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Habilis Colégio e Curso

Aluno: Arthur Barros Gonçalves


Disciplina: Geografia
Professor: Lucas Cobel
Turma:1 ano B
Turno: Manhã
Doutrina de Bush:

Doutrina Bush o conjunto de princípios e métodos adotados pelo presidente norte-


americano George W. Bush (2001 a 2009) em sua política doméstica e exterior. Eleito pelo
partido republicano, o mais conservador dentre os dois mais importantes dos EUA, era de
se esperar que o seu governo tivesse um perfil semelhante.

De fato, seus principais colaboradores eram o que se chamava no meio político de


“falcões neoconservadores”, pessoas como Karl Rowe, Donald Rumsfeld, a secretária de
estado Condoleeza Rice ou o então vice-presidente Dick Cheney. Influenciados pela
religião, altos preceitos morais e sociais, e um patriotismo beirando a xenofobia, Bush e os
falcões acabaram por levar os Estados Unidos a posições isolacionistas perante a opinião
pública internacional.

Os ataques de 11 de setembro de 2001 iriam moldar definitivamente a política externa


de Bush. A organização terrorista Al Qaeda, baseada no Afeganistão, foi responsabilizada
pelo ataque. O Afeganistão era controlado pelo grupo islâmico radical talibã, e se recusou
a entregar Osama Bin Laden, principal líder da Al Qaeda. Em 7 de outubro de 2001, tropas
anglo-americanas atacaram o Afeganistão com o apoio do grupo afegão Aliança do Norte.
A derrota do regime talibã foi seguida da ocupação do país por tropas anglo-americanas e
a instalação no poder de um governo pró-EUA.

O governo Bush desenvolve a ideia de” eixo do mal”, grupo formado por países que
estariam ameaçando frontalmente os EUA e seus valores democráticos. Faziam parte de
tal eixo o Iraque, o Irã e a Coreia do Norte, que foram logo cotados como possíveis alvos
da doutrina Bush. Surge quase ao mesmo tempo a concepção de que cabe aos EUA,
única superpotência global, o papel de proteger o mundo civilizado de terroristas que se
opõem aos Estados Unidos e planejam ataques "iminentes" com armas de destruição em
massa. Este conceito recebe o nome de “ataque preventivo”.
Governo Barack Obama:

O governo Barack Obama se estendeu de 2009 a 2017, portanto ele foi presidente dos
Estados Unidos em dois mandatos (em 2012, ele derrotou o republicano Mitt Romney).
Seu governo foi considerado histórico, pois ele foi o primeiro afro-americano a tornar-se
presidente do país. Obama sucedeu a George W. Bush e assumiu o governo em um
momento delicado.
Quando Obama assumiu, os Estados Unidos viviam o auge da crise econômica de
2008, a maior crise que atingiu a economia norte-americana desde 1929. Essa crise foi
causada por uma bolha imobiliária resultante da concessão de créditos excessivos pelos
bancos para a compra de imóveis, o que gerou uma falsa valorização no mercado
imobiliário. Em razão do aumento dos juros dos empréstimos e da estagnação na renda
dos trabalhadores, milhões de norte-americanos não conseguiram pagar seus
empréstimos, o que levou esses bancos à falência.
Foi esse cenário que Obama encontrou na presidência e seu governo logo tomou uma
ação para promover a recuperação da economia norte-americana. A principal ação foi
o Reinvestment Act of 2009, quando foi aprovado um pacote de estímulo no qual
o governo injetou 800 bilhões de dólares na economia do país.
Entre as ações do governo de Obama estão os cortes fiscais para cidadãos e
empresas, auxílio econômico para cidadãos de baixa renda, investimento em infraestrutura
e pesquisa científica, entre outras. As ações de Obama tiveram bom resultado, sobretudo
na questão do desemprego, que caiu de 10% para 4,6%. Foi registrado também aumento
do PIB dos Estados Unidos.

Governo Donald Trump:

O governo de Donald Trump se estendeu de janeiro de 2017 a janeiro de 2021 e é


enxergado como um dos mais controversos da história recente dos Estados Unidos. Para
tornar-se presidente dos Estados Unidos, Donald Trump precisou superar prognósticos
negativos.
Naquela eleição, Donald Trump foi escolhido como o candidato do Partido Republicano
ao vencer as primárias realizadas no começo de 2016. Na disputa pela presidência, ele
teve como adversária a democrata Hillary Clinton, ex-senadora. Nessa disputa, Trump era
enxergado como azarão.
No entanto, ele venceu. Ao final da contagem dos votos, Trump obteve quase 63
milhões de votos, enquanto Clinton obteve quase 66 milhões de votos. A eleição
presidencial norte-americana não é decidida por quem obtém mais votos, mas por quem
conquista o maior número de delegados do Colégio Eleitoral.
Nesse quesito, Donald Trump obteve 304 votos, enquanto Hillary Clinton obteve apenas
227. Isso fez dele o quinto presidente na história dos Estados Unidos eleito com menos
votos que seu adversário. Analistas da política norte-americana procuraram analisar os
fatores que explicam o inesperado sucesso de Donald Trump, e algumas razões podem
ser levantadas.
Donald Trump explorou o próprio sucesso como empreendedor bem-sucedido para
vender a ideia de que ele era bom com negócios e, portanto, seria um bom gestor para a
economia do país e contribuiria para a criação de empregos.

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