Captulo 30

Fundamentos de Física – Eletromagnetismo – Vol.
3
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Capítulo 30
Indução e Indutância
Fundamentos de Física – Eletromagnetismo – Vol. 3
30-1 Lei de Faraday e Lei de Lenz

Primeiro Experimento. A figura mostra uma espira de

material condutor ligada a um amperímetro. Como não existe
uma bateria ou outra fonte de tensão no circuito, não há
corrente. Entretanto, quando aproximamos da espira um ímã
em forma de barra, o amperímetro indica a passagem de uma
corrente. A corrente desaparece quando o ímã para. Quando
afastamos o ímã da espira, a corrente torna a aparecer, no
sentido contrário. Repetindo o experimento algumas vezes,
chegamos às seguintes conclusões:
1. A corrente é observada apenas se existe um movimento relativo entre a espira e o

ímã; a corrente desaparece no momento em que o movimento relativo deixa de
existir.
2. Quanto mais rápido o movimento, maior a corrente.
3. Se, quando aproximamos da espira o polo norte do ímã, a corrente tem o sentido
horário, quando afastamos o polo norte a corrente tem o sentido anti-horário. Por
outro lado, quando aproximamos da espira o polo sul, a corrente tem o sentido
anti-horário, quando afastamos da espira o polo sul, a corrente tem o sentido
horário.
Segundo Experimento. Para esse experimento,

usamos o arranjo da figura, com duas espiras
condutoras próximas uma da outra, mas sem se
tocarem. Quando a chave S é fechada, fazendo
passar uma corrente na espira da direita, o
amperímetro registra, por um breve instante, uma
corrente na espira da esquerda. Quando a chave é
aberta, o instrumento registra uma corrente no
sentido oposto.
Observamos uma corrente induzida (e, portanto, uma força eletromotriz

induzida) quando a corrente na espira da direita está variando (aumentando
ou diminuindo), mas não quando é constante (com a chave
permanentemente aberta ou permanentemente fechada). A força eletromotriz
induzida e a corrente induzida nesses experimentos são aparentemente
causadas pela variação de alguma coisa, mas qual é essa "coisa"? Faraday
encontrou a resposta.
Lei de Indução de Faraday

Faraday descobriu que uma força eletromotriz e uma
corrente podem ser induzidas em uma espira, como nos
dois experimentos anteriores, fazendo variar a quantidade
de campo magnético que atravessa a espira. Percebeu
ainda que a "quantidade de campo magnético" pode ser
visualizada em termos das linhas de campo magnético que
atravessam a espira.
O fluxo magnético ΦB de um campo magnético B através
de uma área A é definido pela equação
A unidade de fluxo magnético do SI é o weber (Wb);

1 Wb = 1 T  m2.
Se B é uniforme e perpendicular à área, o fluxo é dado
por
Lei de Faraday. Usando a definição de fluxo

magnético, podemos enunciar a lei de Faraday de
um modo mais rigoroso:
Seja 𝑅 a resistência da espira 𝐶, a lei de Faraday verifica que a corrente induzida em 𝐶

quando 𝜙𝐵 varia com o tempo é:
1 𝑑𝜙𝐵
𝑖=− ⋅
𝑅 𝑑𝑡

Se o fluxo magnético através de uma bobina de 𝑁 espiras iguais sofre uma variação,
uma FEM é induzida em cada espira e a FEM total é a soma da FEM em cada espira. Se
as espiras estão muito próximas, o mesmo fluxo magnético 𝜙𝐵 atravessa todas as
espiras e a FEM total na bobina é dada por:
𝑑𝜙𝐵
ℰ = −𝑁 ⋅
𝑑𝑡
Assim, Faraday notou que existem três formas de mudar o fluxo magnético que
atravessa uma bobina:
i. Mudar o módulo de 𝐵
ii. Mudar a área total da bobina ou a parte ou a parte da área atravessada pelo
campo magnético
iii. Mudar o ângulo entre a direção do campo magnético 𝐵 e o plano da bobina

