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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP


FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

NOME DO ACADÊMICO

MODELO DE ESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DE PROJETOS DE


MONOGRAFIA E MONOGRAFIAS JUNTO AO CURSO DE CIÊNCIAS
ECONÔMICAS DA UNEMAT
(TÍTULO)

SINOP-MT
2020
NOME DO ACADÊMICO

MODELO DE ESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DE PROJETOS DE


MONOGRAFIA E MONOGRAFIAS JUNTO AO CURSO DE CIÊNCIAS
ECONÔMICAS DA UNEMAT
(TÍTULO)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Ciências Econômicas da
Universidade do Estado de Mato Grosso como
requisito parcial para a obtenção do grau de
Bacharel em Ciências Econômicas.

Orientador(a): /Dr. e Dra/Me e Ma./Esp.

SINOP-MT
2020
NOME DO ACADÊMICO

(TÍTULO)

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para a obtenção do grau de
Bacharel em Ciências Econômicas na Universidade do Estado do Mato Grosso –
UNEMAT.

Sinop-MT, ___ de __________________ de 2020.

_________________________________
Coord. Curso de Ciências Econômicas
nome e titulação

Banca Examinadora:

_________________________________
Orientador(a): nome e titulação

_________________________________
Membro: nome e titulação
(e instituição caso não seja da Unemat)

_________________________________
Membro: nome e titulação
(e instituição caso não seja da Unemat)
ERRATA

Representa elemento opcional. Apresenta-se em folha avulsa, acompanhada da


referência do trabalho e do texto da errata e deve ser entregue no dia da banca. Vale destacar
que a errata deve ser elaborada para informações erradas - e não para informações que não
foram incluídas no corpo do texto.

SOBRENOME, Nome do aluno. Título do trabalho. Local, ano. Número total de folhas (xxx
f.). Tipo do trabalho (grau pretendido) - Curso, Universidade do do Estado de Mato Grosso
(UNEMAT) , Local, ano.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


10 26 Auto-clavado Autoclavado
22 15 2009 2011
39 8 45% 48%
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO ELETRÔNICA

Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UNEMAT a


disponibilizar através de seus meios eletrônicos, sem ressarcimento dos direitos autorais, de
acordo com a lei nº 9610/98 e demais legislação corrente, o texto integral desta obra, para fins
de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a
partir desta data.

Sinop-MT, ___ de __________________ de 2020.


ATESTADO DE ÉTICA

Eu ______________________________________ atesto para os devidos fins que os


dados e informações constantes neste trabalho, intitulado:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
são verídicos segundo as fontes utilizadas e originais segundo a abordagem e tratamento dado
aos mesmos por mim, e que a obra em suas partes constituintes e no seu todo são de minha
autoria. Assim, eximo de qualquer responsabilidade o professor orientador e os demais
participantes da banca de defesa sobre a autoria e a veracidade dos dados e informações
apresentados que possam existir neste trabalho.

Sinop-MT, ___ de __________________ de 2020.


Dedico este trabalho
AGRADECIMENTOS

Gostaria de manifestar meus sinceros agradecimentos às pessoas que contribuíram para que
esse trabalho fosse realizado, em especial:

À Universidade do Estado do Mato Grosso – UNEMAT pela oportunidade de realização


deste curso.
"Foi o tempo que perdeste com a tua rosa,
que fez a tua rosa tão importante”.
Antoine Saint Exupéry
RESUMO

SOBRENOME, Nome. “Título do trabalho”. ano, ___f. Trabalho de Conclusão de Curso


(Bacharelado em Ciências Econômicas) – Universidade do Estado do Mato Grosso, Sinop.

O resumo deve mencionar em sequência as seguintes partes: a motivação (ou justificativa), o


objetivo, a metodologia, os resultados (e discussões) e as conclusões (ou considerações finais)
do trabalho. Dessa forma, a primeira frase aborda a motivação e a última as conclusões (ou
considerações finais). Deve ser composto por diversos parágrafos que formam parágrafo
único com sequência de frases concisas, afirmativas sem enumeração de tópicos. Os
parágrafos para cada parte devem usar de duas a cinco linhas. Emprega-se o verbo na voz
ativa e na terceira pessoa do singular. O resumo deve conter de 150 a 500 palavras para os
trabalhos monográficos. Deve ser escrito em espaçamento simples (1,0) e no todo (cabeçalho,
texto e palavras-chave) não deve ultrapassar uma (1) página. As palavras-chave devem figurar
logo abaixo do texto, e devem ser separadas entre si por ponto, e finalizadas, também, por
ponto.
Palavras-chave: no mínimo três, e no máximo cinco, palavras.
Motivação
Objetivo
Exemplo de Resumo: Metodologia

