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Regras Da Derivação
Regras Da Derivação
f (x) = sen x
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Se esboçarmos o gráfico da função f (x) = sen x e usarmos
a interpretação de f (x) como a inclinação da tangente à
curva do seno a fim de esboçar o gráfico de f , isso dará a
impressão de que o gráfico de f pode ser igual à curva do
cosseno (veja a Figura 1).
Figura 1
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Vamos tentar confirmar nossa conjectura de que, se
f (x) = sen x, então f (x) = cos x. Da definição da derivada,
temos
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Derivadas de Funções Trigonométricas
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Derivadas de Funções Trigonométricas
O limite de (sen h)/h não é tão óbvio. Fizemos a
conjectura, com base nas evidências numéricas e gráficas,
de que
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Usamos agora um argumento geométrico para demonstrar
a Equação 2. Suponha primeiro que se encontre entre 0
e /2. Figura 2(a) mostra um setor do círculo com o centro
O, ângulo central e raio 1. BC é traçado
perpendicular a OA.
Pela definição de medida em
radianos, temos arc AB = .
Além disso,
| BC | = | OB | sen = sen .
Figura 2(a)
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Do diagrama, vemos que
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Assim,
= arc AB < | AE | + | EB |
< | AE | + | ED |
= | AD | = | OA | tg
= tg .
Portanto, temos
de modo que
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Sabemos que lim 0 1 = 1 e lim 0 cos = 1. Portanto,
pelo Teorema do Confronto, temos
e, demonstramos a Equação 2.
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Podemos deduzir o valor do limite que restou em como
segue
(Pela Equação 2)
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Derivadas de Funções Trigonométricas
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Logo, demonstramos a fórmula para a derivada da função
seno:
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Exemplo 1
Derive y = x2 sen x.
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Utilizando o mesmo método que na demonstração da
Fórmula 4, você pode demonstrar que
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Derivadas de Funções Trigonométricas
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Derivadas de Funções Trigonométricas
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Derivadas de Funções Trigonométricas
Reunimos todas as fórmulas de derivação para funções
trigonométricas na tabela a seguir. Lembre-se de que elas
são válidas apenas quando x estiver medido em raios.
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Derivadas de Funções Trigonométricas
As funções trigonométricas muitas vezes são usadas em
modelos de fenômenos do mundo real. Em particular, as
vibrações, ondas, movimentos elásticos e outras
grandezas que variem de maneira periódica podem ser
descritos utilizando-se as funções trigonométricas. A
seguir, analisaremos um exemplo de movimento
harmônico simples.
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Exemplo 3
Um objeto na extremidade de uma mola vertical é esticado
4 cm além de sua posição no repouso e solto no tempo
t = 0. (Veja a Figura 5 e observe que o sentido positivo é
para baixo). Sua posição no tempo t é
s = f (t) = 4 cos t,
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Exemplo 3 – Solução
A velocidade e a aceleração são
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Exemplo 3 – Solução continuação
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A Regra da Cadeia
O resultado é que a derivada da função composta f g é o
produto das derivadas de f e g. Esse fato é um dos mais
importantes das regras de derivação e é chamado Regra
da Cadeia. Ela parece plausível se interpretarmos as
derivadas como taxas de variação. Considere du /dx como
a taxa de variação de u com relação a x, dy/du como a
taxa de variação de y com relação a u e dy/dx como a taxa
de variação de y com relação a x. Se u variar duas vezes
mais rápido que x, e y variar três vezes mais rápido que u,
então parece plausível que y varie seis vezes mais rápido
que x e, portanto, esperamos que
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A Regra da Cadeia
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A Regra da Cadeia
A Regra da Cadeia pode ser escrita na notação linha
e g (x) = 2x,
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Exemplo 1 – Solução 2 continuação
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A Regra da Cadeia
Quando usarmos a Fórmula 3, deveremos ter em mente
que dy/dx refere-se à derivada de y quando y for
considerada uma função de x (chamada de derivada de y
em relação a x), enquanto dy /du se refere à derivada de y
quando é considerada função de u (a derivada de y em
relação a u). No Exemplo 1, y pode ser considerada uma
função de x (y = ) e também uma função de
u (y = ). Observe que
enquanto
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A Regra da Cadeia
Em geral, se y = sen u, onde u é uma função derivável de
x, então, pela Regra da Cadeia,
Assim
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Exemplo 3
Derive y = (x3 – 1)100.
