Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. 1 Coríntios 1:18 Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. 1 Coríntios 1:18 NVI Sei perfeitamente bem como parece tolice, àqueles que estão perdidos, quando ouvem que Jesus morreu para salvá-los. Nós, porém, que somos salvos, reconhecemos esta mensagem como o próprio poder de Deus. 1 Coríntios 1:18VIVA De fato, a mensagem da morte de Cristo na cruz é loucura para os que estão se perdendo; mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus. 1 Coríntios 1:18 NTLH Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. (1 Coríntios 1:24).
1-) Loucura para os homens em ter o poder de Deus
PODER NA BÍBLIA TEM VARIOS SIGNIFICADOS REPRESENTADOS FOGO, representa Poder: Levítico 6.13: “ O Fogo arderá continuamente no altar ESPIRITO SANTO Fogo Significa Poder: Deuteronômio 4.24 Joel: 2.3 Atos 2 “e todo estavam reunidos no mesmo ambiente Atos: 4.31 E tendo orado (Comunhão) Atos 1.3 A oferta tem que ser o melhor... não pode ter manchas - Oferta pelo pecado ou culpa: Dependência de Deus
A FALSA SABEDORIA E O EVANGELHO (1.18—2.5) A mensagem da cruz (1.18-25)
A sabedoria mundana, aquela expressão de carnalidade entre os crentes em Corinto, é a exata antítese da sabedoria de Deus revelada na cruz de Cristo. Essa seção está repleta de contrastes à medida que Paulo demonstra a alienação total de ideias entre aquela sabedoria mundana tão valorizada pelos coríntios e a sabedoria de Deus. O evangelho, a palavra da cruz, é loucura para os sábios desta era, mas Deus vai revelar a sua falsidade, mostrando que a sua loucura é superior à sabedoria deles! v. 18. Os homens reagem de maneiras diferentes à mesma mensagem — a mensagem da cruz — de acordo com a condição de cada um. Para os que estão perecendo, no processo ou a caminho de perecer (apollymenois é um particípio presente), é “pura loucura” (NEB); ao passo que para aqueles “que estão a caminho da salvação”, (NEB) é o poder de Deus. Usa-se novamente o particípio presente, sugerindo não a incerteza mas o resultado final. Não é somente a sabedoria de Deus, mas o poder, a sabedoria de Deus em ação. v. 19. Paulo mantém e desenvolve esse contraste. O homem mundano com sua sabedoria vai ser destruído em todo o seu ceticismo em relação aos caminhos de Deus. está escrito-. Uma formulação bastante livre da tradução de Is 29.14 na LXX, em que “o profeta, referindo-se ao fracasso da diplomacia em Judá diante do juízo da invasão assíria, formula o princípio segundo o qual o homem não é páreo para o poder de Deus. Paulo aproveita esse princípio e o aplica” (Robertson e Plummer). v. 20. Onde [...] Onde [...] Onde..., O desafio de fazer aparecer o sábio, o erudito ou o questionadorque consegue se equiparar a Deus reflete a cena de Is 33.18, quando todos os sinais do conquistador assírio aparentemente invencível são varridos do mapa pelo poder de Javé. A exata designação de sábio, erudito e questionador (talvez gentio, judeu, grego) não está clara. E mais provável que Paulo não esteja fazendo nenhuma referência específica a judeus ou gregos, mas os seus termos se refiram àqueles paladinos da sabedoria do mundo, a quem está não somente determinado a sobrepujar, mas a provar que são totalmente loucos, v. 21. agradou a Deus-. Indica a soberania da sua escolha de salvar os homens por meio da fé na mensagem da cruz e de nenhuma outra maneira,aqueles que creem-, Um particípio presente que indica fé habitual. V. o mesmo uso no v. 18. v. 22,23. judeus [...] sinais [...] gregos [...] sabedoria. As características nacionais dos judeus e gregos somente aumentam as dificuldades em aceitar o que é pregado —Cristo crucificado. As exigências dos judeus por um sinal indicavam o seu padrão de pensamento; cf. Mt 12.38; 16.1,4; Mc 8.11ss; Jo 6.30. O sinal de Jonas se mostrou como a maior de todas as pedras de tropeço. A especulação grega não podia aceitar a doutrina de salvação baseada na loucurado Nazareno crucificado. A aceitação de Cristo crucificado, “Cristo pregado numa cruz” (NEB), exigia o abandono de todos os seus conceitos tão valorizados. Como em 2.2 (v. comentário), o tempo perfeito indica que o Cristo não pode ser separado da cruz. v. 24. Cristo é o poder de Deus-, Como ficou demonstrado nos milagres da encarnação, da morte e da ressurreição; cf. Rm 1.4. a sabedoria de Deus: A verdadeira sabedoria, pois traz a salvação, o ponto em que o pensamento grego é falho. O próprio Cristo é a personificação da sabedoria (v. 30). chamados: Referência a um chamado efetivo, como em Rm 8.30; 9.11,24 etc. v. 25. a loucura de Deus: A cruz em toda a sua fraqueza e loucura, quando medida de acordo com os padrões humanos, é apresentada por Deus como o seu poder e sabedoria, ambos infinitamente mais poderosos na capacidade de salvação do que todos os maiores esforços humanos.