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RPG – Coração de rubi / setembro de 2021

Personagem: Rinnya Kieri Betron Palavras-chave de personalidade:


Idade: 17 Diplomática, Leal, Confiante, Firme,
Altura: 1,68 Malandra, Fofoqueira, Animada,
Raça: Lefou Impulsiva, Desconfiada,
------------------------------------------------- Carismática, Imatura, Criteriosa,
Pai: Dephiro Betron Cortês, Autoritária, Birrenta,
Mãe: Vramida Kieri Desordeira, Dissimulada, Distraída.

Tio: Debares Betron


Tia: Bramina Betron

Família Betron:

A linhagem da família Betron tem seu passado marcado por importantes


aristocratas e nobres, que apesar de não terem se destacado tanto quanto algumas
grandes famílias com grandes feitos, cumpriram de forma honesta seus propósitos e
fizeram sua parte na sociedade, podendo serem considerados uma família de base
razoável. As dificuldades na família passaram a aparecer a partir de certa rebeldia
acima do costumeiro com as linhagens mais recentes dos descentes de Sylvaro II, do
qual de seus três filhos, sendo eles do mais novo ao mais velho: Bramina, Dephiro e
Debares, seu filho do meio e seu mais velho foram os que mais levaram a família a
caminhos tortuosos no destino da linhagem Betron.

Debares e Dephiro Betron:

A família Betron é detentora de grandes terras onde administram o plantio dos


mais diversificados tipos de colheitas, que por muito tempo foram destinadas apenas
para consumo da família e venda para mercadores, contudo a posse dessas terras
acabou por passar a ser vista como uma possibilidade da família de entrar no mercado
de produção de remédio e itens de perfumaria. As 4 últimas gerações foram
detentoras de uma rede de varejo com produtos e remédios produzidos por seus fiéis
boticários, ao qual a família gerenciava com muito orgulho e afinco. Contudo, os dois
filhos mais velhos de Sylvaro II decidiram seguir um caminho pelo qual seu pai não
concordava e achava um tanto quanto imprudente, pois se afastava de alguns dos
objetivos dos Betron e que poderia acabar por gerar marcas no nome da família.

Apesar dos conselhos e avisos do pai, Debares e Dephiro estavam convictos


de que o melhor para o futuro do varejo na família seria investir em novas ervas e
plantas exóticas, mas também estavam, por mais que negassem, sendo guiados por
seus espíritos joviais do momento. Os dois irmãos então seguiram seus rumos como
aventureiros em busca de ervas, plantas e tudo que servisse para aprimorar os
remédios e itens em geral fornecidos pela família, com o novo objetivo também de
conseguir reconhecimento o suficiente por suas descobertas para melhorar ainda
mais a reputação da família Betron e assim, conseguirem também o reconhecimento
do pai.

Após terem já tidos boas aventuras e descobertas no início da jornada como


aventureiros, Debares acabou por reconsiderar os conselhos do pai também logo que
conheceu Gelise Malcresi, uma jovem gentil de uma boa família que acabou por
capturar a atenção de Debares e que futuramente viria a ser sua tão amada esposa e
mãe de seus dois filhos, Joleth Betron e Legone Betron. Dephiro ficou um tanto quanto
frustrado com a desistência de seu irmão nos planos que tinham juntos, e passou a
ter certa implicância, mesmo que mascarada, por Gelise, mas continuou a seguir sua
jornada sozinho.

Vramida Kieri e Dephiro Betron:

Alguns anos após ter continuado sua solitária jornada com a desistência de seu
irmão de uma vida de aventureiro, a trocando por uma vida mais diplomática e pacata
gerenciando os negócios da família junto do pai e de sua nova esposa, Dephiro
conseguiu um certo renome com suas aventuras e suas descobertas das mais
diversificadas matérias primas que serviram para criação de remédios e cosméticos
inovadores, até que em certo momento seu pai o alertou que estava cuidando dos
arranjos para o futuro casamento de Dephiro que ocorreria em breve.
A notícia de seu pai não foi bem-vinda, e Dephiro temia ter de se afastar de
seus planos como aventureiro devido ao matrimónio, como ocorreu com seu irmão.
Seu pai também o noticiou que sua pretendente já havia sido escolhida, e que ele
deviria retornar a sua cidade para que pudessem apresentar devidamente sua noiva
e realizar a cerimônia, visto que Dephiro ainda era visto como alguém inconsequente
e que se permanecesse sem uma parceira poderia ser mal-visto socialmente e acabar
prejudicando o status da família.

