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EDIÇÃO 08 | ANO 02 |Outubro 2020

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DOENÇAS DE COLMO
NA CULTURA DO MILHO
Na estrutura da planta de milho, o colmo assume grande importância
durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo
transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos
reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. As
condições ambientais impactam diretamente na produtividade da
cultura e na integridade do colmo, ocasionando perda da estabilidade
física em função de diversos fatores, sendo os mais comuns patógenos Mundialmente, estima-se que as podridões
e pragas. Muitos patógenos podem estar ligados às podridões da base de colmo e acamamento podem ocasionar
do colmo. Estudos realizados demonstram que no Brasil há uma alta perdas anuais de 5% a 20%. Os efeitos
predominância de Colletotrichum gramicola, em torno de 62,7% de sobre o rendimento de grãos dependem
incidência, porém outros patógenos como Fusarium spp, Giberella zeae, principalmente do genótipo e da fase em
Macrophomina phaseolina e Stenocarpella spp podem causar danos no que a doença se manifesta na cultura.
colmo e reduzir a produção da lavoura.

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RELAÇÃO
FONTE-DRENO
Nas podridões de colmo, a relação fonte-dreno é um conceito
muito importante que precisamos conhecer. O milho
apresenta uma elevada taxa de conversão energética através
dos tecidos fotossintéticos (fonte), transformando carbono
mineral em compostos orgânicos que são translocados para
locais onde serão metabolizados ou armazenados (drenos).
Esta relação de produção, consumo e armazenagem constitui
a relação fonte-dreno. Condições climáticas adversas,
deficiências nutricionais, fases de desenvolvimento da
planta e situações de estresses afetam a relação fonte-
dreno. Especialmente, condições de estresses como déficit

Fonte: Desenvolvimento de Produtos LongPing High-Tech


hídrico, temperaturas elevadas e redução de área foliar,
quando ocorrem durante o período crítico da cultura, pré-
floração até o início do enchimento de grãos, podem refletir
em grandes impactos sobre a performance do milho.
Nestas condições desfavoráveis a capacidade de produção
de fotoassimilados pode ser reduzida drasticamente e,
durante o período de enchimento de grãos, ocorrer uma
remobilização acentuada de carboidratos presentes nas
folhas e colmo, para que possa ser suprida a demanda
da granação. Esta remobilização resultará em colmos
enfraquecidos, aumentando a suscetibilidade da planta à
ocorrência de podridões de raízes e colmos, resultando em
maiores riscos de tombamentos.

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DOENÇAS DO COLMO

Fonte: Alan de Oliveira, RDP LongPing High-Tech


Antracnose do Colmo
Etiologia: A doença é causada pelo fungo Colletotrichum
graminicola. Esse patógeno pode infectar todas as partes
da planta, inclusive o colmo.

Condições favoráveis: O patógeno é favorecido em


temperatura e umidade altas, sobrevivendo em restos de
culturas e sementes na forma de micélio e conídio os quais
são disseminados pela água. A infecção ocorre no ponto de
junção das folhas com o colmo, pelas raízes ou em fissuras
no colmo causadas principalmente por insetos.

Sintomas: A infecção por patógenos pode ocorrer em diversas

Fonte: Luiz Zanoti, RDP LongPing High-Tech


fases da cultura, porém os sintomas são mais visíveis após o
florescimento. No colmo, a doença é caracterizada pela formação
de lesões encharcadas no tecido externo que, com o tempo,
tornam-se marrom avermelhadas e evoluem para coloração
marrom escuro à negra de aspecto brilhante. No interior ocorre a
desintegração do tecido e uma coloração enegrecida quebrando
com facilidade.

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Diplódia
Etiologia: Duas espécies de fungos do mesmo gênero: Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis, são os agentes
causadores da Diplódia. Essas duas espécies apresentam no campo, em seu ciclo biológico, somente a fase anamórfica (assexuada).
São fungos necrotróficos e conseguem sobreviver no solo.
Condições favoráveis: Temperaturas de 28ºC à 30ºC aliadas a alta umidade favorecem o patógeno, principalmente quando esses
fatores oc orrem após a polinização e nas regiões altas a severidade da doença pode ser maior.
Sintomas: Os sintomas da podridão de Diplódia no colmo manifestam-se com maior frequência no primeiro e segundo entrenós,
desintegrando a medula sem afetar os feixes vasculares, enquanto na parte externa ocorre a despigmentação e a presença de
manchas marrom escuras, que se formam a partir dos nós, ocorrendo a formação de picnídios abaixo da epiderme do colmo. Estes
são de difícil remoção, dando à superfície um aspecto áspero.

