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Londrina
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
2021
3
Presidente
Rodrigo Galindo
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Giani Vendramel de Oliveira
Henrique Salustiano Silva
Juliana Caramigo Gennarini
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Giani Vendramel de Oliveira
Revisor
Fernanda Vanessa Lourenço dos Santos
Giani Vendramel de Oliveira
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Gilvânia Honório dos Santos
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
__________________________________________________________________________________________
Simó, Cristiane Higueras
S593a Aprendizagem Criativa e Cultura Maker: aplicações na
educação profissional/ Cristiane Higueras Simó, Carolina
Abdalla Normann de Freitas – Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2020.
30 p.
ISBN 978-65-87806-05-1
CDD 378.013
____________________________________________________________________________________________
Jorge Eduardo de Almeida CRB: 8/8753
2020
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
4
SUMÁRIO
Apresentação da disciplina_________________________________________05
Apresentação da disciplina
Metodologias e ferramentas
básicas de gestão de processos e
qualidade – ferramentas básicas.
Autoria: Luiz Antonio Gentile Jr
Objetivos
• Apresentar os conceitos e ferramentas básicas
atinentes à Gestão de Processos e Qualidade.
Introdução
Figura 1 Histograma
Etapa 1:
Etapa 2:
Fonte: Depositphotos.
Gráfico que mostra a dispersão entre duas variáveis. Por meio dele, é
possível visualizar melhor a correlação entre as variáveis. Ajuda na busca
por tendências, mostra perdas atuais e ganhos viáveis, levando em conta
o impacto positivo ou negativo de sua correção.
2.1.4 Histograma
Figura 5: Histograma
Fonte: Depositphotos.
2.1.5 Fluxograma
Figura 6: Fluxograma
NÃO
SIM
Folha de Verificação
Fases do
gerenciamento e Ferramenta gerencial Finalidades
planejamento
Correlacionar, de forma
lógica, para estudar, avaliar
e decidir.
Direcionar, estreitar e
focalizar análises e tomada
Diagrama em matriz (matriz de decisões.
de decisão)
Identificar, avaliar e planejar
alternativas de atuação.
Gerenciar prazos,
prioridades e administrar
recursos.
V1 V2 V3 Vn
CLIENTE
FORNECEDORES
Considerações Finais
• A Gestão dos Processos é necessária para garantir a qualidade
compromissada com o cliente (qualidade intrínseca) e a
produtividade dos processos (entrega e custos).
Glossário
• TQC – Total Quality Control, ou Controle da Qualidade Total:
trata-se de um movimento em prol da instalação da cultura da
Qualidade Total, do projeto ao cliente, que surgiu no Japão nos
anos 50 do século XX.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 01
Referências Bibliograficas
ABREU, F. de S. QFD – desdobramento da função qualidade – estruturando
a satisfação do cliente. n. 2, v. 37, 1997. RAE-Revista de Administração de
Empresas. Disponível em: <http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-37-num-2-
ano-1997-nid-46115/>. Acesso em: 26 set. 2017.
CAPES. Convenção da linguagem: regras, diagramas e notação. Critérios
orientadores para o mapeamento de processos. Brasília, 2013. Disponível em:
<http://www.escritoriodeprocessos.capes.gov.br/doc/normas-mapeamento.pdf>.
Acesso em: 25 out. 2017.
ENDEVOR BRASIL. Uma espiada na grama do vizinho, ou: como fazer
benchmarking. São Paulo, 2015. Disponível em: <https://endeavor.org.br/
benchmarking/>. Acesso em: 26 set. 2017.
29
Gabarito
Questão E
Questão B
Questão D
Questão C
Questão A
Metodologias e ferramentas de
gestão de processos e qualidade –
MASP
Autoria: Luiz Antonio Gentile Jr
Objetivos
• Conhecer a metodologia de identificação e análise
de problemas em processo e as ferramentas
associadas.
