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ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
Sinop/MT
2021
ALINOR NUNES CORREA NETO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
Sinop/MT
2021
LISTA DE FIGURAS
Estagio Supervisionado I
1 Introdução
O presente relatório do estágio supervisionado I tem como objetivo relacionar as
teorias aprendidas na sala de aula com a realidade nas empresas. Com o intuito de realizar
essa relação, será praticado o estágio dentro de uma empresa, escolhida pelo aluno, para
que seja aplicado os conhecimentos teóricos.
Segundo Santos (2018, p.1) “O estágio é uma etapa importante no processo de
desenvolvimento e aprendizagem do aluno, porque promove oportunidades de vivenciar
na prática conteúdos acadêmicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos
[...]”. Em outras palavras, o estágio traz para o acadêmico as reais experiências do
mercado de trabalho competitivo, onde quem tem mais especializações e experiências
está sempre à frente dos demais concorrentes.
É de suma importância que o aluno tenha esse contato com a prática nas empresas
para que, além do aprendizado teórico desenvolvido na sala de aula, o discente possa
agregar em sua bagagem de conhecimento a aplicação da teoria. Para que isso seja
possível, deve haver uma parceria das empresas com a universidade, pois, elas deverão
acolher o discente em sua empresa, e estar disposta a lhe demonstrar todo o
funcionamento durante todo o tempo que o aluno estiver na empresa.
Para que seja explicitada essa relação de teoria e prática, foram observados dentro
da empresa, o funcionamento dos departamentos, a organização dos departamentos, o
layout da empresa e as linhas de comando, para melhorar o entendimento do uso
estratégico do arranjo físico escolhido pela empresa. Foram observadas também as
divisões das atividades, e a autonomia de cada setor que está previamente descrita no
organograma da empresa.
Com os novos avanços, tanto na área tecnológica, como no conhecimento em
geral, a responsabilidade da universidade adaptar o seu modo de ensinar, e repassar o
conhecimento necessário aos alunos vem sendo cada vez mais evidente no atual mercado
de trabalho. Na área da administração, a exigência de uma parte prática no ensino
demonstra a preocupação em inserir o futuro profissional, no mercado de trabalho, dando-
lhe a oportunidade de se familiarizar com as atividades e processos da profissão.
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O estágio será realizado no Rotaract Club de Sinop, clube patrocinado pelo Rotary
Sinop pelas diretrizes do Rotary Internacional, o Rotaract assim como Rotary desenvolve
serviços voluntários para a cidade de Sinop promovendo a paz e resolução de conflitos.
1.1 Objetivos
2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
O Rotaract Club De Sinop São Cristóvão tem dezesseis anos de atuação na cidade
de Sinop fundado por rotarianos que tinha um princípio de levar seus filhos para o
caminho da família rotaria o Rotaract tem se destacado na cidade de sinop graças aos
projetos humanitários realizados levando prestigio da prefeitura e câmera de vereadores
em que foi recebido duas menções de aplausos e no ano de 2019 foi condecorado com o
projeto(Sonho de Princesa) tal realizado em parceria com o sbt na categoria de imagem
pública e projeto destaque a nível nacional em um concurso em que foi avaliado mais de
dois mil projetos.
2.2 Administração
Fayol (1989, p.26) diz que “administrar é prever, organizar, comandar, coordenar
e controlar.” Para que o gestor realize uma gestão eficaz e eficiente, ele deverá respeitar
as quatro funções imprescindíveis da administração.
A administração consiste em uma atividade exercida para se chegar a resultados
previamente traçados, com o propósito de alcançar objetivos que colaborarão com o
crescimento da empresa ou instituição. Na administração existem atividades básicas que
o administrador precisa desempenhar para que se chegue aos objetivos determinados e/ou
esperados pelo administrador, essas funções que constituem o processo administrativo
são chamadas de: planejar, organizar, dirigir e controlar (SILVA, 2008 p.9).
Para Fayol (1989, p.43) enquanto as outras áreas de atividade se importam com as
máquinas e a matéria prima, as funções administrativas se restringem a preocupação com
o pessoal. A administração tem um foco no material humano, pois é com ele que a
empresa chegará aos seus objetivos, trazendo crescimento e expandindo as barreiras
comerciais da empresa.
Silva (2008, p.8) define as quatro funções da administração como:
lugares corretos. Ou seja, o administrador deve ter a competência de saber organizar seus
recursos, suprimentos, organizar seu pessoal e suas máquinas. Ele deve realizar essa
função sempre pensando na otimização do tempo gasto e maximização do lucro.
A função de direção diz respeito a competência do administrador em saber
designar pessoas para realizarem as atividades propostas com o intuito de chegar aos
objetivos da empresa ou organização. Para realizar essa função o gestor precisa ter
determinação, e convicção em suas palavras, para repassar uma imagem de autoridade
para quem ele quer que realize as tarefas. Maximiano (2000, p.27) confirma isso dizendo
que a “direção é o processo de realizar atividades e utilizar recursos para atingir os
objetivos.”
Por último, mas não menos importante existe o controle, que segundo Silva (2008,
p.9) é a “função que se encarrega de comparar o desempenho atual com os padrões
predeterminados, isto é, com o planejado. Em outras palavras podemos dizer que o
controle está ligado a análise das atividades em andamento, para que o gestor não perca
o controle da sua empresa, sempre revendo seus objetivos e analisando se o que está sendo
desenvolvido está realmente colaborando para atingir as metas da empresa.
Um bom administrador deve possuir, em sua bagagem de conhecimento e
experiências, algumas habilidades que o tornem um gestor competente. As habilidades
do administrador é que vão servir de norte para que as tomadas de decisões sejam, de
certa forma, mais convictas e rápidas. Gouveia (2008, p.1) enumera as três competências
básicas de um administrador: conceitual, teórica e humana.
Uma das habilidades é a técnica, que como o próprio nome já diz, é o poder de
usar as técnicas nos processos da empresa. “Habilidade técnica é a capacidade de usar
procedimentos, técnicas e conhecimentos de um campo de especialização” (GOUVEIA,
2008, p.1). Já para Bateman (1998, p. 36) a habilidade técnica é a realização de uma
atividade especializada que envolva algum método específico.
Já a habilidade humana é o administrador que trabalha em equipe, com outras
pessoas, demonstrando a importância delas para a empresa, para que elas se sintam bem,
e produzam o esperado. Bateman (1998, p.37) diz que a habilidade interpessoal, ou
humana, é a competência de saber tratar as pessoas do local de trabalho e saber se
relacionar bem com ela. Na mesma linha de raciocínio Gouveia (2008, p.1) diz que a
habilidade humana “é a capacidade de trabalhar com outras pessoas, de entendê-las e
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motivá-las.”
Por último temos a habilidade conceitual que, segundo Gouveia (2008, p.14) “é a
capacidade de coordenar e integrar todos os interesses e atividade de uma organização.”
Ou seja, é com essa habilidade que o administrador irá exercer a coordenação da empresa,
entendendo todos os setores, processos e a interdependência entre eles, para um melhor
funcionamento organizacional, e até mesmo facilitar o processo de tomada de decisão.
Para Bateman (1998, p.37) é quando o administrador tem o conhecimento de questões
complexas e dinâmicas, além de informações que influenciam em problemas na
organização.
Segundo Andreuzza (2008, p.10) a missão de uma empresa é o reflexo dos planos
de o que a empresa pretende oferecer aos seus clientes, e além disso, a definição da missão
deve despertar na empresa o instinto de identidade própria. A missão de uma empresa é
um importante parte do seu planejamento, pois refletirá o que a empresa irá oferecer para
o seu cliente, se os serviços prestados, ou produtos ofertados serão de boa qualidade.
A Missão do Rotary International é servir ao próximo, difundir a integridade e
promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas
relações entre líderes profissionais, empresariais e comunitários.
2.2.3 Visão
Segundo Andreuzza (2008, p.11) a visão é como a empresa se vê no futuro, por
meio da conquista de seus objetivos e metas. Ou seja, a empresa deduzindo a conquista
de seus objetivos, tem uma representação de como ela estará no futuro, e como será vista
no mercado.
A visão do Rotary juntos, vemos um mundo onde as pessoas se unem e entram em
ação para causar mudanças duradouras em si mesmas, nas suas comunidades e no mundo
todo.
2.2.4 Valores
Segundo Andreuzza (2008, p.11) os valores constituem um conjunto de princípios
da empresa, como por exemplo, princípios culturais, ideológicos, morais e éticos. Ou
seja, é onde o cliente conhece a empresa onde está comprando, pois está diante dos
princípios morais e éticos da organização, além de conhecer a cultura da empresa, um
fator muito importante no mercado competitivo de hoje.
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• Promover a paz
• Combater doenças
• Fornecer água limpa e saneamento
• Cuidar da saúde de mães e filhos
• Apoiar a educação
• Favorecer o desenvolvimento econômico
diretor faça presente na empresa que dificilmente são requisitadas já que a gerencia pode
responder pelo mesmo.
2.3 Histórico
Na década de 1960, os rotarianos estavam pensando em maneiras de promover o
Rotary entre universitários e jovens que tinham passado da idade de pertencer a um
Interact Club. Não tardou para que criassem o Rotaract: um programa para homens e
mulheres de 17 a 25 anos de idade patrocinado por Rotary Clubs. (Obs.: a idade limite
mudou posteriormente.)
