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PROJETO PEDAGÓGICO

Curso Superior de
Tecnologia em Energias
Renováveis

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Projeto Pedagógico de Curso

Reitor
Jardelino Menegat

Pró-Reitor Acadêmico
Daniel Rey de Carvalho

Pró-Reitor de Administração
Júlio César Lindemann

Diretora da Escola de Saúde e Medicina


Cristine Savi Fontanive

Diretora da Escola de Educação, Tecnologia e Comunicação


Anelise Pereira Sihler

Diretor da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente


Douglas José da Silva

Diretor da Escola de Humanidades, Negócios e Direito


José Eduardo Pires Campos Junior

Coordenador do Curso de Energias Renováveis


Marcelo Gonçalves Resende

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Projeto Pedagógico de Curso

Série UCB Legislação e Normas


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - ESCOLA DE EXATAS, AQUITETURA E MEIO AMBIENTE

Normalização
Gerente Sistema de Bibliotecas
Leila Barros Cardoso Oliveira

Elaboração
Núcleo Docente Estruturante
Carlos Roberto Augusto
Douglas José da Silva
Marcelo Gonçalves Resende
Marcos Antônio Pereira
Tatyane Souza Nunes Rodrigues

Coordenadora-Geral Acadêmica
Sandra Mara Bessa Ferreira

Coordenadora-Geral de Planejamento e Avaliação


Denise Maria dos Santos Paulinelli Raposo

Assessoras da Coordenação-Geral Acadêmica


Ana Paula Costa e Silva
Chris Alves
Cynthia Vieira Rodrigues
Jussara Mendonça de Oliveira Seidel
Mércia Helena Sacramento
Tatiana Portella

Equipe Editorial/Revisão
Aline Teixeira de Souza
Kelmara Nunes Reis da Silva
Karen Karoline Costa Silva
Priscilla Maria Silva dos Santos

Projeto Gráfico e Capa


Gerência de Relacionamento e Comunicação
Sette Graal

Universidade Católica de Brasília – EPCT QS 7 Lote 1 – Águas Claras, DF - CEP: 71966-700


(61) 3356-9000 www.ucb.br

U58p Universidade Católica de Brasília. Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente.


Projeto pedagógico [recurso eletrônico] : curso superior de tecnologia em
Energias Renováveis / Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente.
(Série UCB Legislação e Normas).

Inclui referências bibliográficas.


Disponível em: <www.ucb.br>.

1. Universidades e faculdades. 2. Energia – Fontes alternativas – Estudo e


ensino. I. Título. II. Série.
CDU 378:620.92

Ficha elaborada pelo Sistema de Bibliotecas da Universidade Católica de Brasília (SIBI/UCB)


Bibliotecária Joanita Pereira Basto CRB1/2.430

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Projeto Pedagógico de Curso

SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO .................................................................................... 5

1.1.1 Contexto do Curso .............................................................................................. 5

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 5

2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 5


2.1.1 Objetivos do Curso .............................................................................................. 5
2.1.2 Competências e Habilidades .............................................................................. 6
2.1.3 Perfil do Egresso do Curso .................................................................................. 8
2.1.4 Diferenciais competitivos do Curso .................................................................... 9
2.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 10
2.2.1 Matriz Curricular ...................................................Erro! Indicador não definido.
2.3 PROPOSTA PEDAGÓGICA......................................................................................... 10
2.3.1 Metodologia de Ensino ..................................................................................... 10
2.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................... 11
2.4.1 Autoavaliação institucional e do curso............................................................. 11
2.4.2 Avaliação da Aprendizagem ............................................................................. 13

3. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................... 15

3.1 INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................. 15


3.1.1 Recursos audiovisuais e multimídia .................................................................. 16
3.1.2 Espaços físicos utilizados para o desenvolvimento do curso ............................ 16
3.2 SISTEMA DE BIBLIOTECAS ........................................................................................ 18
3.3 LABORATÓRIOS FORMAÇÃO GERAL ........................................................................... 19
3.4 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA................................................................. 21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 22

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1. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

Denominação do Curso: CST Energias Renováveis


Modalidade: Presencial
Regime de matrícula: Semestral
Tempo de integralização 5 semestres
Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
DISC. ES AC PP TCC TOTAL
Carga Horária Total
1.300 100 800 2.100
Situação Legal do Curso Autorização: Reconhecimento:
Documento Resolução CONSEPE
N. Documento 49/2018
Data Documento 07/05/2018
Data da Publicação 07/05/2018
N. Parecer/Despacho 03/2017-Consepe

1.1.1 Contexto do Curso

O Curso de Tecnologia em Energias Renováveis da Universidade Católica de Brasília,


em nível de graduação, foi aprovado em 4 de dezembro de 2017 pela Resolução nº 35/2017do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.
O curso foi criado no âmbito da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente
(EEMA), aproveitando a infraestrutura de ensino e pesquisa já existente, concebida e
desenvolvida para os cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Civil, Física,
Matemática, Ciências da Computação e Sistemas de Informação. O curso está sendo
implantado concomitantemente com o curso de Engenharia Elétrica e está previsto para iniciar
suas atividades de ensino no 2º semestre de 2018. No dia 25 de abril de 2018 foi aprovada a
matriz do curso por meio da Resolução 32/2018 – CONSEPE.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Concepção do Curso