Lei de Lenz
A corrente induzida tem um sentido tal que o campo magnético produzido pela
corrente se opõe à variação do fluxo magnético que induziu a corrente. A força
eletromotriz induzida tem o mesmo sentido que a corrente induzida.
Aplicação da lei de Lenz. Quando

o ímã se aproxima da espira, uma
corrente é induzida na espira. A
corrente produz outro campo
magnético, cujo momento dipolar
magnético está orientado de tal
forma que se opõe ao movimento
do ímã. Assim, a corrente induzida
tem o sentido anti-horário, como
mostra a figura.
Lei de Lenz
O sentido da corrente i induzida em uma espira é tal que o campo magnético Bi se opõe à variação do campo magnético B que
induziu a corrente. O campo Bi tem o sentido oposto ao de B , se B está aumentando (a, c) e o mesmo sentido que B, se B
está diminuindo (b, d). A regra da mão direita fornece o sentido da corrente induzida a partir do sentido do campo induzido.
30-2 Indução e Transferências de Energia

Na figura, uma espira retangular de largura L está

parcialmente imersa em um campo magnético
externo uniforme perpendicular ao plano da espira. O
campo pode ser produzido, por exemplo, por um
grande eletroímã. As retas tracejadas da figura
mostram os limites do campo magnético; o efeito das
bordas é considerado desprezível. Suponha que a
espira seja puxada para a direita com velocidade
constante v.
Variação do fluxo: Na situação da figura, existe um movimento relativo entre um

campo magnético e uma espira condutora, e o fluxo do campo através da espira está
variando com o tempo (neste caso, porque a área da parte da espira imersa no campo
está variando).
Potência: Para puxar a espira com velocidade constante v, precisamos aplicar uma
força constante F à espira, já que uma força magnética de mesmo módulo e sentido
oposto age sobre a espira. A taxa com a qual a força aplicada realiza trabalho, ou seja,
a potência desenvolvida pela força, é dada por P = Fv, em que F é o módulo da força
aplicada.
Força eletromotriz induzida: Para determinar o valor da

corrente, começamos por aplicar a lei de Faraday. No instante
em que o comprimento da parte da espira que ainda está na
região onde existe campo magnético é x, a área da parte da
espira que ainda está na região onde existe campo magnético
é Lx. Nesse caso, o valor absoluto do fluxo através da bobina
é
Quando x diminui, o fluxo diminui. De acordo com a lei de

Faraday, a diminuição do fluxo faz com que uma força
eletromotriz seja induzida na espira. O módulo dessa força
eletromotriz é dado por
em que substituímos dx/dt por v, a velocidade da espira.
Circuito equivalente
da espira enquanto
está se movendo.
Corrente Induzida: A figura de baixo mostra o circuito

equivalente da espira. Para calcular a corrente
induzida, usamos a equação , que nos dá
Na figura de cima, as forças que agem sobre os três

segmentos da espira foram designadas F1, F2 e F3 .
Observe que, por causa da simetria, as forças F2 e F3
têm o mesmo módulo e sentidos opostos e se
cancelam. Isso deixa apenas a força F1 , que tem a
mesma direção que a força F e o sentido oposto.
Como a espira está se movendo com velocidade
constante, F = F1 .
da espira enquanto
está se movendo.
Se F = −F1, o módulo de F é dado por
(pois )
em que o ângulo entre B e o vetor comprimento L do

segmento da esquerda é 90°. Isso nos dá
Potência: A potência desenvolvida para remover a espira da

região onde existe campo magnético é dada por
NOTA: O trabalho realizado para remover a espira da

região onde existe campo magnético é convertido em
da espira enquanto
energia térmica.
está se movendo.
30-3 Campos Elétricos Induzidos

