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DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA

CÓDIGO
DE ÉTICA E DE CONDUTA
Coordenar a elaboração, execução e avaliação da gestão orçamental,
financeira e contabilística dos tribunais sem autonomia administrativa;
PREÂMBULO

As atribuições da Direção Geral da Administração da Justiça (DGAJ) estão Participar na conceção, no desenvolvimento, implantação, funcionamento

definidas na Lei Orgânica do Ministério da Justiça, aprovado pelo Decreto- e evolução dos sistemas de informação do sistema judiciário, em

Lei n.º 123/2011 de 29 de Dezembro e na sua lei orgânica, aprovada pelo colaboração com o IGFEJ;

Decreto-Lei n.º 165/2012 de 31 de julho.


Colaborar com a DGPJ na recolha, tratamento e difusão da informação

A Direção-Geral da Administração da Justiça é um serviço central da estatística relativa aos tribunais, disponibilizando a informação necessária

administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, de à elaboração das estatísticas oficiais na área da justiça;
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cuja missão se podem destacar os seguintes vetores.


Assegurar a gestão dos respetivos recursos humanos dos trabalhadores dos

Apoiar a definição das políticas de organização e gestão dos tribunais e tribunais, programando e ministrando ações de formação inicial e

participar na realização de estudos tendentes à modernização e à subsequente;

racionalização dos meios à disposição do sistema judiciário, propondo e


executando as medidas adequadas; Assegurar a identificação criminal e o registo de contumazes;

Assegurar o apoio ao funcionamento dos Tribunais, colaborando na Assegurar a função de autoridade central nas instâncias de cooperação

definição do seu modelo de organização e gestão, propondo medidas para judiciária internacional europeia e bilateral para as quais foi designada pelo

a sua modernização e racionalização, assegurando a gestão dos seus Ministro da Justiça.

funcionários e dirigindo a atividade dos administradores dos tribunais;


A DGAJ tem como visão:

Assegurar a contratação dos bens e serviços necessários para o seu


funcionamento, participando no planeando as suas necessidades em termos Desempenhar um papel determinante de liderança de estratégias, políticas

de instalações e na execução das obras de construção, remodelação ou e programas no âmbito da organização e gestão dos tribunais, promovendo

conservação destas instalações; e executando a modernização e a racionalização dos meios, assegurando a


cooperação com os demais organismos do Ministério da Justiça;
Garantir o apoio ao funcionamento dos Tribunais, com o objetivo de interesse público acima de quaisquer outros interesses particulares ou de
contribuir para uma Justiça mais acessível, mais próxima do cidadão e das grupo.
empresas, mais transparente e mais célere, sendo reconhecida pelos
tribunais e pelos cidadãos como um serviço de excelência pela qualidade A DGAJ assume os valores pelos quais pauta a sua atuação na prossecução
do serviço prestado; da sua missão e atribuições, procurando cumprir os mais elevados princípios
éticos com integridade e criando uma identidade cultural a nível
Assegurar a execução da formação inicial e contínua dos funcionários institucional, tendo sempre subjacente que prossegue uma atividade de
judiciais, bem como a formação no âmbito de protocolos de cooperação interesse público.
internacional, promovendo um quadro de funcionários qualificados e com
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conhecimentos atualizados no âmbito das medidas de modernização A consolidação no presente Código de Ética e de Conduta das normas
administrativa, na ótica da desmaterialização, qualidade e inovação. extraídas dos referidos valores reforça o compromisso da DGAJ com a
missão que lhe está confiada tendo em vista a melhoria contínua dos
Assegurar que o processamento da identificação criminal respeita os serviços prestados, melhorando a atitude individual e o comportamento
princípios da legalidade, autenticidade, veracidade, univocidade e profissional coletivo, no que respeita aos relacionamentos internos e
segurança dos elementos identificativos, compostos pela identificação e externos existentes, por forma a prevenir práticas contrárias à Ética e
ficheiros datiloscópicos dos arguidos condenados e promover a troca de inadequadas à Conduta, no serviço público.
informação sobre condenações proferidas por tribunais de outros estados.
O Código de Ética não é algo para ler uma vez, é um guia para colocar os
Garantir que as decisões de obrigações alimentares sejam cumpridas e nossos valores em ação. Todos somos responsáveis por compreender como
executadas entre os estados parte das convenções, acordos bilaterais e o Código aplica os nossos valores e o seu papel na DGAJ.
regulamentos internacionais e diligenciar pela fixação de alimentos noutro
estado quando os mesmos não se encontrem ainda fixados. O disposto no presente Código deve ser interpretado de harmonia com as
normas legais vigentes em matéria de direitos, deveres e responsabilidades
O presente código de ética constitui o sistema ordenado de princípios e que incidam sobre os seus trabalhadores e dirigentes.
regras de conduta dos dirigentes e trabalhadores da DGAJ, mantendo uma
linha de comportamento uniforme entre todos e que reflita uma conduta Assim, nos termos do disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 165/2012, de
de serviço público responsável e ética, que garanta a prevalência do 31 de julho, exercendo as competências de direção que me são confiadas
por lei, aprovo o presente Código de Ética e de Conduta a que estão sujeitos CÓDIGO DE ÉTICA
todos os trabalhadores e dirigentes da DGAJ.