2.1.1 Objetivos do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Energias Renováveis tem como objetivo geral


formar profissionais capazes de compreender o processo de produção, transmissão e
distribuição de energia elétrica através das fontes de energia renováveis e, dessa forma,
realizar atividades de especificação, projeto, implantação, operação e manutenção de sistemas
que utilizem uma dessas três formas de energia.
Os objetivos específicos do curso compreendem oferecer aos acadêmicos:

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 Prover a formação básica necessária em conteúdos de Matemática, Física, Línguas,
Legislação e Gestão Empresarial, os quais, em conjunto com a capacitação específica, poderão
atuar na área de energias renováveis com uma visão sistêmica e multidisciplinar das questões
energéticas e de sustentabilidade.
 Proporcionar desenvolvimento de habilidades para atuar também em atividades de
pesquisa e extensão voltadas às necessidades do país de forma competente e ética.
 Obter meios para impulsionar o aprimoramento de competências a partir das
habilidades desenvolvidas, no intuito de atuar nos processos de geração, transmissão e
distribuição de energia a partir de fontes renováveis, articulando os conhecimentos adquiridos
com as realidades locais e regionais, contribuindo assim para o seu desenvolvimento.
 Proporcionar condições para que possam desenvolver uma visão crítica acerca da
sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do profissional tecnólogo nesse
contexto, como agente transformador, em prol da construção de uma sociedade mais justa
para todos.

2.1.2 Competências e Habilidades

A preocupação da educação deve se voltar para o desenvolvimento de cidadãos


críticos, conscientes e que saibam lidar com a enorme gama de conhecimento disponível,
interagindo com ele por meio das possibilidades advindas do constante avanço tecnológico,
sem se descuidar de valores imprescindíveis como criatividade, coerência, comprometimento,
empatia e transparência, os quais devem fazer parte do comportamento de todos aqueles que
compõem a comunidade acadêmica da Universidade Católica de Brasília.
Dessa forma, todo o processo de aprendizagem se dá por meio do relacionamento dos
diversos atores sociais que se manifesta nas bases de uma educação voltada para: o
desenvolvimento de capacidades cognitivas e sócio emocionais de comunicação, interação,
colaboratividade e boa relação interpessoal; a solução de problemas; a aprendizagem; o
autodesenvolvimento e a autonomia; a agilidade mental e a reflexão, os quais perpassam as
competências e habilidades a serem desenvolvidas no curso.
Não há nenhuma Diretriz Curricular Específica do INEP/MEC, bem como para o Exame
Nacional de Desempenho (ENADE) para o curso CST em Energias Renováveis. Desta forma, o
perfil do egresso, as competências e habilidades esperadas para os egressos do curso foram
retiradas do 3º Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia e na e na Portaria nº
2006/1.024 e mais recentemente na Resolução CC–PARES nº 1, de 24/01/2014, publicada no
Diário Oficial da União de 27/01/2014.

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De acordo com o Parecer CNE/CP nº. 29/2002, os cursos de graduação tecnológica
devem primar por uma formação em processo contínuo. Essa formação deve pautar-se pela
descoberta do conhecimento e pelo desenvolvimento de competências profissionais
necessárias ao longo da vida. Deve, ainda, privilegiar a construção do pensamento crítico e
autônomo na elaboração de propostas educativas que possam garantir identidade aos cursos
de graduação tecnológica e favorecer respostas às necessidades e demandas de formação
tecnológica do contexto social local e nacional.
A formação tecnológica proposta no modelo curricular deve propiciar ao estudante
condições de: assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área
específica de sua formação; analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as
diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto; e desenvolver as
capacidades necessárias ao desempenho das atividades profissionais. Nesse sentido, o
profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Energias Renováveis deve ser capaz
de processar informações, ter senso crítico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento
econômico da região, integrando formação técnica à cidadania.
A base de conhecimentos científicos e tecnológicos deverá capacitar o profissional
para
 Articular e inter-relacionar teoria e prática.
 Utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de
comunicação e interação social necessária ao desempenho de sua profissão.
 Realizar a investigação científica e a pesquisa aplicada como forma de contribuição
para o processo de produção do conhecimento.
 Resolver situações-problema que exijam raciocínio abstrato, percepção espacial,
memória auditiva, memória visual, atenção concentrada, operações numéricas e criatividade.
 Dominar conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua
formação.
 Desenvolver pesquisas, projetar e compreender tecnologias de geração usando
fontes de energias renováveis eólica, solar e hidráulica.
 Conhecer e analisar os impactos ambientais dos meios de produção decorrentes das
questões energéticas, com seu monitoramento e controle.
 Desenvolver novas formas produtivas voltadas para a geração de energias renováveis
e eficiência energética.