(a) Se o campo magnético aumenta a uma taxa

constante, uma corrente induzida aparece, como
mostra a figura, no anel de cobre de raio r. (b) Um
campo elétrico induzido aparece, mesmo na
ausência do anel; a figura mostra o campo elétrico
em quatro pontos do espaço. (c) A configuração do
campo elétrico induzido, mostrada por meio de
linhas de campo. (d) Quatro curvas fechadas de
mesma forma e mesma área. Forças eletromotrizes
iguais são induzidas nas curvas 1 e 2, que estão
totalmente na região onde existe um campo
magnético variável. Uma força eletromotriz menor é
induzida na curva 3, que está apenas parcialmente
imersa no campo magnético. A força eletromotriz
induzida na curva 4 é zero porque a curva está fora
da região em que existe campo magnético.
Isso significa que uma força eletromotriz é induzida por um fluxo magnético variável, mesmo que a
curva que delimita a região através da qual o fluxo está variando seja apenas uma linha imaginária. A
variação do campo magnético induz um campo elétrico E em todos os pontos da curva; a força
eletromotriz induzida está relacionada ao campo elétrico E pela equação
Usando o campo elétrico

induzido, obtemos uma
expressão mais geral
para a lei de Faraday:
Potencial Elétrico:
30-4 Indutores e Indutância

Um indutor é um dispositivo que pode ser usado para

produzir um campo magnético com as propriedades
desejadas. Se uma corrente i atravessa as N espiras
de um indutor, as espiras são enlaçadas por um fluxo
magnético B. A indutância L do indutor é dada pela
equação
A unidade de indutância do SI é o henry (H);

1 H = 1 Tm2/A.
Os indutores toscos com os quais Michael
Faraday descobriu a lei da indução. Na
A indutância por unidade de comprimento perto do época, componentes como fios com
centro de um solenoide longo com uma seção reta de isolamento ainda não eram fabricados
área A e n espiras por unidade de comprimento é comercialmente. Dizem que Faraday isolava
os fios enrolando-os com tiras de pano
dada por cortadas de uma das anáguas da mulher.
30-5 Autoindução
Quando a corrente que atravessa um indutor varia, o

Representação do indutor:
fluxo magnético B que atravessa as espiras também
varia, o que significa, de acordo com a lei de Faraday,
que uma força eletromotriz induzida aparece no
indutor. Esse processo é chamado de autoindução e
a força eletromotriz associada recebe o nome de
força eletromotriz autoinduzida.
Para qualquer indutor,
Nota: Em qualquer indutor (bobina,
De acordo com a lei de Faraday, solenoide ou toroide), uma força
eletromotriz induzida aparece quando
a corrente varia com o tempo. O valor
da corrente não tem influência sobre o
Combinando as duas equações, obtemos
valor da força eletromotriz induzida; o
que importa é a taxa de variação da
corrente.
𝑑𝑖
ℇ𝐿 = −𝐿 ⋅
𝑑𝑡
30-6 Energia Armazenada em um Campo Magnético

Energia Armazenada no Campo Magnético
Vimos que a força eletromotriz induzida é dada por:
𝑑Φ
ℇ=−
𝑑𝑡
Se a corrente no instante 𝑡 é 𝑖, a potência que precisa ser fornecida para isso é:
𝑑𝑊 𝑑Φ 𝑑𝑖
= −ℇ ⋅ i = ⋅𝑖 =𝐿⋅ ⋅𝑖
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑡 𝑡 𝑖 𝑡
𝑑𝑊 𝑑𝑖 𝐿. 𝑖 2 𝐿. 𝑖 2
𝑈=න 𝑑𝑡 = න 𝐿 ⋅ 𝑖 ⋅ 𝑑𝑡 = 𝐿 න 𝑖 𝑑𝑖 = ⟹ 𝑈=
𝑑𝑡 𝑑𝑡 2 2
0 0 0
30-7 Densidade de Energia de um Campo Magnético

Considere um segmento de comprimento l perto do centro de um solenoide longo de seção

reta A percorrido por uma corrente i; o volume do segmento é Al. A energia UB armazenada
nesse trecho do solenoide deve estar toda no interior do solenoide, já que o campo
magnético do lado de fora de um solenoide é praticamente zero. Além disso, a energia
armazenada deve estar uniformemente distribuída, pois o campo magnético é
(aproximadamente) uniforme no interior de um solenoide. Assim, a energia armazenada no
campo por unidade de volume é
e como
temos
em que L é a indutância do segmento do solenoide de comprimento l.