A ideia se materializou em janeiro de 1968, quando o Rotary aprovou a proposta
de criação do Rotaract. Por já terem tido uma relação de trabalho com alguns alunos de
uma universidade local, os associados do Rotary Club de Charlotte-North, nos EUA,
aproveitaram a oportunidade para patrocinar um Rotaract Club. Assim, o primeiro clube
do gênero foi oficializado pelo Rotary em 13 de março de 1968, baseado na Universidade
da Carolina do Norte, em Charlotte.
Nas semanas que se seguiram, mais Rotaract Clubs foram abertos nos Estados
Unidos e também em outros países, como México, Itália e Índia. Um ano depois, o
Rotaract já podia se gabar de ter aproximadamente 200 clubes em mais de 25 países e
áreas geográficas.
No início do seu segundo ano de existência, o Rotaract foi tema de uma apresentação
especial na Convenção do Rotary International de 1969. Em um julgamento simulado
para debater a pergunta: “O Rotary está atendendo às necessidades da juventude de
hoje?”, George Lee atuou como testemunha no tribunal fictício, relatando sua experiência
como associado de um Rotaract Club das Filipinas.
George falou aos jurados que os Rotaract Clubs servem localmente ao mesmo
tempo em que promovem a compreensão e a boa vontade em nível internacional. E que
apesar de trabalharem com os Rotary Clubs, eles planejam e financiam suas próprias
atividades, algo que vigora até hoje no Rotaract. O clube dele estava com um projeto para
redução do índice de delinquência juvenil por meio do mentoreamento de estudantes em
risco de abandonar a escola.
Os rotaractianos das Filipinas mantiveram contato com os da Índia, o que resultou
em laços de amizade entre eles. Na opinião de George, o Rotaract ofertava algo bastante
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valioso aos jovens: a experiência e o treinamento necessários para que se tornassem bons
líderes.
O Clube de Sinop leva o nome de São Cristóvão devido as reuniões iniciarem
serem realizadas no bairro são Cristóvão, fundado a dezenoves anos o clube tem grande
destaque no estado do mato grosso e na cidade que reside com projetos de relevância para
a sociedade sinopense
2.4.1 Organograma
O organograma foi desenvolvido com o intuito de dar uma representação gráfica
dos cargos, de uma empresa ou instituição, e suas relações. Ele é formado por
retângulos, que são interligados por linhas, caracterizadas de linha de comando
(BALCÃO, 1965). O organograma representa através de retângulos todos os cargos
existentes na empresa, e através de ligações feitas por linhas, pode-se analisar, não só
toda a hierarquia da empresa, como também as linhas sucessórias de comando. Para
Bateman (1998, p.234) “o organograma representa as posições na empresa e como estão
organizadas.”
Segundo Chiavenato (2000, p.89) a divisão do trabalho, proporciona a
especialização e a diferenciação das atividades da organização. A divisão do trabalho,
que é realizada pela elaboração de um organograma, traz uma melhor divisão das
atividades dentro da empresa, pois, ele define os cargos, e realoca cada colaborador para
uma função em específico, trazendo uma oportunidade de especialização nas atividades.
Segundo Marques (2016, p.1) organograma clássico, ou vertical é o mais
comum, ele é construído por retângulos colocados na vertical, identificando os níveis
hierárquicos interligados pelas linhas de comando. No organograma vertical, os cargos
mais importantes estão sempre no topo, ou seja, ele é analisado de cima para baixo.
No organograma horizontal Marques (2016, p.1) diz que “o que muda é a
posição do organograma.” A única coisa que muda é que as informações setorizadas se
encontram na horizontal, ou seja, os cargos mais importantes ficam da esquerda para a
direita.
Já no organograma setorial, as informações contidas nele são de cada setor, ou
seja, neste organograma serão encontradas informações, do setor de marketing, vendas,
produção, administrativos, entre outros. “Apresenta as informações organizadas e
estruturadas conforme determinado setor da empresa” (MARQUES, 2016, p.1).
A seguir, na figura 1, pode-se observar o organograma da Giraffas:
Figura 1: Organograma do Rotaract.
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2.4.2 Departamentalização
A departamentalização consiste em dividir os setores da empresa em blocos de
trabalho. Chiavenato (2000, p.246) diz que a departamentalização ocorre em qualquer
nível hierárquico da organização, e que isso é uma característica das grandes empresas.
Maximiano (2015, p.196) diz que a departamentalização se divide em cinco critérios
básicos, que são: funcional, territorial ou geográfico, produto, cliente e áreas do
conhecimento.
A organização funcional é a divisão da empresa em blocos, onde cada bloco fica
responsável por uma função diferente, ou seja, cada função terá sua área exclusiva na
empresa. Para Maximiano (2015, p.196) “a departamentalização funcional consiste em
atribuir a cada uma das unidades de trabalho a responsabilidade por uma função
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definido como o ato de organizar as coisas dentro da empresa, por exemplo, para que seja
organizado da melhor forma possível, dentro dos padrões do tipo de layout definido. A
forma que se coloca uma máquina, estoca materiais, ou mesmo coloca pessoas dentro de
uma empresa ou instituição, muitas vezes influencia na visão que os clientes vão ter da
empresa.
Segundo Slack (2002, p.201) a maioria dos arranjos físicos segue o padrão de
quatro tipos básicos: arranjo físico por processo, arranjo físico celular, arranjo físico por
produto e arranjo físico posicional. Dentro da necessidade de cada entidade, existe um
arranjo físico que melhor pode satisfazer suas necessidades.
No arranjo físico por produto as máquinas ou equipamentos são colocados de
acordo com a produção do produto, para que não haja caminhos alternativos (PEINADO,
2007, p.203). No layout por produto, a preocupação é em não perder tempo na produção,
pois as máquinas são alocadas de forma que, a cada passo da produção o tempo perdido
seja o mínimo possível, otimizando o tempo e maximizando a produção.
Para Slack (2002, p.203) o arranjo físico por processo se define como a atividade
de organizar os processos da empresa que são similares, todos juntos. O foco do layout
por processo é a facilidade em realizar as atividades na empresa, pois todos os processos
similares encontram-se no mesmo lugar, ou próximos uns aos outros.
O arranjo físico celular é a junção das vantagens do arranjo físico por processo e
por produto, pois nesse arranjo o intuito é que o produto entre em um lugar onde haverá
várias máquinas que transformarão o produto inteiro (PEINADO, 2007, p.225). Neste
tipo de layout o gestor procura minimizar o espaço necessário para transformação de um
produto, pois ele junta em um único lugar todas as máquinas e processos necessários para
iniciar e terminar a produção de um determinado tipo de produto.
Peinado (2007, p.228) conceitua o arranjo posicional como um tipo de arranjo
onde os produtos a serem transformados permanecem no mesmo lugar, e os recursos que
o transformarão se mantêm em movimento. Isso acontece porque o produto a ser
transformado pode ser muito grande para se deslocar (SLACK, 2002, p.202).
Pode-se observar a seguir, na figura 2, o layout da empresa Rotaract
Figura 2: Layout do Rotaract.
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organizacional. Cabe ao gestor o dever de lidar com seus colaboradores em sua empresa
a mão de obra humana é maleável dado as circunstancias de ter o sentimentos, emoções,
ações individuais etc.
O autor diz que nas organizações sempre há disputas de cargos, e isso é notório,
porém, não se pode deixar de reconhecer que eles buscam uma relação amistosa com seus
companheiros de trabalho, para que tenha uma troca de favores, um ajuda o outro.
Evidente que há momentos e, por vezes, muitos momentos, em que há o acirramento entre
pessoas e noção de companheirismo são colocada em plano inferior (ARAUJO, 2014,
p.5).” Em muitos casos, a ascensão de cargo em uma empresa não depende somente de
merecimento próprio, mas também de ajuda interna.
Existem algumas áreas dentro da gestão de pessoas que são responsáveis pela
contratação de novos membros para as organizações. O recrutamento e seleção são áreas
presentes na gestão de pessoas, e dentro dessas atividades possuímos o recrutamento
interno e externo.
3.1.4 Treinamento
dos clientes, agilize os processos de pedidos e de atendimento, com certeza terão uma
grande vantagem competitiva no mercado (SILVA, 2011, p.1).
O sistema de informação (SI) é uma ferramenta chave para que os gestores
obtenham mais controle sobre o desempenho de sua organização. Com esta ferramenta o
gestor terá todas as informações agrupadas, com o fácil acesso que a tecnologia
proporciona. Com essas informações, dados, gráficos e outros números, o gestor pode
com maior certeza e autonomia, tomar decisões mais precisas com relação ao rumo que
irá tomar sua organização.
O’Brien (2004, p.6) diz que “sistema de informação é um conjunto organizado de
pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta,
transforma e dissemina informações em uma organização.” O SI é uma ferramenta
gerencial muito importante no atual cenário do mercado, que está caminhando a cada dia
mais para a área tecnológica, através de máquinas, sistemas, etc.
