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Comércio e Distribuição
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2 Comércio e Distribuição
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO 6
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 9
2.1. PRECONCEITOS 28
2.2. CADEIA DE ABASTECIMENTO 29
2.3. IMPORTÂNCIA ECONÓMICA 30
2.4. IMPORTÂNCIA SOCIAL 31
2.5. IMPORTÂNCIA URBANÍSTICA 32
3. EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO 35
4.1. CONTEXTO 42
4.2. COMÉRCIO RETALHISTA 42
4.2.1. Rede de comércio urbano 43
4.3. COMÉRCIO GROSSISTA 46
4.4. CATÁLOGO E CORREIO 47
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5.1. CONTEXTO 50
5.2. LIVRE SERVIÇO 52
5.3. GRANDE DIMENSÃO 53
5.3.1. Grandes superfícies 54
5.3.2. Grandes empresas 55
5.4. DESCONTO 56
5.5. CONVENIÊNCIA 58
5.6. INTEGRAÇÃO 60
5.6.1. Integração vertical 60
5.6.2. Integração horizontal 62
5.7. AGLOMERAÇÃO 62
5.8. INTERNACIONALIZAÇÃO 66
6.1. CONTEXTO 72
6.2. COMÉRCIO ELECTRÓNICO 74
6.2.1. Retalho electrónico (B2C) 74
6.2.2. Negócios electrónicos (B2B) 78
6.2.3. Comércio móvel 80
6.3. VENDA AUTOMÁTICA 80
6.4. NOVOS CAMINHOS 82
6.5. RETAILMENT 87
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INTRODUÇÃO
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
OBJECTIVOS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.2. MERCADO
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
12 Comércio e Distribuição
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.3. COMÉRCIO
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.3.1. Grossistas
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.3.2. Retalhistas
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.4. DISTRIBUIÇÃO
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.6. COOPETIÇÃO
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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OBJECTIVOS
2.1. PRECONCEITOS
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EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO
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EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO
OBJECTIVOS
• Fase inicial;
• Fase de desenvolvimento;
• Fase de vulnerabilidade.
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EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO
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EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO
3.2. MODERNIZAÇÃO
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EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO
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EVOLUÇÃO E MODERNIZAÇÃO
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OBJECTIVOS
4.1. CONTEXTO
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OBJECTIVOS
5.1. CONTEXTO
50 Comércio e Distribuição
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• Livre serviço;
• Dimensão;
• Desconto;
• Conveniência;
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5.4. DESCONTO
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5.5. CONVENIÊNCIA
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5.6. INTEGRAÇÃO
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5.7. AGLOMERAÇÃO
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18 Talvez a forma de comércio mais representativa do estilo de vida contemporâneo, em que os actos de
comprar e consumir ocupam posições primordiais no quotidiano das pessoas - o que levou Baudrillard
(1970) a cunhar a tão celebrada expressão "sociedade de consumo".
19 Cushman & Wakefield, especialista internacional de imobiliário.
20 Idem.
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• Dimensão;
• Organização;
• Sofisticação.
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5.8. INTERNACIONALIZAÇÃO
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OBJECTIVOS
6.1. CONTEXTO
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22 A Internet, inicialmente concebida com objectivos militares e posteriormente alargada ao meio académico, veio
a tornar-se um ciberespaço aberto com a adopção da World Wide Web em 1990, por sugestão de Tim Berners
Lee, investigador do CERN (European Centre for Nuclear Research).
23 Discurso proferido em 5 de Dezembro de 1996, intitulado "The Challenge of Central Banking in a Democratic
Society".
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Comércio Electrónico
• Entre empresas (Business to Business, ou B2B);
-Empresa-Consumidor;
• Entre empresas e consumidores (Business to
-Empresa-Empresa;
Consumer, ou B2C);
-Consumidor-Consumidor.
• Entre consumidores (Consumer to Consumer, ou
C2C)24.
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25 Black Friday, 14 de Abril de 2000. Nesse dia, o índice Nasdaq, onde se encontram cotadas a maior parte das
empresas tecnológicas, caiu abruptamente 355.49 pontos, deixando em estado de choque gestores, analistas
e investidores. Um verdadeiro tufão, que arrasou os mercados, as empresas tecnológicas e o e-business e
cujos efeitos se estenderam directa e indirectamente ao resto da economia, sobretudo nos Estados Unidos.
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26 É claro que nem todos os produtos são igualmente afectados. Os mais apetecidos são aqueles que não
exigem distribuição física, podendo ser descarregados directamente para o computador do cliente. Neste
grupo de produtos e serviços encontram-se as viagens e a emissão electrónica de bilhetes, o software, a
música e o vídeo, todo o tipo de informação, a maior parte das operações bancárias e de serviços financeiros,
incluindo corretagem.
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6.5. RETAILMENT
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OBJECTIVOS
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7.2. MODERNIZAÇÃO
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28 A Sonae escolheu a Promodés, cujo know-how foi fundamental na introdução da segunda geração de
hipermercados em Portugal. Esta parceria, que se tornou incómoda após a fusão da Promodés com a
Carrefour em 1999, veio a terminar uns anos mais tarde. A Sonae esboçou ainda outras parcerias no início dos
anos 90 com outras empresas francesas (Conforama, Printemps e Prisunic) que não tiveram grandes
consequências mas que igualmente serviram para adquirir know-how sobre grandes superfícies
especializadas. A JM, por seu turno, começou por fazer uma aliança com os belgas da Delhaize, uns anos
depois substituída por uma nova parceria, desta vez com os holandeses da Ahold.
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29 E misto (hipermercados). A única experiência fora do alimentar deu-se com a aquisição da cadeia britânica
de lojas de desporto Lillywhites, a qual acabou por ser alienada ao fim de alguns anos.