Substituindo L/l por seu valor, obtemos
A densidade total de energia
poderá ser armazenada nos
Como, para um solenoide ideal, B = 0in, temos campos elétricos e magnéticos
da forma:
1 2
1 2
𝑢 = 𝑢𝐸 + 𝑢𝐵 = 𝜀0 𝐸 + 𝐵
2 2𝜇0
30-8 Circuitos RL
Circuito 𝑹𝑳
Usando a primeira lei de Kirchhoff:

𝑑𝑖
ℇ − 𝑅. 𝑖 − 𝐿 ⋅ = 0
𝑑𝑡
considerando 𝑖 𝑡 = 0 = 0
𝑑𝑖 𝑅 ℇ ℇ 𝐿
+ ⋅ 𝑖 = ⟹ 𝑖 𝑡 = + 𝐴. 𝑒 −𝑡Τ𝜏𝐿 𝜏𝐿 = ⟶ Constante de tempo
𝑑𝑡 𝐿 𝐿 𝑅 𝑅
indutiva
ℇ ℇ
𝑖 0 =0⟹ +𝐴=0⟹ 𝑖 𝑡 = 1 − 𝑒 −𝑡Τ𝜏𝐿
𝑅 𝑅
Circuito 𝑹𝑳
• Inicialmente, um indutor se opõe a qualquer

variação da corrente que o atravessa (se
comporta como um circuito aberto). Após um
tempo suficientemente longo, o indutor se
comporta como um fio comum.
considerando 𝑖 𝑡 = 0 = 0
ℇ
𝑖 𝑡 = 1 − 𝑒 −𝑡Τ𝜏𝐿
𝑅
Circuito 𝑹𝑳
Se uma fonte de força eletromotriz constante é introduzida em um
circuito de uma malha que contém uma resistência R e uma indutância L,
a corrente aumenta de acordo com a equação
Circuito RL
em que τL, a constante de tempo indutiva, é dada por
As figuras (a) e (b) mostram as diferenças de

potencial VR (= iR) do resistor e VL (= L di/dt) em
função do tempo para valores particulares de , L e
R.
Quando a fonte é removida e substituída por um
condutor, a corrente diminui de acordo com a
equação
Variação com o tempo (a) de VR, a diferença de
potencial do resistor, e (b) de VL, a diferença de
potencial do indutor.
30-9 Indução Mútua

Indução mútua. (a) O campo magnético

produzido pela corrente i1 na bobina 1
atravessa as espiras da bobina 2. Quando se
faz variar a corrente i1 (fazendo variar a
resistência R), uma força eletromotriz é
induzida na bobina 2 e o amperímetro ligado
à bobina 2 revela a passagem de uma
corrente. (b) O mesmo sistema, com os
papéis das bobinas 1 e 2 invertidos.
Se as bobinas 1 e 2 estão próximas, a variação da corrente em uma das

bobinas pode induzir uma força eletromotriz na outra. Essa indução mútua pode
ser descrita pelas equações
e
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30 Resumo
Fluxo Magnético Lei de Lenz