Este modelo de estrutura de monografia visa sanar a falta de um modelo que oriente a
execução de uma monografia junto ao Curso de Ciências Econômicas da Unemat. Este
modelo tem o objetivo de orientar o planejamento, elaboração e apresentação de projetos de
monografia e monografias junto ao Curso. A estrutura do modelo é organizada segundo os
elementos constituintes de um trabalho monográfico de graduação: pré-textuais, textuais e
pós-textuais. Estes elementos são classificados em três grupos: ‘obrigatórios’, ‘opcionais’ e
‘quando for o caso’. O roteiro existente nesta estrutura facilita a execução de uma monografia
ao sintetizar o que cada conteúdo deve conter segundo princípios e procedimentos usualmente
aceitos pela comunidade científica em ciências econômicas e ao apresenta-los de forma
prática. A aplicação das orientações desta estrutura favorece que se faça uma pesquisa
científica em ciências econômicas, o que potencializa a aprovação da pesquisa juntos as
bancas de avaliação de projetos de monografia e de monografia no Curso de Ciências
Econômicas da Unemat.
[este resumo tem 162 palavras]
Palavras-chave: estrutura de monografia. execução de monografia. Curso de Ciências
Econômicas. Unemat.
Resultados Considerações finais
ABSTRACT

Elemento obrigatório, segundo NBR 14724-2002. Segue normas do Resumo.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Elemento “quando for o caso” (ou seja, caso existam tais elementos deve existir tal
lista) que deve ser elaborada de acordo com a ordem em que as ilustrações aparecem no texto
(figuras, quadros, gráficos, desenhos, fotografias, organogramas, gravuras e outros).

Quadro 1- Diferenças entre títulos e subtítulos....................................................................21


LISTA DE TABELAS

Elemento “quando for o caso” (ou seja, caso existam tais elementos deve existir tal
lista) que deve ser elaborada de acordo com a ordem em que as tabelas aparecem no texto.

Este item deve ser feito por meio das ferramentas de sumário do word para ficar com
paginação automática.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Elemento “quando for o caso”, ou seja, caso existam tais elementos em número
relativamente grande (10 ou mais), deve existir tal lista. A lista deve conter a relação
alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou das
expressões, escritas por extenso. Indica-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................17
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................................18
1.2 OBJETIVO GERAL.................................................................................................19
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................................19
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................................21
2.1 TEMA DA VARIÁVEL/TEORIA ECONÔMICA PRINCIPAL DO PROBLEMA........24
2.1.1 xxxxxxx............................................................................................................................24
2.2 TEMA DA VARIÁVEL/TEORIA ECONÔMICA (OU SOCIAL...) SECUNDÁRIA DO
PROBLEMA.................................................................................................................24
2.2.1 xxxxxxx............................................................................................................................25
2.3 DIFERENTES ABORDAGENS/APLICAÇÕES DADA A TEORIA X........................25
2.3 DIFERENTES ABORDAGENS/APLICAÇÕES/SIMULAÇÕES DADA AO CASO X 25
2.3 DIFERENTES ABORDAGENS/APLICAÇÕES/SIMULAÇÕES DADA AO MODELO
X ..........................................................................................................................25
2.3.1.............................................................................................................................xxxxxxx26
3 METODOLOGIA................................................................................................................27
3.1 DESCRIÇÕES DOS DADOS, PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DA
PESQUISA....................................................................................................................27
3.2 MODELO TEÓRICO (ESTRATÉGIA TEÓRICA).....................................................27
3.2 MODELO EMPÍRICO (ESTRATÉGIA EMPÍRICA)..................................................28
4 RESULTADOS DA PESQUISA.........................................................................................30
4.1 SISTEMATIZAÇÕES DA TEORIA X / DO MODELO Y / DO SISTEMA Z...............30
4.1 DADOS E INDICADORES DO OBJETO SOCIOECONÔMICO DE ESTUDO...........31
4.1 DADOS E INDICADORES DAS VARIÁVEIS DO MODELO X (OU
ECONOMÉTRICO).......................................................................................................31
4.1.1...........................................................................................................................................32
4.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS...............................................................................32
4.2.1...........................................................................................................................................33
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................34
REFERÊNCIAS......................................................................................................................35
ANEXO A – XXXXX..............................................................................................................37
APÊNDICE A – XXXXXX.....................................................................................................38
1 INTRODUÇÃO