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7.3. UCDR 30
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7.7. FRANCHISING
7.8. INTERNACIONALIZAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MONOGRAFIAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SÍTIOS WEB
http://www.deloitte.com/dtt/article/0,1002,cid
%253D135347,00.html
h t t p : / / m o n e y. c n n . c o m / m a g a z i n e s / f o r t u n e /
global500/2006/full_list/
http://www.apcc.pt
h t t p : / / h i s t o r y. s a n d i e g o . e d u / g e n / s o c /
shoppingcenter.html
http://www.mallofamerica.com/
http://www.jupiterresearch.com/
http://www.eleconomista.es/
FICHA TÉCNICA
Edição: CECOA
ISBN: 978-972-8388-20-1
TÍTULOS DA 1ª COLECÇÃO
Análise Financeira Brasiliano Rabaça
Atendimento Amélia Cascão Arcindo Ferreira Cascão
A Arte de Mostrar Carlos Afonso
Gestão de Espaços Comerciais Pedro Santos Pereira
Gestão de Stocks e Aprovisionamento Octávio Ribeiro
Marketing Maria Clara Almeida
Merchandising Richard Bordone
Negociação Rui Gaspar
Técnicas de Secretariado Maria do Rosário Santa Bárbara
Técnicas de Venda António Silveira Pereira
TÍTULOS DA 2ª COLECÇÃO
Análise Financeira II Rute de Almeida
Comunicação e Imagem na Empresa Daniel Soares de Oliveira
Condução de Reuniões Rosário Lourenço
Consultoria e Gestão da Formação Salomão Vieira
Contabilidade Carlos Mezes
Criatividade e Inteligência Emocional Ana Paula Gonçalves
Dinâmica e Animação de Grupos Carlos Barata
Fiscalidade IRS - IRC Leandro Gustavo Ribeiro
Fiscalidade IVA Leandro Gustavo Ribeiro
Gestão do Tempo e do Stress Natalina Faria
Gestão e Motivação de Equipas Ana Cristina Tralhão
Legislação Laboral Filomena Carias
Planeamento e Controlo de Gestão Álvaro Lopes Dias
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Margarida Espiga
Webmarketing Mário Rui Santos
2 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 5
1. OBJECTIVOS GERAIS 9
3.1. MÓDULOS 1, 2 E 3 19
3.1.1. Estrutura 20
3.1.2. Guião 20
3.2. MÓDULOS 4, 5 E 6 28
3.2.1. Estrutura 28
3.2.2. Guião 28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 41
FICHA TÉCNICA 45
MANUAL DO FORMADOR 3
4 MANUAL DO FORMADOR
Introdução
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
6 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
INTRODUÇÃO
MANUAL DO FORMADOR 7
8 MANUAL DO FORMADOR
OBJECTIVOS GERAIS
C a pí tulo 1
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
10 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
OBJECTIVOS GERAIS
MANUAL DO FORMADOR 11
12 MANUAL DO FORMADOR
PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS
C a pí tulo 2
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
14 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
MANUAL DO FORMADOR 15
16 MANUAL DO FORMADOR
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E PROPOSTA DE
ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
C ap í t u l o 3
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
18 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
O R I E N TAÇ Õ E S M E TO D O LÓ G I C A S E P RO P O STA DE AC T I V I DA D E S
/EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
PRÁTICA TEORIA
3.1. MÓDULOS 1, 2 E 3
MANUAL DO FORMADOR 19
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
3.1.2. GUIÃO
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
x Procura: o conjunto dos compradores potenciais de um
produto x a quantidade média que cada um pretende
comprar = quantidade total que o mercado procura;
x Vendedores: aqueles que dispõem de produtos e os
pretendem vender;
x Oferta: o conjunto dos vendedores de um produto x a
quantidade média que cada um coloca à venda;
x Transacção: troca comercial; troca de um produto
oferecido por uma certa quantidade de unidades
monetárias;
x Valor da oferta: valor que em média os vendedores
atribuem aos produto que colocam à venda;
Slide 6
x Valor percebido da procura: valor que os compradores
subjectivamente atribuem aos produtos oferecidos;
x Preço: valor unitário da transacção;
x Referência monetária: a moeda oficial estabelecida Slide 7
legalmente (em Portugal, o Euro desde 01/01/2002) ou
acordada entre as partes (muitas vezes, em transacções
internacionais a referência monetária é o dólar
americano).
¾ Pergunta: quem são os principais protagonistas (actores) no
comércio? Slide 8
Conduzir audiência para a identificação em diferentes
planos, destacando a complementaridade dos papéis
desempenhados:
x Vendedores e compradores;
x Fornecedores e clientes;
x Produtores, distribuidores e consumidores.
¾ Pergunta: Sabido o que é o comércio e quem o realiza,
como se realiza o comércio?
Esta pergunta, sendo mais aberta, pode suscitar respostas
muito diversas e algumas redundâncias.
Tentar extrair pistas que possam conduzir os formandos a
identificar a mais intuitiva das respostas: transacções.
Explicar que as transacções são actos discretos, que têm
normalmente duração curta e que uma transacção tem um
princípio e um fim.
Será que o comércio é apenas feito de transacções?
O que é que acontece para além das transacções?
O que é que acontece por detrás das transacções?
Se fosse só transacções era uma coisa que poderia ser
completamente automatizada, feita exclusivamente
entre máquinas.
Será possível comércio sem pessoas?
Se não é possível…
Tentar conduzir os formandos para a conclusão inevitável
de que, além de transacções, o comércio é feito de Slide 9
relações.
Explicar que, ao contrário das transacções, as relações são
contínuas. Referir outras diferenças:
x A transacção pode ser acto isolado ou actos repetidos;
x A relação precede, acompanha e sucede à transacção;
x Pode haver transacção sem relação (livre serviço, venda
automática);
x Pode haver relação sem transacção;
x A relação pode facilitar a transacção;
x A relação pode aumentar o valor da transacção
(confiança);
MANUAL DO FORMADOR x A relação é fundamental para criar confiança e 21
fidelidade;
x Não há boa relação com má transacção;
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO
22
22 MANUALEDO
COMÉRCIO FORMADOR
DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO E
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
validando ou invalidando.
As respostas validadas deverão ir sendo colocadas no
quadro.
A rotação pelos grupos prosseguirá até que não haja mais
ideias.
O formador completará as faltas.
No final, no quadro, estarão lado a lado as funções
específicas (não comuns) de grossistas e retalhistas.
Ø Havendo tempo disponível, poderá nesta ocasião solicitar-
-se aos formandos um exercício individual sobre a forma
como os grossistas podem aumentar a eficiência do mercado.