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 Atuar na gestão energética e ambiental identificando problemas e projetando
soluções para questões voltadas a essas áreas decorrentes da geração, transmissão e
distribuição da energia.
 Aplicar normas técnicas nas atividades específicas da sua área de formação
profissional.
 Familiarizar-se com as práticas e procedimentos comuns em ambientes
organizacionais.
 Empreender negócios em sua área de formação.
 Posicionar-se criticamente frente às inovações tecnológicas.
 Conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio
ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de tempo, espaço
e história.
 Ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os processos de
socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente social que intervém na
realidade.
 Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe,
exercer liderança e ter capacidade empreendedora.
 Posicionar-se crítica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade.

2.1.3 Perfil do Egresso do Curso

Como não há nenhuma Diretriz Curricular Específica do INEP/MEC, bem como para o
Exame Nacional de Desempenho (ENADE) para o curso CST em Energias Renováveis, o perfil
profissional esperado para o egresso está em conformidade com a 3ª Edição do Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e é apresentado a seguir:
1 - Projeta, instala, opera e mantém sistemas residenciais, comerciais e industriais
baseados em energias renováveis:
(a) Eólica
(b) Solar
(c) Hidráulica
(d) Biomassa
2 - Desenvolve novas formas e técnicas de produção de energia renovável.
3 - Realiza pesquisa aplicada na área de energias renováveis.

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4 - Gerencia equipes técnicas de projeto, instalação, operação e manutenção de
sistemas de energias renováveis.
5 - Otimiza esses sistemas, tendo em vista a redução dos impactos ambientais e a
sustentabilidade.
6 - Elabora projetos de viabilidade técnica e econômica para aplicação de sistemas de
energias renováveis.
7 - Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de
formação.

2.1.4 Diferenciais competitivos do Curso

Os diferenciais competitivos dos cursos da Universidade Católica de Brasília estão


fundamentados no discente como protagonista do processo de ensino-aprendizagem; no
docente como agente facilitador e mediador deste processo; no saber fundamentado na
pesquisa e na articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
O curso CST em Energias Renováveis da UCB procura agregar ao seu quadro docente,
aqueles profissionais que tenham competência para também atuar como coordenadores de
projetos de pesquisa e de extensão. Há o entendimento de que a transdisciplinaridade por
todos almejada, seja mais facilmente conseguida quando os docentes estão inseridos nas
distintas áreas da IES. Sempre que possível, o professor de um componente curricular
oferecido nos primeiros semestres letivos é também o responsável por um componente
curricular próprio à pós-graduação. Esta experiência na pós-graduação é fator de melhoria em
sua prática pedagógica na graduação e vice-versa. Os estudantes, de ambos os níveis, ganham
com isso. Da mesma forma, estudantes da graduação aprendem muito com aquele docente
que participa ou participou de projetos de extensão.
Um dos diferenciais do curso CST em Energias renováveis da UCB está na concepção de
sua grade equilibrada entre as quatro grandes áreas representadas pelos componentes
curriculares de Práticas Profissionais: (a) Energia de Biomassa; (b) Energia Térmica; (c) Energia
Hidráulica e (d) Energia de Eólica. Há um equilíbrio de carga horária e de componentes
curriculares e conteúdos ministrados nas três grandes áreas, essenciais na formação do
profissional da área. A formação do egresso em CST em Energias Renováveis pela UCB é
garantida pelo caráter interdisciplinar da estrutura curricular do curso. Com isso, o curso
propõe a formação de um profissional diferenciado, capaz de atuar e propor soluções nas
diversas áreas da profissão.

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O Curso em CST em Energias Renováveis da UCB proporciona ao estudante uma visão
ampliada e minuciosa das questões ambientais atuais. O perfil do curso, que tem suas bases
nas técnicas que possibilita a formação de profissionais capazes de exercer, dentre outras
funções, o papel de gestores.
Um diferencial importante para o curso está na existência de uma infraestrutura
implementada na UCB devido a existência dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia
Ambiental e Sanitária, Física, Química e cursos da área de tecnologia da Informação, além da
recente criação do curso de Engenharia Elétrica. Desta forma, a estrutura existente permite
que os estudantes tenham até o quarto semestre toda estrutura laboratorial básica e de
acervo bibliográfico.
A formação e dedicação dos docentes ao curso também é um grande diferencial. Os
professores do curso de CST em Energia Renováveis terão em núcleo central, 60% de
professores doutores com dedicação integral ao curso.

2.2 Organização Curricular

Os componentes curriculares do curso de CST em Energias Renováveis somam 2100


horas, que correspondem a 80 créditos. São 1920 horas de componentes obrigatório e 80
horas de componentes optativos. Além disso, os estudantes devem realizar 100 horas de
Atividades Complementares a serem somadas ao total de horas no curso, perfazendo 2100
horas. O número de semestres para integralização é de no mínimo 5 e no máximo 8 semestres.

2.3 Proposta Pedagógica

2.3.1 Metodologia de Ensino

Os pressupostos que orientam o processo de ensino e de aprendizagem da Escola


Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente consideram os estudantes como sujeitos do processo de
construção e reconstrução do conhecimento. O desenvolvimento das potencialidades do
estudante deve ser mediado e estimulado pelos professores, visando à apropriação do
conhecimento, numa prática pedagógica indissociável entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Nesse sentido, há um compromisso com a dimensão humana, científica, ética, técnica


e social da formação dos estudantes, desde a perspectiva de desenvolvimento de
competências e habilidades, organização e planejamento da estrutura curricular, programação
das atividades didáticas e da avaliação do processo de ensino e de aprendizagem.

