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N-0250 - Montagem de Isolamento Térmico À Alta Temperatura
N-0250 - Montagem de Isolamento Térmico À Alta Temperatura
F DEZ / 98
MONTAGEM DE ISOLAMENTO
TÉRMICO A ALTA TEMPERATURA
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Apresentação
PÁGINA EM BRANCO
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N-250 REV. F DEZ / 98
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na construção e montagem de isolamento térmico
externo de tubulações, vasos de pressão, permutadores de calor, tanques de armazenamento,
bombas e turbinas operando a alta temperatura, utilizando-se isolantes térmicos rígidos e/ou
flexíveis.
1.2 Esta Norma aplica-se a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a
instalações/equipamentos já existentes, quando da sua manutenção ou reforma.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nas normas
PETROBRAS N-550 e N-1618.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Todos os materiais a serem utilizados devem estar de acordo com a norma PETROBRAS
N-1618.
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4.3 Todas as soldas dos dispositivos de fixação de material isolante devem ser efetuadas de
acordo com a norma PETROBRAS N-133 e com as normas de construção e montagem das
instalações/equipamentos.
4.4 As superfícies a serem isoladas, exceto aquelas onde a temperatura de operação for
superior a 80 ºC em serviço contínuo, devem receber preparo de superfície e aplicação da
tinta de fundo de acordo com as seguintes normas:
4.5 As superfícies a serem isoladas devem estar isentas de óxidos soltos, resíduos oleosos,
graxas, umidade e outros materiais estranhos.
4.6 Tubulações, vasos de pressão, permutadores de calor e tanques devem ser isolados
atendendo aos seguintes critérios:
4.7 Quando o isolamento for feito em múltiplas camadas, a distribuição das espessuras deve
estar de acordo com o previsto na norma PETROBRAS N-550.
4.9 As juntas de expansão do isolante térmico rígido devem ter uma largura compreendida
entre 20 e 25 mm (ver FIGURA A-14, do ANEXO A). O material de enchimento da junta
deve ser de isolante flexível.
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4.10 A aplicação dos materiais de proteção deve ser feita imediatamente após a montagem
dos materiais isolantes, na mesma jornada de trabalho, a menos que os materiais isolantes
aplicados estejam protegidos da intempérie.
4.11 Todos os materiais isolantes a serem aplicados devem estar protegidos contra intempérie
e afastados do solo de 100 mm durante a permanência no local dos serviços.
4.13 A amarração das cintas de fixação do isolante e das chapas de proteção deve ser feita por
meio de selos (ver FIGURA A-2, do ANEXO A), de modo que se tenha um comprimento
livre mínimo de 25 mm.
4.15 O isolamento térmico de flanges só deve ser executado quando previsto em projeto.
4.16 O isolamento térmico junto a flanges deve ser executado de tal forma que permita a
retirada dos parafusos dos flanges sem provocar danos ao sistema.
Nota: A massa de acabamento não deve estar em contato com a superfície metálica cuja
temperatura seja igual ou superior a 90 °C.
4.17 Quando da utilização de silicato de cálcio ou sílica diatomácea com proteção de chapas
de alumínio, estas devem ser do tipo I (com barreira).
4.18 Quando da utilização de chapas de proteção de alumínio classe A (chapa lisa) ou de aço
carbono pré-pintada, estas devem ser adequadamente calandradas e frisadas nas bordas
longitudinais e circunferenciais (ver FIGURA A-6, do ANEXO A).
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5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Tubulações
5.1.1.1 O isolamento em camada única deve ser aplicado com as juntas semicircunferenciais
e longitudinais desencontradas (ver FIGURA A-1, do ANEXO A).
5.1.1.2 O isolamento em múltiplas camadas deve ser aplicado com as juntas circunferenciais,
semicircunferenciais e longitudinais desencontradas entre si e daquelas da camada anterior
(ver FIGURA A-1, do ANEXO A).
5.1.1.3 A fixação de cada camada de material isolante em tubulações deve ser feita através de
arame ou de cinta de aço carbono galvanizado, afastado 50 mm das extremidades de cada peça
(ver FIGURA A-1, do ANEXO A), selecionado em função do diâmetro nominal da tubulação:
5.1.1.5 Tubulações com patins devem ser isoladas na região de apoio (ver FIGURA A-5b,
do ANEXO A).
5.1.1.6 Em trechos verticais ou com inclinação de 45° ou mais com a horizontal, devem ser
colocados suportes para o isolante térmico.