Fonte: Desenvolvimento de Produtos LongPing High-Tech


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Fusarium
Etiologia: Doença causada por várias espécies de Fusarium.
Esse patógeno sobrevive em restos culturais na forma de
micélio, tendo como hospedeiras várias espécies vegetais.
Condições favoráveis: O fungo é favorecido em temperaturas
na faixa de 30ºC e altitudes abaixo dos 700 m. Manifesta-se
principalmente após um período seco na pré-polinização
seguido por uma fase de alta umidade.
Sintomas: Os sintomas aparecem nos colmos após
a polinização, tornando-se mais severos próximo à
maturação. Os tecidos dos entrenós apresentam coloração
amarronzada. No avanço da doença, fendas surgem nos
tecidos podendo haver quebra do colmo e seca prematura
das plantas. A infecção pode começar pelas raízes e é
favorecida por ferimentos causados por nematoides ou
pragas subterrâneas. Os sintomas podem ser facilmente
diferenciados de podridões causadas por Giberella ou
Diplódia, por não apresentarem estruturas reprodutivas.

Fonte: Walter Magalhães, RDP LongPing High-Tech


Fonte: Walter Magalhães, RDP LongPing High-Tech

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Giberella
Etiologia: O agente causal da doença é a Giberella zeae e
tem como forma assexuada o Fusarium. O patógeno possui
como hospedeiro, além do milho, trigo, cevada e outros
cereais.

Condições favoráveis: O desenvolvimento do patógeno


acontece em altitudes acima de 800 m, em baixas
temperaturas e umidade elevada.

Sintomas: Os tecidos internos do colmo se desintegram,


porém os feixes vasculares continuam intactos. Pode-se
observar a presença de um micélio rosa nos entrenós. Ao
contrário do que observamos na diplódia, os picnídios
formados na superfície do colmo são de fácil remoção.

Fonte: Marília da Luz, RDP LongPing High-Tech


Fonte: Luiz Zanoti, RDP LongPing High-Tech

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Podridão seca
Etiologia: A podridão seca do colmo é causada pelo fungo Macrophomina phaseolina. A
disseminação ocorre na forma de esclerócios, podendo infectar vários hospedeiros, como o
sorgo e a soja.

Condições favoráveis: Temperaturas acima dos 37ºC combinadas a alta umidade no solo,
são condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.

Sintomas: A parte interna do colmo fica escura e com aparência acinzentada. Os tecidos se
desintegram e os feixes vasculares se mantém intactos. Pode-se observar a presença de
picnídios nas lesões.

Fonte: Desenvolvimento de Produtos LongPing High-Tech


Fonte: Desenvolvimento de Produtos LongPing High-Tech

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proporcionam uma melhor sanidade foliar, mantendo maior


capacidade fotossintética das plantas resultando na redução do
MANEJO DE deslocamento das reservas do colmo para as espigas.

PODRIDÕES DE COLMO
Gráfico 1 – Efeito da aplicação de fungicida sobre a porcentagem de colmos
podres, em diferentes populações no sul do Mato Grosso do Sul e norte do
Paraná, safrinha 2013.

40 37
Para se obter um bom controle das podridões de colmo é 33,5 32,5 32,9
35
necessário a utilização de várias medidas. A primeira, que talvez

% de Colmos podres
30
seja a de maior importância, é escolher um híbrido correto
25
para a região de cultivo, dando-se preferência para estes que
20
apresentam maior produtividade e agregam alta qualidade 12,9
15
de resistência no colmo. Outras ações também tem grande 8,8
10 7,6 7,3
efeito sobre o manejo de podridões como, época de semeadura
5
e o momento da colheita. Desse modo o controle de plantas
0
daninhas, de pragas e de doenças são medidas que podem 45000 55000 65000 75000
auxiliar umas às outras, complementando um programa de População em plantas/ha do mesmo híbrido
manejo das doenças causadoras destas podridões.
% de Colmos Podres sem aplicação % de Colmos Podres com aplicação

Controle Genético:
É fator importante na escolha do híbrido, o conhecimento No gráfico 1, observa-se uma grande diminuição na porcentagem
da ocorrência, da severidade e da importância relativa das de colmos podres com aplicação de fungicidas, independente da
doenças naquela determinada região. Uma das ferramentas população de plantas por hectare.
importantes no controle das principais doenças de colmo é o
cultivo de materiais resistentes, porém, a seleção e processo
para agregar genes de resistência para todos patógenos que
atacam a planta, é longa. Figura 6 – Colmos
do mesmo híbrido

Controle Químico: acima, com 3


Produtos LongPing High-Tech
Fonte: Desenvolvimento de

aplicações de
fungicida e abaixo
Outra ferramenta utilizada no manejo integrado de doenças sem aplicação,
são os fungicidas, porém as informações ainda são poucas safra verão 2016,
quando se trata da eficiência dos produtos comercializados Uberlândia-MG.
no controle de patógenos que causam podridão no colmo.
Resultados de pesquisas mostram que o uso de fungicidas