Para Silva (2011, p.1) existe uma necessidade de as empresas direcionarem
investimentos na confiança das informações que são emitidas pelos sistemas, porém essa
tarefa de gerenciar um sistema não é fácil. O gestor precisa procurar aperfeiçoamento
profissional para se adequar as novas tecnologias, e assim, ter competência de gerenciar
um sistema de informações, para que ele se torne uma ferramenta que facilite a tomada
de decisão e resolução de problemas, e não uma ferramenta q cause problemas ou dificulte
a visualização de possíveis caminhos para a organização.
O SI possui alguns recursos enumerados por Silva (2011, p.1), dentre eles estão
os recursos humanos, recursos de hardware, software, dados, rede e de informação. Cada
um desses recursos possui um importante papel na constituição final do SI. Um depende
do outro para funcionar, e deste modo, realizar o que é proposto pelo sistema.
Para realizar as operações do SI são necessárias pessoas, definidos como usuários
finais e especialistas. O’Brien (2004, p.11) explica que os usuários finais são os clientes
do sistema, ou seja, é quem utiliza as informações, ou dados produzidos pelo sistema.
Seja a organização ou mesmo o cliente desta organização.
Então, partindo desta ideia, todas as pessoas são clientes finais, pois são
dependentes de algum sistema. Já os especialistas, segundo O’Brien (2004, p.11) “são
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pessoas que desenvolvem e operam sistemas de informação. É o pessoal que faz o sistema
transformar informações em dados, ou gráficos, para serem utilizadas pelos usuários
finais.”
O’Brien (2004, p.11) conceitua os recursos de hardware como “todos os
dispositivos físicos equipamentos utilizados no processamento de informações.” Esses
recursos, são os computadores, utilizados pelos especialistas em SI, para configurarem o
sistema, realizarem os imputs das informações a serem transformadas. Porém, não é
enquadrado somente os computadores como recursos hardware, são considerados
recursos também, os periféricos utilizados para ajustar o sistema.
Os recursos de software pegam a parte de programas e aplicativos que são
utilizados pelo SI. Ou seja, “é todo o conjunto de instrumentos de processamento de
informações (O’BRIEN, 2004, p.12).” É através dos softwares que o especialista irá
comandar o processamento das informações que a organização necessita para auxiliar na
gestão, ou até mesmo, informações que irão servir para ajudar clientes, facilitando a
interação via internet com a organização, reduzindo o tempo de retorno.
Um dos recursos do software é o software de aplicativos. Segundo Gonzales
(2005, p.19) são “programas que controlam o desempenho de um uso específico, de
computadores para atender as necessidades de processamentos de informações dos
usuários finais.” São os softwares que irão realizar o processamento das informações,
para que elas possam ser disponibilizadas, em forma de dados, para o seu consumidor
final, que poderá ser a organização ou o próprio cliente desta organização.
Outro recurso do software é o software de sistema que “são programas que
gerenciam e oferecem suporte a recursos e operações de um sistema de computação à
medida que ele executa várias tarefas de processamento ode informação (GONZALES,
2005, p.19).” Já os softwares de sistemas, ao contrário dos de aplicativo, são responsáveis
pelo gerenciamento do processamento das informações, ou seja, eles não realizam a
transformação dos dados, mas gerenciam todo o processo, para que seja realizado da
forma mais rápida, é correta possível.
Os dados são a matéria-prima do sistema, pois é através deles, que o sistema
realizará o processamento, e ao final, apresentará as informações contidas nesses dados.
“A maioria das organizações não conseguiria sobreviver ou ter sucesso sem dados de
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qualidade sobre suas operações internas e seu ambiente externo” (GONZALES, 2005,
p.13).
Dentro deste tema, existem os bancos de dados, sendo que “um banco de dados
consolida registros precisamente armazenados em arquivos separados em uma fonte
comum de registros de dados que fornece dados para muitas aplicações” (GONZALES,
2005, p.13). O banco de dados é o local onde são armazenados todos os dados que são
colocados no sistema, para que sejam rapidamente encontras quando necessário, e
também server para facilitar o processamento dos dados, pois estão todos alocados no
mesmo local.
que realizou o cadastro, transação, compra, ou a própria organização, que realizou uma
busca em seu sistema por uma informação contida em seu banco de dados, e precisa dela
na forma de informações. É através desta etapa que o sistema produz o seu “produto”
final, até porque, o sistema é desenvolvido propriamente para isso, gerar informações
através de dados.
Figura 3 – Fluxo de Dados.
Todas as decisões que se tomam são baseadas num conjunto de informação que
está disponível no processo de tomada de decisão, algo que faz depender a decisão final
das características da informação que lhe serviu de imput. Informação com insuficiente
qualidade não produzirá uma decisão adequada que, quando aplicada, produza os
resultados esperados.
No atual cenário da concorrência por se destacar, e se tornar a melhor empresa no
ramo em que se atua, as informações se mostram uma importante vantagem competitiva
para os que desejam sair a frente dos concorrentes. O SI facilita o manuseio dos dados e
informações de uma organização, segundo Melo (2010, p.20), “surge um conceito ou uma
preocupação importante referente à informação, a saber, sua qualidade”.
Segundo Oliveira e Amaral (1999, p.4) existem consequências no repasse de
informações erradas, dentre as consequências, temos os custos acrescidos, por que se o
departamento de compra precisa checar uma informação sobre o estoque, e este estoque
está com o seu inventario errado, o departamento poderá realizar compras que não são
necessárias, e deixar de comprar materiais que realmente estão em falta.
Além disso, a tomada de decisão fica comprometida, pois, o gestor se baseia em
informações concretas para nortear suas decisões, então, se essas informações não estão
de acordo com a realidade da empresa, o gestor acaba tomando decisões erradas, podendo
causar problemas sérios em sua empresa, podendo levar a empresa a falência, dependendo
da decisão.
com isso houve uma cobrança maior no aspecto da qualidade de seus produtos, afim de
conquistar o consumidor, eles começaram a se preocupar pela qualidade.
Para Neto (2016, p.1) “em tempos de retração do mercado, o marketing é o
principal aliado das empresas para alavancar o crescimento, fidelizar clientes e alcançar
a rentabilidade do negócio [...]”.
Existem diversos tipos de marketing, direto, indireto, social, inbound, outbound,
eles possuem diversas funções diferentes, porém com o mesmo foco, conquistar clientes,
e promover o crescimento da empresta. Além disso, existe uma ferramenta chamada mix
de marketing, que reúne quatro ferramentas importantíssimas para o marketing, chamadas
de 4 P’s, produto, praça, promoção e preço, cada um exercendo o seu papel dentro do
marketing.(KOTLER, Philip; 2006)
deste produto (NASCIMENTO, 2012, p.1). Essa ferramenta, não indica somente quanto
a empresa irá cobrar, mas também define como serão realizados os pagamentos, e o gestor
deve se atentar ao fixar um preço a um produto, pois deve ser atrativo ao cliente. “O preço
é um fator decisivo dentro de qualquer estratégia, pois dentre todos os elementos que
discutiremos aqui ele é o único que gerará, de fato, receita para a empresa, o restante são
fontes de custo” (DELALANA, 2017, p.1).
O terceiro P que é o da praça. Nascimento (2012, p.1) diz que esta ferramenta
possui um importante papel no mix de marketing, pois diz respeito a distribuição do
produto final, após a produção, e fixação do preço final. E a distribuição irá dizer, como
o seu cliente terá acesso ao seu produto. Os produtos precisam chegar ao seu consumidor
final, então eles passam por diversas cadeias de distribuição, e nessas cadeias existem
intermediários, que são os revendedores, transportadores e armazenadores, e são esses
que fazem a ligação entre a indústria e a empresa. “Ter uma diversidade de fornecedores
e distribuidores mesmo pode fazer toda diferença no alcance da sua marca. E quanto mais
lugares você se faz presente, maiores serão as chances de você disponibilizar seu produto
com mais rapidez e economia” (DELALANA, 2017, p.1).
O quarto e último P é o de promoção. Delalana (2017, p.1) diz que “esse item não
tem nada a ver com descontos, e sim com a forma que você irá promover o seu produto
ou serviço.” Segundo Nascimento (2012, p.1) os profissionais do marketing utilizam a
promoção para traçar um plano de marketing.
Para ser bem sucedido o plano deve conter a melhor proposta de valor para os
consumidores do mercado-alvo que a empresa visa atingi-a. A ferramenta promoção é
totalmente utilizada pelo marketing, pois se trata da divulgação do produto.
contrário de outros tipos de marketing que vão atrás do cliente, essa estratégia busca que
o cliente vá até você.” Não é todo o mercado que está disponível para compra, então o
inbound marketing busca atingir essa parte e torna-la apta a comprar.
Um outro tipo de marketing é o mobile marketing. Já que hoje em dia, acessar as
redes sociais, ler e-mails e notícias através de um dispositivo móvel, não se trata de uma
questão de tendência, e sim de realidade no cotidiano das pessoas. As empresas precisam
melhorar seu relacionamento com os clientes através destes dispositivos (BERALDO,
2017, p.1). Para Casarotto (2018, p.1) “o mobile marketing considera as características
dos dispositivos móveis e a mobilidade do consumidor para oferecer uma melhor
experiência a ele.”