Introdução
O Método Cartesiano
Neste artigo, elucidamos o método cartesiano:
STRECKER, H. René Descartes: o método cartesiano e a
revolução na história da filosofia... UOL Educação. Pesquisa
Escolar. 2014. Consulte.
1. Conceitos Básicos
Padrão
ou expectativa
Desvio
Ooops!!
Desempenho Houve um desvio !
Tempo
Fonte: elaborada pelo autor.
2.1 PREÂMBULO
Desqualificar a
capacidade de
Desqualificar a
existência do
2 solucionar o
Seleção do problema
problema
1 problema/
desafio Busca e 3
Conhecimento avaliação
do processo de causas
Implantação Geração de
e avaliação alternativas
Desqualificar a
importância do
7 de solução
4 Desqualificar a
capacidade de
projeto piloto e Planeja- gerar a solução
mento Avaliação do problema
de ações de alternativas
de solução
6 5
Desqualificar o
Desqualificar o significado dos
planejamento da indicadores da
ação corretiva realidade
C – Planejamento de ações
Defina o que será feito, quando será feito, quem fará, quanto custará,
esclareça por que será feito, onde será feito, detalhe (ou delegue o
detalhamento de) como será feito, determine a meta a ser atingida e
43
4. Considerações Finais
Glossário
• Padronização: característica que torna os produtos e serviços
e processos de uma empresa uniformes, ou seja, seguem um
mesmo padrão.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 02
d. Equipe descontente.
e. Improvisação nas contingências.
ReferÊncias Bibliográficas
CAMPOS, V. F. TQC – Controle da Qualidade Total: no estilo japonês. 8. ed. Belo
Horizonte: EDG – Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1992. 224 p. 207 e 211.
LIKER, J. K. O Modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do
mundo. São Paulo: Bookman, 2005.
BARBALHO JUNIOR, A. R.; GENTILE JUNIOR, L. A. Gestão de processos. In: BARBALHO
JUNIOR, A. R.; GENTILE JUNIOR, L. A. Programa de gestão pela qualidade total.
São Paulo: EXCE – Excelência em Competitividade Empresarial, 1995. Cap. 9. p. 1-21.
STRECKER, H. René Descartes: o método cartesiano e a revolução na história
da filosofia... UOL Educação. Pesquisa Escolar. 2014. Disponível em: <https://
educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/rene-descartes-1-o-metodo-cartesiano-
e-a-revolucao-na-historia-da-filosofia.htm?cmpid=copiaecola>. Acesso em: 24 out.
2017.
LACCHINI, F. C. CCQ e o Sistema Toyota de produção. Administradores.com, set.
2011. Disponível em: <https://www.administradores.com.br/artigos/negocios/ccq-e-
o-sistema-toyota-de-producao/58404/>. Acesso em: 2 out. 2017.
PDCA – como resolver problemas – parte 1. Direção: Reuryson Fidelis. São Paulo:
Efeito 5 – Gestão Empresarial, 2016. (9 min.), son., color. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=f95Q7T3YQDI>. Acesso em: 1 out. 2017.
PDCA – como resolver problemas – parte 2. Direção: Reuryson Fidelis. São Paulo:
Efeito 5 – Gestão Empresarial, 2016. (7 min.), son., color. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=d45MxBsOJT0>. Acesso em: 1 out. 2017.
TOYOTA. Sistema Toyota de Produção (Toyota Production System). São Paulo:
Toyota, 2017. Disponível em: <http://www.toyota.com.br/mundo-toyota/toyota-
production-system/>. Acesso em: 2 out. 2017.
Gabarito
Questão D
Questão B
Questão A
Questão A
Questão D
Objetivos
• Conhecer a metodologia de BPM (em português,
Gestão dos Processos de Negócio), bem como sua
aplicação na Gestão de Processos, em particular, o
mapeamento, a implantação, o monitoramento e a
melhoria dos processos de negócio.