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5.1.2.1 O isolamento em uma única camada pode ser aplicado com as juntas longitudinais
desencontradas de 180°.[Prática Recomendada]
5.1.2.2 O isolamento em múltiplas camadas pode ser aplicado com as juntas circunferenciais
distanciadas da metade do comprimento da peça e as longitudinais desencontradas de 90° em
relação às juntas da camada anterior. [Prática Recomendada]
5.1.2.3 A fixação de materiais isolantes em uma ou múltiplas camadas deve ser feita através
de duas cintas de aço carbono galvanizado de 12,7 mm de largura, cada uma afastada de
50 mm da extremidade da peça e uma terceira posicionada na metade do comprimento.
5.1.2.5 Tubulações com patins devem ser isoladas na região de apoio, (ver FIGURA A-5b, do
ANEXO A).
5.1.3.1 A proteção do material isolante deve ser feita por chapas, conforme os seguintes
critérios:
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5.1.3.2 A fixação das chapas de alumínio deve ser feita com cintas, da seguinte forma:
5.1.3.3 As cintas a serem utilizadas na fixação das chapas de alumínio devem ser de:
5.1.3.4 A fixação das chapas pré-pintadas deve ser feita nas sobreposições longitudinais por
meio de parafusos auto-roscantes, espaçados de 150 mm, e, nas sobreposições
circunferenciais, desencontradas de 90° para tubulações com diâmetro nominal de até 200 mm
(8”) e de 45° para diâmetros superiores.
5.1.4.1 A proteção do material isolante deve ser feita por chapas conforme os seguintes
critérios:
5.1.4.2 A fixação das chapas deve ser feita nas sobreposições longitudinais por meio de
parafusos auto-roscantes, espaçados de 150 mm, e, nas sobreposições circunferenciais,
desencontradas de 90° para tubulações com diâmetro nominal de até 200 mm (8”) e de 45°
para diâmetros superiores (ver FIGURA A-6, do ANEXO A).
Os acessórios de tubulações (curvas, tês, reduções e tampões) devem ser isolados conforme o
seguinte procedimento:
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5.1.5.1 No caso de aplicação de material isolante rígido (ver FIGURA A-7, do ANEXO A):
5.1.5.2 No caso de aplicação de material isolante flexivel, recortar e aplicar o mesmo material
usado na tubulação, mantendo a geometria do acidente. A proteção deve ser feita com a chapa
de alumínio lisa.
5.1.5.3 Nos pontos onde são necessárias medições periódicas de espessura da tubulação,
recomenda-se que sejam deixadas aberturas dotadas de caixas para medições periódicas.
[Práticas Recomendadas]
5.1.6.1 Para diâmetro nominal igual ou inferior a 100 mm (4”), as válvulas, flanges e uniões
devem ser isoladas conforme 5.1.5.
5.1.6.2 Para diâmetros nominais superiores a 100 mm (4”), deve-se definir a conveniência de
se isolar conforme 5.1.5 ou por meio de caixas bipartidas removíveis de chapas de aço
carbono pré-pintadas na espessura de 0,30 mm ou chapas de alumínio classe A (chapa lisa) na
espessura de 0,80 mm, utilizando-se material isolante flexível (ver FIGURA A-8, do
ANEXO A).
5.1.7.1 Devem ser isoladas somente com material isolante rígido e a chapa de proteção deve
ser de alumínio de 0,80 mm de espessura, classe A (chapa lisa).
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5.1.7.2 A tubulação isolada deve ser impermeabilizada podendo ser utilizada chapa de
proteção de material polimérico impermeável ou outro sistema alternativo definido no projeto.
5.1.8.1 O isolamento deve ser feito conforme 5.1.5.1, utilizando-se, como material isolante,
manta ou cordão de lã de vidro ou cerâmica com 30 mm de diâmetro, em duas camadas
sobrepostas.
5.2.1.1 As juntas circunferenciais das peças isolantes devem ser defasadas no mínimo de 1/3
do seu comprimento e as longitudinais (entre camadas) da metade da sua largura.
5.2.1.2 Os cascos horizontais devem ter, junto a ambos os tampos, um anel afastado 300 mm
da solda do tampo ao casco, para amarração das cintas (ver FIGURA A-10, do ANEXO A).
5.2.1.4 Para diâmetros menores ou iguais a 1800 mm, a fixação do isolante ao casco deve ser
feita por meio de cintas de aço carbono galvanizado de 12,7 mm de largura envolvendo toda a
periferia cilíndrica do casco.