Síntese didática contendo:


a) o assunto/tema da pesquisa;
b) a justificativa (ou motivação) geral da pesquisa; e
c) o conteúdo tratado no projeto de monografia (ou na monografia).
Exemplo:
Este “Modelo de Estrutura para Execução de Projetos de Monografia e Monografias”
complementa os dispositivos presentes no “REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO (TCC) NA MODALIDADE MONOGRAFIA DO CURSO DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNEMAT”.
A criação deste modelo pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a contribuição
dos demais professores, especialmente os de Monografia, visa sanar a inexistência de um
modelo que oriente a execução de uma monografia junto ao Curso. O objetivo do modelo é
orientar o planejamento, elaboração e apresentação de projetos de monografia e monografias
junto ao Curso.
A sequência em que são apresentados os conteúdos deste modelo funciona como um
roteiro de pesquisa, o qual ao privilegiar a execução prática, ao ser seguido acredita-se que
facilite a execução de uma monografia, pois sintetiza de forma didática os conteúdos de cada
seção seguindo princípios e procedimentos usualmente aceitos pela comunidade científica em
ciências econômicas. Diante da obrigatoriedade de execução de uma monografia como
requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Econômicas, a aplicação
das orientações desta estrutura favorece que se faça uma pesquisa científica em ciências
econômicas, o que potencializa a aprovação da pesquisa juntos as bancas de avaliação de
projetos de monografia e de monografia no Curso de Ciências Econômicas da Unemat.
Assim sendo, considerando as instruções do Regimento de TCC, uma
MONOGRAFIA deve, rigorosamente, ter em seu formato final, somados os conteúdos dos
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, no mínimo 40 (quarenta) e no máximo 70
(setenta) páginas.
18

A estrutura da MONOGRAFIA EM TERMOS DE FORMA E APRESENTAÇÃO


deve seguir as normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para
formatação, elaboração e apresentação de pesquisas e trabalhos monográficos e demais
normativas do Curso de Ciências Econômicas e da UNEMAT, as quais estão comtempladas
neste modelo.
O modelo compreende elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, os quais como
já mencionado são classificados em ‘obrigatórios’, ‘opcionais’ e ‘quando for o caso’. Dessa
forma, além dos elementos pré-textuais apresentados anteriormente, este material apresenta a
seguir os demais elementos textuais e pós-textuais que compreendem uma Monografia. A
nomenclatura (nomes dos títulos e subtítulos) dada a seguir em alguns casos serve de
orientação nos nomes a serem dados.

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO

Exposição lógica dos elementos teóricos e práticos da necessidade de que tal


assunto/tema da pesquisa tenha (ou necessita): maiores esclarecimentos ou melhores
explicações ou novas aplicações. O texto da problematização é finalizado apresentando o
problema sob a forma de pergunta e destacado em negrito.
Na formulação da pergunta problema deve-se considerar que um problema econômico
é uma relação entre duas ou mais variáveis (ou teorias) econômicas ou uma variável (ou
teoria) social (ou antropológica ou ambiental ou de engenharia, etc.) com uma ou mais
variáveis (ou teorias) econômicas.
O problema de pesquisa deve ser claro, preciso e viável:
a. claro e preciso: dar condições de que se saiba exatamente o que se está propondo
como pesquisa. À medida que se é preciso torna-se mais claro, pois se torna mais fácil
o entendimento (clareza);
b. delimitado a uma dimensão viável: em termos de:
i. tempo: adequado para o assunto a ser pesquisado;
ii. acesso: em termos de: custos (viagens, hospedagem, etc.) para acessar dados;
permissão de acesso a dados; disponibilidade de dados, etc.;
iii. conhecimento: adequado ao nível de um aluno de graduação.
O problema é o centro norteador e delimitador das outras etapas da pesquisa.
19

1.2 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral deixa claro o dimensionamento da resposta ao problema de pesquisa a


partir da ação (do verbo) indicada na palavra inicial do mesmo.

Os objetivos devem ser formulados iniciando-se sua proposição com verbo no


infinitivo, e este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração (e adequada ao estudo
de graduação), e relacionada à natureza do objeto de estudo. Assim os verbos podem ser
usados para determinar estágios cognitivos de:

 conhecimento: os verbos apontar, arrolar, classificar, conhecer, citar, definir,


descrever, enunciar, inscrever, nomear, reconhecer, registrar, relatar, repetir e
sublinhar;
 compreensão: os verbos compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar,
descrever, diferenciar, discutir, esclarecer, examinar, explicar, expressar, identificar,
interpretar, localizar, reafirmar, traduzir e transcrever;
 análise: os verbos analisar, classificar, comparar, constatar, criticar, debater,
diferenciar, distinguir, discriminar, examinar, experimentar, investigar e provar;
 aplicação: os verbos aplicar, demonstrar, desenvolver, empregar, estruturar, ilustrar,
inventariar, manipular, operar, organizar, praticar, provar, selecionar, traçar e usar;
 síntese: os verbos articular, compor, constituir, coordenar, construir, documentar,
especificar esquematizar, formular, organizar, produzir, propor, reunir e sintetizar;
 avaliação: os verbos apreciar, argumentar, avaliar, contrastar, decidir, eliminar,
escolher, estimar, julgar, medir, preferir, selecionar, validar e valorizar.

