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Lente Metropolitana

Leitura otimizada da
Macrometrópole Paulista

dezembro 2016

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Equipe técnica

Unidade de Dados e Informações Técnicas para o Planejamento – UDI

Cecília Maria Rodrigues Nahas (gerente da unidade)


Eugenio Senese Neto (coordenador de dados geoespaciais)
Moema Villar Miranda (coordenadora de dados estatísticos)

Técnicos

Adélia Natalina Furlan


André Vitor Cavani
Arlene de Fátima Ávila da Silveira
Bruno Caires Pedroni
Elizete Maria de Souza
Marilda Ferreira Cassim Pinheiro
Márcio Pereira dos Santos
Maurício Yamada
Sirley Pinto da Silva

Estagiários

Bianca Nogueira de Sousa


Caio César Tangerino Olivares
Daniel de Santana Quinteiro
Natali de Gregório
Flora Mattos de Lima

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Lente Metropolitana
Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

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Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

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Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

Sumário

Sistema de Informações Técnicas para o Planejamento Metropolitano (SIPLAM) - - - - - 5

Regionalização metropolitana no Estado de São Paulo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6

O Sistema das Unidades de Informações Territorializadas (UITs) e seus subprodutos - - 7

Lente Metropolitana - Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista - - - - - - - - - - - - - 8

Banco de dados da Lente Metropolitana - Fontes oficiais – Municípios - - - - - - - - - - - - 9

Lente Metropolitana – Leitura da Macrometrópole Paulista - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11

Lente Metropolitana – Leitura das unidades regionais paulistas – RMC- - - - - - - - - - - 13

Lente Metropolitana – Leitura dos territórios municipais – Sorocaba - - - - - - - - - - - - - 15

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Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

Sistema de Informações Técnicas para o Planejamento Metropolitano (SIPLAM)

Conforme artigo 91 do Decreto Estadual nº 10.951, de 13/12/1077, o SIPLAM, é a fonte oficial


de dados e referência obrigatória em quaisquer estudos, projetos e anteprojetos ligados ao
processo de regionalização metropolitana no estado.

"Artigo 91 - O Sistema de Informações Técnicas para o Planejamento


Metropolitano - SIPLAM, realizado pela Secretária dos Negócios Metropolitanos
mediante os trabalhos técnicos da Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande
São Paulo S.A. - EMPLASA, que tem por objetivo a vinculação de dados de
diversas naturezas a uma base geográfica, constitui fonte oficial dos dados e
indicadores fisico-geográficos e sócio-econômico a serem utilizados em
quaisquer estudos, anteprojetos e projetos realizados na Região Metropolitana da
Grande São Paulo."
Governo do Estado de São Paulo

Objetivos

• Redução dos custos de acesso à informação através da disponibilização periódica das


estatísticas mais importantes sobre os diversos setores de atividades, subsidiando a
compreensão do processo de regionalização metropolitana do estado, colaborando assim, para
o aumento da eficiência da ação pública e privada.

• Manutenção de um suporte estatístico, confiável e ágil, que sirva de instrumento de trabalho


adequado aos estudiosos e às autoridades encarregadas de promoverem o planejamento das
metrópoles, possibilitando maior conhecimento específico de seus problemas.

• Democratização das informações à medida que este conjunto de dados é disponibilizado ao


cidadão, buscando, dessa forma, permitir maior participação e conhecimento da cidade onde
vive, estuda, produz e se diverte, despertando nele sua condição de cidadão metropolitano.

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Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

Regionalização metropolitana no Estado de São Paulo

O processo de regionalização metropolitana no estado abarca um complexo territorial com


nove unidades regionais. As Regiões Metropolitanas de São Paulo, Campinas, Baixada Santista,
Sorocaba, Vale do Paraíba e Litoral Norte; as Aglomerações Urbanas de Piracicaba e Jundiaí;
mais a Microrregião de Bragantina compõem o que é chamado de Macrometrópole Paulista.
Por fim completa este quadro a Região Metropolitana de Ribeirão Preto. O conjunto perfaz 208
municípios e representa mais de 85% do PIB e mais de 77% da população estadual.
Quadro1 – Regionalização metropolitana no Estado de São Paulo - População e PIB

Fonte: IBGE

Fig. 1 - Compõem a Macrometrópole


Paulista

Regiões Metropolitanas:
•São Paulo (RMSP)
•Baixada Santista (RMBS)
•Campinas (RMC)
•Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN)
•Sorocaba (RMS)