A partir dos dados apresentados no Manual do Formando
(pág.15), solicitar o cálculo simples do número de
transacções necessárias com e sem grossista.
MANUAL DO
MANUAL DO FORMADOR
FORMADOR 23
23
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
(5) preço.
Destacar a grande coincidência de elementos entre
mercado e comércio.
Mercado e comércio estão intrinsecamente
associados.
x Não há comércio sem mercado.
x Poderá haver mercado sem comércio?
[SIM, mercado financeiro, mercado
imobiliário…]
¾ Referir que oferta e produto estão intimamente ligados
e que, do ponto de vista da oferta, produto se pode Slide 20
definir como aquilo que resulta da produção.
Incidir a atenção sobre a procura para destacar que
sem procura um produto é inútil.
Pergunta: O que é que faz com que um produto tenha
procura?
Os formandos deverão ser guiados para concluir
que:
x um produto tem procura quando há quem o
queira comprar; Slide 21
x e que a vontade de comprar é uma
consequência de necessidades, desejos e
aspirações de consumidores.
Neste sentido, produto poderá ser definido como um Slide 22
meio de satisfação de necessidades.
¾ Fazer, se oportuno, uma pausa para:
x Uma breve referência ao facto de nem todas as
necessidades terem igual importância para o Slide 23
indivíduo e apresentar a teoria da hierarquia das
necessidades de Maslow (dispensável, sobretudo Slide 24
se os formandos já estiverem familiarizados com a
teoria);
x Uma curta familiarização dos formandos com as Slide 25
grandes tendências de evolução do consumo nos
últimos anos.
¾ Passar à noção de equilíbrio no mercado. Slide 26
Pergunta: Que significa mercado em equilíbrio?
x Que não há procura por satisfazer nem oferta em
excesso;
x Um mercado deste tipo é estático, regular e
previsível.
Pergunta: Mas será que a oferta e a procura são
invariáveis ao longo do tempo?
Não, têm variações, umas vezes grandes e outras
vezes pequenas, umas vezes de curta duração
outras mais longas.
Daqui resulta que dificilmente a oferta e a procura
estão em ponto de equilíbrio.
A oferta é maior ou menor do que a procura. Slide 27
Numa perspectiva histórica, até há relativamente
pouco tempo a maior parte da população mundial
tinha muitas necessidades essenciais por satisfazer.
Havia uma procura latente (necessidades não
satisfeitas) que só não se concretizava:
x por falta de poder de compra;
x e porque a oferta era deficitária.
Pergunta: numa situação de desequilíbrio, em que a
oferta não consegue acompanhar a procura, que
MANUAL DO FORMADORacontece? 25
O que acontece aos preços?
Propensão para subida (selecção por poder de
Não, têm variações, umas vezes grandes e outras
vezes pequenas, umas vezes de curta duração
outras mais longas.
Daqui resulta que dificilmente a oferta e a procura
estão em ponto de equilíbrio.
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
A oferta é maior ou menor do que a procura. Slide 27
Numa perspectiva histórica, até há relativamente
pouco tempo a maior parte da população mundial
tinha muitas necessidades essenciais por satisfazer.
Havia uma procura latente (necessidades não
satisfeitas) que só não se concretizava:
x por falta de poder de compra;
x e porque a oferta era deficitária.
Pergunta: numa situação de desequilíbrio, em que a
oferta não consegue acompanhar a procura, que
acontece?
O que acontece aos preços?
Propensão para subida (selecção por poder de
compra).
E quem tem maior poder: a oferta ou a procura?
Necessariamente a oferta:
x que pode arbitrar entre consumidores;
x e fixar os preços.
Nos últimos anos, enquanto que: Slide 28
x uma grande parte da população mundial continua
a enfrentar dificuldades de abastecimento de
produtos que satisfaçam as suas necessidades
básicas;
x nos países desenvolvidos os níveis de satisfação
são elevados.
Existe uma quase saciedade (saturação).
Ao mesmo tempo a oferta não tem parado de
aumentar.
x Todos os anos são lançados no mercado milhares
de novos produtos;
x e em quase todas as indústrias há excesso de
capacidade instalada.
Pergunta: Quando há desequilíbrio por excesso de
oferta que acontece aos preços?
Propensão para descida.
E quem tem mais poder, a oferta ou a procura?
Necessariamente a procura:
x que pode arbitrar entre produtores;
x e determinar os preços.
¾ Este é o momento oportuno para introduzir o conceito
de distribuição.
O ponto de partida será o da oferta e da procura que
até agora se têm quase confundido com produção e
consumo .
Pergunta: Será que produção e consumo são
suficientes para fazer funcionar o mercado?
Como é que a oferta (produção) e a procura (consumo)
se encontram?
Entre uma e outra existe um aparelho complexo de
infra-estruturas, sistemas e funções:
x que asseguram aos produtores que os seus
produtos chegam aos consumidores;
,
x e que asseguram aos consumidores o abasteci-
mento dos produtos que pretendem.
O conjunto de actividades, funções e tarefas que
permite que a procura e a oferta se encontrem é a
distribuição.
¾ Referir que tradicionalmente a distribuição era
considerada uma actividade secundária entre os pólos
da produção e do consumo.
Debate: será correcto considerar a distribuição uma
26 actividade menor? MANUAL DO FORMADOR
Dirigir o debate por forma a que os formandos possam
evidenciar os principais atributos da distribuição e
suficientes para fazer funcionar o mercado?
Como é que a oferta (produção) e a procura (consumo)
se encontram?
Entre uma e outra existe um aparelho complexo de
infra-estruturas, sistemas e funções:
x que asseguram aos produtores que os seus
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃOprodutos chegam aos consumidores;,
x e que asseguram aos consumidores o abasteci-
mento dos produtos que pretendem.
O conjunto de actividades, funções e tarefas que
permite que a procura e a oferta se encontrem é a
distribuição.
¾ Referir que tradicionalmente a distribuição era
considerada uma actividade secundária entre os pólos
da produção e do consumo.
Debate: será correcto considerar a distribuição uma
actividade menor?