A Diretora-Geral OBJETO
O presente Código de Ética e de Conduta (CEC), estabelece um conjunto de
normas de ética e de comportamento profissional, a observar não só pelos
trabalhadores e dirigentes da DGAJ, como também por todos aqueles que
com ela colaboram, quer no exercício das suas funções, quer nas relações
entre si e com terceiros.
Isabel Matos Namora
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ÂMBITO
1 - O CEC é aplicável a todos os trabalhadores e dirigentes que exerçam
funções na DGAJ, independentemente da modalidade de vínculo de
emprego, posicionamento hierárquico e/ou funcional que ocupem.
2 - O disposto no presente Código não prejudica, substitui ou obsta ao
cumprimento de outros regimes jurídicos a que a Direção-Geral ou os
trabalhadores e dirigentes estejam sujeitos no exercício das suas funções
públicas.

PRINCÍPIOS E DEVERES GERAIS


1 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ, no exercício das suas funções
devem orientar a sua conduta de acordo com os princípios éticos e gerais
da atividade administrativa, assim como pelos princípios e regras relativas
às garantias de imparcialidade e incompatibilidade.

2 - Em especial, deverão ser observados os princípios da DGAJ indicados em


seguida:
a) Integridade e transparência; 2 - Os trabalhadores e dirigentes da DAGJ devem promover um ambiente
b) Qualidade e confiança nos serviços; de trabalho compatível com o desenvolvimento pessoal, ajudando todas as
c) Coordenação e colaboração; pessoas das equipas a conciliar, da melhor maneira possível, as exigências
d) Partilha, reutilização e eficiência; do trabalho com as necessidades normais da vida pessoal e familiar.
e) Gestão baseada em evidência; 3 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ devem desempenhar as suas
f) Inovação e uso responsável de tecnologias emergentes; funções com zelo, eficiência e responsabilidade, assegurando o
g) Aquisição e partilha de conhecimentos, experiências e boas práticas; cumprimento das instruções, o respeito pelos canais hierárquicos
h) Respeito pela igualdade de oportunidades e valorização do mérito apropriados e a transparência no trato com todos os intervenientes,
profissional; contribuindo para o eficaz funcionamento e boa imagem da organização.
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i) Compromisso com cultura da organização, prestação de contas, 4 - No âmbito das auditorias internas, os trabalhadores e dirigentes da DGAJ
autonomia responsável. devem observar o estatuído na Carta de Auditoria Interna da DGAJ e, em
particular, permitir o acesso aos auditores internos, sem restrições ou
constrangimentos a todas as instalações, informações e registos necessários
PROFISSIONALISMO E EFICIÊNCIA
ao desenvolvimento do seu trabalho, em tempo razoável.
Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ devem fazer uso racional das
5 - Os dirigentes da DGAJ devem ser um exemplo no comportamento que
capacidades, do tempo e dos meios organizacionais e pessoais para
adotam na sua atuação, cabendo-lhes liderar, motivar e valorizar os seus
alcançarem os objetivos definidos e devem realizar as suas funções ao
trabalhadores, de acordo com os princípios deste Código e da cultura
abrigo de princípios de ética organizacional, em estrito respeito pelos
organizacional.
valores da pessoa e dignidade humana, da cidadania e da inclusão.