● O fluxo magnético de um campo ● O sentido de uma corrente induzida é
magnético B através de uma área A é tal que o campo magnético produzido pela
dado por corrente se opõe à variação do fluxo
Eq. 30-1 magnético que induziu a corrente.
● Se B é uniforme e perpendicular à
área, a Eq. 30-1 se torna
Força Eletromotriz e Campo
Eq. 30-2
Elétrico Induzido
Lei de Indução de Faraday ● A força eletromotriz e o campo elétrico
● A força eletromotriz induzida é dada por induzido estão relacionados pela equação
Eq. 30-19
Eq. 30-4
● No caso de uma bobina compacta de N ● De acordo com a Eq. 30-19, a equação
espiras, a força eletromotriz induzida é de Faraday pode ser escrita na forma
dada por mais geral
Eq. 30-20
Eq. 30-5
Indutor Circuito RL Série

● A indutância L de um indutor é dada por ● Aumento da corrente:
Eq. 30-28 Eq. 30-41
● A indutância por unidade de ● Diminuição da corrente:
comprimento perto do centro de um
solenoide longo é dada por Eq. 30-45
Eq. 30-31
Energia Magnética
Autoindução ● A energia armazenada no campo
● A força eletromotriz autoinduzida é dada magnético de um indutor é dada por
por Eq. 30-49
Eq. 30-35 ● A densidade da energia magnética
armazenada é dada por
Indução Mútua
Eq. 30-55
Eq. 30-64
Eq. 30-65

Captulo 30

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Fundamentos de Física – Eletromagnetismo – Vol.

30-1 Lei de Faraday e Lei de Lenz

Primeiro Experimento. A figura mostra uma espira de

1. A corrente é observada apenas se existe um movimento relativo entre a espira e o

Segundo Experimento. Para esse experimento,

Observamos uma corrente induzida (e, portanto, uma força eletromotriz

Lei de Indução de Faraday

A unidade de fluxo magnético do SI é o weber (Wb);

Lei de Indução de Faraday

Lei de Faraday. Usando a definição de fluxo

Seja 𝑅 a resistência da espira 𝐶, a lei de Faraday verifica que a corrente induzida em 𝐶

Lei de Indução de Faraday

iii. Mudar o ângulo entre a direção do campo magnético 𝐵 e o plano da bobina

Aplicação da lei de Lenz. Quando

30-2 Indução e Transferências de Energia

Na figura, uma espira retangular de largura L está

Variação do fluxo: Na situação da figura, existe um movimento relativo entre um

Força eletromotriz induzida: Para determinar o valor da

Quando x diminui, o fluxo diminui. De acordo com a lei de

em que substituímos dx/dt por v, a velocidade da espira.

Corrente Induzida: A figura de baixo mostra o circuito

Na figura de cima, as forças que agem sobre os três

Se F = −F1, o módulo de F é dado por

em que o ângulo entre B e o vetor comprimento L do

Potência: A potência desenvolvida para remover a espira da

NOTA: O trabalho realizado para remover a espira da

30-3 Campos Elétricos Induzidos

(a) Se o campo magnético aumenta a uma taxa

Usando o campo elétrico

30-4 Indutores e Indutância

Um indutor é um dispositivo que pode ser usado para

A unidade de indutância do SI é o henry (H);

Quando a corrente que atravessa um indutor varia, o

30-6 Energia Armazenada em um Campo Magnético

Energia Armazenada no Campo Magnético

Vimos que a força eletromotriz induzida é dada por:

Se a corrente no instante 𝑡 é 𝑖, a potência que precisa ser fornecida para isso é:

30-7 Densidade de Energia de um Campo Magnético

Considere um segmento de comprimento l perto do centro de um solenoide longo de seção

em que L é a indutância do segmento do solenoide de comprimento l.

Usando a primeira lei de Kirchhoff:

• Inicialmente, um indutor se opõe a qualquer

As figuras (a) e (b) mostram as diferenças de

30-9 Indução Mútua

Indução mútua. (a) O campo magnético

Se as bobinas 1 e 2 estão próximas, a variação da corrente em uma das

Fluxo Magnético Lei de Lenz

Indutor Circuito RL Série

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