Dirigir o debate por forma a que os formandos possam
evidenciar os principais atributos da distribuição e
reconhecer que a distribuição tem um papel essencial
para o funcionamento dos mercados.
¾ Apresentar o conceito clássico de circuito de Slide 29
distribuição, destacando que:
x Os papéis de grossistas e retalhistas são
claramente diferenciados;
x Esta é uma óptica centrada na oferta em que à
distribuição compete fazer escoar os produtos da
produção.
¾ Distribuição, na acepção actual, representa a Slide 30
integração das funções comerciais de grosso e retalho,
características de empresas comerciais de grande
dimensão que podem internalizar com eficiência todas
as funções e com isso exercerem controlo sobre a
cadeia de abastecimento.
¾ Pergunta: que consequências tem no mercado a
emergência da grande distribuição?
x A nível do comércio?
o Problemas para os retalhistas:
Dificuldades competitivas.
o Problemas para os grossistas:
Perda de importância.
x A nível das relações de poder na cadeia de
abastecimento?
Predomínio dos distribuidores:
o Por dimensão;
o Por integração;
o Por indução do poder da procura.
x A nível do controlo dos preços?
o Os preços de mercado passam a ser
essencialmente determinados pela rivalidade
competitiva entre os distribuidores.
¾ Reacções
Oportunidade para trabalho de grupo.
Dividir a sala em grupos de 3 a 5 formandos.
Questões:
x Como é que os pequenos retalhistas podem reagir?
Estarão condenados a definhar?
x Como é que os grossistas podem reagir? Estarão
condenados a perecer?
x Como é que os produtores podem reagir? Estarão
condenados à submissão?
1/3 dos grupos terá de encontrar respostas à primeira
questão (retalhistas), um segundo terço à segunda
questão (grossistas) e um terceiro terço à terceira
(produtores).
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
x Como é que os produtores podem reagir? Estarão
condenados à submissão?
1/3 dos grupos terá de encontrar respostas à primeira
questão (retalhistas), um segundo terço à segunda
questão (grossistas) e um terceiro terço à terceira
(produtores).
3.2. MÓDULOS 4, 5 E 6
3.2.2. GUIÃO
28 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
4 Primeira vaga Ø Para ilustrar o ambiente da época ler um pequeno texto de Slide 37
Dickens ou de outro autor da época que retrate as Slide 38
condições de vida. Alternativamente apresentar imagens
ilustrativas.
Ø Referir a importância da revolução industrial, do carvão e
da máquina a vapor. Slide 39
Destacar o modo como aumentou a produtividade e
permitiu começar a produzir em maiores quantidades e a
menores custos.
Falar da migração dos campos para as cidades, à procura
de emprego, de uma população rural pobre.
Falar da concentração em grandes centros populacionais e
de como a distância em relação à terra aumentou as Slide 40
dificuldades de abastecimento desta população em bens
essenciais.
As feiras e os mercados já não serviam para dar resposta a
esta evolução.
Era preciso que aparecessem fo rmas de comércio urbanas
permanentes que permitissem uma abastecimento regular
das populações.
Começou a desenvolver-se o retalho a partir das lojas de
artesãos da era anterior: Slide 41
• Retalho alimentar e não alimentar:
o generalista com as mercearias (alimentar) e os
bazares (não alimentar);
o mas cada vez mais especializado.
• Retalho constituído sobretudo por pequenas unidades
independentes, dispersas geograficamente. Slide 42
Oportunidade para o desenvolvimento dos grossistas, que
se tornaram fundamentais e passaram a ter um papel
tutelar nos circuitos de distribuição. Slide 43
Mas era preciso que os produtos pudessem chegar mais
longe, mais depressa.
Referir a importância do caminho de ferro nesta fase. Slide 44
Ø Pergunta: quem se lembra (ou ouviu falar) do grande
incêndio do Chiado? Slide 45
Em que ano foi?
O que aconteceu?
Esta questão serve de ponte para falar do Grandella e
dos Armazéns do Chiado, exemplos nacionais de Slide 46
grandes armazéns.
Pergunta: algum dos formandos já esteve num grande Slide 47
armazém?
30 Pedir para descrever.
30 COMÉRCIO EDO
DISTRIBUIÇÃO
Completar a descrição com enunciação das principais
MANUAL FORMADOR
características. Slide 48
COMÉRCIO
COMÉRCIO E
E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
grandes armazéns.
Pergunta: algum dos formandos já esteve num grande Slide 47
armazém?
Pedir para descrever.
Completar a descrição com enunciação das principais
características. Slide 48
Mostrar ilustrações. Slide 49
Slide 50
Slide 51
Slide 52
Slide 53
Slide 54
Pergunta: A que público se destinavam os grandes
armazéns?
Aos mais abastados.
Para a classe média emergente a resposta foi dada pelos
armazéns populares.
Destacar as diferenças entre grandes armazéns e Slide 55
armazéns populares.
5 Segunda Slide 56
vaga Ø Trabalho em grupo.
Dividir os formandos em grupos de 3 a 5 pessoas.
Pedir aos grupos que escolham uma loja e que recolham
o máximo de informação sobre ela (descrição, fotos,
visitas, recortes, pesquisas no CRC ou na internet, etc.).
O formador deverá fazer com que a escolha de lojas seja
o mais abrangente possível, quanto aos tipos
predominantes na segunda vaga de modernização.
Cada grupo fará depois a apresentação da loja que
escolheu.
Ø A partir da apresentação de cada loja, começar a
construir na formação uma ficha tipológica de cada
formato, incluindo dimensão, sistema de venda, tipo de
sortido, quantidade de referências, etc.
Uma vez reunidas as fichas dos principais tipos de loja,
explorar a pesquisa de denominadores comuns, e deste
modo ir construindo as principais características da
segunda vaga: Slide 57
• Livre serviço;
• Dimensão;
• Desconto;
• Conveniência;
• Integração (vertical, horizontal e transversal);
• Aglomeração;
• Internacionalização.
MANUAL
MANUAL DO
DO FORMADOR
FORMADOR 31
31
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO
32
32 MANUALE DO
COMÉRCIO FORMADOR
DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO
COMÉRCIOEEDISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
MANUAL
MANUALDO
DOFORMADOR
FORMADOR 33
33
COMÉRCIO
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
Ø Conveniência
Vivemos uma vida cada vez mais acelerada.