Junior (2011, p.241) diz que “embora nossa sociedade evolua nas diversas áreas,
torna-se cada vez mais importante o papel do analista de OSM na vida das pessoas das
organizações.” O autor conceitua organizações como uma associação ou instituição com
objetivos definidos, sistemas ele define como “disposição das partes ou dos elementos de
um todo, coordenados entre si, e que funcionam com estrutura organizada” (JUNIOR,
2011, p.241). Já métodos, o autor diz que é a técnica utilizada pela empresa para se
alcançar seus objetivos. Embora nossa sociedade evolua nas diversas áreas, torna-se cada
vez mais importante o papel do analista de Organização Sistemas e Métodos na vida das
pessoas e das organizações.
Segundo Soares (2015, p.1) a OSM surgiu com a evolução da administração. Com
os primeiros contatos com a ciência administrativa as empresas mantinham um
funcionamento simples.
Porém, com a revolução industrial e a contribuição de grandes estudiosos da
administração, houve uma elevação na produção das indústrias, e isso as tornou um
sistema complexo, então a partir daí, começaram a serem vistas como sistemas complexos
abertos.
Diante disso, surgiu então a necessidade do desenvolvimento de alguma atividade
que estudasse a organização das técnicas e processos empresariais, no caso a OSM.
Segundo Oliveira (2012, p.1) a OSM tem o papel de diagnosticar alguns males.
Procura utilizar os melhores métodos para alcançar os objetivos da organização. “Tem
como finalidade auxiliar na elaboração e/ou melhoria dos procedimentos” (JUNIOR,
2011, p.245).
A OSM se utiliza de algumas ferramentas para que o gestor possa ter mais
controle sobre os métodos de trabalho da empresa, ou seja, o profissional de OSM traz
para o gestor, resoluções de problemas relacionados aos métodos de trabalhos utilizados
na empresa, além disso proporciona também um melhor controle sobre os sistemas que a
empresa possui.
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Embora esta ferramenta tenha grande importância na empresa, ela não possui
autonomia de exercer suas atividades, pois se trata de uma área de assessoria, ou seja, ela
apenas dá sugestões ao gestor, e ele que irá decidir se seguirá o que foi aconselhado pelos
profissionais de OSM ou se irá procurar outra saída. “O departamento de OSM não possui
autoridade para mandar ou tomar as providências que seus estudos indicam necessários”
(VAZZI, 2009, p.6).
não deixar a empresa entrar na zona de conforto e acabar sendo engolida pela
concorrência (CORDEIRO, 2013, p.1).
Os sistemas de informação na OSM são responsáveis pela análise e definição da
amplitude nos níveis organizacionais. “Definição e estruturação das atividades dos
sistemas de informação para integração e planejamento das informações gerenciais
(OLIVEIRA, 2012, p.1).” O SI tem um importante papel pois estrutura as informações
para proporcionar a flexibilidade, adaptabilidade e respostas rápidas para a tomada de
decisão. A tarefa exercida pela OSM no SI é voltada para o sistema organizacional como
um todo, ela abrange todo o organograma da empresa, e define as linhas de comandos e
comunicações.
Por último, existe a consultoria externa, onde, segundo Oliveira (2012, p.2) a
OSM se preocupa em manter o contato com consultores externos, além de controlar e
supervisionar os serviços prestados por terceiros. Em outras palavras, a OSM desenvolve
o trabalho da consultoria externa, pois ela ajuda o gestor a manter controle sobre os
trabalhos realizados por empresas terceirizadas, então o gestor ganha mais tempo para se
preocupar com as outras atividades da empresa, deixando por conta do profissional de
OSM a contratação de terceiros.
3.5.1 Compras
O setor de compras está inteiramente ligado a produção, pois é este setor que
realiza a compra dos materiais de expediente, matérias-primas e produtos. Segundo
Cardoso (2010, p.30) “A gestão de compras é uma atividade fundamental para o bom
gerenciamento das empresas e que influencia diretamente nos seus estoques e no
relacionamento com os clientes [...]”. Além de cuidar diretamente da compra de materiais,
o setor deve gerir o custo de aquisição e de manutenção do estoque de materiais.
As compras possuem também outras funções, como cadastramento de
fornecedores e definição do transporte do material. O cadastramento de fornecedores
diminui a procura por melhores preços no fornecimento de insumos, pois a empresa passa
a ter um relacionamento mais amplo e com maior fidelidade com seu fornecedor, e isso
se transforma em preços reduzidos ou melhores condições de pagamentos. Enquanto que
a definição do transporte dos materiais adquiridos deve ser feita mediante análise
cuidadosa das melhores propostas, para haver uma escolha baseada no equilíbrio entre
40
3.5.2 Armazenagem
Para Cardoso (2010, p.15) existem três características que devem ser analisadas
ao definir um layout de armazém. Essas características são determinantes para o bom
funcionamento da armazenagem, em conjunto com o setor da produção, e da expedição
de materiais, pois irão definir onde será armazenado cada tipo de material específico.
Entre elas estão materiais pesados de manejo e transporte difícil, isso influencia
no tempo gasto com manejo dos materiais, então, disponibilizar este material de forma
mais simples, diminui esse tempo gasto, ou seja, armazenar os materiais pesados mais
perto do local de carregamento e descarregamento, para tornar mais rápido o manuseio
deles.
Outra característica é de materiais pequenos muito diversificados e de uso
frequente, isso torna mais rápido o trabalho da produção, porque se esses materiais
pequenos estiverem alocados no mesmo local, separados com suas características
específicas, torna muito mais rápido a produção, até porque os colaboradores não
precisarão andar por todo o armazém para reunir todos os materiais necessários, eles estão
todos juntos, facilitando e agilizando a tarefa.
E por fim, os materiais com grande frequência de saída, e pouco volume, esses
materiais também são alocados próximos a saída de carga e descarga de materiais, pois
possuem pouco volume e não ocupam muito espaço.
armazém utilizado parâmetros de ruas, que são os corredores entre as prateleiras, e cada
rua possui lado 1 e lado 2, que seria esquerda ou direita, determina também o apartamento
onde se localiza o produto, que corresponde ao lugar da prateleira.
As vantagens de se utilizar o WMS são a otimização do espaço da armazenagem,
pois com a determinação de localização para os produtos, todos os produtos semelhantes
ou com o mesmo fim serão alocados no mesmo espaço, outra vantagem é o maior controle
sobre estoque e almoxarifado, até porque o gestor poderá saber se existe determinado
produto no seu estoque, e ele irá saber onde se encontra cada produto.
Já o TMS para Camargo (2017, p.1) é um software que auxilia na gestão da
qualidade e produtividade das transportadoras. Ribeiro (2015, p.1) afirma, dizendo que é
um “sistema para otimização do processo de distribuição”. Mais uma ferramenta voltada
para a redução de custos, pois através dela, o gestor pode gerir todos os custos necessários
dentro das operações de transporte e distribuição, prevendo assim as falhas que poderão
comprometer o lucro final.
O TMS possui algumas vantagens, que são, controle de manutenção de frota,
dessa forma, pode realizar a manutenção constantemente, ou assim que for necessário;
planejamento, onde o gestor pode planejar como será feita a distribuição, de forma que
ele esteja gerando lucro a todo o momento, um exemplo disso, é uma situação em que a
empresa irá realizar uma descarga em um determinado lugar, e o gestor programa uma
carga para a viagem de volta, ou seja o caminhão não irá voltar vazio.
O ERP para Ribeiro (2015, p.1) “Integra todos os dados de uma organização em
um único sistema.” Camargo (2017, p.1) diz que o ERP é responsável por gerir o fluxo
de informações dos setores da empresa, possibilitando assim que os administradores
possuam um controle de informações muito mais ágil e eficiente.
A utilização do ERP possui várias vantagens, como por exemplo, a automatização
das tarefas manuais, pois as informações são lançadas no sistema, que automaticamente
as direciona para os locais de destino e as agrupa com as outras informações necessárias;
outra vantagem é a redução de custos, onde o gestor irá ganhar muito mais tempo
utilizando o sistema integrado, e tempo desnecessário, gera custo desnecessário.
Por último, o MRP “Com base na demanda, realiza o planejamento dos materiais
necessários, naquele momento” (RIBEIRO, 2015, p.1). Carmelito (2008, p.1) diz que o
43
A Matriz SWOT é uma ferramenta utilizada para analisar e apresentar fatores que
podem afetar o ambiente organizacional, levando em consideração quatro variáveis
(forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), e através das informações adquiridas
melhorar o desempenho da organização, ou elaborar medidas para desenvolvimento de
estratégias.
De acordo com Araújo e Carrenho (2009), as associações são constituídas por um
grupo de pessoas que objetivam um determinado fim não lucrativo, podendo ser social,
educacional, assistencial, ambiental, entre outros. São caracterizadas por não distribuir ou
dividir entre os integrantes os resultados financeiros, e serem regidas por um estatuto
social, podendo haver ou não capital no ato da sua constituição. As rendas provenientes
da atividade desenvolvida são destinadas a finalidade descrita em seu estatuto.
A implementação deste estágio consiste em trazer diversas aprendizagens sobre o
funcionamento e regimento das associações, além do desempenho profissional do
estagiário por meio da experiência e vivência das atividades práticas educativas em
campo, propiciando ao mesmo uma aproximação à realidade na qual atuará na profissão.