Aglomerações Urbanas
•Jundiaí (AUJ)
•Piracicaba (AUP)
A.U.FRANCA-2019
Microrregião
•Bragantina

(externo a Macrometrópole Paulista)


•Região Metropolitana de Ribeirão Preto
(RMRP)

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O Sistema - Unidades de Informações Territorializadas (UITs) e seus subprodutos

Muitas instituições disponibilizam dados em nível municipal, no entanto o planejamento


urbano e regional apresenta demandas que exigem um maior detalhamento do dado para
conhecimento do território. O sistema de informação das Unidades de Informações
Territorializadas (UITs) foi criado de forma a superar tal circunstância
apresentando uma alternativa mais
dinâmica as "estatísticas frias”. Além do Padrões Socioespaciais
sistema de informação das UITs, a da Macrometrópole Paulista
metodologia também é aplicada em
mais três subprodutos: Padrões
Socioespacias da Macrometrópole
Paulista, Indicadores Socioeconômicos
com detalhamento Intramunicipal e a
Lente Metropolitana.

Sistema
Unidades de Informações
Territorializadas - UITs
Indicadores socioeconômicos com
detalhamento intramunicipal
- Produto Interno Bruto,
segundo UITs.

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Fig 2 – Subprodutos do Sistema UITs


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Lente Metropolitana - Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

É um sistema de informações geoespacializadas cujo diferencial é, que, enquanto as fontes


oficiais divulgam dados municipalizados, a “Lente” divulga dados qualificados intramunicipais.
Assim são identificadas no território áreas diferenciadas quanto ao perfil socioeconômico e
urbanístico, superando as limitações inerentes aos dados municipalizados.

O direcionamento da informação municipalizada para a intramunicipal é realizado segundo o


recorte das Unidades de Informações Territorializadas (UITs). A UIT é uma informação
geoespacial cuja geometria é ancorada no uso e ocupação do solo urbano e rural e seus
atributos mantém coerência com dados censitários.

Ex: Os dados oficiais de emprego e renda estão disponíveis apenas segundo o município e a
Lente oferece essa informação segundo as diferentes características de uso e ocupação do solo,
que caracterizam internamente o município, mostrando assim onde estão as maiores e as
menores concentrações.

O produto é consolidado num banco de dados geoespacializados com cobertura às nove


unidades regionais paulistas. Apresenta mais de 500 variáveis, entre dados socioeconômicos e
dados geocodificados de equipamentos urbanos e regionais.

Deste universo, 210 variáveis já estão consolidadas para a abordagem intramunicipal.

Fig 3 – Lente Metropolitana, leitura otimizada do Município de Guarulhos - variável Número de Empregos segundo a RAIS, 2014

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Banco de dados da Lente Metropolitana - Fontes oficiais – dados por município


Dados e Informações Socioeconômicas geoespacializadas

Aspectos Físico-Territoriais Finanças Públicas Municipais


Área Territorial (Km²) - IBGE
Déficit ou Superávit (R$) municipal - Tesouro
Demografia Nacional / FINBRA
População e Densidade demográfica (hab/Km²) - Série anual entre 2000 a 2015
IBGE
Série decenal para os anos 1970, 1980, 1991 Despesa Per Capita (R$) municipal - Tesouro
Série anual entre 2000 a 2015 * Nacional / FINBRA
Série anual entre os anos 2000 a 2014
Taxa geométrica de crescimento anual - IBGE
Série decenal: 70/80, 80/91, 91/00 e 00/10 * Despesa Total (R$) municipal - - Tesouro Nacional
/ FINBRA
Aspectos socioeconômicos Série anual entre os anos 2000 a 2014
Estabelecimentos - Número de estabelecimentos Receita Per capita (R$) municipal - Tesouro
categorizadas pelos setores de Serviço, Indústria, Nacional / FINBRA
Agropecuária, Admin. Pública e Valores Totais - Série anual entre 2000 a 2014
RAIS
Série anual entre os anos 2000 a 2015 * Receita Total (R$) municipal - Tesouro Nacional /
FINBRA
Índice de Desenvolvimento Humano - PNUD Série anual entre 2000 a 2014
Série decenal para os anos: 1991, 2000, 2010

Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) - Localização de Equipamentos Urbanos e