Agendas cada vez mais cheias de actividades:
• Profissionais;
• Familiares;
• Sociais;
• De lazer;
Deslocamo-nos cada vez mais:
• De carro, comboio, avião;
Slide 81
• Deslocações diárias casa – emprego – casa;
34
34 MANUAL EDO FORMADOR
COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
MANUAL 35
MANUALDO
DOFORMADOR
FORMADOR 35
COMÉRCIO
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
36
36 MANUAL EDO
COMÉRCIO FORMADOR
DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO
COMÉRCIO E
E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
saturado.
Nos países pequenos a internacionalização tem
tendência a começar mais cedo (casos da Holanda –
Ahold – Bélgica – Delhaize – ou Suécia – Ikea) porque
o mercado interno é mais pequeno.
A prioridade da internacionalização tem sido as
economias emergentes:
• Europa de Leste;
• Oriente;
• América Latina.
Devido a:
• maiores oportunidades de crescimento ;
• e menor intensidade competitiva.
A globalização está mais atrasada na distribuição e no
comércio do que na maior parte dos outros sectores, pelo
menos no sentido da percentagem das vendas
provenientes dos mercados externos ou dos activos no
estrangeiro.
No entanto, do ponto de vista do sourcing, a
internacionalização das cadeias de abastecimento faz
com que mesmo que as empresas não procurem
expressamente a globalização, a globalização vem ter
com elas, de forma directa ou indirecta.
Ø Pergunta: como é que tudo isto apareceu?
Tentar que os alunos identifiquem factores da vida
económica e social subjacentes ao aparecimento das Slide 92
novas formas de comércio.
Completar.
• O progresso económico e o aumento do poder de
compra;
• A evolução tecnológica e o desenvolvimento da
produção;
Slide 93
• A electricidade;
• As infra-estruturas rodoviárias.
• Os equipamentos familiares:
o Automóvel;
o Frigorífico;
o Televisão.
• O marketing e a publicidade;
• O consumo de massas, a produção de massas, o Slide 94
comércio de massas. Slide 95
Slide 96
Ø Concluir esta parte com uma descrição da evolução da Slide 97
segunda vaga em Portugal Slide 98
Slide 99
Slide 100
Slide 101
Slide 102
MANUAL
MANUAL DO
DO FORMADOR
FORMADOR 37
37
COMÉRCIOEEDISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO
Slide 103
Slide 104
Slide 105
Slide 106
Slide 107
Slide 108
6 Terceira vaga Slide 109
Ø Pergunta: Alguém já fez compras pela Internet? O que Slide 110
comprou? Como decorreu a experiência?
Pergunta (a quem não tenha nunca comprado): Porque é
que nunca comprou?
Guiar os formandos para a identificação das principais
barreiras ao comércio electrónico.
Apresentar estatísticas. Slide 111
Slide 112
Slide 113
Slide 114
Slide 115
Slide 116
Slide 117
Slide 118
Slide 119
38
38 MANUAL DO FORMADOR
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
MANUAL 39
MANUAL DO
DO FORMADOR
FORMADOR 39
COMÉRCIO
COMÉRCIO EE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
Slide 168
FIM DO PROGRAMA
Recapitulação dos principais tem as.
40
40 MANUAL EDO
COMÉRCIO FORMADOR
DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MONOGRAFIAS
• BLOOR, Robin, The Electronic Bazaar, From the Silk Road to the e-Road, Nicholas
Brealey, London, 2000, ISBN 18578828X
• COX, Roger, Paul Brittain, Retail Management, Prentice Hall, Harlow, 2000, ISBN
0273634283
42 COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SÍTIOS WEB
http://www.deloitte.com/dtt/article/0,1002,cid%253D135347,00.html
http://money.cnn.com/magazines/fortune/global500/2006/full_list/
http://www.apcc.pt
http://history.sandiego.edu/gen/soc/shoppingcenter.html
MANUAL DO FORMADOR 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.mallofamerica.com/
http://www.jupiterresearch.com/
http://www.eleconomista.es/
44 COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
FICHA TÉCNICA
Edição: CECOA
Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS),
co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu.
MANUAL DO FORMADOR 45
Comércio e Distribuição
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Resumo
Introdução
Conceito de comércio
Funções comerciais
Importância do comércio
Conceito de distribuição
Slide 2
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO
Slide 3
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Comércio
Slide 4
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Comércio
vendedores compradores
(oferta) (procura)
trocas de valor
valor
valor da
transacções percebido
oferta
da procura
referência
preços
monetária
Slide 5
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Transacção e preço
Troca de valor
PROCURA
OFERTA
do produto ao produto
(VPP) (VAP) = Preço
Slide 6
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Referências monetárias
£
€
Slide 7
$
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Actores no comércio
Slide 8
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Relações
Slide 9
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Funções comerciais
Produtores
Grossistas
Retalhistas
Consumidores
Slide 10
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Cadeia de abastecimento
Aprovisionamento
Previsão
Produção
Consumo
Transacção
Compra
Logística
Exposição
Slide 11
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Contribuição económica
em Portugal
VAB do Comér cio / PIB
14 ,0 %
13,5 %
13,0 %
12 ,5 %
12 ,0 %
11,5 %
11,0 %
10 ,5 %
10 ,0 %
19 9 5 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5
Slide 12
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Contribuição económica
em Portugal
FBCF do Comér cio / FBCF Total
16 ,0 %
14 ,0 %
12 ,0 %
10 ,0 %
8 ,0 %
6 ,0 %
4 ,0 %
2 ,0 %
0 ,0 %
19 9 5 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5
Slide 13
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Contribuição económica
em Portugal
Investimento Exter ior no Comér cio
10 .0 0 0
Milhões de Euros
8 .0 0 0
6 .0 0 0 IDE
4 .0 0 0 INE
2 .0 0 0
0 1
3
2
7
4
6
0
0
9
0
9
0
19
0
0
0
19
19
19
2
2
2
2
Slide 14 IDE – Investimento Estrangeiro em Portugal; INE – Investimento Nacional no Estrangeiro
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Emprego
Abastecimento
Socialização
Lazer
Protecção comunitária
Slide 15
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Importância urbanística
Paisagem urbana
Identidade da urbe
Povoamento
Animação
Slide 16
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Zona de influência
Zona de
influência
secundária
Zona de
influência
primária Poder de
atracção
Slide 17
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Mercado
Slide 18
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Mercado
Preço
PROCURA
OFERTA
Produto
Transacção
Slide 19
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Produto
OFERTA
Slide 20
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Procura
NECESSIDADE
Carência de alguma coisa
Problema por resolver
Slide 21
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Produto
OFERTA PROCURA
Slide 22
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Procura
NECESSIDADE
Carência de alguma coisa
Problema por resolver
Múltiplas necessidades
Teoria da
Hierarquia das
Necessidades
Slide 23
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Pirâmide de Maslow
Estima
Confiança, realização, respeito, auto-estima, etc.