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A Regra da Cadeia
Podemos usar a Regra da Cadeia para derivar uma função
exponencial com qualquer base a > 0. Lembre-se de que
a = eln a. Logo
ax = (eln a)x = e(ln a)x
e a Regra da Cadeia dá
= e(ln a)x ln a = ax ln a
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A Regra da Cadeia
porque ln a é uma constante. Então temos a fórmula
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A Regra da Cadeia
Em particular, se a = 2, obteremos
(2x) = 2x ln 2.
Demos a estimativa
(2x) (0,69)2x.
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Como Demonstrar a Regra da
Cadeia
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Como Demonstrar a Regra da
Cadeia
Lembre-se de que, se y = f(x) e x varia de a para a + x,
definimos o incremento de y como
y = f (a + x) – f (a).
= f '(a) – f '(a) = 0.
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Como Demonstrar a Regra da
Cadeia
Mas
y = f (a) x + ε x
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A Regra da Cadeia
O resultado é que a derivada da função composta f g é o
produto das derivadas de f e g. Esse fato é um dos mais
importantes das regras de derivação e é chamado Regra
da Cadeia. Ela parece plausível se interpretarmos as
derivadas como taxas de variação. Considere du /dx como
a taxa de variação de u com relação a x, dy/du como a
taxa de variação de y com relação a u e dy/dx como a taxa
de variação de y com relação a x. Se u variar duas vezes
mais rápido que x, e y variar três vezes mais rápido que u,
então parece plausível que y varie seis vezes mais rápido
que x e, portanto, esperamos que
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A Regra da Cadeia
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A Regra da Cadeia
A Regra da Cadeia pode ser escrita na notação linha
e g (x) = 2x,
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Exemplo 1 – Solução 2 continuação
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A Regra da Cadeia
Quando usarmos a Fórmula 3, deveremos ter em mente
que dy/dx refere-se à derivada de y quando y for
considerada uma função de x (chamada de derivada de y
em relação a x), enquanto dy /du se refere à derivada de y
quando é considerada função de u (a derivada de y em
relação a u). No Exemplo 1, y pode ser considerada uma
função de x (y = ) e também uma função de
u (y = ). Observe que
enquanto
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A Regra da Cadeia
Em geral, se y = sen u, onde u é uma função derivável de
x, então, pela Regra da Cadeia,
Assim
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Exemplo 3
Derive y = (x3 – 1)100.
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A Regra da Cadeia
Podemos usar a Regra da Cadeia para derivar uma função
exponencial com qualquer base a > 0. Lembre-se de que
a = eln a. Logo
ax = (eln a)x = e(ln a)x
e a Regra da Cadeia dá
= e(ln a)x ln a = ax ln a
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A Regra da Cadeia
porque ln a é uma constante. Então temos a fórmula
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A Regra da Cadeia
Em particular, se a = 2, obteremos
(2x) = 2x ln 2.
Demos a estimativa
(2x) (0,69)2x.
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Como Demonstrar a Regra da
Cadeia
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Como Demonstrar a Regra da
Cadeia
Lembre-se de que, se y = f(x) e x varia de a para a + x,
definimos o incremento de y como
y = f (a + x) – f (a).
= f '(a) – f '(a) = 0.
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Como Demonstrar a Regra da
Cadeia
Mas
y = f (a) x + ε x
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Derivação Implícita
Os gráficos de f e g são os semicírculos superior e inferior
do círculo x2 + y2 = 25 (veja a Figura 1).
Figura 1
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Diferenciação Implícita
Não é fácil resolver a Equação 2 e escrever y
explicitamente como uma função de x à mão. (Um sistema
SCA não tem dificuldades, mas as expressões que obtém
são muito complicadas.) Contudo, é a equação de uma
curva chamada fólio de Descartes, mostrada na Figura 2,
e implicitamente define y como diversas funções de x.
O folium of Descartes
Figura 2 6
Derivação Implícita
Os gráficos dessas três funções são mostrados na
Figura 3.
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Exemplo 1
(a) Se x2 + y2 = 25, encontre .
SOLUÇÃO 1:
(a) Derive ambos os lados da equação x2 + y2 = 25:
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Exemplo 1 – Solução continuação
Logo,
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Exemplo 1 – Solução continuação
SOLUÇÃO 2:
(b) Resolva a equação x2 + y2 = 25, obtemos
y= . O ponto (3, 4) está sobre o semicírculo
superior y = , e assim vamos considerar a função
f (x) = . 11
Exemplo 1 – Solução continuação
Então
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