SEADE Regionais
Série anual entre 2000 a 2012
• Educação – SEESP *
Produto Interno Bruto (PIB) - IBGE • Parques Tecnológicos e Incubadoras de
Série anual entre 2000 a 2013 (a partir de 2010 Empresas - Secretaria de Desenvolvimento
com versões novas e anteriores) * Econômico Ciência Tecnologia e Inovaçao *
•Saúde - Secretaria da Saúde do Estado de São
PIB per capita (em reais) - IBGE Paulo *
Série anual entre 2000 a 2013 * •Farmácias Populares - Ministério da Saúde *
•Distritos Policiais (Município de São Paulo) *
Valor Adicionado por Setor de Atividade - •Zonas Eleitorais e Subprefeituras – Emplasa *
Participação percentual categorizadas por Serviço, •Poupatempo *
Indústria e Agropecuária - IBGE •Cultura e Lazer - Bibliotecas, Centro Cultural,
Série anual entre 2000 a 2012 * Patrimônio Histórico, Manifestação Cultural,
Museu, Parque, Sala de Cinema e Teatro *
Valor Adicionado por Setor de Atividade - Valores •Infraestrutura Turística - Bares e restaurantes,
categorizadas por Serviço, Indústria, Agropecuária, Comercio especializado, Hotel e Shopping Center -
Admin. Pública e Valores Totais - IBGE Promaps, Emplasa *
Série anual entre 2000 a 2013 *
Sociodiversidade
Empregos - Número de empregos categorizadas •Comunidades quilombolas - ITESP, FCP *
por Serviço, Indústria, Agropecuária, Admin. •Terras Indígenas – Funai *
Pública e Valores Totais - RAIS
Série anual entre 2000 a 2014 * * compõem conjunto de 210 variáveis também
disponíveis na abordagem intramunicipal 9
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Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

Lente Metropolitana – Leitura da Macrometrópole Paulista

O banco de dados da Lente Metropolitana, com abordagem intramunicipal, recobre atualmente


sete unidades regionais da Macrometrópole Paulista, abarcando 164 municípios. Regiões
Metropolitanas de São Paulo, Sorocaba, Vale do Paraíba e Litoral Norte, Baixada Santista e
Campinas; e as Aglomerações Urbanas de Jundiaí e Piracicaba.

Como dito anteriormente, é através do recorte das UITs que é possível a desagregação espacial
do dado socioeconômico no território municipal. Note também que o tamanho da UIT além de
adequado para a compreensão da realidade intramunicipal também torna inteligível essa
compreensão em escala urbano regional (Fig. 7). A base vetorial das UITs é composta de 1240
recortes.

A coerência da informação da UIT, decorre do fato que a sua delimitação é fundamentada na


análise do uso do solo urbano e rural. As bases vetoriais de uso do solo da Emplasa, recobrem
todo o território da macrometrópole, tornando possível a aplicação de uma metodologia única
a diferentes unidades regionais. O insumo básico para o levantamento do uso do solo da
Emplasa são as imagens de alta resolução (1 metro) do Sistema Mapeia São Paulo, além da
consistência em investidas em campo.

Fig. 5– Detalhe da imagem do Sistema Mapeia São Paulo


Resolução de 1 metro, ano de referência 2010/2011

Fig. 4 - Imagens do Sistema Mapeia São Paulo, acessadas no portal Emplasageo

Quadro1 – Unidades territoriais da regionalização metropolitana paulista, Macrometrópole Paulista e Sistema UITs 10
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Leitura otimizada da Macrometrópole Paulista

Fig.6 - Macrometrópole Paulista

População absoluta municipal


segundo Censo do IBGE, 2010

Fig. 7 - Macrometrópole Paulista

Uso do solo urbano e rural

Fig. 8 - Macrometrópole Paulista

População absoluta municipal


Censo do IBGE, 2010
segundo Unidades de Informação
Territorializadas (UITs).

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Lente Metropolitana – Leitura das unidades regionais paulistas


Região Metropolitana de Campinas (RMC)

É na escala urbano regional, em estudos de suporte ao planejamento das Regiões


Metropolitanas e Aglomerações Urbanas paulistas que o banco de dados da Lente
Metropolitana se apresenta como ferramenta eficiente para a compreensão da dinâmica
territorial.

Tomando-se como exemplo a Região Metropolitana de Campinas, verifica-se pelos dados de


população absoluta, que o Município de Campinas se destaca no território com população
acima de 1.000.000 de habitantes, contingente quatro vezes maior que Sumaré, o segundo
município mais populoso da região (Fig. 9).