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

As diversas ações necessárias para o atingimento do objetivo geral. O primeiro


objetivo específico sempre tratará das teorias a serem estudadas;
Os objetivos específicos denotam as diversas etapas (ações) necessárias para responder
adequadamente ao problema. Em estudos de graduação normalmente os objetivos atém-se a
ações (verbos) conforme a seguinte orientação:
20

1) 1º Objetivo: apresentar/destacar/evidenciar/relatar/expor/enunciar/etc. as teorias e as


relações que existem entre as teorias que são abordadas no problema de pesquisa. O
objetivo 1 cumpre o papel de estabelecer a fundamentação teórica e conceitual sobre a
qual a pesquisa se assenta, e servirá de base de conhecimento ao acadêmico (e leitores)
para fazer as análises e interpretações dos resultados da sua pesquisa. O objetivo 1 é
atingido com o desenvolvimento do capítulo de REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
2) 2º Objetivo: levantar/descrever/documentar/avaliar/examinar/simular/etc. o objeto de
estudo a partir da aplicação do modelo teórico (estudos teóricos/
descritivos/exploratórios) ou do modelo empírico (estudos econométricos, estudos de
caso, simulações, etc). O objetivo 2 cumpre o papel principal da pesquisa, por isso, é
muito próximo ao objetivo geral. O objetivo 2 é atingido com o desenvolvimento do
capítulo de RESULTADOS DA PESQUISA.
3) 3º Objetivo: articular/estruturar/compor/esquematizar/organizar/sintetizar/ validar/etc.
os resultados da pesquisa a partir da análise e interpretação dos resultados obtidos no
objetivo 2. O objetivo 3 tem a função de finalizar a pesquisa. O objetivo 3 é atingido
com o fechamento do capítulo de RESULTADOS DA PESQUISA e com as
CONSIDERAÇÕES FINAIS DA PESQUISA.

1.4 JUSTIFICATIVA

Apresenta-se em forma de um texto, com argumentos que demonstrem a relevância do


tema e da problemática;
Apresentam-se as razões pelas quais a pesquisa merece ser desenvolvida;
Deve-se responder com argumentos racionais, fundados em evidências e não em
sentimentos pessoais;
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Este referencial encontra-se estruturado em duas (três...) seções principais. Na


primeira são evidenciados/destacados/apresentados/relatados/expostos/enunciados os
fundamentos/elementos/fragmentos/componentes/etc da teoria X e seus conceitos
centrais/chaves/principais/elementares/fundamentais/etc.. Na segunda são expostos
destacados/evidenciados/apresentados/relatados/enunciados os elementos teóricos Y. Na
terceira/na última/finalmente/por fim, são evidenciados/destacados/relatados/
apresentados/expostos/enunciados as aplicações/simulações/experiências/relatos/ etc. da
teoria/do modelo teórico/modelo empírico/ etc.
Em estudos de graduação a revisão bibliográfica é de se esperar que seja calcada
em citações diretas, pois o acadêmico geralmente não tem: base de conhecimento ampla,
maturidade intelectual e capacidade de expressão escrita que o habilitem a basear sua
fundamentação teórica e conceitual em citações indiretas.
Vejamos como ficará a diferença de títulos e subtítulos (pode conter quantas subseções
forem necessárias):

Quadro 1- Diferenças entre títulos e subtítulos.


1 SEÇÃO PRIMÁRIA – MAIÚSCULO E NEGRITO (espaço 66pt antes e 30pt depois e
espaçamento de 1,5 ou 2 enter 1,5 depois)
1.1SEÇÃO SECUNDÁRIA – MAIÚSCULO (espaço 30pt antes e 30pt depois e espaçamento
de 1,5 ou 1 enter 1,5 antes e depois)
1.1.1 Seção Terciária – Minúsculo E Negrito (espaço 30pt antes e 30pt depois e
espaçamento de 1,5 ou 1 enter 1,5 antes e depois)
1.1.1.1 Seção Quatemária – Minúsculo E Normal (espaço 30pt antes e 30pt depois e
espaçamento de 1,5 ou 1 enter 1,5 antes e depois)
1.1.1.1.1 Seção Quinária – Minúsculo E Itálico (espaço 30pt antes e 30pt depois e
espaçamento de 1,5 ou 1 enter 1,5 antes e depois)
Fonte: Adaptado de FURAST (2009).
22