Introdução
Bons estudos!
1. Definição
Clientes
Fornecedores Processos Primários Externos
Processos Processos
de de Gestão
Apoio
2. Arquitetura
O ciclo de vida dos processos obedece a lógica do PDCA (Plan, Do, Check,
Action). No Plan, se faz um levantamento sobre o planejamento estratégico
e o macrofluxo dos processos de negócio, identificando o alinhamento
entre as estratégias do negócio e os seus processos. Em seguida, ainda
no Plan, é realizada a análise da situação atual dos processos, em termos
de criticidade, documentação, operação, performance e eficácia. Em
decorrência da análise, faz-se um novo desenho do processo. No Do, o
processo redesenhado é implantado, utilizando-se ou não ferramentas
de sistemas. No Check, monitora-se a operação do novo processo,
considerando-se as dimensões tempo, custo, capacidade e qualidade.
Se a operação do novo processo apresentar problemas, detectados pelo
monitoramento, aplica-se a metodologia de análise e solução de problemas
(MASP) para identificar, isolar a causa principal e implantar uma solução
que a bloqueie. Feito isso, novamente o processo é colocado em operação e
monitorado. Caso o desempenho esteja sob controle, ele é considerado em
operação normal. A fase seguinte do ciclo é o Action, em que são propostos
ajustes e melhorias incrementais e gira-se, novamente, o ciclo PDCA ou o
ciclo de vida do processo.
Considerações finais
• BPM é uma abordagem disciplinada para identificar, desenhar
(ou projetar), executar, medir, monitorar e controlar processos de
negócio.
Glossário
• Sistema de compliance: conjunto de procedimentos adotados
por uma organização para fazer valer as leis aplicáveis, as políticas
corporativas e seus valores e padrões éticos, bem como identificar
e prevenir qualquer violação ou desvio (CARRASCO, 2011).
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 03
Referências bibliográficas
ABPMP BRASIL. Guia BPM CBOK: guia para o Gerenciamento de Processos de
Negócio – V. 3.0. 1. ed. São Paulo: Association of Business Process Management
Professionals, 2013. Disponível em: <http://c.ymcdn.com/sites/www.abpmp.org/
resource/resmgr/Docs/ABPMP_CBOK_Guide__Portuguese.pdf>. Acesso em: 7 out.
2017.
ACCENTURE. AI: the latest economic superpower. 2016. Disponível em: <https://
www.accenture.com/pt-pt/insight-artificial-intelligence-future-growth>. Acesso em: 7
out. 2017.
ALECRIM, E. O que é Internet das Coisas (Internet of Things)? InfoWester. Jan.
2017. Disponível em: <https://www.infowester.com/iot.php>. Acesso em: 7 out.
2017.
BALDAM, R. de L. et al. Gerenciamento de processos de negócio. In: BALDAM,
R.; VALLE, R.; SILVA, H. P. da. Gerenciamento de processos de negócio: BPM –
Business process management. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2011. Cap. 1, p. 19-21.
CAMILO, C. O.; SILVA, J. C. da. Mineração de dados: conceitos, tarefas, métodos e
ferramentas. Goiás: Universidade Federal de Goiás, 2009. Disponível em: <http://
www.portal.inf.ufg.br/sites/default/files/uploads/relatorios-tecnicos/RT-INF_001-09.
pdf>. Acesso em: 7 out. 2017.
CARRASCO, A. et al (Org.). O que é ética nos negócios e o compliance corporativo. In:
CARRASCO, Alexandre et al (Org.). Ética empresarial. São Paulo: FNQ, 2011. Cap. 5.
p. 73-73.
COSTA, L. et al. O Gerenciamento de Processos de Negócios como uma
estratégia de gestão empresarial. In: Simpósio de Engenharia de Produção –
SIMPEP, XIII, 2006. Bauru. Anais... Bauru: UNESP, 2006. Disponível em: <http://www.
simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/1074.pdf>. Acesso em: 25 out. 2017.