5.1 Objetivos
6 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
O Rotaract Club De Sinop São Cristóvão tem dezesseis anos de atuação na cidade
de Sinop fundado por rotarianos que tinha um princípio de levar seus filhos para o
caminho da família rotaria o Rotaract tem se destacado na cidade de sinop graças aos
projetos humanitários realizados levando prestigio da prefeitura e câmera de vereadores
em que foi recebido duas menções de aplausos e no ano de 2019 foi condecorado com o
projeto(Sonho de Princesa) tal realizado em parceria com o sbt na categoria de imagem
pública e projeto destaque a nível nacional em um concurso em que foi avaliado mais de
dois mil projetos.
6.2 Administração
Fayol (1989, p.26) diz que “administrar é prever, organizar, comandar, coordenar
e controlar.” Para que o gestor realize uma gestão eficaz e eficiente, ele deverá respeitar
as quatro funções imprescindíveis da administração.
A administração consiste em uma atividade exercida para se chegar a resultados
previamente traçados, com o propósito de alcançar objetivos que colaborarão com o
crescimento da empresa ou instituição. Na administração existem atividades básicas que
o administrador precisa desempenhar para que se chegue aos objetivos determinados e/ou
esperados pelo administrador, essas funções que constituem o processo administrativo
são chamadas de: planejar, organizar, dirigir e controlar (SILVA, 2008 p.9).
Para Fayol (1989, p.43) enquanto as outras áreas de atividade se importam com as
máquinas e a matéria prima, as funções administrativas se restringem a preocupação com
o pessoal. A administração tem um foco no material humano, pois é com ele que a
empresa chegará aos seus objetivos, trazendo crescimento e expandindo as barreiras
comerciais da empresa.
Silva (2008, p.8) define as quatro funções da administração como:
lugares corretos. Ou seja, o administrador deve ter a competência de saber organizar seus
recursos, suprimentos, organizar seu pessoal e suas máquinas. Ele deve realizar essa
função sempre pensando na otimização do tempo gasto e maximização do lucro.
A função de direção diz respeito a competência do administrador em saber
designar pessoas para realizarem as atividades propostas com o intuito de chegar aos
objetivos da empresa ou organização. Para realizar essa função o gestor precisa ter
determinação, e convicção em suas palavras, para repassar uma imagem de autoridade
para quem ele quer que realize as tarefas. Maximiano (2000, p.27) confirma isso dizendo
que a “direção é o processo de realizar atividades e utilizar recursos para atingir os
objetivos.”
Por último, mas não menos importante existe o controle, que segundo Silva (2008,
p.9) é a “função que se encarrega de comparar o desempenho atual com os padrões
predeterminados, isto é, com o planejado. Em outras palavras podemos dizer que o
controle está ligado a análise das atividades em andamento, para que o gestor não perca
o controle da sua empresa, sempre revendo seus objetivos e analisando se o que está sendo
desenvolvido está realmente colaborando para atingir as metas da empresa.
Um bom administrador deve possuir, em sua bagagem de conhecimento e
experiências, algumas habilidades que o tornem um gestor competente. As habilidades
do administrador é que vão servir de norte para que as tomadas de decisões sejam, de
certa forma, mais convictas e rápidas. Gouveia (2008, p.1) enumera as três competências
básicas de um administrador: conceitual, teórica e humana.
Uma das habilidades é a técnica, que como o próprio nome já diz, é o poder de
usar as técnicas nos processos da empresa. “Habilidade técnica é a capacidade de usar
procedimentos, técnicas e conhecimentos de um campo de especialização” (GOUVEIA,
2008, p.1). Já para Bateman (1998, p. 36) a habilidade técnica é a realização de uma
atividade especializada que envolva algum método específico.
Já a habilidade humana é o administrador que trabalha em equipe, com outras
pessoas, demonstrando a importância delas para a empresa, para que elas se sintam bem,
e produzam o esperado. Bateman (1998, p.37) diz que a habilidade interpessoal, ou
humana, é a competência de saber tratar as pessoas do local de trabalho e saber se
relacionar bem com ela. Na mesma linha de raciocínio Gouveia (2008, p.1) diz que a
habilidade humana “é a capacidade de trabalhar com outras pessoas, de entendê-las e
48
motivá-las.”
Por último temos a habilidade conceitual que, segundo Gouveia (2008, p.14) “é a
capacidade de coordenar e integrar todos os interesses e atividade de uma organização.”
Ou seja, é com essa habilidade que o administrador irá exercer a coordenação da empresa,
entendendo todos os setores, processos e a interdependência entre eles, para um melhor
funcionamento organizacional, e até mesmo facilitar o processo de tomada de decisão.
Para Bateman (1998, p.37) é quando o administrador tem o conhecimento de questões
complexas e dinâmicas, além de informações que influenciam em problemas na
organização.
Segundo Andreuzza (2008, p.10) a missão de uma empresa é o reflexo dos planos
de o que a empresa pretende oferecer aos seus clientes, e além disso, a definição da missão
deve despertar na empresa o instinto de identidade própria. A missão de uma empresa é
uma importante parte do seu planejamento, pois refletirá o que a empresa irá oferecer para
o seu cliente, se os serviços prestados, ou produtos ofertados serão de boa qualidade.
A Missão do Rotary International é servir ao próximo, difundir a integridade e
promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas
relações entre líderes profissionais, empresariais e comunitários.
6.2.3 Visão
Segundo Andreuzza (2008, p.11) a visão é como a empresa se vê no futuro, por
meio da conquista de seus objetivos e metas. Ou seja, a empresa deduzindo a conquista
de seus objetivos, tem uma representação de como ela estará no futuro, e como será vista
no mercado.
A visão do Rotary juntos, vemos um mundo onde as pessoas se unem e entram em
ação para causar mudanças duradouras em si mesmas, nas suas comunidades e no mundo
todo.
6.2.4 Valores
Segundo Andreuzza (2008, p.11) os valores constituem um conjunto de princípios
da empresa, como por exemplo, princípios culturais, ideológicos, morais e éticos. Ou
seja, é onde o cliente conhece a empresa onde está comprando, pois está diante dos
princípios morais e éticos da organização, além de conhecer a cultura da empresa, um
fator muito importante no mercado competitivo de hoje.
Por acreditar em encontrar soluções para muitos problemas mundiais, os mais de
35.000 Rotary Clubs trabalham para:
• Promover a paz
• Combater doenças
50
6.3 Histórico
Na década de 1960, os rotarianos estavam pensando em maneiras de promover o
Rotary entre universitários e jovens que tinham passado da idade de pertencer a um
Interact Club. Não tardou para que criassem o Rotaract: um programa para homens e
mulheres de 17 a 25 anos de idade patrocinado por Rotary Clubs. (Obs.: a idade limite
mudou posteriormente.)
A ideia se materializou em janeiro de 1968, quando o Rotary aprovou a proposta
de criação do Rotaract. Por já terem tido uma relação de trabalho com alguns alunos de
uma universidade local, os associados do Rotary Club de Charlotte-North, nos EUA,
aproveitaram a oportunidade para patrocinar um Rotaract Club. Assim, o primeiro clube
51
possui todos os seus cargos definidos em uma linha hierárquica, previamente definida,
onde são respeitadas as linhas de autoridade.
Na mesma linha de raciocínio, Chiavenato (2000, p.88) diz que “a estrutura
organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja, uma linha de autoridade que
interliga as posições da organização e define quem se subordina a quem.” Esta cadeia de
comando pode ser analisada no organograma da empresa, onde se localiza os níveis
hierárquicos, e consequentemente os demais cargos presentes na organização. Silva
(2008, p.347) define que o desenho da organização é o que define a sua estrutura, ou seja,
a organização tipicamente é representada por um organograma.
A estrutura organizacional da franquia tem as linhas de hierárquicas bem definidas
sendo que o diretor tem o repasse para seu gerente e encarregados que tem função de
passar a informação aos seus colaboradores, a linha organizacional da franquia exige que
cada funcionário faça sua obrigação determinada e que evite trabalhar em outro setor que
não seja sua função.
53
6.4.1 Organograma
O organograma foi desenvolvido com o intuito de dar uma representação gráfica
dos cargos, de uma empresa ou instituição, e suas relações. Ele é formado por retângulos,
que são interligados por linhas, caracterizadas de linha de comando (BALCÃO, 1965). O
organograma representa através de retângulos todos os cargos existentes na empresa, e
através de ligações feitas por linhas, pode-se analisar, não só toda a hierarquia da empresa,
como também as linhas sucessórias de comando. Para Bateman (1998, p.234) “o
organograma representa as posições na empresa e como estão organizadas.”
Segundo Chiavenato (2000, p.89) a divisão do trabalho, proporciona a
especialização e a diferenciação das atividades da organização. A divisão do trabalho,
que é realizada pela elaboração de um organograma, traz uma melhor divisão das
atividades dentro da empresa, pois, ele define os cargos, e realoca cada colaborador para
uma função em específico, trazendo uma oportunidade de especialização nas atividades.
Segundo Marques (2016, p.1) organograma clássico, ou vertical é o mais comum,
ele é construído por retângulos colocados na vertical, identificando os níveis hierárquicos
interligados pelas linhas de comando. No organograma vertical, os cargos mais
importantes estão sempre no topo, ou seja, ele é analisado de cima para baixo.
No organograma horizontal Marques (2016, p.1) diz que “o que muda é a posição
do organograma.” A única coisa que muda é que as informações setorizadas se encontram
na horizontal, ou seja, os cargos mais importantes ficam da esquerda para a direita.