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A concepção pedagógica fundamenta-se: no espírito crítico; na valorização de atitudes
e estratégias problematizadoras; na inovação; na inserção do estudante na realidade local e no
seu papel como protagonista do processo de ensino e de aprendizagem, que se dará em
diferentes cenários, incluindo aqueles mediados pelas novas tecnologias educacionais e
práticas metodológicas inovadoras.
As metodologias de ensino a serem aplicadas no curso CST em Energias Renováveis
seguem as mesmas utilizadas nos demais cursos de engenharia da UCB.
Dentre as Metodologias e estratégias de ensino realizadas na Universidade Católica de
Brasília, o curso de CST em Energias Renováveis, considerando suas particularidades, entende
ser prioritário o uso da:
I - METODOLOGIAS: Aprendizagem Baseada em Projetos; Estudo de Caso; Pesquisa;
Pesquisa-Ação; Seminário; Simulação; Atividades Práticas em Laboratórios.
II - ESTRATÉGIAS DE ENSINO: Grupos Cooperativos; Construção de Maquete e
Protótipo; Criação de Produtos; Desafios; Desenho e Fotografia; Elaboração de Parecer;
Elaboração de Vídeos; Debate; Exercícios Práticos; Mapa Conceitual; Mesa Redonda; Visita
Cultural; Portfólio; Visita Técnica; Entrevista; Aula Invertida; Aula Expositiva Dialogada.
A consolidação de Metodologias Ativas no curso não se reduz à simples aplicação de
técnicas de ensino, antes, propõe uma mudança paradigmática que deve se estender à
organização do trabalho pedagógico; à redefinição dos papeis assumidos pelo professor e
pelos alunos; à integração dos conteúdos entre áreas; à problematização da realidade e à
busca criativa de soluções para os problemas estudados.
Nesse sentido, a organização dos planos de ensino também deve ser ressignificada: o
planejamento, a organização do tempo de aula e as formas de avaliação, de modo que o
professor e o estudante reconheçam a relação entre as atividades propostas e os objetivos a
serem alcançados, bem como compreendam a importância de avaliação como momento
privilegiado de estudo, de aprendizagem e de feedback.

2.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

2.4.1 Autoavaliação institucional e do curso

Os cursos da UCB são submetidos à autoavaliação desde os anos de 1990. Ao longo de


todo esse tempo, a Universidade vem desenvolvendo melhorias no processo e cuidando da
relação com a comunidade, para que melhor subsidie suas decisões estratégicas.

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Com a lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), publicada
em 2004, as Comissões Próprias de Avaliação (CPA) passaram a ser uma determinação, e a UCB
reestruturou o processo instituindo sua CPA de acordo com as determinações da regulação.
A CPA, constituída pela Portaria/Reitor UCB 154/04 de 27 de maio de 2004, é formada
por 3 representantes do corpo docente, 2 do corpo discente, 3 do corpo técnico-
administrativo e 2 da sociedade civil organizada, sendo coordenada por um docente.
A CPA estruturou instrumentos de autoavaliação para que fossem aplicados
semestralmente. Os instrumentos avaliam: os serviços terceirizados; a estrutura de apoio ao
ensino (englobando infraestrutura e biblioteca) e o ensino/aprendizagem, utilizando-se de 2
modelos, um para o docente e outro para o discente. Os instrumentos vêm sendo melhorados
ao longo do tempo e do desenvolvimento dos trabalhos, com reuniões da CPA e outros
eventos relativos.
Nos últimos dois anos, os instrumentos são aplicados de acordo com a descrição e
periodicidade abaixo:
 Instrumentos “Terceirizados” e “Apoio ao Ensino”: anualmente.
 Instrumento “Ensino/Aprendizagem”: semestralmente.
Os períodos de aplicação são amplamente divulgados para a comunidade acadêmica,
visando à participação de todos.
Outra avaliação institucional de grande importância para os cursos de Graduação é o
Sistema Interno de Avaliação do Estudante (SIAE), que tem como objetivo avaliar o
desempenho do estudante em formação nos cursos de graduação (Licenciaturas, Bacharelados
e Tecnológicos). O SIAE está ancorado na proposta geral do Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes (ENADE), art. 5º da lei nº 10.861 de 14/04/2004, qual seja a de avaliar o
desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes
curriculares, bem como as habilidades e competências para a atualização permanente e os
conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento
(Portaria nº 211, art. 1º de 22/06/2012).
Com o intuito de alcançar o melhor acompanhamento dos estudantes, o SIAE se
fundamenta na proposta de uma avaliação interna, diagnóstica e integrada ao processo de
ensino e de aprendizagem, numa perspectiva projetiva. É um instrumento direcionado à
avaliação do desenvolvimento das competências dos estudantes em suas áreas específicas de
formação, por meio da aplicação do exame para aqueles que já possuem 50% ou mais de carga
horária concluída. Os resultados possibilitam a revisão da formação dos estudantes em um
movimento permanente de melhoria do processo educativo.