FASES do Ciclo BPM. Wallace Oliveira. Somos HEFLO. 2016, son., color. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=ldwc3go97CM>. Acesso em: 11 out. 2017.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Aprendizagem de Turing cria máquinas que
aprendem. set. 2016. Disponível em: <http://www.inovacaotecnologica.com.
br/noticias/noticia.php?artigo=aprendizagem-de-turing&id=010150160906#.
WeHwQ2hSzIU>. Acesso em: 11 out. 2017.
PÁDUA, S. I. D. de. Modelagem de processos. São Paulo: Edisciplina USP, 2016.
Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/383130/mod_resource/
content/1/RAD 2215 Aula 4 BPMN.pdf>. Acesso em: 25 out. 2017.
VEYRAT, P. Arquitetura de processos: a base do BPM em sua empresa. São
Pauloa: Venki, 2016. Disponível em: <http://www.venki.com.br/blog/arquitetura-de-
processos/>. Acesso em: 7 out. 2017.
70
Gabartito
1. Questão A
2. Questão B
3. Questão D
4. Questão A
5. Questão A
Objetivos
• Conhecer os conceitos, metodologias, técnicas e
ferramentas sobre o Gerenciamento por Diretrizes,
da Rotina e Padronização.
Introdução
Bons estudos!
Objetivo
2. Gerenciamento da rotina
2.2 Padronização
Considerações Finais
• O gerenciamento pelas diretrizes existe para resolver os
problemas de que o gerenciamento da rotina não consegue dar
conta e que podem atrapalhar os objetivos organizacionais de
competitividade.
Glossário
• Produtividade: relação entre o que produz e os recursos
utilizados para isso. Em uma empresa, é o desempenho da
produção/operação.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 04
Referências Bibliográficas
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina: do trabalho do dia a dia. 9. ed. Belo
Horizonte: Falconi Consultores de Resultados, 2013.
CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes – Hoshin Kanri. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1996.
CAMPOS, V. F. Qualidade Total: padronização de empresas. Belo Horizonte:
Fundação Cristiano Ottoni, 1992. Cap. 1, p. 1-15.
LACCHINI, F. C. CCQ e o Sistema Toyota de produção. Administradores.com, set.
2011. Disponível em: <https://www.administradores.com.br/artigos/negocios/ccq-e-
o-sistema-toyota-de-producao/58404/>. Acesso em: 19 out. 2017.
OCDE. Manual de Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre
inovação. 3. ed. São Paulo: Finep, 2006. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/
images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf>. Acesso em: 19 out. 2017.
RUGGIERI, R. Gerenciamento pelas diretrizes ou Hoshin Kanri. TI Especialistas. Abr.
2014. Disponível em: <www.tiespecialistas.com.br/2014/04/gerenciamento-pelas-
diretrizes-ou-hoshin-kanri/>. Acesso em: 16 out. 2017.
SCHOLTES, P. R. Times da qualidade: como usar equipes para melhorar a
Qualidade. São Paulo: Qualitymark Editora, 1992.
90
Gabarito
Questão A
Questão E
Questão D
Questão D
Questão D
Objetivos
• Conhecer os movimentos TQC e TQM, seu histórico e
importância na busca da excelência em gestão.
Introdução
Bons estudos!
94
Falconi (1992), em seu livro TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo
japonês), faz uma exortação aos empresários brasileiros em relação
à importância do tema na sobrevivência e evolução das empresas
nacionais:
Planejamento da Melhoramento da
Controle da Qualidade
Qualidade Qualidade
–Estabelecer controles
do processo: transferir
planos para as forças
operacionais.
• TRABALHO EM EQUIPE
1.6 Conclusão
Linha de produtos e serviços definida por Foco no Cliente. O Cliente define o que ele
especialistas quer. O Cliente em primeiro lugar.