Formatação de fontes “Fonte: Adaptado de FURAST (2009).” de ilustrações deve ser letra 10,
normal.
Conteúdo das ilustrações deve ser letra 10 ou 12, espaçamento simples. Título das
ilustrações deve ser negrito, 12, espaço simples.
Neste momento geralmente se utilizam as citações. Vejamos exemplos de citação:
As citações curtas, com até 3 linhas, deverão ser apresentadas no texto entre aspas; a
referência ao autor poderá estar no texto ou ao final da citação, neste caso, usa-se o
sobrenome do autor entre parênteses e em letras maiúsculas.
Exemplo 1:
É neste cenário, que "[...] a AIDS nos mostra a extensão que uma doença pode tomar
no espaço público. Ela coloca em evidência de maneira brilhante a articulação do biológico,
do político, e do social." (HERZLICH e PIERRET, 1992, p.7).
Exemplo 2:
Segundo Freire (1994, p. 161), "[...] transformar ciência em conhecimento usado
apresenta implicações epistemológicas porque permite meios mais ricos de pensar sobre o
conhecimento [...]".
Exemplo 3:
Nóvoa (1992, p.16) se refere à identidade profissional da seguinte forma: "A
identidade é um lugar de lutas e conflitos, é um espaço de construção de maneiras de ser e de
estar na profissão."
Diretas Longas:
As citações longas, com mais de 3 linhas, deverão ser apresentadas em destaque,
separadas do texto por um espaço simples. O trecho transcrito é feito em espaço simples de
entrelinhas, fonte tamanho 10, com recuo de 4 cm da margem esquerda. Ao final da
transcrição, faz-se a citação.
Exemplo 1:
O objetivo da pesquisa era esclarecer os caminhos e as etapas por meio dos quais essa
realidade se construiu. Dentre os diversos aspectos sublinhados pelas autoras, vale ressaltar
que:

[...] para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a
AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se freqüentemente atribuído o
principal papel à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de
transmissão. Foi construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo,
o sangue e a morte [...] (HERZLICH e PIERRET, 1992, p.30).
23

Exemplo 2:
A escolha do enfoque qualitativo se deu porque concebemos a pesquisa qualitativa na
linha exposta por Franco (1986, p.36), como sendo aquela que:

[...] assentada num modelo dialético de análise, procura identificar as múltiplas


facetas de um objeto de pesquisa (seja a avaliação de um curso, a organização de
uma escola, a repetência, a evasão, a profissionalização na adolescência, etc.)
contrapondo os dados obtidos aos parâmetros mais amplos da sociedade abrangente
e analisando-os à luz dos fatores sociais, econômicos, psicológicos, pedagógicos,
etc. [...].

Exemplo 3:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou


regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de
teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de
áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode
ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).

Exemplo 04:
Refletindo sobre a luta de classes, Freire (1992, p. 91) afirma que não há como se
atingir a mudança, sem conhecer a realidade que incomoda e sem imaginar uma nova
realidade. Para ele:

[...] não há utopia verdadeira fora da tensão entre a denúncia de um presente


tornando-se cada vez mais intolerável e o anúncio de um futuro a ser criado,
construído, política, estética e eticamente, por nós, mulheres e homens. A utopia
implica essa denúncia e esse anúncio, mas não deixa esgotar-se a tensão entre ambos
quando da produção do futuro antes anunciado e agora um novo presente. A nova
experiência de sonho se instaura, na medida mesma em que a história não se
imobiliza, não morre. Pelo contrário, continua.

Citações Indiretas
Reproduz-se a ideia do autor consultado sem, contudo transcrevê-la literalmente.
Nesse caso, as aspas ou o itálico não são necessários, todavia, citar a fonte é indispensável.
Exemplo 1:
De acordo com Freitas (1989), a cultura organizacional pode ser identificada e
aprendida através de seus elementos básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e
mitos, tabus e normas.
Exemplo 2:
A cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos
básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas. Existem
24

diferentes visões e compreensões com relação à cultura organizacional. O mesmo se dá em


função das diferentes construções teóricas serem resultantes de opções de diferentes
pesquisadores, opções estas que recortam a realidade, detendo-se em aspectos específicos
(FREITAS, 1989).
Citação De Citação
A Expressão Latina Apud Que Significa: Citado Por, Conforme, Segundo É Utilizada
Quando Se Faz Referência A Uma Fonte Secundária.
Exemplo 02:
Spendolini Afirma Que

benchmarking é um excelente exercício de quebra de barreiras e de estímulo à visão


ampla, que respeita e considera o externo. Aprender a pensar para fora da caixa, por
intermédio dessa tecnologia, é promover o fortalecimento do espírito sistêmico e da
capacidade de enxergar para além do horizonte (apud ARAUJO, 2001, p.205).

2.1 TEMA DA VARIÁVEL/TEORIA ECONÔMICA PRINCIPAL DO PROBLEMA

(1ª parte) Apresentar de forma didática fundamentação teórica e conceitual da


pesquisa, o que consiste em apresentar os temas/conceitos e os respectivos autores defensores
das variáveis (ou teorias) existentes no problema de pesquisa.
Pode-se dividir está 1ª parte em duas seções 2.1 e 2.2 (e subseções se for o caso) de
forma que as duas ou mais variáveis (ou teorias) econômicas (ou uma variável ou teoria
social...) que o problema enfoca sejam contemplados na revisão bibliográfica.

2.1.1 xxxxxxx

2.2 TEMA DA VARIÁVEL/TEORIA ECONÔMICA (OU SOCIAL...) SECUNDÁRIA DO


PROBLEMA

2ª Parte da Fundamentação Teórica e Conceitual.