5.2.1.5 Para diâmetros maiores que 1800 mm, a fixação do isolante ao casco deve ser feita
com cintas de aço carbono galvanizado de 12,7 mm de largura espaçadas de 300 mm e
ancoradas em suportes, distanciados entre si de, no máximo 6000 mm (ver FIGURA A-13, do
ANEXO A).
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5.2.1.6 A região dos suportes de fixação deve ser preenchida com material flexível.
5.2.1.7 O isolamento térmico deve ser protegido com chapas de aço carbono pré-pintadas, na
espessura de 0,30 mm, ou chapas de alumínio classes B (corrugada), de 0,40 mm de
espessura, devendo estar sobrepostas de 50 mm nas emendas longitudinais e circunferenciais.
5.2.1.8 As cintas a serem utilizadas na fixação das chapas de alumínio (ver FIGURA A-13,
do ANEXO A) devem ser de:
5.2.1.9 A fixação das chapas pré-pintadas deve ser feita com cintas conforme 5.2.1.8 e nas
sobreposições por meio de parafusos auto-roscantes ou rebites "pop", espaçados de 150 mm.
5.2.1.10 A fixação das chapas de alumínio deve ser feita com cintas, da seguinte forma:
5.2.2.1 As juntas circunferenciais das peças isolantes devem ser defasadas no mínimo de 1/3
do seu comprimento e as longitudinais (entre camadas) da metade da sua largura.
5.2.2.2 Os cascos verticais devem ter, junto a ambos os tampos, um anel afastado 300 mm da
solda do tampo ao casco, para amarração das cintas (ver FIGURAS A-9 e A-10, do
ANEXO A).
Notas: 1) No caso de vasos com saia e sem proteção contrafogo, o anel inferior deve ficar
posicionado 300 mm abaixo da solda do tampo ao casco;
2) Vasos com saia e com proteção contrafogo não necessitam de anel junto ao tampo
inferior.
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5.2.2.5 O isolante térmico deve ser fixado com cintas de aço carbono galvanizado de
12,7 mm de largura, espaçadas de 300 mm (ver FIGURA A-14 do ANEXO A).
5.2.2.6 Para o isolamento em camadas múltiplas, as camadas internas devem ser amarradas
com cintas de aço carbono galvanizado de 12,7 mm de largura, a intervalos de 300 mm.
5.2.2.7 Para materiais rígidos devem ser instaladas juntas de expansão abaixo dos anéis de
sustentação conforme 5.2.2.4 e de acordo com 4.9.
5.2.2.8 No casco, o isolamento térmico deve ser protegido com chapas de aço carbono pré-
pintada na espessura de 0,30 mm ou chapas de alumínio classe B (corrugada) de 0,40 mm de
espessura, devendo estar sobrepostas de 50 mm nas emendas longitudinais e circunferenciais.
5.2.2.9 As chapas de proteção devem ser posicionadas com auxílio de “clip” “S”, espaçados
de no máximo 1000 mm, e as cintas de amarração devem ser posicionadas com auxílio de
“clip” “J”, espaçados de no máximo 1500 mm e fixados com parafusos auto-roscantes ou
rebite “pop”.
5.2.2.10 As cintas a serem utilizadas na fixação das chapas de alumínio (ver FIGURA A-14,
do ANEXO A) devem ser de acordo com a TABELA do item 5.2.1.8.
5.2.2.11 A fixação das chapas pré-pintadas deve ser feita com cintas conforme 5.2.2.10 e nas
sobreposições por meio de parafusos auto-roscantes ou rebites “pop”, espaçados de 150 mm.
5.2.2.12 A fixação das chapas de alumínio deve ser feita com cintas, da seguinte forma:
5.2.3.1 O isolamento térmico deve ser feito conformando-se o material isolante de forma a
ficar perfeitamente assentado sobre a superfície.
5.2.3.2 A fixação do material isolante deve ser feita com cintas de aço galvanizado de
12,7 mm de largura espaçadas de no máximo 300 mm.
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5.2.3.3 A fixação das cintas deve ser feita (ver FIGURA A-10, do ANEXO A) por meio de
um anel flutuante de vergalhão com diâmetro de 1/2” colocado no topo do tampo e um anel de
sustentação preso ao casco, conforme 5.2.1.2 e 5.2.2.2.
5.2.3.4 Alternativamente, em vasos verticais com saia, o isolante do tampo inferior deve ser
fixado por meio de arame galvanizado BWG 16, ancorado em grampos de fixação, com
espaçamento triangular de 300 mm de lado, soldados ao tampo (ver FIGURA A-11, do
ANEXO A).