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Os cursos participam do Sistema Interno de Avaliação do Estudante (SIAE) conforme o
calendário do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Como regra geral,
essa avaliação deve ser priorizada em relação a outras formas de avaliação realizadas por
iniciativa dos cursos.
A análise da participação dos estudantes na prova SIAE gera relatórios, entregues às
Coordenações de curso, com resultados do desempenho dos estudantes. Esses resultados
servem de apoio à gestão e visam à implementação de ações para a melhoria do processo de
ensino e de aprendizagem.
Ademais, os cursos são recorrentemente avaliados externamente, conforme prevê o
SINAES. Os resultados obtidos são, sem dúvida, balizadores para melhorias nos cursos a partir
das reflexões que geram.
Por ser uma área nova, o curso CST em Energias renováveis ainda não consta nos ciclos
avaliativos do INEP/MEC e também não participou de nenhuma avaliação interna da UCB,
como a prova SIAE.

2.4.2 Avaliação da Aprendizagem

Para a Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente (EEMA), do ponto de vista


pedagógico, cada estudante traz consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções
que devem ser consideradas no processo de aprendizagem, a qual não pode ser vista como um
produto, mas um processo que requer e estimula competências, como as de refletir, analisar,
interpretar, comparar, criar, argumentar, concluir, processar, questionar, solucionar. Nesse
sentido, a avaliação deve ser aplicada como prática de retorno, de revisão de conteúdos, de
visualização do erro no processo, momento especial de retomada do aprendizado e de
redirecionamento da atuação de professores e estudantes.
Ao longo do curso, os mecanismos de avaliação, em coerência com as metodologias
ativas utilizadas ao longo dos componentes curriculares, são dispostos na forma de avaliações
teóricas e práticas, estudos de casos clínicos interdisciplinares, seminários, mesas redondas,
relatórios, oficinas de preparação para seminários entre outras modalidades de avaliação. A
participação do estudante nas atividades também é considerada no momento da construção
do seu conceito final. Além da avaliação de conteúdos específicos a cada semestre, a
integração entre estes também é avaliada, visando à valorização de uma visão crítica do
conhecimento.
Dessa forma, a avaliação da aprendizagem do estudante se constituirá de testes,
avaliações escritas individuais, teóricas ou práticas, seminários, trabalhos, projetos,

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desenvolvimento de produtos e outros meios que possibilitem a verificação de seu progresso
ao longo de cada componente curricular. Todos os resultados parciais serão comunicados aos
estudantes por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), obedecendo ao prazo
máximo de até 15 dias após sua realização para que possa acompanhar seu próprio progresso
ao longo do semestre.
A nota mínima para aprovação será 7,0, associada ao requisito mínimo de 75% de
frequência do estudante, resguardadas as especificidades de componentes curriculares que
podem ampliar tais exigências, como TCC e Estágios Supervisionados. A avaliação será descrita
em notas de 0 a 10, fracionada em múltiplos de 0,1. Serão realizadas, no mínimo, duas
avaliações diferentes ao longo do semestre, sendo uma delas avaliação individual. O peso das
avaliações individuais deve representar o mínimo de 60% da nota de cada componente
curricular.
No caso de componentes curriculares ofertados na modalidade a distância, a avaliação
de aprendizagem sustenta-se assim na proposta de estudo autônomo, estimulando a
construção do próprio conhecimento, e formaliza-se, conforme definição nos Planos de
Ensino, nos seguintes instrumentos:
 Atividades propostas (individuais ou em grupo).
 Interações professor-estudante e estudante-estudante nos fóruns e
demais atividades desenvolvidas no AVA.
 Provas e atividades práticas e de laboratórios presenciais.
Cabe ressaltar que o Decreto nº 5.622, de dezembro de 2005, em seu artigo 4º, inciso II,
parágrafo 2º, determina que “os resultados dos exames presenciais deverão prevalecer sobre
os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância”. Assim, as
avaliações e/ou atividades práticas e de laboratório realizadas presencialmente
corresponderão sempre a um valor maior na escala de distribuição de notas das unidades de
ensino, sobre os demais tipos de atividades programadas desenvolvidas no AVA.
Para o curso de CST em Energias Renováveis, do ponto de vista pedagógico, cada
estudante traz consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções que devem ser
consideradas no processo de aprendizagem.
Aprendizagem não pode ser vista como um produto, mas um processo que requer e
estimula capacidades amplas e integradas como as de refletir, analisar, interpretar, comparar,
criar, argumentar, concluir, processar, questionar, solucionar. Nesse sentido, a avaliação deve
ser aplicada como prática de retorno, de revisão de conteúdos, de visualização do erro no
processo, momento especial de retomada do aprendizado e de redirecionamento da atuação
de professores e estudantes.