25

2.2.1 xxxxxxx

2.3 DIFERENTES ABORDAGENS/APLICAÇÕES DADA A TEORIA X

Em estudos teóricos/descritivos: apresentar de forma didática como o tema/problema


de pesquisa vem sendo abordado do ponto de vista de suas aplicações teóricas e conceituais
(estudos teóricos/descritivos).
OU

2.3 DIFERENTES ABORDAGENS/APLICAÇÕES/SIMULAÇÕES DADA AO CASO X

Em estudos exploratórios (ou estudos de casos): relatar as experiências vivenciadas em


outras localidades (estudos exploratórios) em termos manifestações da teoria, ou seja, não é
relato do caso do estudo que por hora se está estudando, e sim relato de outros casos
semelhantes que são documentados na literatura, e que possam trazer conhecimentos
aplicados de como a situação vem se manifestando...
OU

2.3 DIFERENTES ABORDAGENS/APLICAÇÕES/SIMULAÇÕES DADA AO MODELO


X

Em estudos aplicados/econométricos: apresentar de forma didática como o


tema/problema de pesquisa vem sendo abordado do ponto de vista de seus métodos e técnicas
(estudos econométricos) ou relatar experiências de casos econômicos e simulações em
particular (estudos aplicados em geral).
26

Lembrar que no caso de estudos econométricos não é necessário fazer a descrição do


modelo (isto deve ser feito na metodologia), e sim relatar as principais diferentes abordagens
e/ou aplicações/simulações que a literatura tem relatado sobre o modelo ou teoria.

2.3.1 xxxxxxx
3 METODOLOGIA

A metodologia desta pesquisa/estudo encontra-se estruturada em...

3.1 DESCRIÇÕES DOS DADOS, PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DA


PESQUISA

1ª parte “Descrição dos Dados, Procedimentos e Instrumentos da Pesquisa”:


i) Definição da amostra (estudos empíricos) de dados; E/OU
ii) Definição de procedimentos para tratamento (estudo teórico) e/ou coleta (estudos
empíricos) de dados (pesquisa documental, pesquisa bases de dados, etc.);
iii)Definição dos instrumentos de coleta de dados (entrevistas, questionários, registros
fotográficos, etc.) – quando adequado devem estar nos anexos/apêndices tais
instrumentos;
iv) Definição das fontes dos dados.

3.2 MODELO TEÓRICO (ESTRATÉGIA TEÓRICA)

2ª parte “Estratégia Teórica” (estudos teóricos/descritivos): definição do “modelo


teórico” ou “estratégia teórica”, em que se deixa claro qual a teoria que será testada, e como a
mesma será testada, ou seja, apresenta-se o “modelo teórico” que será aplicado ao estudo, e
define-se como será analisado.
Em termos práticos, primeiramente faz-se a apresentação do “modelo teórico”, o que
ocorre por se apresentar a(s) categoria(s) de análise: definições, conceitos, expressões,
fórmulas, equações, esquemas, sínteses de planos/programas, etc., relacionados a teoria que
está presente no problema de pesquisa. Em seguida, para cada elemento das categorias de
análise são apresentadas as técnicas de pesquisa (análise de conteúdo, análise textual, etc)
28

que permitirão abordar e proceder, na fase de resultados da pesquisa (cap. 4 apresentado a


seguir), adequadamente à pesquisa do tipo teórica/descritiva.
Os estudos exploratórios/estudos de caso e os estudos aplicados/ econométricos podem
ter (não se mostra tão necessário em estudos de graduação) além da “modelo empírico”
(estratégia empírica) o “modelo teórico” (estratégia teórica), neste caso o modelo teórico
apresenta uma sumarização da teoria de referência do modelo empírico.
E/OU

3.2 MODELO EMPÍRICO (ESTRATÉGIA EMPÍRICA)

2ª parte “Estratégia Empírica” (estudos exploratórios/estudos de caso ou estudos


aplicados/econométricos): definição do modelo empírico, em que se apresenta os
modelos/técnicas de referência ou o estudo de referência sob os quais a abordagem e os
procedimentos da pesquisa se baseiam.
Em termos práticos, estudos exploratórios/estudos de caso, primeiramente faz-se uma
descrição (ou definição) das variáveis socioeconômicas (inflação, emprego, produção,
exportações, etc.) do objeto de estudo (país, estado, município, setor econômico, atividade
econômica, empresa, comunidade, etc) que está contemplado no problema de pesquisa. Em
seguida, para cada variável de análise são apresentadas as técnicas de pesquisa ou o
modelo analítico (interpretativo) que permitirão abordar e proceder, na fase de resultados da
pesquisa (cap. 4 apresentado a seguir), adequadamente à pesquisa do tipo exploratória/estudos
de caso.
Em termos práticos, em estudos aplicados/econométricos, primeiramente faz-se uma
descrição das variáveis socioeconômicas (inflação, emprego, produção, exportações, etc.) do
modelo de estudo (função, equação, fórmula, etc.) que está descrito ou subentendido no
problema de pesquisa. Em seguida, para cada variável de análise são apresentadas as
técnicas de pesquisa (o modelo de estimação ou modelo de inferência causal) que permitirão
abordar e proceder, na fase de resultados da pesquisa (cap. 4 apresentado a seguir),
adequadamente à pesquisa do tipo aplicada/econométrica.
Na descrição do modelo de estimação deve ficar claro:
i) qual (ou quais) a função (equação) de regressão;
ii) quais as definições das variáveis dependente e independentes do modelo;
29