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4) - Densidade de plantas
A busca por tetos mais elevados de produtividade passa
CONTROLE CULTURAL pelo componente densidade populacional. Mesmo que a
adaptação de híbridos seja específica para populações
maiores (o que exige o estudo deste comportamento), a
Uma maior eficiência no controle das podridões do colmo é resposta para podridões de colmo pode crescer com este
a adoção do controle cultural baseado no manejo integrado aumento populacional, gerando estresses nas plantas
de doenças, como segue: e podendo ocorrer a redução da produtividade. O meio
1 - Rotação e sequenciação de culturas pode ser decisivo nestas consequências e quando ocorre
A prática atua de forma a reduzir as fontes de inóculos a coincidência de doenças foliares e/ou fertilidade do solo
representadas por fungos que sobrevivem na palhada e que desequilibrada e dias nublados, as podridões de colmo se
indiretamente podem atuar nas podridões de colmo a partir tornam ainda mais críticas em populações altas.
da oportunidade que o meio pode oferecer às infecções
(estresses por secas, geadas, granizos, herbicidas, insetos, 5 - Monitoramento de colheita
excesso de chuvas ou irrigações). A realização da colheita no momento adequado é um
2 - Eliminação de Plantas Hospedeiras e Voluntárias dos principais fatores que devem ser observados em
A presença de plantas hospedeiras e voluntárias lavouras que apresentam sintomas de doença. Para
constituem-se como fonte de inóculo de agentes causais. isso, o monitoramento da lavoura possui fundamental
Salienta-se que muitas espécies, gramíneas e cultivadas, importância. O exame de campo consiste em avaliar, além
podem abrigar o Potyvirus causador do mosaico comum do
milho, que indiretamente abre caminho para a infecção de dos sintomas no tecido externo, a firmeza do colmo. Nesse
doenças do colmo no milho. caso, a avaliação é feita pressionando-se, com os dedos, o
primeiro e/ou o segundo entrenó do colmo acima do solo.
3 - Adubação equilibrada
O conhecimento da fertilidade tem por base a análise Colmos sadios são firmes e o tecido oferece forte resistência
do solo, sendo as correções e adubações feitas a partir à pressão mecânica. Em colmos apodrecidos, o tecido cede
destas informações. As podridões de colmo aumentam facilmente quando pressionada, devido a desintegração dos
com o desequilíbrio nutricional, principalmente na relação tecidos vasculares.
N/K. Isto se dá porque o potássio interfere na constituição
da rigidez das paredes celulares da planta, conferindo Recomenda-se nos campos que apresentam de 15% a
uma maior resistência a os seus tecidos, diminuindo a 20% de podridões de colmo, de acordo com as avaliações
possibilidade de entradas para fungos. descritas acima, a colheita o mais rápido possível para evitar
perdas devido ao acamamento e quebramento de plantas.

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Conclusão:
A possibilidade de cultivo o ano todo de milho, aumenta as doenças no campo pela presença constante das fontes de
inóculos, principalmente nas palhadas e plantas vivas.
O manejo das podridões de colmo passa por todo o sistema de produção da cultura do milho, utilizando os principais pilares
do manejo integrado de doenças, tais como: escolha de híbridos com resistência genética (e correto posicionamento) e
controle cultural, aliado ao controle químico. Estas medidas indicarão uma direção mais segura à diminuição das doenças
em níveis abaixo do dano econômico. Conhecer a incidência de doenças do colmo e sua importância nas diferentes épocas
de plantio e geografias do Brasil, faz parte do trabalho e metodologias adotadas pelo Desenvolvimento de Produtos da
LongPing High-Tech.

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Referências

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Expediente Extension, 1898.

Responsáveis Técnicos: CASELA, R.C.; FERREIRA, A.S.; PINTO, N.F.J.A. Doenças na Cultura do Milho. Circ. Técnica 83. (Embrada, Sete
Ana Paula Nascimento (Líder de Lagoas), 2006.
Desenvolvimento de Produtos), Anderson
COSTA, R.V.C.; FERREIRA, A.S.; CASELA, R.C.; SILVA, D.D. Podridões fúngicas de colmo na cultura do milho. Circ.
Versari (Gerente de Desenvolvimento Técnica 100. (Embrapa, Sete Lagoas), 2008.
de Produtos), Caio Morais (Gerente de
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(Gerente de Desenvolvimento de Produtos). São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1997. 706 p.

MARTINS, M.M. Incidência de podridão de colmo e grãos ardidos em híbridos de milho sob diferentes
Autores:
densidades de plantas e épocas de colheita. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual do Centro-
Marília Luz (Representante de Oeste. Guarapuava, 2012.
Desenvolvimento de Produtos), Luiz Zanoti
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Conaco (Representante de Desenvolvimento
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centralderelacionamento@lpht.com.br

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