Afecto
Amor, amizade, família, etc.
Segurança Segurança individual e da família, saúde, etc.
Fisiológicas Respirar, comer, beber, dormir, sexo, etc.
Slide 24
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Tendências de consumo
Mais rendimento disponível Mais sensibilidade aos preços
Slide 25
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Mercado em equilíbrio
Oferta Procura
Slide 26
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Mercado em desequilíbrio
Período da Escassez
OFERTA PROCURA
Slide 27
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Mercado em desequilíbrio
Slide 28
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Circuito de distribuição
Pequenos produtores
Grandes produtores
Grossistas
Consumidores
Slide 29
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Distribuição
Pequenos produtores
Grandes produtores
Grossistas
Distribuidores
Consumidores
Slide 30
Comércio e Distribuição
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Resumo
Introdução
Slide 32
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
1. Início
2. Desenvolvimento
3. Vulnerabilidade
Slide 33
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Evolução económica
Slide 34
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Feiras
Slide 35
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Vagas de modernização
Primeira vaga
Segunda vaga
1950 …….…2000 COMÉRCIO DE MASSAS
Terceira vaga
2000 ………. COMÉRCIO TECNOLÓGICO
Slide 36
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Vagas de modernização
Primeira vaga
Segunda vaga
1950 …….…2000 COMÉRCIO DE MASSAS
Terceira vaga
2000 ………. COMÉRCIO TECNOLÓGICO
Slide 37
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Tempos difíceis
Slide 38
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Revolução industrial
Slide 39
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 40
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retalho
Slide 41
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retalho predominante
Dispersão e fragmentação
Lojas generalistas
• Alimentar: Mercearia
• Não alimentar: Bazar
Especialização crescente
Cooperativas
Slide 42
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grossista
Tecido comercial
Disperso e fragmentado
GROSSISTA
Garantia de abastecimento
aos retalhistas
Garantia de distribuição
aos produtores
Slide 43
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Caminho de ferro
Slide 44
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Chiado 1988
Slide 45
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Armazéns Grandella
Slide 46
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Armazéns Grandella
Slide 47
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grandes armazéns
Slide 48
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grande armazém
Localização em zonas nobres de centros urbanos
Grandes áreas de venda
Sortido muito largo de produtos não alimentares
Organização do espaço de venda por departamentos
Livre circulação do cliente no interior da loja
Atendimento e assistência aos clientes
Múltiplos serviços complementares
Preços relativamente altos
Concessões de espaço
Slide 49
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grandes armazéns
Slide 50
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grandes armazéns
Slide 51
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grandes armazéns
Slide 52
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grandes armazéns
Slide 53
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Grandes armazéns
Slide 54
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Armazém popular
Mais pequeno
Menos luxuoso
Mais barato
Produtos de uso corrente
Por vezes, secção alimentar
Para a classe média emergente
Slide 55
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Vagas de modernização
Primeira vaga
Segunda vaga
1950 …….…2000 COMÉRCIO DE MASSAS
Terceira vaga
2000 ………. COMÉRCIO TECNOLÓGICO
Slide 56
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Características do
comércio de massas
Livre serviço
Dimensão
Desconto
Conveniência
Integração
Aglomeração
Internacionalização
Slide 57
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Livre serviço
Slide 58
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
20 0 3
19 8 5
19 9 5
20 0 2
20 0 5
19 8 0
19 9 0
20 0 0
20 0 4
Fonte: Nielsen
Slide 60
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 61
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 62
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Maior hipermercado
em Portugal
18.000 m2
Slide 63
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Primeiro hipermercado
Slide 64
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Hipermercado
Zona de implantação 25.000 a 100.000 habitantes
Superfície de vendas 2.500 a 15.000 m2
Frequência de visitas Frequente: 2 a 3 por mês
Importância na zona Variável
Sortido > 50.000 SKU
Margem bruta 15 a 25%
Produtos frescos 15% a 30% das vendas
Produtos não alimentares 30% a 45% das vendas
Publicidade Intensiva (cadeias)
Custos com pessoal 5% a 10% das vendas
Slide 65
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Centros comerciais
Slide 66
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Centros comerciais
Amoreiras
Slide 68
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Centros comerciais
Slide 69
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Centros comerciais
Beijing
Slide 70
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Centros comerciais
Slide 72
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 73
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 74
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desconto
Sensibilidade a preço
Simplicidade máxima
Preço mínimo
Slide 75
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Hard discount
Zona de implantação 15.000 a 20.000 habitantes
Superfície de vendas 500 a 2.000 m2
Frequência de visitas Muito frequente: 1 a 2 por semana