Já no organograma setorial, as informações contidas nele são de cada setor, ou
seja, neste organograma serão encontradas informações, do setor de marketing, vendas,
produção, administrativos, entre outros. “Apresenta as informações organizadas e
estruturadas conforme determinado setor da empresa” (MARQUES, 2016, p.1).
A seguir, na figura 4, pode-se observar o organograma da Giraffas:
Figura 4: Organograma do Rotaract.
54
organizado da melhor forma possível, dentro dos padrões do tipo de layout definido. A
forma que se coloca uma máquina, estoca materiais, ou mesmo coloca pessoas dentro de
uma empresa ou instituição, muitas vezes influencia na visão que os clientes vão ter da
empresa.
Segundo Slack (2002, p.201) a maioria dos arranjos físicos segue o padrão de
quatro tipos básicos: arranjo físico por processo, arranjo físico celular, arranjo físico por
produto e arranjo físico posicional. Dentro da necessidade de cada entidade, existe um
arranjo físico que melhor pode satisfazer suas necessidades.
No arranjo físico por produto as máquinas ou equipamentos são colocados de
acordo com a produção do produto, para que não haja caminhos alternativos (PEINADO,
2007, p.203). No layout por produto, a preocupação é em não perder tempo na produção,
pois as máquinas são alocadas de forma que, a cada passo da produção o tempo perdido
seja o mínimo possível, otimizando o tempo e maximizando a produção.
Para Slack (2002, p.203) o arranjo físico por processo se define como a atividade
de organizar os processos da empresa que são similares, todos juntos. O foco do layout
por processo é a facilidade em realizar as atividades na empresa, pois todos os processos
similares encontram-se no mesmo lugar, ou próximos uns aos outros.
O arranjo físico celular é a junção das vantagens do arranjo físico por processo e
por produto, pois nesse arranjo o intuito é que o produto entre em um lugar onde haverá
várias máquinas que transformarão o produto inteiro (PEINADO, 2007, p.225). Neste
tipo de layout o gestor procura minimizar o espaço necessário para transformação de um
produto, pois ele junta em um único lugar todas as máquinas e processos necessários para
iniciar e terminar a produção de um determinado tipo de produto.
Peinado (2007, p.228) conceitua o arranjo posicional como um tipo de arranjo
onde os produtos a serem transformados permanecem no mesmo lugar, e os recursos que
o transformarão se mantêm em movimento. Isso acontece porque o produto a ser
transformado pode ser muito grande para se deslocar (SLACK, 2002, p.202).
Pode-se observar a seguir, na figura 5, o layout da empresa Rotaract
Figura 5: Layout do Rotaract.
57
7. Analise Swot
A Análise SWOT, ou Matriz SWOT - também conhecida no Brasil pelo nome Análise FOFA, foi
desenvolvida na década de 1960 por Albert Humphrey. Esta matriz é uma ferramenta utilizada para fazer análises de
cenário ou de ambiente, sendo usada como base para a gestão e o planejamento estratégico de uma organização. É um
sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão (DAYCHOUW,
2007).
De acordo com Chiavenato e Sapiro (2003), sua função é cruzar as oportunidades e as ameaças externas à
organização com seus pontos fortes e fracos. A avaliação estratégica realizada a partir da matriz SWOT é uma das
ferramentas mais utilizadas na gestão estratégica competitiva. Trata-se de relacionar as oportunidades e ameaças
presentes no ambiente externo com as forças e fraquezas mapeadas no ambiente interno da organização, conforme
figura 6.
De acordo com Junior (2017), a análise SWOT tem como finalidade verificar a posição estratégica da
empresa, nesse sentido, os resultados da análise e seu consequente cruzamento, servirão como forma de conhecer as
características da empresa, bem como sua atuação no mercado de acordo com os dados levantados desde o início do
processo.
A análise SWOT é importante para qualquer organização, pois, essa ferramenta
auxilia na identificação e descrição do potencial e das ameaças que estão dentro e fora do
ambiente da organização. Esta análise é de suma importância no planejamento da empresa
auxiliando e colaborando com as decisões a serem tomada pelas organizações (KOTLER;
KELLER, 2007).
Para Martins (2006), a análise SWOT é uma das práticas mais comuns nas
empresas voltadas para o pensamento estratégico e marketing, sendo algo relativamente
trabalhoso de produzir, contudo a prática constante pode trazer ao profissional uma
melhor visão de negócios, pois, os cenários das organizações permanecem sempre em
constante mudança.
ambiente em que ela atua ou deseja atuar. Ferrel e Hartline (2009, p. 136), apontam que
“Oportunidades e Ameaças ocorrem tipicamente dentro de ambientes competitivos, do
consumidor, econômico, político/legal, tecnológico e/ou sociocultural
Toda empresa existe dentro de uma gama complexa de forças que influenciam no
seu modo de gerenciar e atuar no mercado. O ambiente externo de uma organização é
responsável por influenciar de fora para dentro, fazendo com que planos determinados de
acordo com características internas tenham, muitas vezes, que se modificar para adequar-
se às novas características externas. “O ambiente de uma organização é tudo aquilo que
a influência nos seus negócios e que esta não tem condição de alterá-lo” (FISCHMANN,
1990, p. 25).
7.1.1.1 Oportunidades
7.1.1.2 Ameaças
7.1.2.1 Forças
Para Fernandes (2015), força representa o que a empresa tem como ponto forte
para enfrentar o mercado, os competidores, as dificuldades, entre outras, mas que seja tão
distintiva quanto possível em relação aos competidores. É algo que está sob o domínio
direto da organização e que pode também ser utilizado para influenciar o ambiente
externo.
De acordo com Rezende (2008), as forças ou pontos fortes da organização são as
variáveis internas e controláveis que propiciam condições favoráveis para a organização
em relação ao seu ambiente. São características ou qualidades da organização, que podem
influenciar positivamente o desempenho da organização. Os pontos fortes devem ser
amplamente explorados pela organização.
62
7.1.2.2 Fraquezas
organizacional. Cabe ao gestor o dever de lidar com seus colaboradores em sua empresa
a mão de obra humana é maleável dado as circunstancias de ter o sentimentos, emoções,
ações individuais etc.
O autor diz que nas organizações sempre há disputas de cargos, e isso é notório,
porém, não se pode deixar de reconhecer que eles buscam uma relação amistosa com seus
companheiros de trabalho, para que tenha uma troca de favores, um ajuda o outro.
Evidente que há momentos e, por vezes, muitos momentos, em que há o acirramento entre
pessoas e noção de companheirismo são colocada em plano inferior (ARAUJO, 2014,
p.5).” Em muitos casos, a ascensão de cargo em uma empresa não depende somente de
merecimento próprio, mas também de ajuda interna.
Existem algumas áreas dentro da gestão de pessoas que são responsáveis pela
contratação de novos membros para as organizações. O recrutamento e seleção são áreas
presentes na gestão de pessoas, e dentro dessas atividades possuímos o recrutamento
interno e externo.
8.1.4 Treinamento
9.4 Sugestões
A falta de preparo para gerencia e uma comunicação defasada faz com que o
ambiente de trabalho seja sobrecarregado e instável obrigando os colaboradores ao longo
do dia trabalhar no limite de suas ações sem muito apoio de seus superiores.
Ampliar uma rede de comunicação ao zelar ao bem-estar de seus colaboradores,
além do mais nenhuma empresa fica de pé sem seus funcionários, trabalhar de forma de
em que seus líderes e gerentes tenham capacidade motora e funcional para exercer
qualquer função, trabalhar a liderança em meio prático e funcional em conjunto com seus
colaboradores, não sobrecarregar os colaboradores com muitas funções além daquela que
foi designado na sua contração.
Reestruturar o nível de gerencia em que zele os princípios de liderança e
motivação para com seus colaboradores assim evitar desgastes emocionais e
sobrecarregue a saúde de seus colaboradores. Quanto mais seu quadro de colaboradores
trabalhe de forma motivada mais seu trabalho é feito com excelência.
de dados da organização, por ser fácil o armazenamento, e muito menos trabalhoso que
anotações em papel.
Um ponto bastante determinante, e que deixa ainda mais visível a necessidade de
um sistema de informação integrado a organização, é a competição no mercado. As
empresas que se adaptarem, e adicionarem a sua estrutura, sistemas que facilitem a vida
dos clientes, agilize os processos de pedidos e de atendimento, com certeza terão uma
grande vantagem competitiva no mercado (SILVA, 2011, p.1).
O sistema de informação (SI) é uma ferramenta chave para que os gestores
obtenham mais controle sobre o desempenho de sua organização. Com esta ferramenta o
gestor terá todas as informações agrupadas, com o fácil acesso que a tecnologia
proporciona. Com essas informações, dados, gráficos e outros números, o gestor pode
com maior certeza e autonomia, tomar decisões mais precisas com relação ao rumo que
irá tomar sua organização.
O’Brien (2004, p.6) diz que “sistema de informação é um conjunto organizado de
pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta,
transforma e dissemina informações em uma organização. ” O SI é uma ferramenta
gerencial muito importante no atual cenário do mercado, que está caminhando a cada dia
mais para a área tecnológica, através de máquinas, sistemas, etc.
