calcificação distal do fêmur maior que 7mm. Solicito: Hipóteses diagnóstica(s) e conduta(s) *
IG:
1. IG: 38s3d
2. HD: pródomo; não tá em TP (2 contrações > 40seg)
3. Conduta: casa e volta se aumentar dor, sangue, perda de líquido
4. SFA?: não
17/10/2021 13:41 Lista de Questões - Obstetrícia 17/10/2021 13:41 Lista de Questões - Obstetrícia
Seu e-mail será registrado quando você enviar este formulário. 4 - P.S.G., G3P2A0, 30 anos, DUM 16/01/2021, chega ao hospital referindo dor em
baixo ventre do tipo cólica associada a enrijecimento abdominal de início a 8
*Obrigatório
horas associada a perda de “catarro com sangue”. Ao exame: PA – 110x80;
dinâmica uterina – contrações 10’/45’’38’’40’’; colo centralizado pérvio para 7cm,
BA íntegra; AFU 38 cm; BCF 150 bpm. Ao toque é possível perceber a zona
1 - A.M.V., 26 anos, chega a consulta com queixa de náuseas, mastalgia e lambdoide na região da eminência ileopectinea esquerda. De acordo com as
polaciúria. Refere DUM 17/08/2021 e história de sangramento atípico, reduzido informações, responda: a) Hipóteses diagnósticas b) Período do TP que a
em volume e número de dias na data mencionada. É hipertensa crônica em uso paciente se encontra e período seguinte c) Via de parto d) Apresentação e
de losartana 50 mg/dia. Quais exames solicitar? Quais as hipóteses diagnósticas Situação *
e condutas? *
Sua resposta
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6 - S.S.A., 25 anos, G2P0A1, DUM 06/06/21, vem ao hospital queixando-se de 9 - S.A.N., 32 anos, G3P2A0, DUM 22/01/21 chega a emergência afirmando perda
sangramento transvaginal abundante e sensação de peso na vagina. Nega dor e de liquido transparente que descia nas pernas há cerca de 1h. Nega dor em baixo
outras queixas. Ao exame especular nota-se protrusão de estrutura recoberta ventre e sangramento transvaginal. Relata que tratou ITU na 35ª semana de
por membrana através do OCE. Ao exame físico: PA 100x70mmHg, FR 18 irpm, gestação, porém não lembra como foi feito o tratamento, sem mais
FC 94 bpm, abdome gravídico indolor à palpação, FU palpável 3cm abaixo da intercorrências durante o pré-natal. Ao exame físico: PA 110x70mmHg, FR 16
cicatriz umbilical, sem dinâmica uterina; BCF ausente, toque vaginal não foi irpm, FC 80 bpm; AFU 36 cm, DU ausente, BCF 155 bpm; colo centralizado pérvio
realizado. Diante do quadro apresente hipóteses diagnósticas e conduta. * para 2cm, escoamento de líquido amniótico pela rima vulvar. Diante do exposto
elabore hipóteses diagnósticas e conduta. *
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7 - V.O.Q., 27 anos, G2P1A0, DUM não informada, IG 11 semanas e 5 dias por USG
de 01/06/2019, traz exames solicitados na consulta pré-natal anterior merecendo Uma cópia das suas respostas será enviada por e-mail para
rafhael.salatiel@aluno.ufca.edu.br.
destaque última USG obstétrica realizada – feto único, vivo, tópico, de
apresentação pélvica, ILA 24cm, IG compatível com 31 semanas. TTGO – jejum:
91; 1h: 182 e 2h: 161. Ao exame físico: PA 130x80, FR 18 irpm, FC 80bpm, AFU Enviar Limpar formulário
34cm, DU ausente, BCF 138 bpm. De acordo com o quadro, elabore hipóteses
diagnósticas e conduta. * Nunca envie senhas pelo Formulários Google.
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