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Ao longo do curso os mecanismos de avaliação, em coerência com as metodologias
ativas utilizadas ao longo dos componentes curriculares, são dispostos na forma de avaliações
teóricas e práticas, estudos de casos interdisciplinares, seminários, mesas redondas, relatórios,
oficinas de preparação para seminários entre outras modalidades de avaliação. A participação
do estudante nas atividades também é considerada no momento da construção do seu
conceito final. Além da avaliação de conteúdos específicos a cada semestre, a integração entre
estes também é avaliada, visando à valorização de uma visão crítica do conhecimento.
O processo de recuperação do estudante deverá ser previsto no plano de ensino de
cada docente e apresentado ao estudante. A recuperação de notas pode ser feita por meio de:
1 – Realização de prova substitutiva considerando todo ou partes do conteúdo
ministrado no semestre.
2 – Trabalhos complementares referentes aos conteúdos com baixo rendimento de
notas.
3 – Seminários complementares.
No curso de CST em Energia Renováveis serão desenvolvidas várias atividades de
supervisão, a grande maioria com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Algumas dessas atividades são citadas abaixo:
a) Listas de exercícios para fixação dos conteúdos.
b) Mapa mental e resenhas das aulas.
c) Pesquisas direcionadas.
d) Atividades práticas em laboratório e no campo.
e) Visitas técnicas.
f) Relatórios técnicos.
g) Avaliação contínua das aulas mediante testes disponibilizados no AVA.
h) Projetos práticos nos componentes disciplinares profissionalizantes.

3. INFRAESTRUTURA

3.1 Instalações Gerais

A Instituição reconhece que a aprendizagem acontece em diferentes espaços


acadêmicos e extrapola o ambiente da sala de aula tradicional. Entretanto, não há como negar
que, na atualidade, a sala de aula ainda se revela um espaço privilegiado para o
desenvolvimento do processo de aprendizagem. Para atender a comunidade universitária, a
sala de aula dos tempos modernos precisa incorporar elementos de conforto ambiental e de
modernização, a exemplo de equipamentos e ferramentas tecnológicas, tais como recursos

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audiovisuais, internet, entre outros. Esses elementos viabilizam a utilização de novas
metodologias de ensino e imprimem uma nova dinâmica às aulas, motivam estudantes e
professores e elevam a qualidade do ensino.
A integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão, também demanda laboratórios bem
equipados que respondam à pluralidade e às especificidades dos cursos oferecidos pela
Instituição no âmbito da graduação e da pós-graduação, bem como a implantação de ações de
inovação técnico-científica.
A Universidade, a partir de uma perspectiva de crescimento e atualização constantes,
exige um contínuo redimensionamento da sua estrutura física, particularmente dos espaços de
aprendizagem, de investigação e de cultura. Nesse sentido, a reorganização e a ampliação de
espaços obedecem necessariamente a um projeto arquitetônico institucional, respeitando as
diretrizes de mobilidade e acessibilidade, a harmonia das suas edificações, a criação de
espaços acolhedores, as finalidades acadêmicas, e de conservação. Entre as inovações
presentes, destacamos as salas de aula inovativas.

3.1.1 Recursos audiovisuais e multimídia

A Universidade dispõe de equipamentos audiovisuais, tais como projetores, tela


interativa, máquina fotográfica, filmadora, videocassete, DVD e equipamentos de som para
atender a demanda de professores e estudantes da Instituição.

Tabela 1 – Recursos audiovisuais e multimídia.


TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Televisor 3
Videocassete 1
Projetor multimídia 284
Filmadora 2
DVD Player/Blu-ray 4
Sistema de som portátil 3
Caixa amplificada acústica 6
Câmera digital 2

3.1.2 Espaços físicos utilizados para o desenvolvimento do curso

A Universidade Católica de Brasília conta com ampla estrutura física. Nesse contexto, o
curso dispõe de salas de aula com microcomputadores ligados à internet, recursos multimídia
como data show e caixas de som, além de quadro branco.
Os estudantes também contam com auditórios nos quais são realizadas atividades das
disciplinas e eventos científicos, que vão desde palestras com profissionais convidados
externos à Instituição a eventos científicos, amplamente incentivados pela Universidade.

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A Coordenação do curso CST em Energias Renováveis da UCB localiza-se na sala C205 e
é compartilhada com os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária e
Engenharia Elétrica. O ambiente é constituído por 5 (cinco) salas. A primeira sala é destinada à
secretaria dos cursos. A segunda sala central é destinada a reuniões dos cursos. A parte
interior do ambiente é composta por três salas, sendo uma da coordenação e outras duas para
as assessorias de curso. Ainda, possui um espaço que funciona uma copa com aparelho de
micro-ondas, uma cafeteira, um filtro de água elétrico e um freezer portátil.
As coordenações, como um todo, possuem 5 (cinco) computadores ligados à internet,
2 (dois) armários para arquivos; 4 (quatro) armários para disposição de documentos diversos,
5 (cinco) mesas para trabalho; 1 (uma) mesa redonda para reuniões, 4 (quatro) ventiladores,
10 (dez) cadeiras e equipamentos diversos de escritório.
As salas atendem aos requisitos de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação, acessibilidade e comodidade necessárias ao pleno desenvolvimento das
atividades didático-pedagógicas do curso.
Além destes, o curso usufrui dos seguintes espaços:
 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A Universidade Católica de Brasília dispõe, em seu Câmpus I, de cinco salas de
professores, uma em cada um dos seguintes blocos: Prédio São João Batista de La Salle
– Bloco Central (sala B108); Prédio São Gaspar Bertoni – Bloco M (sala M112); Prédio
São Marcelino Champagnat – Bloco K (sala K241); Prédio São João Bosco – Bloco G
(sala G102); Prédio Ciências da Saúde – Bloco S (sala S212). Em todas as salas de
professores, existem gabinetes de trabalho para uso coletivo dos professores, com
computadores e recursos de software e internet, além de espaços propícios a
pequenas reuniões. Atendem adequadamente aos requisitos de limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, acessibilidade, instalações sanitárias e comodidades
necessárias às atividades desenvolvidas.
 GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES
Em todas as salas de professores existem gabinetes de trabalho para uso coletivo dos
professores, com computadores e recursos de software e internet.
 SALAS DE AULA
A UCB dispõe atualmente de 171 salas de aula, equipadas com projetor, equipamento
de som, computador com monitor e acesso àinternet, 05 destas salas possuem
projetor com tela interativa, todas possuem mesas em L para os professores, cadeiras
estofadas e sistema de ventilação ou aparelho de ar-condicionado. A quantidade de
salas atende à demanda de oferta dos componente curriculares.