Para Silva (2011, p.1) existe uma necessidade de as empresas direcionarem
investimentos na confiança das informações que são emitidas pelos sistemas, porém essa
tarefa de gerenciar um sistema não é fácil. O gestor precisa procurar aperfeiçoamento
profissional para se adequar as novas tecnologias, e assim, ter competência de gerenciar
um sistema de informações, para que ele se torne uma ferramenta que facilite a tomada
de decisão e resolução de problemas, e não uma ferramenta que cause problemas ou
dificulte a visualização de possíveis caminhos para a organização.
O SI possui alguns recursos enumerados por Silva (2011, p.1), dentre eles estão
os recursos humanos, recursos de hardware, software, dados, rede e de informação. Cada
um desses recursos possui um importante papel na constituição final do SI. Um depende
do outro para funcionar, e deste modo, realizar o que é proposto pelo sistema.
74
transformação dos dados, mas gerenciam todo o processo, para que seja realizado da
forma mais rápida, é correta possível.
Os dados são a matéria-prima do sistema, pois é através deles, que o sistema
realizará o processamento, e ao final, apresentará as informações contidas nesses dados.
“A maioria das organizações não conseguiria sobreviver ou ter sucesso sem dados de
qualidade sobre suas operações internas e seu ambiente externo” (GONZALES, 2005,
p.13).
Dentro deste tema, existem os bancos de dados, sendo que “um banco de dados
consolida registros precisamente armazenados em arquivos separados em uma fonte
comum de registros de dados que fornece dados para muitas aplicações” (GONZALES,
2005, p.13). O banco de dados é o local onde são armazenados todos os dados que são
colocados no sistema, para que sejam rapidamente encontras quando necessário, e
também server para facilitar o processamento dos dados, pois estão todos alocados no
mesmo local.
10.2.1 Fases dos Recursos de Dados
A entrada dos dados no sistema é dada através de atividades de registros de dados.
Geralmente são os usuários finais que registram, transações, preenchimento de
formulários, dentre outras maneiras (O’BRIEN, 2004, p.14). Para que os dados sejam
transformados em informações, eles precisam ser inseridos no sistema, e isso é realizado,
em partes, de forma automática. O cliente final, realiza suas atividades, transações,
preenche questionários, formulários, no sistema e isso é automaticamente interligado via
internet com o banco de dados da organização, que armazena, processa e transforma tudo.
Os dados são enviados ao sistema através destes formulários de cadastros ou
transações. Dentro do sistema esse formulário é arquivado e separado cada informação
em um lugar distinto, por que, quando solicitada determinada informação, o sistema
automaticamente irá apresentar os resultados da pesquisa, distribuída por categorias.
Após darem entrada no banco de dados da organização, os dados começam a
passar por um processo de transformação, onde deixam de ser apenas números, contas,
dígitos, e se transformam em informações concretas sobre um determinado tema, ou
assunto que é tratado na empresa, seja ele uma compra, realização de transação de
dinheiro, entre outras coisas. “Os dados normalmente são submetidos a atividades de
76
O grupo machado possui seu próprio TI, dentro do grupo que fica dentro da sede
do super-center aonde e a sede da franquia do giraffas isso permite um canal amplo de
comunicação isso permite que o TI esteja de mais fácil acesso dentro da empresa.
Como apontado a comunicação com o sistema da franquia e ruim e o suporte
muitas vezes não e preciso e ineficiente por falta de conhecimento dos colaboradores da
franquia as vezes perdemos tempo de trabalho por causa do sistema ser de difícil
manutenção e difusão, um dos pontos e comunicação e franquia que prestam suporte que
as vezes não dente a resultados imediatos.
Não ter uma pessoa qualificada dentro da franquia responsável por TI, ou algum
conhecimento da área dificulta a interação com o suporte da franquia ou as vezes com o
79
próprio TI, pois a falta de conhecimento e preparo é ruim para dar o suporte devido ao
sistema.
11.4 Sugestões
12 – Consideração Final
O Estágio Supervisionado II permitiu o aprimoramento do curso de formação
acadêmica, e o confrontamento com alguns dos desafios da carreira, em um processo de
aprendizagem adquirido através de experiências, entrando em contato com a realidade do
cotidiano das organizações e obtendo na prática o conhecimento.
Este desafio propôs, estudar, explorar, e analisar a Matriz SWOT, com o objetivo
de desenvolver uma visão clara e objetiva sobre suas variáveis como forças e fraquezas
no ambiente interno, e suas oportunidades e ameaças no ambiente externo, estabelecendo
uma forma de melhorar o desempenho organizacional.
Durante o desenvolvimento, houve diversas realizações de pesquisas e análises
dos dados com os administradores da associação, esses fatores contribuíram muito para a
construção deste relatório de estágio. Pode-se afirmar que a experiência é válida tanto
para vida pessoal, quanto para vida profissional, e que foi necessário sair da nossa zona
de conforto para realizar atividades propostas durante esse estágio.
Algumas variáveis, como tempo, disponibilidade para realização das pesquisas,
dúvidas sobre as etapas de elaboração do estágio, entre outras, que realmente exigiram
80
13 Introdução
O estágio por ser um trabalho contínuo ele agrega toda a base teórica e
levantamento das informações apresentadas nos estágios anteriores a construção das
matrizes Swot permite que como acadêmicos tenham direcionamento e uma visão mais
ampla do plano e área que o acadêmico deve seguir.
13.1 Objetivos
14 PLANO DE AÇÃO
De acordo com Marques (2018), o plano de ação trata-se de um projeto em que
estejam consolidadas todas as informações sobre o objetivo desejado, desde as atividades
para concretizá-lo, passando pelos recursos físicos, monetários e humanos necessários.
Segundo Paula (2016), o Plano de Ação é um documento utilizado para fazer um
planejamento de trabalho necessário para atingir um resultado desejado ou na resolução
de problemas, o plano de ação do presente estágio é baseado no diagnóstico feito na
Instituição Rotaract como continuidade do estágio supervisionado I e II, que tinha como
objetivo fazer o diagnóstico das cinco grandes áreas da administração e fazer a análise
SWOT, que demonstrava os pontos positivos, pontos negativos, ameaças e oportunidades.
Essa ferramenta permite que todas as decisões sejam tomadas antes mesmo de
colocadas em prática, garantindo mais assertividade e correção prévia de eventuais
82
problemas. Um dos métodos mais utilizados para organizar e colocar em prática um plano
de ação é o sistema 5W2H, que permite fazer um mapeamento detalhado de todas as suas
atividades do início até o alcance de sua meta (MARQUES, 2018).
Para Candeloro (2008), o método 5W2H é um tipo de checklist utilizado para
garantir que a operação seja conduzida sem nenhuma dúvida por parte das chefias e dos
subordinados. O 5W correspondem às seguintes palavras em inglês: What (o que), Who
(quem), Where (onde), When (quando), e Why (por que), e os 2H são: How (como) e
How Much (quanto custa).
A ferramenta utilizada no desenvolvimento do plano de ação será a 5W2H,
Segundo Gomes (2014), ao utilizar a ferrameta 5W2H, deve-se estruturar e responder as
seguintes perguntas:
O que deve ser feito? (a ação, em si); Por que esta ação deve ser realizada? (o
objetivo); Quem deve realizar a ação? (os responsáveis); Onde a ação deve ser
executada? (a localização); Quando a ação deve ser realizada? (tempo ou
condição); Como deve ser realizada a ação? (modo, meios, método, etc);
Quanto será o custo da ação a realizar? (custo, duração, intensidade,
profundidade, nível de detalhamento, etc).
PLANO DE AÇÃO Nº 01
Nome da organização
O que? O Que será desenvolvido
Quem? Pessoa responsável
83
PLANO DE AÇÃO Nº 01
Nome da associação: Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
O que? Descrever o DQA do Rotaract
Quem? Diretoria de Internos e estagiário
84
Quando? 08/11/2020
Por quê? Descrever o DQA do Rotaract Club
Onde? Sede do Rotaract, Casa da Amizade
Como? Levantar informações de lista de presença em reuniões,
presença em projetos, e festivas.
Quanto Sem custo
custo?
Fonte: Neto (2021)
PLANO DE AÇÃO Nº 02
Nome da associação: Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
O que? Engajamento e retenção de associados
Quem? Diretoria de Internos e Associados
Quando? 08/11/2020
Por quê? Verificar o nível de engajamento dos associados e retenção
dos mesmos
Onde? Sede do Rotaract, Casa da Amizade
Como? Levantar informações de lista de presença em reuniões,
presença em projetos, e festivas.
Quanto Sem custo
custo?
Fonte: Neto (2021)
Gostick (2009), afirma ter uma força de trabalho engajada significa ter gente
desejosa de fazer o que for preciso para contribuir para o sucesso da empresa, inclusive
85
liderar, inovar e atender bem aos clientes. Eles fazem de tudo para atingir os objetivos da
empresa. Seu desempenho vai acima e além de suas atribuições, eles são o braço direito
do chefe. Atrair associados é importante para o clube crescer e ter novas perspectivas,
mas a chave para um quadro associativo forte é manter os rotaractianos engajados.