Importância na zona 20 a 30% de quota de vendas alimentares
Sortido < 1.000 SKU
Margem bruta < 10%
Produtos frescos 20% a 40% das vendas
Produtos não alimentares 10% a 15% das vendas
Publicidade Pouca ou nula
Custos com pessoal < 5% das vendas
Slide 76
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Soft discount
Zona de implantação 15.000 a 20.000 habitantes
Superfície de vendas 500 a 1.500 m2
Frequência de visitas Muito frequente: 1 a 2 por semana
Importância na zona 20 a 30% de quota de vendas alimentares
Sortido 2.500 a 3.500 SKU
Margem bruta 10% a 15%
Produtos frescos 30% a 45% das vendas
Produtos não alimentares 15% a 20% das vendas
Publicidade Nacional, pouco intensa
Custos com pessoal 6% a 8% das vendas
Slide 77
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Lojas Discount
Portugal - Número de lojas
70 0
581
5 32
50 7
600
5 19
4 72
420
50 0
4 10
38 7
36 2
400
314
30 0
20 0
10 0
0 20 0 1
19 9 7
20 0 3
20 0 2
20 0 5
19 9 6
19 9 8
19 9 9
20 0 0
20 0 4
Fonte: Nielsen
Slide 78
Slide 79
0%
10 %
20 %
30 %
40%
50 %
60%
Fonte: Nielsen
Nor uega 52%
Alemanha 38 %
Bélgica 31%
Dinamar ca 26%
Aust r ia 25%
EUROPA 16 %
Lojas Discount
Holanda 16 %
Finlândia 13%
Espanha 12 %
Suécia 11%
Fr ança 10 %
Suiça 9%
2005
Quota de mercado por país
It ália 7%
Reino Unido 6%
Gr écia 5%
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Aceleração e mobilidade
Slide 80
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Conveniência
Slide 81
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Loja de conveniência
Zona de implantação 40.000 a 50.000 habitantes
Superfície de vendas 400 a 1.000 m2
Frequência de visitas Ocasional
Importância na zona Variável
Sortido 1.500 a 5.000 SKU
Margem bruta 25% a 35%
Produtos frescos 5% a 10% das vendas
Produtos não alimentares 30% a 40% das vendas
Publicidade Ocasional
Custos com pessoal 10% a 15% das vendas
Slide 82
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Lojas de Conveniência
Portugal - Número
30 0
256
250
243
250
20 8
20 0
15 0
10 0
50
0
20 0 3
20 0 2
20 0 5
20 0 4
Fonte: Nielsen
Slide 83
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Integração
Integração vertical
Logística
Marcas de distribuição
Actividades produtivas
Slide 84
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Integração
Slide 85
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Aglomeração
Feiras e mercados
Centros de comércio
Galeria e arcadas
Centros comerciais
Slide 86
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Centro comercial
Definição da APCC
Slide 87
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Dimensão
Organização
Sofisticação
Slide 88
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Internacionalização
Slide 89
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Internacionalização
Slide 90
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Internacionalização
Concentração no mercado Internacionalização de
doméstico conceitos
Sourcing global
Slide 91
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Contexto
Pós-Guerra
Grande prosperidade
Confiança
Baby boom
Electricidade
Equipamentos domésticos
Slide 92
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Frigorífico
Conservação de alimentos
Armazenagem em casa
Compra em maiores quantidades
Automóvel
Mobilidade
Aumento da área de influência das lojas
Televisão
Publicidade
Slide 93
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desenvolvimento da
Distribuição Portugal 1985-1995
Integração europeia
Crescimento forte
Mais poder de compra Novos comportamentos sociais
Rede auto-estradas
Deslocação para subúrbios
Slide 94
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desenvolvimento da
Distribuição Portugal 1985-1995
Prioridade da Distribuição
Aberturas
Massificação
EXPANSÃO
Localização
Principais
Factores Volume
Competitivos
Preço
Slide 95
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desenvolvimento da
Distribuição Portugal 1995-2000
Crescimento moderado
Novos métodos de gestão
Baixa inflação
Centralização
Condicionantes legislativas
Consolidação
Mais consumo privado
Marcas próprias
Endividamento Aquisições
Novas tecnologias Expansão internacional
Intensidade competitiva Novo quadro de relações
Slide 96
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desenvolvimento da
Distribuição Portugal 1995-2000
Prioridade da Distribuição
Diversificação
Internacionalização
RENTABILIZAÇÃO
DE ACTIVOS Espaço
Escala
Principais
Factores Preço
Competitivos
Serviços
Marcas próprias
Slide 97
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desenvolvimento da
Distribuição Portugal 2000-…
Concentração
Estagnação económica
Redução de custos operacionais
Risco de deflação
Sobre-endividamento Sistemas de informação
Selectividade
Contenção do consumo
Mais produtividade
Intensidade competitiva
Interacção com fornecedores
Slide 98
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Desenvolvimento da
Distribuição Portugal 2000-…
Prioridade da Distribuição
Foco
Aumento de eficiência
CONSOLIDAÇÃO
Rede
Escala
Principais
Factores Preço
Competitivos
Marcas próprias
Eficiência
Slide 99
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Número de lojas
Portugal (Grande Consumo)
4 0 .0 0 0
33.8 19
31.9 5 6
30 .4 9 2
35 .0 0 0
2 9 .0 0 6
2 7.6 13
2 7.16 3
2 5 .9 9 5
2 5 .4 5 4
30 .0 0 0
2 4 .9 18
2 4 .4 30
2 5 .0 0 0
2 0 .0 0 0
15 .0 0 0
10 .0 0 0
5 .0 0 0
0 20 0 1
19 9 7
20 0 3
20 0 2
20 0 5
19 9 6
19 9 8
19 9 9
20 0 0
20 0 4
Fonte: Nielsen
Slide 100
Slide 101
0
20 0
400
600
800
10 0 0
12 0 0
14 0 0
16 0 0
Fonte: Nielsen
34
19 9 6 863
37
19 9 7 950
38
19 9 8 1.0 0 1
34
19 9 9 1.0 8 2
46
20 0 0
Hipers e supers
1.15 0
53
20 0 1 1.2 12
56
20 0 2 1.2 5 5
58
20 0 3 1.2 8 3
59
20 0 4 1.313
Portugal - Número de lojas
62
20 0 5 1.38 5
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
S
H
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
250
Hiper s
20 0 Super s Gr .
Super s Pq.
15 0 Livr e-Ser v.
Mer cear ias
10 0 Pur os Alim.