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 SALAS INOVATIVAS
Referência de utilização nas melhores universidades do mundo, a sala inovativa é
sinônimo de modernização do ensino em sala de aula. Com uma nova proposta de
aprendizagem e uma resposta à mudança de paradigma em que vivemos no mundo,
na tecnologia e em especial, na educação, as Salas possuem um papel fundamental:
serem um elo facilitador aos estudantes, como um modelo inovador de ensino.

 SALAS GOOGLE
Resultado da parceria da UCB com a Google, as salas Google são espaços de
aprendizagem diferenciados, estruturados para fomentar a criatividade, a
aprendizagem colaborativa e o uso de ferramentas de tecnologia. Nesse sentido, além
de permitir várias configurações de ambiente, que possibilitam a utilização de
estratégias e metodologias dinâmicas com foco na aprendizagem ativa e colaborativa,
também disponibiliza chromebooks para uso individual dos estudantes.

3.2 Sistema de Bibliotecas

Desde que foi instituído, o Sistema de Bibliotecas (SIBI) tem disponibilizado


mecanismos de apoio ao processo pedagógico, implantado ferramentas utilizadas nas
melhores bibliotecas universitárias do Brasil e exterior, visando fornecer aos seus usuários
subsídios para embasamento de suas pesquisas e produção acadêmico-científica. O SIBI
também é responsável por reunir, organizar e preservar o conhecimento produzido pela
comunidade universitária, e também incentiva a disseminação e o acesso aberto à produção
da UCB.
O SIBI participa de redes de cooperação com instituições que produzem e/ou oferecem
acesso à informação especializada, para atender melhor à necessidade do seu público. Entre
seus principais parceiros estão: CAPES; CBBU; IBICT; OPAS/BIREME; ReBAP e Rede Pergamum.
A Biblioteca Central localizada no Câmpus I, em Taguatinga, ocupa uma área de 4.197m²,
distribuídos em andar térreo e pavimento superior e a Biblioteca de Pós-Graduação, localizada
no Câmpus II, Asa Norte, ocupa uma área de 357,41m². Para melhor atender seus usuários, a
biblioteca conta com os seguintes espaços:
 Sala Google: com capacidade para 45 pessoas, está disponível para a
realização de treinamentos, eventos do Sistema de Bibliotecas ou da UCB e
projeção de vídeos. Sua estrutura é composta por: TV LCD 42 polegadas;
Aparelho de DVD; Videocassete; Projetor multimídia; 8 computadores com
acesso à internet.

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 Sala e.e.cummings: disponível para apresentações, reuniões, treinamentos,
entre outros.
 Cabine de estudo em grupo (Biblioteca Central e Biblioteca da Pós-
Graduação): a utilização das cabines para estudo em grupo atende,
exclusivamente, a comunidade acadêmica da UCB. A Biblioteca Central possui
25 (vinte e cinco) unidades com capacidade para quatro pessoas, e a Biblioteca
da Pós-Graduação, 3 (três) unidades.
 Espaço de estudo coletivo: esses espaços dispõem de inúmeras mesas e
também algumas baias, que são utilizadas pela comunidade acadêmica para
estudos e/ou realização de trabalhos.
 Salas docentes: espaço destinado para uso exclusivo dos docentes, mediante
agendamento.
 Esquina da ciência: é um espaço Americano criado para divulgar e promover
as ciências. Única no Brasil, ela é aberta a qualquer pessoa que tenha interesse
em obter mais informações sobre: meio ambiente, tecnologia, internet, saúde,
entre outros, com foco nos estudos e pesquisas realizadas em parceria dos
Estados Unidos com o Brasil.
 Espaço para exposições.
O acervo do Sistema de Bibliotecas (SIBI) é composto por, aproximadamente 300 mil
volumes diversificados. São eles: livros, teses e dissertações, folhetos, DVDs, fitas VHS, CD-
ROMS, jornais e revistas técnico-científicas impressas (mais de 1900 títulos). O SIBI, por meio
do Repositório Institucional e o Portal de Revistas Eletrônicas reuni, organiza, preserva e
dissemina o conhecimento gerado pela comunidade acadêmica, promovendo a acessibilidade
e visibilidades a esses conteúdos.
Um dos diferenciais do SIBI é oferecer à comunidade acadêmica da UCB acesso ao
Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES/MEC), que dispõe de mais de 37 mil publicações periódicas internacionais e nacionais e
as mais renomadas publicações de resumos, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui
também uma seleção de importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso
gratuito na web.