Dephiro não teve poder de recusar a situação sem possivelmente ser renegado
pela família, portanto acabou voltando para a cidade para então realizar o casamento.
Foi apresentado a sua futura esposa apesar das tentativas de negociação pelo fim do
da necessidade de matrimonio desejadas por seu pai que foram em vão. Dephiro nem
deu chance de Vramida, sua noiva, mostrar mais sua personalidade em geral, apenas
aceitou o casamento para terminar com as insistências da família.

Com o casamento já firmado, Dephiro se mudou junto de Vramida para um


château próximo ao local de plantio utilizado nos negócios da família, e lá ele teve de
passar mais tempo com sua então esposa. Assim Dephiro notou que a moça em que
havia se casado escolhida por seus pais era muito mais parecida com ele do que
imaginava, pois seu pai e sua mãe sabiam do quão genioso seu filho era e buscaram
entre as famílias conhecidas alguma pretendente que possuísse uma personalidade
semelhante à do filho.

Vramida era uma aventureira em potencial, e quando Dephiro descobriu isso


seus antigos planos foram novamente trazidos a ativa. Assim passaram a viajar e se
aventurar juntos. Este período de aventuras teve que ser repensado assim que se
descobriu a gravides de Vramida, contudo decidiram por seguir com as aventuras
apesar da gravides, apenas tomando alguns cuidados extras.

Esta escolha acabou sendo um dos maiores arrependimentos do casal, pois


Vramida em uma das jornadas acabou tendo contato com a tormenta, que apesar de
não ter afetado ela, afetou sua filha em formação.

Com o nascimento da criança tocada pela tormenta, o casal carregava a culpa


de sua decisão irresponsável, e sabendo do futuro que provavelmente espreitava sua
filha, decidiram iniciar um trajeto para fazer com que sua filha não precisasse sentir
também a consequência de escolhas deles. Assim, além de colocarem fim em suas
aventuras, uma das primeiras iniciativas deles neste caminho foi transicionar suas
crenças para louvar então o Deus dragão Kallyadranoch, pensando que assim sua
filha poderia se sentir mais aceita.

Rynnia Betron:

Criada em um grande château localizado no interior que facilitava o


gerenciamento da família sobre as colheitas e matérias primas que seriam usadas
para produção pelos boticários, Rynnia adorava explorar os arredores, apesar de seus
pais não aprovarem esses seus passeios, e muitas vezes tentavam castigá-la sem
muito sucesso devido a pouca firmeza deles em relação a dar-lhe certos limites em
algumas questões. Seus pais sempre ensinaram Rynnia a tentar esconder suas
marcas como Lefou, para evitar que a menina pudesse passar por situações ruins
devido ao preconceito, e fizeram com que ela tivesse uma educação de ponta, quase
como uma compensação por sua raça. A menina aceitava esconder suas marcas,
mas não se envergonhava delas.

No château vivia o boticário particular da família, Mebares, do qual possuía seu


laboratório em uma parte mais reclusa da moradia, que em uma de suas explorações
Rynnia acabou descobrindo e que gerou grande curiosidade sobre a menina. Logo,
Mebares notou que a menina passou a, com certa frequência, se esgueirar para
observar as realizações do boticário no laboratório. A partir disso Mebares passou a
ter carinho pela menina e a ensinou sobre alquimia escondido da família, Rynnia
adorava passar algumas de suas tardes aprendendo novos truques com seu mentor.
Árvore genealógica da Família Betron:

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