Há o estabelecimento de parceiras de
Os contratos são de curto prazo, efetivados longo prazo com fornecedores e clientes,
principalmente pelo preço. baseadas na qualidade e nas melhorias
contínuas.
Considerações Finais
• Como Deming é o “Pai do TQC”, nada melhor que estudar seus
14 Princípios da Administração para entender e tirar o melhor
proveito.
Glossário
• Previsibilidade: ação de prever um acontecimento futuro, com
base em algumas premissas e dados já conhecidos.
108
Verificação de leitura
TEMA 05
Referências Bibliográficas
BARBALHO, A.R.J. Guia para o Atendimento da Qualidade Total – Apostila do
Programa de Qualidade da Imagem Sensoriamento Remoto S/C. São José dos
Campos: Ed., 1994.
DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques-
Saraiva, 1990.
FALCONI, J. C.; FALCONI, J. C. TQC – Controle da Qualidade Total. 9. ed. Belo
Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
FERREIRA, A. L. Marketing em odontologia: fidelização do paciente ao consultório.
(Monografia). Faculdade de Odontologia de Piracicaba, da Universidade Estadual de
Campinas, Piracicaba, 2002. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.
br/document/?down=000767443>. Acesso em: 28 out. 2017.
ISHIKAWA, K. TQC – Total Quality Control: estratégia e administração da qualidade.
São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos, 1986.
JURAN, J. M. Planejando para a Qualidade. São Paulo: Bookman, 1992.
OLIVEIRA, G. G. M. de; OLIVEIRA, O. B. de. Gestão da qualidade: 14 princípios
de Deming. In: Congresso de Iniciação Científica da FEPI, VII, 2017. Itajubá:
Fepi, 2017. Disponível em: <http://www.fepi.br/revista/index.php/revista/article/
viewFile/412/286>. Acesso em: 31 out. 2017.
PORTAL ADMINISTRAÇÃO. Os 14 princípios de Deming (análise). 2014. Disponível
em: <http://www.portal-administracao.com/2014/06/os-14-principios-de-deming-
analise.html>. Acesso em: 13 nov. 2017.
QUAISER, P. Mapa de Empatia, o que é? Canvas Academy. Data provável: 2015.
Disponível em: <http://canvasacademy.com.br/mapa-de-empatia-2/>. Acesso em: 31
out. 2017.
WOOD JUNIOR, T.; URDA, F. T. Gerenciamento da qualidade total: uma revisão
crítica. RAE – Revista de Administração de Empresas. vol. 34, n. 6, 1994.
Disponível em: <http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-34-num-6-ano-1994-
nid-44321/>. Acesso em: 31 out. 2017.
111
Gabarito
Questão C
Questão C
Questão B
Questão A
Questão D
Gestão da qualidade–TQM
Autoria: Luiz Antonio Gentile Jr
Objetivos
• Apresentar os diversos fatores que levam ao
desperdício na empresa e as maneiras de eliminá-
lo, bem como conscientizar os participantes da
necessidade de promover mudanças e prepará-
las para eliminar o desperdício, promovendo, na
empresa, um ambiente adequado para o trabalho:
limpo, organizado e funcional.
Introdução
Bons Estudos!
115
1. O combate ao desperdício
a) Desperdício de matéria-prima
1.1 O Programa 5 S
Agora que você já sabe o que é o desperdício (tudo que gera custo extra
desnecessário) e como localizá-lo, podemos eliminá-lo por meio de
vários programas, um deles, o 5 S.
JAPONÊS PORTUGUÊS
HIGIENE UTILIZAÇÃO
AUTO
DISCIPLINA
LIMPEZA ORDENAÇÃO
VENDER
LIXO
RECICLAR
ORGANIZAÇÃO
AQUI PERTO LONGE
ORGANIZAR O QUE SERVE
USO SEMPRE USO DE VEZ RARAMENTE
EM QUANDO USO
HIGIENE ASSEAR-ME
OLHAR PELA HIGIENE DO TRABALHO
Um dos locais mais limpos da cidade de São Paulo fica em seu subsolo.