3.3 Laboratórios Formação Geral

A Seção de Laboratórios de Informática – SLAB oferece aos estudantes e professores


os recursos de informática necessários para o desenvolvimento da formação acadêmica

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disponibilizando uma estrutura de 27 (vinte e sete) Laboratórios de Informática, instalados nos
câmpus I, II e Unidade Dom Bosco. Dentre estes, 07 (sete) são salas públicas, que têm por
finalidade:
 Apoiar a condução dos componentes curriculares de todos os cursos da UCB
que necessitam pedagogicamente de recursos computacionais.
 Oferecer suporte para treinamentos e capacitação de docentes e discentes.
 Disponibilizar aos usuários os recursos necessários às suas atividades
extraclasse para a elaboração e impressão de monografias, trabalhos
acadêmicos e pesquisas na Internet.
Das 7 salas públicas, uma é preparada e equipada exclusivamente para os estudantes
dos cursos de Tecnologia de Informação, que encontram nesse espaço todas as características
e softwares específicos do seu curso.
Os outros 20 (vinte) laboratórios distribuídos entre os câmpus I, II e Asa Sul(Unidade
Dom Bosco) são destinados ao desenvolvimento das aulas, utilizados pelos mais diversos
cursos, conforme descrição a seguir:

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Tabela 2 – Laboratórios de Informática.

ESPECÍFICO LOCALI- ÁREA CAPACI-


LABORATÓRIOS
FG/B FP/E PP/PSC ZAÇÃO (M2) DADE
Laboratório de rede de computadores X C103 77 30
Laboratório de Informática – Perícia Digital x B007 74 35
Laboratório de Informática X X A013 52 27
Laboratório de Informática X X B106 78 35
Laboratório de Informática X X B107 78 34
Laboratório de Informática X X C102 77 35
Laboratório de Informática X X R01A 80 40
Laboratório de Informática x x R01B 80 36
Laboratório de Informática x x K033 40 21
Laboratório de Informática x x K134 54 27
Laboratório de Informática x x K261 54 21
Laboratório de Informática x x M107 93 54
Laboratório de Informática x x M108 80 44
Laboratório de Informática x x M109 61 34
Laboratório de Informática x x M110 61 34
Laboratório de Informática x x M111 80 48
Laboratório de Informática x x M113 80 48
Laboratório de Informática x x M114 80 44
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X.
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X.
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X.

3.4 Laboratórios de Formação Específica

O curso CST em Energias Renováveis iniciará suas atividades em 2/2018 e atualmente não
possui nenhum laboratório específico. As atividades práticas dos componentes curriculares
dos primeiros quatro semestres serão desenvolvidas nos Laboratórios instalados dos cursos de
Física, Engenharia Civil e Informática.
Está prevista a criação de 5 laboratórios para formação plena dos estudantes na área:
1 - Laboratório de eficiência energética.
2 - Laboratório de eletroeletrônica.
3 - Laboratório de energias renováveis.
4 - Laboratório de instalações elétricas.
5 - Laboratório de máquinas elétricas.
Esses laboratórios serão instalados em conjunto com os destinados para o curso de
Engenharia Elétrica.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. 2013. Disponível em:
<http://www.ampesc.org.br/_arquivos/download/1382550379.pdf>. Acesso em: 13 de ago.
2015.

________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução


CNE/CP nº 1, de30 de maio de 2012. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos /direito-
para-todos/pdf/ParecerhomologadoDiretrizesNacionaisEDH.pdf. Acesso em: 13 de ago. 2015.

________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de
junho de 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf.
Acesso em: 13 de ago. 2015.

________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Resolução CNE/CP nº


2 de 15 de junho de 2012. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-
rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 13 de ago. 2015.

BRASIL. INEP/MEC. Censo Escolar da Educação Básica 2013 Resumo Técnico. 2014. Disponível
em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tec
nico_censo_educacao_basica_2013.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015.

______. Resumo Técnico Censo da Educação Superior de 2012. Julho de 2014. Disponível em:
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DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação. Indicadores de acesso e participação 2014: rede


pública estadual DF. 2014. Disponível em:
<http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/suplav/lei4850_dados_indicadores_educaci
onais/ii_c_taxa_escolarizacao_totaldf_2014.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015.

IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira
2013. 2013. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66777.pdf>.
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MAGALHÃES, Maria Carmem Côrtes. Síntese Histórica UCB - 39 Anos de Educação Superior, 18
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_________. A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA. Portaria UCB nº 154 de 27/05/2004.


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_________. NORMAS E PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO.


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________. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. BRASÍLIA: UCB, 2013.

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Acesso em: 03fev. 2014.

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