iii) quais os testes que serão aplicados para atestar a veracidade dos resultados ou trazer
mais robustez aos resultados.
4 RESULTADOS DA PESQUISA

Esta seção encontra-se estruturada em...


A seção 4.1 (1ª parte) apresenta os dados e informações coletados e o tratamento de
sistematização (estudos teóricos e descritivos) ou tratamento estatístico (estudos exploratórios
e aplicados) dado aos mesmos. Deve ser feita com instrumentos didáticos: sínteses textuais,
esquemas, tabelas, quadros, etc.; e quando for o caso com sumarização estatística
(percentuais, médias, distribuições de frequências, etc.) que facilitem o seu entendimento,
seguindo a seguinte orientação:

4.1 SISTEMATIZAÇÕES DA TEORIA X / DO MODELO Y / DO SISTEMA Z

No caso de estudos teóricos/descritivos faz-se a “Apresentação de Dados e


Indicadores do Modelo Teórico”, o que consiste em apresentar dados e indicadores das
categorias de análise: definições, conceitos, expressões, fórmulas, equações, esquemas,
sínteses de planos/programas, etc.. Dessa forma, para cada elemento das categorias de
análise descritas na metodologia, agora são apresentados, a partir das aplicações das técnicas
de pesquisa (análise de conteúdo, análise textual, etc), sistematizações das categorias:
transcrições (citações) de fundamentos/ fragmentos/elementos/contextos textuais (textos,
conteúdos, imagens, etc) que identifiquem a presença ou não do elemento de análise sob o
objeto analisado (leis, planos, política, programas, estudos, etc). Lembrando que a forma
como cada categoria de análise será analisada já foi definida na metodologia.
Para estudos teóricos/descritivos, segue alguns exemplos de títulos para a seção 4.1:
 ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENTES
NA TEORIA SHUMPTERIANA
 CONTEXTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS RELEVANTES QUE MARCARAM A
IMPLANTACAÇÃO DO PLANO CRUZADO
 FUNDAMENTOS SOCIOECONÔMICOS SOB OS QUAIS A TEORIA X SE
ASSENTA
31

 FRAGMENTOS TEXTUAIS PRESENTES NO PROGRAMA X QUE NOS


REMETEM A ADOÇÃO DE UMA POLÍTICA DO TIPO Y
OU

4.1 DADOS E INDICADORES DO OBJETO SOCIOECONÔMICO DE ESTUDO

No caso de estudos exploratórios/estudos de casos faz-se a apresentação de “Dados e


Indicadores do Objeto Socioeconômico de Estudo”: país, estado, município, setor econômico,
atividade econômica, empresa, comunidade, associação de produtores, associação de
trabalhadores, etc.. Destacando que a forma como o objeto vai ser analisado já foi definida na
metodologia.
Para estudos exploratórios e estudos de casos, segue alguns exemplos de títulos para a
seção 4.1:
 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE COMÉRCIO EXTERIOR DE MATO
GROSO;
 PERFIL SOCIOECONOMICO DO MUNICÍPIO DE SINOP-MT;
 PERFIL PRODUTIVO DA COMUNIDADE BELA VISTA DE VERA-MT;
 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA PRODUTIVO DE SUÍNOS DA EMPRESA
ALFA EM SORRISO-MT.
 PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO NO SETOR Y EM MATO GROSSO
OU

4.1 DADOS E INDICADORES DAS VARIÁVEIS DO MODELO X (OU


ECONOMÉTRICO)

No caso de estudos aplicados/ econométricos faz-se a apresentação de “Dados e


Indicadores das Variáveis do Modelo de Estudo”. Devem-se apresentar estatísticas descritivas
das variáveis que compõem o modelo. No caso de estudos econométricos devem-se apresentar
também os resultados das estimações. Salientando que a descrição das variáveis que
compõem o modelo e a forma como o modelo vai ser analisado devem ter sidos definidos na
metodologia.
32

Para estudos aplicados/ econométricos, segue alguns exemplos de títulos para a seção
4.1:
 RESULTADOS DAS ESTIMAÇÕES DO MODELO X
 RESULTADOS PARA AS VARIÁVEIS DO MODELO X
 EVIDÊNCIAS PARA OS INDICADORES X SEGUNDO AS ESTIMAÇÕES DO
MODELO Y
 A CAUSALIDADE ENTRE X E Y OBSERVADA A PARTIR DA APLICAÇÃO
DO MODELO Z
 A APLICAÇÃO DO MODELO X SOBRE OS DETERMINANTES DA TEORIA Y

Pode-se dividir está 1ª parte em subseções (quando for o caso) de forma que as duas
ou mais variáveis (ou teorias) econômicas (ou uma variável ou teoria social...) que o problema
enfoca sejam contemplados nos resultados.