Quem conhece admira o asseio das instalações do metrô paulistano.
Interessante é observar que esse cuidado faz mudar o comportamento
dos passageiros do metrô, levando-os a adotar, nas ruas, uma atitude de
colaboração com a limpeza.
Dia da limpeza
O pacto da qualidade
Ordem Mantida é:
• Agilidade no Processo.
• Redução de erros.
• Eliminação de Duplicidade.
125
• Segurança.
• Ergonomia.
• Redução de Desperdícios.
“Kiichiro Toyoda teve uma série de brilhantes visões nos anos 30,
inspiradas, em boa parte por sua própria visita à Ford de Detroit, em 1929.
Estas incluíram o sistema de coordenação de suprimentos just-in-time”
(WOMACK; JONES; ROOS, 1992, p. 60).
Considerações Finais
• Desperdício é todo e qualquer recurso que se gasta na execução
de um produto ou serviço além do estritamente necessário
(matéria-prima, materiais, tempo, dinheiro, energia etc.).
Glossário
• Sensos: ou Hábitos são adquiridos pelas pessoas que trabalham
nas empresas que adotam o programa 5 S. Como o programa é
cíclico e as pessoas são reconhecidas pelos bons Hábitos, existe
um mecanismo psicológico de reforço do comportamento.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 06
3. O propósito do KAIZEN é:
Referências Bibliográficas
AYALA, N. F. A utilização do Hoshin Kanri para o desdobramento da estratégia
no contexto da produção enxuta. 2010. 123 f. Tese (Mestrado em Engenharia
de Produção) – Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/
publicacoes/325_dissertaçao AYALA v100512.pdf>. Acesso em: 3 nov. 2017.
134
ENDEVOR BRASIL. Descubra como a filosofia Kaizen pode ajudar sua gestão a
reduzir custos e aumentar a produtividade. Jul. 2015. Disponível em: <https://
endeavor.org.br/kaizen/>. Acesso em: 3 nov. 2017.
ENDEVOR BRASIL. Poka Yoke: como ter uma empresa à prova de erros. Jun.
2015. Disponível em: <https://endeavor.org.br/poka-yoke/>. Acesso em: 3 nov. 2017.
LEAN INSTITUTE BRASIL. Definição de produção puxada e sistemas puxados. São
Paulo, 2017. Disponível em: <https://www.lean.org.br/conceitos/102/definicao-de-
producao-puxada-e-sistemas-puxados.aspx>. Acesso em: 3 nov. 2017.
LIKER, J. K. O modelo Toyota 2005. São Paulo: Bookman, 2005.
LIKER, J. K.; FRANZ, J. K. O modelo Toyota de melhoria contínua. São Paulo:
Bookman, 2013. 448 p.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. Soluções enxutas: como empresas e clientes
conseguem juntos criar valor e riqueza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, prefácio, pg.2).
WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. 6. ed.
Petrópolis: Campus, 1992.
JAMES, Womack; JONES, Daniel. A Mentalidade Enxuta nas Empresas. Rio de
Janeiro: Elsevier/campus, 2004.
Gabarito
Questão C
Questão E
Questão D
Questão A
Questão A
Ferramentas de qualidade -
programas: Seis Sigma e DFSS
Autoria: Luiz Antonio Gentile Jr
Objetivos
• Conhecer o programa Seis Sigmas, os conceitos,
ferramentas e técnicas envolvidas e o impacto dele
na qualidade e produtividade da empresa.
Introdução
Bons Estudos!
138
Movimento
Caminhadas até copiadora, almoxarifado.
desnecessário
Nos Quadros 2 a 6, você terá uma visão mais detalhada do método, com
a reunião de cada etapa, suas atividades, associadas com as principais
ferramentas para a melhoria do processo.