5.2.3.5 O acabamento final deve ser feito conforme 5.1.5.1 b), c), d) e e), sendo de 5 mm a
espessura total mínima da massa asfáltica seca e de 150 mm o prolongamento sobre a chapa
de proteção (ver FIGURA A-10, do ANEXO A).
Os tampos (carretel e boleado) de permutadores de calor devem ser isolados por meio de
caixas removíveis de chapas de aço carbono pré-pintadas, na espessura de 0,30 mm, ou chapas
de alumínio classe A (chapa lisa), na espessura de 0,80 mm, utilizando-se material isolante
flexível.
5.2.5.1 Os diversos tipos de anéis de reforço devem ser isolados conforme ilustrado na
FIGURA A-12, do ANEXO A.
5.2.5.2 O isolamento térmico deve ser protegido conforme 5.1.5.1 b), c), d), e), f) e g), sendo
de 75 mm o prolongamento sob a chapa de proteção, ou utilizando-se chapa de alumínio lisa.
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5.3.1.2 Deve ser fixada uma chapa de sustentação em toda a circunferência do costado a uma
altura de 500 mm do fundo do tanque. As chapas de sustentação são constituídas de
segmentos de 2000 a 3000 mm de comprimento com intervalos de 100 mm entre segmentos e
largura igual a espessura do isolamento (ver FIGURAS A-15a e A-15e, do ANEXO A).
5.3.1.3 Os suportes de fixação devem ser feitos de vergalhões de aço carbono de 12,7 mm
(1/2”) dispostos verticalmente no costado, espaçados de até 6000 mm e fixados por solda a
cada 1800 mm (ver FIGURAS A-15a, A-15b, A-15c e A-15e, do ANEXO A).
5.3.1.5 As chapas, vergalhões e barras chatas devem ser previamente pintados e retocados
após a solda, nos casos em que o costado também tenha que ser pintado.
5.3.1.8 As juntas circunferenciais das peças isolantes devem ser defasadas no mínimo de 1/3
do seu comprimento e as longitudinais (entre camadas) da metade de sua largura.
5.3.1.9 A fixação do isolamento deve ser feita com cintas de aço carbono galvanizado ou aço
inoxidável de 12,7 mm (1/2”) de largura, fixadas nos vergalhões por meio de selos, deixando-
se 100 mm de cinta livre para permitir a dilatação.
5.3.1.10 O espaçamento entre cintas de fixação do isolamento deve ser de 300 mm, sendo que
a primeira cinta é colocada a 250 mm da chapa de sustentação ou da chapa de fundo (ver
FIGURA A-15a, do ANEXO A).
5.3.1.11 A proteção do isolamento deve ser feita por chapas de aço carbono pré-pintadas na
espessura de 0,43 mm ou chapas de alumínio de 0,80 mm de espessura, classe A (chapa lisa),
sobrepostas de 50 mm nas emendas longitudinais e circunferenciais (ver FIGURA A-15d, do
ANEXO A).
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5.3.1.12 As chapas de proteção citadas no item 5.3.1.11 devem ser fixadas a uma barra de
sustentação por parafusos auto-roscantes de cabeça sextavada com fenda, arruelados e
espaçados de 150 mm, a cada duas emendas circunferenciais. Nas demais emendas, as chapas
devem ser fixadas entre si por rebites “pop” ou parafusos, espaçados de 150 mm (ver
FIGURAS A-15a e A-15d, do ANEXO A).
5.3.1.13 As chapas de proteção devem ser posicionadas com auxílio de “clip” “S” espaçados
de 1000 mm e fixadas com parafusos ou rebites (ver FIGURA A-15d, do ANEXO A).
a) pino liso em aço carbono SAE 1010, trefilado, com diâmetro de 4,8 mm (3/16”)
e comprimento igual a espessura total do isolamento térmico;
b) “clip” de pressão em aço carbono SAE 1010, lisa, com espessura de 1 mm,
quadrada nas dimensões 38 x 38 mm (1 1/2” x 1 1/2”) ou redonda de diâmetro
38 mm (1 1/2”), para pinos de diâmetro 4,8 mm (3/16”), cadmiada e
bicromatizada ou galvanizada;
c) barra chata de aço carbono ASTM A 36, nas dimensões 38 mm x 4,8 mm
(1 1/2” x 3/16”);
d) cantoneira em L de aço carbono ASTM A 36, nas dimensões
38 mm x 38 mm x 4,8 mm (1 1/2” x 1 1/2” x 3/16”).