Independentemente de o clube ter um grande número de novos associados,
associados mais experientes, ou uma mistura de ambos, o plano para desenvolvimento do
quadro associativo deve ter como alvo engajar todos eles. Associados engajados
participam de atividades, reuniões, eventos, projetos e da liderança do clube. Eles também
sentem uma forte ligação com o clube por causa das amizades e companheirismo que
fazem parte da experiência no Rotaract.
Eles são motivados a darem um pouco mais de si quando participam de atividades
e projetos, e sentem orgulho de contar a outras pessoas como seu clube está causando
impacto significativo na comunidade.
Devido a pandemia do covid -19 que se alastro pelo mundo o Rotaract perdeu em
torno de dez associados e devido a reuniões online e falta de projetos comunitários acabo
desmotivando os companheiros de estarem dentro de um clube, nesse momento a ideia e
engajar eles de maneira efetiva com ideias que mesmo distante possa se fazer presente.
Para manter o engajamento o clube foi preciso estar mais presente e entender por
que o companheiro tem deixado de ir as reuniões ou participar dos projetos, realizar
projetos e atribuir funções para companheiros que não estejam tão engajados para que
tenham oportunidades de estarem mais ativos, reconheça conquistas dos associados nas
redes sociais do clube dando valor pelo seu companheirismo. No plano de ação n° 3 a
seguir foi trabalhado a ameaça de QVT do Rotaract.
PLANO DE AÇÃO Nº 03
Nome da associação: Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
O que? Verificação de Saúde do Clube
Quem? Todos os Associados
Quando? 06/12/2020
Por quê? Um recurso para determinar, de maneira rápida e fácil, o
que o clube está fazendo bem e o que poderia melhorar
Onde? Sede do Rotaract, Casa da Amizade
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PLANO DE AÇÃO Nº 04
Nome da associação: Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
O que? Recrutamento de Novos Associados
Quem? Diretoria de Internos
Quando? 21/02/2021
Por quê? Realização do Projeto para captação de novos membros
Onde? Sede do Rotaract, Casa da Amizade
87
PLANO DE AÇÃO Nº 05
Nome da associação: Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
O que? Apresentar de forma teórica e pratica as funções do
Rotaract club
Quem? Associados veteranos
Quando? 01/05/2021
Por quê? Engajar aos novos associados as funções dentro do clube
17:00 Encerramento
Neto(2021)
O objetivo geral deste estagio foi elaborar um plano de ação para garantira
retenção e captação de novos associados no Rotaract clube trabalho o PQD do clube e
planejando as metas.
91
18 REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO
ABNT, NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e
vocabulário.Rio de Janeiro: Associação Brasileira de normas Técnicas, 2000.
ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultado nas
empresas brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total no estilo japonês. 8. Ed.
Minas Gerais: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de [et al.]. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
CASAS, Alexandre Luzzi Las. Qualidade Total em Serviços: conceitos, exercícios, casos
práticos. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. Compacta, 7. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
93
JÚNIOR, Isnard Marshall. Gestão da Qualidade. 8. Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
MARQUES, José Roberto. Qual a importância dos recursos humanos nas empresas?
Blog do JMR, 2016. Disponível em: http://www.jrmcoaching.com.br/blog/qual-a-
importancia-dos-recursos-humanos-nas-empresas/. Acesso em 21 de ago. 2018.
MELO, Cristian Luis Willrich de. A qualidade da informação utilizado por uma
organização militar. Porto Alegre: UFRS, 2010.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
SOUZA, Fabio Ribeiro de. A historia do RH. Administradores, 2014. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-historia-do-rh/81679/. Acesso
em 16 de ago. 2018.
CRUZ, Carlos. A análise SWOT como ferramenta de Gestão Estratégica. (2010), p.1.
Disponível em: <http://www.superempreendedores.com/empreendedorismo/a-analise-
swot-como-ferramenta-de-gestao-estrategica>. Acessado em 15/03/2018.
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swot-como-ferramenta-de-gestao-estrategica>. Acessado em 25/03/2019.
95
DAL-RY, Sivaldo. Diagnóstico empresarial, o que é, como e por que fazer. (2009),
p.1. Disponível em:< http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/diagnostico-
empresarial-o-que-e-como-e-por-que-fazer/30450/>. Acessado em 25/03/2019.
_________________ _______________________
Rotaract Club de Sinop São Cristóvão Unemat
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
_______________
Estagiário
Testemunhas:
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
Declaramos que Alinor Nunes Correa Neto, inscrito no CPF sob o número
050.561.511-81 e no RG número 2178589-9 matriculado(a) no curso de
Administração - FACISA - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas UNEMAT –
Campus de Sinop, continuará desenvolvendo o Estágio Supervisionado I,
mudando para a forma remota, no Rotaract Club Sinop São Cristóvão no
período de 03/02/2021 a 22/07/2021.
_____________________
Diego José Palharim
Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
_______________
Estagiário
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
Declaramos que Alinor Nunes Correa Neto, estagiária (o), inscrito no CPF sobe
o número 050.561.511-81 e no RG número 2178589-9, matriculado no curso
de Administração - FACISA - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
UNEMAT – Campus de Sinop, estágio nesta empresa no período de 03 de
fevereiro de 2021 a 22 de julho de 2021.
As atividades desenvolvidas foram nas áreas gestão de pessoas.
_____________________
Diego José Palharim
Rotaract Club de Sinop São Cristóvão
_______________
Estagiário
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
Rotaract Club de
Priscila Pelegrini
Sinop São Cristovão
Professor Supervisor
Supervisor designado
de Estágio
pela instituição campo
TERMO DE RESPONSABILIDADE
__________________________________
Concedente
_______________
Estagiário
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
Testemunhas:
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
3. Cabe ao estagiário:
a) Comunicar a instituição de ensino e a organização concedente, caso se enquadre no grupo
de risco para a COVID-19;
b) Utilizar de forma correta os EPIs indicados para cada situação em que estarão vivenciando;
c) Comunicar imediatamente ao docente orientador caso haja falta de EPIs para sua utilização
e/ou EPIs inadequados;
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d) Recusar-se a realizar qualquer procedimento no campo de estágio caso não se sinta seguro
para realizá-lo ou caso não tenha EPIs indicados para tal situação;
e) Comunicar imediatamente ao docente orientador caso apresente sinais e/ou sintomas
Síndrome Gripal;
f) Procurar o atendimento do serviço de saúde caso apresente sinais e/ou sintomas Síndrome
Gripal.
4. Todas as partes estão cientes que o contrato de seguro de acadêmico da UNEMAT não
protege situações que envolvam “Casos fortuitos ou força maior” ou onde “Segurado agravar
intencionalmente o risco”, hipóteses que se aplicam à realização de estágio presencial no
contexto atual.
5. Permanecem inalteradas e em vigor as demais disposições do Termo de Compromisso de
Estágio firmado entre a concedente, o(a) estagiário(a) e a instituição de ensino. E por assim
estarem justas e combinadas, assinam o presente instrumento em 3 (três) vias de igual teor,
forma e validade.
_________________________
Concedente (assinatura e carimbo)
_________________________
Docente Orientador
_______________
Estagiário
_______________________
Coordenação do Curso (assinatura e carimbo)
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
DECLARAÇÃO
_______________
Estagiário
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO
Eu, Alinor Nunces Correa Neto, estudante regularmente matriculado (a) na Setima fase do
Curso de Graduação em Administração da Universidade do Estado de Mato Grosso
(UNEMAT) no Estágio Curricular Supervisionado ou aulas práticas de campo, número de
matrícula 2016153743, estou ciente quanto à existência da pandemia declarada pela
Organização Mundial de Saúde e da situação de emergência de saúde pública em
consequência do Coronavírus (COVID-19), e declaro para todos os efeitos e fins que:
2. NÃO faço parte do grupo de risco definido pela OMS que inclui portadores das doenças
crônicas: diabetes e hipertensão, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, e indivíduos
fumantes (que fazem uso de tabaco incluindo narguilé), idosos acima de 60 anos, gestantes
e puérperas. Também são incluÍdos no grupo de risco aumentando para agravamento da
COVID-19 pessoas com enfermidades hematológicas, incluindo anemia falciforme e
talassemia, doença renal crônica, imunodepressão provocada pelo tratamento de condições
autoimunes, como o lúpus ou câncer, obesidade ou doenças cromossômicas com estado de
fragilidade imunológica. IMUNIZAÇÂO.
3. Tenho ciência, que a minha omissão quanto a estas patologias que oferecem risco
aumentado para agravamento do Coronavírus, poderá gerar graves consequências à minha
saúde e assumo totalmente os riscos, sendo que somente eu serei responsável, caso este
infortúnio venha a ocorrer.
7. Declaro, por fim, que tenho conhecimento que o Seguro que a Universidade do Estado
de Mato Grosso oferecido aos seus discentes em atividade de estágio e aulas práticas de
campo, atualmente em vigor, não prevê a cobertura de situações de pandemias, como a
ocasionada pelo Coronavírus e assumo a responsabilidade de adotar cuidados
recomendados pelos órgãos de saúde, isentando a UNEMAT e seus representantes legais de
quaisquer responsabilidades.
8. Ante o exposto, por ser a expressão da verdade, assino o presente Termo de Ciência,
Compromisso e Responsabilidade, para que surta seus legais e jurídicos efeitos, assinado em
2 (duas) vias (estando uma via em posse do professor orientador da disciplina ou estagio e
outra do aluno).
_______________
Estagiário