RELAÇÕES EXTERNAS
AMBIENTE ORGANIZACIONAL E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
1 - No relacionamento com os cidadãos e entidades públicas e privadas, os
1 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ, nas relações entre si, devem
trabalhadores e dirigentes da DGAJ devem pautar a sua atuação pelos
fomentar um bom ambiente de trabalho, cumprir as regras de utilização do
princípios de eficácia e da eficiência e racionalização na utilização de
espaço e promover a entreajuda e o trabalho em equipa, adotando uma
recursos públicos.
conduta norteada pelo respeito mútuo, pelo profissionalismo, pela
2 - Nas suas relações com cidadãos e entidades públicas e privadas, os
cordialidade e pela honestidade, pautando a sua atuação pela lealdade para
trabalhadores e dirigentes da DGAJ devem reger-se por um espírito de
com a organização e pela honestidade.
estreita cooperação, sem prejuízo, sempre que for o caso, da necessária mesmos, serão sempre realizados de modo a que seja claro o carácter
confidencialidade. estritamente pessoal da intervenção.
3 - Os contactos, formais ou informais, com os cidadãos e demais entidades 3 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ estão sujeitos a um dever de
devem refletir a posição da DGAJ se esta já estiver definida ou na falta de confidencialidade e de sigilo no exercício das suas funções, de acordo com
definição prévia obter orientação superior. as políticas do sistema de gestão de segurança da informação da DGAJ e
nos termos legais, sem prejuízo das situações em que existe dever de
PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS divulgação.
1 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ que tomem conhecimento ou 4 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ no exercício das suas funções
acedam a dados pessoais relativos a pessoas singulares ficam obrigados a devem observar os princípios relativos ao tratamento de dados pessoais
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respeitar as disposições legais relativas à proteção de tais dados, não os constantes do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD),
podendo utilizar senão para os efeitos legalmente impostos ou inerentes às nomeadamente os princípios da confidencialidade e do cumprimento dos
funções que desempenham. deveres legais estabelecidos em matéria de tratamento de dados pessoais.
2 - As normas respeitantes à proteção de dados pessoais do presente 5 - O dever de confidencialidade e de sigilo que impende sobre todos os
Código são complementadas pelas normas da Política Geral de Segurança e trabalhadores e dirigentes da DGAJ não cessa com o termo das funções ou
Privacidade e pelas normas do Regulamento Interno de Proteção de Dados dos serviços prestados.
Pessoais da DGAJ. 6 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, todos os trabalhadores
e dirigentes devem garantir a comunicação, registo e partilha de
GESTÃO E DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO informação entre si, tanto no seio da unidade orgânica em que se inserem
1 - Os trabalhadores e dirigentes só podem utilizar a informação que como no contexto da organização da DGAJ, de forma a facilitar a gestão e
produzam ou aquela que chegue ao seu conhecimento no exercício das a preservação do conhecimento adquirido ou criado em decorrência da
respetivas funções para os fins decorrentes do exercício de competências atividade administrativa realizada.
da DGAJ, não podendo utilizá-la em proveito próprio ou de terceiros com
os quais se relacionem. MUDANÇA E INOVAÇÃO
2- A criação, pertença, integração, participação ou colaboração, por Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ devem desenvolver a sua capacidade
trabalhadores e dirigentes, de ou em Redes Sociais, Foros ou Blogs na de adaptação à modernização do processo de trabalho e às novas
Internet e as opiniões ou quaisquer manifestações que expressem nos ferramentas de gestão e devem frequentar as ações de formação que lhes
forem propostas com vista à aprendizagem e valorização contínua,
otimizando assim as suas competências, tendo em vista a melhoria do CONFLITO DE INTERESSES
desempenho profissional, a desburocratização e a prestação de melhores 1 - Para efeitos do presente Código, existe conflito de interesses sempre
serviços no âmbito das opções estratégicas definidas. que um colaborador da DGAJ tenha interesse pessoal ou privado em
determinada matéria que possa influenciar, ou aparentar influenciar, o
UTILIZAÇÃO RESPONSÁVEL DOS RECURSOS desempenho imparcial e objetivo das suas funções.
1 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ, na medida das suas 2 - Para efeitos do presente Código, entende-se por interesse pessoal ou
responsabilidades, devem assegurar a proteção, conservação e privado qualquer potencial vantagem para o próprio, cônjuge ou pessoa
racionalização dos recursos materiais, tecnológicos e financeiros, bem com quem viva em condições análogas às dos cônjuges, parente ou afim,
como a sua utilização de forma eficiente, com vista à prossecução dos bem como para o seu círculo de amigos e conhecidos.
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objetivos definidos, não os utilizando, direta ou indiretamente, em seu 3 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ que, no exercício das suas funções
proveito pessoal ou de terceiros. estejam perante uma situação passível de configurar um conflito de
2 - Os trabalhadores e dirigentes deverão cumprir estritamente todas as interesses, devem informar da sua existência à sua hierarquia e declarar-se
normas que se encontrem estabelecidas com relação ao uso das tecnologias impedidos ou pedir escusa nos termos legais, conforme DECLARAÇÃO DE