4.1.1

4.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS

2ª parte “Análise dos Resultados”: a partir da seção 4.1 (apresentação dos resultados...)
em todos os modelos de estudo faz-se a ANÁLISE DOS RESULTADOS. Dessa forma, a
apresentação do resultados (seção 4.1) deve ser separada da análise dos resultados (seção
4.2).
A análise consiste na organização, tabulação e sumarização dos dados e informações
apresentados na seção 4.1 de forma que estas partes possam, ao serem inter-relacionadas,
gerar os resultados que respondam ao problema de forma satisfatória e atendam aos objetivos
da pesquisa. Assim, o processo de análise dos resultados varia significativamente em função
do tipo de problema de pesquisa e dos seus objetivos e, consequentemente, dos resultados
encontrados.
33

Pode-se dividir está 2ª parte em subseções (quando for o caso) de forma que todos os
objetivos tenham suas proposições abordadas adequadamente nos resultados.

4.2.1

Nos capítulos de RESULTADOS DA PESQUISA e CONSIDERAÇÕES FINAIS


devem ser evitados citações que sejam diretas ou indiretas, as mesmas só devem ser usadas
para validar ou comparar os resultados por hora obtidos na pesquisa.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

É, na verdade, um capítulo, pois praticamente nada de novo será apresentado, e sim


são apresentados de forma sumariada fatos importantes relativos a pesquisa que fazem a
finalização da mesma e dos seus resultados (que já foram apresentados no capítulo anterior).
Assim, deve-se apresentar de forma didática e sinteticamente os seguintes elementos:
 expor se o resultado central/principal da pesquisa responde ao problema;
 evidenciar se os resultados em termos gerais permitem atingir total ou parcial quais
objetivos;
 apontar em estudos aplicados a relação entre os fatos verificados e a teoria;
 expor que os resultados em caso de pesquisas teóricas se aplicam unicamente as
condições vistas na pesquisa, e em caso de pesquisas aplicadas se limitam a contextos
semelhantes.
 indicar/expor as limitações da pesquisa, e como estas interferiram nos resultados da
pesquisa;
 indicar/sugerir novas pesquisas que venham a aprofundar/complementar o estudo.

Em estudos de graduação independente de sua natureza (teóricos ou aplicados) sugere-


se que o título do capítulo 5 tenha a nomenclatura de CONSIDERACOES FINAIS, pois
mesmos os estudos aplicados (estudos exploratórios, estudos de casos, estudos econométricos,
etc.) em nível de graduação é difícil se chegar a se ter CONCLUSÕES a partir dos resultados
obtidos.
REFERÊNCIAS

Cada referência deve ser apresentado com: Letra 12, Arial (ou Times new romam),
espaço simples, ordem alfabética, separadas por 1 espaço de linha. A pontuação deve ser
uniforme para todas as referências. A separação das várias áreas deve ser com ponto final,
seguido de um espaço, representado nos exemplos pelo símbolo Ø (1 espaço em branco):

SOBRENOME,ØNome(s) do(s) autor(es) (pessoa, entidade).ØTítulo.ØEdição.Ø Local de


publicação:ØEditora,ØData de publicação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: informação


e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003a.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: apresentação. Rio de Janeiro,


2002a.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um


documento escrito. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012a.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro,


2012b.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro,


2003b.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação.


Rio de Janeiro, 2002b.

______. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico:


apresentação. Rio de Janeiro: 2011a.

______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro,


2004.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed.


Rio de Janeiro, 2011b.

______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de


Janeiro, 2011c.
36

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE).


Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/
normastabular.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2013.
ANEXO A – XXXXX

Este item é constituído por documentos complementares ao texto do trabalho, que não
foram elaborados pelo autor do mesmo e que servem para fundamentação, comprovação e
ilustração. Configura um elemento opcional e deve ser assim definido: O título do anexo deve
ser todo escrito e maiúsculas contínuas usando no início a palavra designativa ANEXO
seguida de sua enumeração: A, B, C... (letras maiúsculas dobradas, quando as letras do
alfabeto estiverem esgotadas) ou 1, 2, 3... e de traço (–) e do respectivo título designativo.
APÊNDICE A – XXXXXX

Este item é elaborado pelo próprio autor do trabalho e serve para complementar sua
argumentação. É um elemento opcional e deve ser identificado por: palavra designativa
APÊNDICE (identificada por letras maiúsculas, sequenciais e seguidas de travessão) e do
respectivo título.

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