50 Dr ogar ias
0
20 0 1
19 9 7
20 0 3
20 0 2
20 0 5
19 9 6
19 9 8
19 9 9
20 0 0
20 0 4
Fonte: Nielsen
Slide 102
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Pur os Alim. 10 1
Livr e-Ser v. 2 70
Super s Pq. 2 .8 4 3
Super s Gr . 8 .9 5 4
Hiper s 5 6 .19 4
1 10 10 0 1.0 0 0 10 .0 0 0 10 0 .0 0 0
Fonte: Nielsen Escala logarítmica
Slide 103
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
18 2
18 5 18 1
178
18 0
173
172
175
16 9
16 8
170
16 2
16 5
16 0
16 0
15 5
15 0
14 5 20 0 1
19 9 7
20 0 3
20 0 2
20 0 5
19 9 6
19 9 8
19 9 9
20 0 0
20 0 4
Fonte: Nielsen
Slide 104
Slide 105
0
50 0
1.0 0 0
1.5 0 0
2 .0 0 0
2 .5 0 0
3.0 0 0
Fonte: Nielsen
19 9 6 2 .18 5
19 9 7 2 .30 9
19 9 8 2 .4 2 4
Cash & Carry
19 9 9 2 .4 8 4
20 0 0 2 .5 2 9
20 0 1 2 .5 2 0
20 0 2 2 .6 2 5
20 0 3 2 .4 8 0
20 0 4 2 .4 4 8
Portugal - Volume de vendas
20 0 5 2 .39 0
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Alemanh
Finlândia
Fr ança
Espanha
Itália
Por tugal
Dinamar
Suécia
Suiça
Gr écia
Bélgica
Austr ia
Nor uega
Fonte: Nielsen
Slide 106
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Comparação internacional
Observatório do Comércio,
Comércio e comércios. Portugal e a Europa.
Slide 107
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Indicadores de
Produtividade
Volume de Negócios/Empresa Volume de Negócios/Trabalh.
400 80 74
(1000 €)
(1000 €)
300 60
233
200 40
100 20
0 0
UE Portugal UE Portugal
Vagas de modernização
Primeira vaga
Segunda vaga
1950 …….…2000 COMÉRCIO DE MASSAS
Terceira vaga
2000 ………. COMÉRCIO TECNOLÓGICO
Slide 109
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Comércio electrónico
Slide 110
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Barreira à utilização do
comércio electrónico
(%) indivíduos entre 16 e 74 anos que realizaram comércio electrónico
2005 2006
Preferência pelo contacto pessoal 84 81
Não teve necessidade 71 71
Força do hábito/fidelidade ao comerciante 67 60
Problemas de confiança 29 30
Falta de competências 14 13
Não tem cartão de crédito/débito 16 13
Produtos de que necessita indisponíveis 6 8
Velocidade de ligação à Internet lenta 4 5
Motivos de utilização do
comércio electrónico
(%) indivíduos entre 16 e 74 anos que realizaram comércio electrónico
2005 2006
Comodidade 77 81
Rapidez na compra 60 70
Variedade de produtos 59 61
Informação detalhada e actual de preços 58 59
Disponível 24 horas 57 59
Facilidade em comparar produtos 52 58
Preços mais acessíveis 41 53
Oferta de produtos de acordo com o pedido do comprador 42 47
Acesso a produtos raros/indisponíveis 55 46
Rapidez na entrega 40 43
Privacidade na compra 21 24
80
60
40
20
0
20 0 2 20 0 3 20 0 4 20 0 5 20 0 6
Computador es Telemóveis
16 -2 4 anos
60
2 5 -34
50
35 -4 4
40
4 5 -5 4
30 5 5 -6 4
20 6 5 -74
10
0
20 0 2 20 0 3 20 0 4 20 0 5 20 0 6
90
80
70
60
50
40 35
31
30 26
22
20 15
10
0
20 0 2 20 0 3 20 0 4 20 0 5 20 0 6
10 0
90
80
% lar es c/ Inter net
70
60
50
40
30 24
20
20 12
10 8
0
20 0 3 20 0 4 20 0 5 20 0 6
Utilização da Internet em
Portugal
30
% dos utilizador es Inter ne
26 26 27
25 24
20
15
12 12 12
10 10
0
20 0 3 20 0 4 20 0 5 20 0 6
Inter net banking Compr a/ encomenda bens e ser viços
Utilizadores de comércio
electrónico em Portugal
10
9
% pax 15 -74 anos
8
7
6
5 5
4 4
3
3
2 2
2
1
0
20 0 2 20 0 3 20 0 4 20 0 5 20 0 6
Comércio electrónico
+ -
Número ilimitado de Distância
referências
Impessoal
Acesso fácil e rápido a
informação sobre os Custo de aquisição de
produtos clientes
Slide 121
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Contexto de revolução
tecnológica
Sistemas de informação: cada vez mais dados,
mais depressa e a custo mais baixo
Internet: gigantesco universo virtual
Telecomunicações móveis: aceder a qualquer
lugar a partir de qualquer lugar
Comunicações em banda larga: transmitir
grandes volumes de informação
Sistemas de rede sem fios: mobilidade e
acessibilidade
Slide 122
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Comércio móvel
Slide 123
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 124
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Eficiência
Rapidez
Redução de erros
Redução de quebras
EDI
Mercados virtuais
Slide 125
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 126
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Automatismo
Venda automática
Self scanning
RFID
Loja automática
Slide 127
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Venda automática
Slide 128
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Venda automática
Slide 129
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Novos desafios
PROCURA COMÉRCIO OFERTA
Erosão de
DESAFIOS preços
Slide 130
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Foco consumidor
Slide 131
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Foco consumidor
PONTO DE VENDA
COMPRAR
Local de exposição CONVIVER
de produtos
PARTICIPAR
DIVERTIR
Local de vivências que
CONHECER
proporcionam prazer
Slide 132
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Foco consumidor
Produtos Serviços
Produtos - Serviços
Soluções de Consumo
Slide 133
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Foco consumidor
Massificação
Personalização
Slide 134
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 135
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 136
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 137
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 138
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 139
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 140
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 141
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 142
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 143
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 144
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 145
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 146
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 147
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 148
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 149
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 150
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 151
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 152
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 153
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 154
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 155
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 156
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Farmácias
Slide 157
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Slide 158
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 159
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 160
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 161
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 162
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 163
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 164
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 165
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 166
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 167
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Retailment
Slide 168
Comércio e Distribuição
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO
Advertência
Slide 170