da informação e comunicação e dos meios disponíveis para o efeito, CONFLITO DE INTERESSES constante do Anexo I ao presente Código, do qual faz
incluindo as respeitantes ao recebimento e devolução dos equipamentos. parte integrante.
3 - Os trabalhadores e dirigentes deverão promover uma gestão de meios, 4 - No âmbito da Contratação Pública aplicam-se as normas do Código dos
de forma a minimizar o impacto ambiental da sua atividade. Contratos Públicos, bem como o modelo previsto no referido Código.

OFERTAS, GRATIFICAÇÕES , BENEFÍCIOS E VANTAGENS ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES


1 - Os trabalhadores e dirigentes da DGAJ não podem solicitar, receber ou A acumulação com outras funções públicas e ou com funções ou atividades
aceitar, para si ou para terceiros, quaisquer ofertas, benefícios, dádivas, privadas por parte dos titulares de cargos dirigentes e dos trabalhadores,
compensações ou vantagens que excedam a mera cortesia e possam independentemente da natureza do vínculo, está sujeita, respetivamente,
condicionar a imparcialidade e a integridade do exercício das suas funções. às regras previstas no artigo 16.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua
2 - Quando um colaborador da DGAJ seja incumbido de entregar a terceiro redação atual, e nos artigos 21.º a 23.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
uma oferta institucional da DGAJ deve evidenciar e salientar claramente a Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação
natureza institucional da mesma. atual.
INCUMPRIMENTO ANEXO I
O incumprimento do disposto no presente Código pode, verificados que
sejam os respetivos pressupostos legais, dar origem a responsabilidade
disciplinar e/ou criminal. DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES

MONITORIZAÇÃO E REVISÃO __________________________________________________(Nome)


_____________________________________ (Carreira e Categoria)
1 - O presente Código é objeto de monitorização, pelo Gabinete de
a exercer funções na ______________________________________
Auditoria Interna e Apoio à Gestão (GAIAG), nomeadamente por avaliação
(identificar Unidade Orgânica/Gabinete) da Direção-Geral da
do seu grau de adesão junto dos trabalhadores e dirigentes, no âmbito do
Administração da Justiça, declaro para os devidos efeitos que em
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cumprimento do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão incluindo os de


virtude de ______________________________________________
Corrupção e Infrações Conexas, das Auditorias Internas e dos procedimentos (concretizar a situação que no entender do/a signatário/a
de controlo interno nas várias áreas. configura um eventual conflito de interesses inibidor da sua
2 - O presente Código deve ser revisto no período de quatro anos ou participação no procedimento em causa) considero/a que o meu
sempre que se verifiquem factos supervenientes que justifiquem a sua envolvimento direto, atentas as funções que me estão atribuídas,

revisão. no processo/procedimento ____________________ (identificar


processo/procedimento), se encontra condicionado por eventual
conflito de interesses, pelo que, tendo em conta o plasmado no
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Código de Ética e de Conduta da DGAJ, bem assim nas demais
O presente Código deve ser divulgado por todos os trabalhadores e
disposições legais e regulamentares, não poderá participar no
dirigentes da DGAJ através do correio eletrónico institucional e em
mesmo.
particular junto dos que iniciam funções na organização, ficando
posteriormente à disposição na página eletrónica da DGAJ, bem como na _______ (Local), ___ de __________________de______ (Data)
intranet.
_____________________________________________

ENTRADA EM VIGOR (Assinatura)

O presente Código entra em vigor no dia seguinte ao da sua divulgação junto


dos trabalhadores e dirigentes da DGAJ.
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Gabinete de Auditoria Interna e Apoio à Gestão
Março de 2021

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