Quando observamos a desagregação desta variável, com a distribuição da população por UIT,
verificamos que temos uma leitura mais próxima da realidade. Percebe-se que três áreas na
RMC apresentam população superior a 100.000 habitantes ocorrendo em dois diferentes
municípios. Já áreas com população superior a 20.000 habitantes são encontradas em 15 dos
20 municípios da RMC. Isto é, através da Lente Metropolitana é possível uma leitura mais
equalizada da variável populacional no território.

A precisão desta informação apresenta também reflexo em outros aspectos espaciais no


território. Observamos que as áreas mais populosas por UIT correspondem as manchas
urbanas, e estas por sua vez acompanham
o processo de indução de urbanização
promovida pelos eixos viários principais.
Na RMC as principais rodovias são a
Bandeirantes e a Anhanguera e percorrem
o território na direção sudeste - noroeste.
Já áreas de menor contingente
populacional apresentam correlação às
áreas de ocorrência de vegetação mais
concentrada e por vezes áreas de
ocorrência de Unidades de Conservação
(Fig.10).

Quadro 3 – População absoluta na RMC, Censo 2010


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Fig.9 - Região Metropolitana de


Campinas

População absoluta municipal segundo


Censo do IBGE, 2010

Fig. 10 - Região Metropolitana de


Campinas

•Mancha urbana
•Vegetação (Instituto Florestal, 2016)
•Unidades de Conservação (IF, 2016)
•Sistema Viário

Fig. 11 - Região Metropolitana de


Campinas

População absoluta municipal


Censo do IBGE, 2010
segundo Unidades de Informação
Territorializadas (UITs).

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Lente Metropolitana – Leitura dos territórios municipais - Sorocaba

Como dito anteriormente, é através da análise das informações de


uso e ocupação do solo urbano e rural que são realizadas as
delimitações das UITs na unidade regional. Quanto mais complexa a
diversidade de usos no município, maior a divisão por número de
UITs. Municípios mais complexos apresentam manchas urbanas mais
extensas, e estas por sua vez apresentam áreas de uso residencial de
diferentes padrões bem como atividades econômicas também
diversificadas: industriais, institucionais, comércio e serviço, etc.
Assim na RMS enquanto o município central, Sorocaba, é
desagregado em 21 UITs, municípios de menor complexidade
territorial como Alambari são desagregados em apenas três UITs
(Quadro 4).

Tomando por base o Município de Sorocaba e dados de número de


empregos segundo a RAIS 2014, pode ser feita a seguinte análise
territorial por meio do banco da Lente Metropolitana para essa
variável. Três UITs deste município concentram mais de 50% do
número de empregos (113.316 empregos), as UITs, 17 - Éden/Cajuru,
1 - Centro Sorocaba e 18 - Bandeirantes Olga. Já no outro extremo,
as UITs com menor número de empregos no município - 21 -
Ipanema das Pedras, 19 Brigadeiro / Aparecidinha, 16 - Vitória Régia e
20 - Quintais do Imperador, juntas somam 5.674 empregos, ou o
equivalente a apenas 2,71 % do total (Quadro 5).