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5.3.2.6 Deve ser soldada uma barra de sustentação de seção 38 mm x 4,8 mm (1 1/2” x 3/16”)
em toda a circunferência do costado a uma altura de 500 mm do fundo do tanque. Essa barra
de sustentação deve ser constituída de segmentos de 2700 a 3600 mm de comprimento, com
intervalos de 100 mm e afastamento do costado igual à espessura do isolante (ver FIGURAS
A-16a, A-16g e A-16h, do ANEXO A).
5.3.2.7 Devem ser soldadas barras de sustentação de seção 38 mm x 4,8 mm (1 1/2” x 3/16”)
em toda a circunferência do costado, espaçadas de 1470 mm no sentido longitudinal e
constituídas de segmentos conforme 5.3.2.6. Os intervalos devem ficar defasados, em relação
à barra imediatamente superior e inferior, de no mínimo 1/3 do seu comprimento (ver
FIGURAS A-16a, A-16b e A-16g, do ANEXO A).
5.3.2.8 Os apoios (galgas) das barras de sustentação de 5.3.2.6 e 5.3.2.7 devem ser alinhados
e soldados no sentido longitudinal, espaçados de 900 a 1200 mm no sentido circunferencial do
costado (ver FIGURA A-16g, do ANEXO A).
5.3.2.9 Os pinos de ancoragem devem ser alinhados e soldados a cada 300 mm no sentido
longitudinal e a cada 300 mm no sentido circunferencial do costado (ver FIGURAS A-16g,
A-16h e A-16j, do ANEXO A).
Nota: A pintura externa do tanque, caso necessário, deve ser feita após a soldagem dos
pinos de ancoragem.
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5.3.2.11 A proteção do material isolante deve ser feita com telhas de alumínio, com uma
sobreposição de 200 mm no sentido longitudinal e 65 mm no sentido circunferencial da
superfície (ver FIGURA A-16b, do ANEXO A).
5.3.2.12 As chapas de proteção citadas em 5.3.2.11 devem ser fixadas à barra de sustentação
por parafusos auto-roscantes de cabeças sextavada com fenda, espaçados de 330 mm nas
sobreposições longitudinais. Nas sobreposições circunferenciais, as chapas devem ser fixadas
entre si por parafusos auto-roscantes de cabeça panela com fenda, espaçados de 290 mm ou
alternativamente com fita de PVC com dupla face auto adesiva (ver FIGURAS A-16b e
A-16c, do ANEXO A).
5.3.2.13 Como proteção do material isolante próximo à interseção do costado com o teto,
deve ser utilizado rufo de alumínio (ver FIGURAS A-16d e A-16i, do ANEXO A).
5.3.2.14 O espaço existente entre o rufo de alumínio e a chapa (ou cantoneira) do teto deve
ser vedado com selante elástico (não-secativo) à base de silicone (ver FIGURA A-16d, do
ANEXO A).
5.3.2.15 Nas interseções dos apoios de escadas, plataformas e outros acessórios com o
isolante térmico do costado, deve ser aplicado selante elástico (não-secativo) para impedir a
infiltração de água. Estas regiões devem ser reforçadas com chapas lisas de alumínio de
0,8 mm de espessura, recortadas e rebitadas em função da geometria do acidente (ver
FIGURA A-16e, do ANEXO A).
5.3.2.16 Devem ser instaladas caixas para medições periódicas de espessura no costado ao
longo da escada (ver FIGURA A-16f, do ANEXO A).
5.3.3 Teto
5.3.3.2 Os suportes de fixação devem ser feitos de vergalhões de aço carbono de 12,7 mm
(1/2”) dispostos paralelamente sobre o teto, espaçados de 3000 mm e fixados por solda a cada
1500 mm (ver FIGURA A-15c, do ANEXO A).
5.3.3.3 A fixação do isolamento deve ser feita com cintas de aço galvanizado de 12,7 mm de
largura (1/2”), espaçadas de 450 mm, fixadas nos vergalhões por meio de selos
(ver FIGURA A-15c, do ANEXO A).
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5.3.3.4 Os vergalhões devem ser previamente pintados e retocados após a solda, nos casos em
que o costado também tenha que ser pintado.
5.3.3.5 A proteção do material isolante deve ser realizada conforme o seguinte procedimento:
As bombas e turbinas devem ser isoladas de acordo com o projeto original ou, na ausência
deste, conforme um dos critérios abaixo:
5.4.2.1 Pode ser feito por meio de material isolante rígido ou flexível. [Prática
Recomendada]
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5.4.2.2 O material isolante deve ser moldado à superfície do equipamento de modo que a
espessura do isolante em qualquer ponto seja igual ou superior à prevista em projeto,
conforme 5.1.5.1 a), b), c) e e).
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