REGIÃO REGIÃO METROPOLITANA DE SOROCABA: MUNICÍPIO DE SOROCABA Quadro 4 – RMS


Quadro 5METROPOLITANA DE SOROCABA: MUNICÍPIO DE SOROCABA
número de UITs dos municípios
EMPREGOS EMPREGOS GEOCODIFICADOS
GEOCODIFICADOS DA SEGUNDO
DA RAIS 2014, RAIS 2014,UITS.
SEGUNDO UITS.
Cód Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos
Cód Nome da UIT Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos %
UIT UITNome da UIT AgropecuáriaAgropecuária Indústria Serviços
Indústria Comércio Comércio Adm.
Serviços
PúblicaAdm. Pública
Total (1) %
Total(1)
17 17 Éden / Cajurú
Éden / Cajurú 39 39.05539 39.055
3.364 3.364
5.107 5.107 0 47.565 0 47.565
22,71 22,71
1 1 Centro Sorocaba
Centro Sorocaba 39 5.36539 5.365
9.077 9.077
23.223 23.223
294 294
37.998 37.998
18,14 54,10 18,14 54,
18 18 / Olga
Bandeirantes Bandeirantes / Olga 14 5.45514 5.455
3.766 3.766
8.623 8.623
9.895 9.895
27.753 27.753
13,25 13,25
10 Campolim 10 Campolim 16 2.59716 2.597
4.081 4.081
8.185 8.185
525 525
15.404 15.404
7,35 7,35
7 7 Santa Rosália
Santa Rosália 28 3.34328 3.343
3.143 3.143
6.875 6.875
1.089 1.089
14.478 14.478
6,91 6,91
9 Barcelona 9 Barcelona 58 3.90458 3.904
2.722 2.722
2.140 2.140 0 8.824 0 4,218.824 4,21
8 Hortência 8 Hortência 7 1.177 7 1.177
2.585 2.585
4.795 4.795 0 8.564 0 4,098.564 4,09
6 6 Fiori / Brasilândia
Fiori / Brasilândia 14 2.23414 2.234
3.102 3.102
2.043 2.04321 7.41421 3,547.414 3,54
4 4 Nova Sorocaba
Nova Sorocaba 8 2.394 8 2.394
2.770 2.770
1.624 1.624 0 6.796 0 3,246.796 3,24
11 Jardim São11 Jardim
Paulo São Paulo
/ Central Parque/ Central Parque 23 1.50523 1.505
2.383 2.383
2.500 2.500 0 6.411 0 3,066.411 3,06
12 Sorocaba I12 Sorocaba I 89 1.27289 1.272
967 967
2.946 2.94629 5.30329 2,535.303 2,53
3 Helena 3 Helena 0 1.019 0 1.019
1.349 1.349
1.566 1.566 0 3.934 0 1,883.934 1,88
2 Simus 2 Simus 54 67754 677
1.394 1.394
1.563 1.563 0 3.688 0 1,763.688 1,76
13 Wanel Ville13 Wanel Ville 35 50235 502
1.025 1.025
1.316 1.316 0 2.878 0 1,372.878 1,37
14 Parque São14BentoParque São Bento 67 1.59567 1.595
376 376
370 370 0 2.408 0 1,152.408 1,15
15 Laranjeiras15/ Habiteto
Laranjeiras / Habiteto 1 631 1 631
1.010 1.010
663 663 0 2.305 0 1,102.305 1,10
5 Formosa 5 Formosa 6 408 6 408
952 952
678 678 0 2.044 0 0,982.044 0,98
21 Ipanema das21 Pedras
Ipanema das Pedras 195 195
1.138 1.138
115 115
188 188 0 1.636 0 0,781.636 0,78
19 Brigadeiro19 Brigadeiro / Aparecidinha
/ Aparecidinha 5 859 5 859
314 314
360 360 0 1.538 0 0,731.538 0,73
2,7
16 16 Vitória Régia
Vitória Régia 0 396 0 396
571 571
283 283 0 1.250 0
2,71 0,60
0,601.250
20 Quintais do20Imperador
Quintais do Imperador 0 45 0 45
26 26
1.179 1.179 0 1.250 0 0,601.250 0,60
SOROCABA Total
SOROCABA Total 698 698
75.571 75.571
45.092 45.092
76.227 76.227
11.853 11.853 100,00
209.441 209.441 100,00
RMS Total RMS Total 17.038 17.038 190.143
190.143 108.296 108.296
147.929 147.929
46.744 46.744
510.150 510.150
(1)
(1)
Os estabelecimentosOs cujos
estabelecimentos cujos endereços
endereços informados informados pelos
pelos empregadores empregadores
estavam estavam
incompletos, incompletos,
incorretos incorretos
ou os mesmos nãoou os mesmos
constavam nanão constavam
base nalogradouros
de eixos de base de eixos de logradouros
não foram geocodificados.
não foram geocodificados.
Fonte: MTE, RAIS 2014;
Fonte: MTE, RAIS 2014; Emplasa/UDI, 2010 Emplasa/UDI, 2010
Elaboração: EMPLASA/UDI, 2016.
Elaboração: EMPLASA/UDI, 2016. 14
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Fig.12 - Município de Sorocaba

Número de Empregos Totais por


município segundo a RAIS/MTE, 2014

Fig.13 - Município de Sorocaba

Uso do Solo Urbano e Rural da RMS,


Emplasa,2014

Fig.14 - Município de Sorocaba

Número de Empregos Totais por UIT,


segundo a RAIS/MTE, 2014

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Unidade de Dados e Informações Técnicas (UDI)

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