144
D ATIVIDADES FERRAMENTAS
# Mapa de Raciocínio
Define: definir, com precisão, o Escopo do
Projeto (Manter atualizado durante todas
as etapas do DMAIC)
# Project Chart
# Gráfico Sequencial.
# Métricas Lean.
Sim,
# SIPOC.
Definir o principal processo envolvido no
projeto. # Mapeamento do Fluxo de Valor
(VSM).
Atividades Ferramentas
# Amostragem.
Coletar dados.
# Folha de Verificação.
# Amostragem.
146
# Estratificação.
# Diagrama de Pareto.
Analisar o impacto das várias partes do problema
e identificar os problemas prioritários. # Mapeamento do Fluxo de
Valor.(VSM).
# Métricas Lean.
# Gráfico sequencial.
# Carta de Controle.
# Histogramas.
# Boxplot.
Estudar as variações dos problemas prioritários
identificados. # Índices de capacidade.
# Análise Multivariada.
# Mapeamento do fluxo de
Valor.
# Métricas Lean.
# Cálculo matemático.
Estabelecer a meta de cada problema prioritário.
# Kaizen.
Atividades Ferramentas
# Fluxograma do Processo.
# Mapa de Processo.
# Mapa de Produto.
# FTA.
# Mapeamento do Fluxo de
Valor (VSM).
# Métricas Lean.
# Avaliação de Sistema de
Medição/Inspeção (MSE).
# Histograma.
# Boxplot.
# Cartas “Multi-Vari”.
# Mapeamento do Fluxo de
Valor (VSM).
# Métricas Lean.
148
# Braisnstorming.
# Diagrama de Relações.
# Diagrama de Matriz.
Priorizar as causas potenciais do
problema prioritário.
# Matriz de Priorização.
# Avaliação de Sistema de
Medição/Inspeção (MSE).
# Carta de Controle.
# Diagrama de Dispersão.
# Análise de Regressão.
# Planejamento de
Experimentos.
# Métricas Lean.
Quadro 5: Melhorar.
Atividades Ferramentas
# Braisnstorming.
# Diagrama de Afinidades.
# Métricas Lean.
# Redução de Setup.
# Diagrama de Matriz.
Priorizar as Soluções Potenciais.
# Matriz de Priorização.
# FMEA.
Avaliar e minimizar os riscos das
soluções prioritárias.
# Stakeholder Analysis.
150
# Teste na Operação.
# Testes de Mercado.
# Simulação.
# Kaizen.
# Métricas Lean.
# 5S.
# TPM.
# Redução de Setup.
# Poka-Yoke (Mistake-Proofing).
# Gestão Visual.
# Testes de Hipótese.
Identificar e implementar melhorias ou
ajustes para as soluções selecionadas,
# Mapeamento do Fluxo de Valor
caso necessário.
(VSM).
# Métricas Lean.
Sim
151
# 5W2H.
# Digrama de árvores.
# Diagrama de Gantt.
# PERT/COM.
# Kanban.
# TPM.
# Redução de Setup.
# Poka-Yoke (Mistake-Proofing).
# Gestão Visual.
Quadro 6: Controlar.
Atividade Ferramentas
# Carta de Controle.
# Diagrama de Pareto.
# Métricas Lean.
Avaliar o alcance da meta em larga
escala.
# Histograma.
# Índices de Capacidade.
SIM
# Procedimentos-Padrão.
# 5 S.
Padronizar as alterações realizadas
no processo em consequência das # TPM.
soluções adotadas.
# Poka-Yoke (Mistake-Proofing).
# Gestão Visual.
153
# Manuais.
# Reuniões.
# Palestras.
Transmitir os novos padrões a todos
os envolvidos
# OJT (On the Job Training).
# Procedimentos-Padrão.
# Gestão Visual.
# Carta de Controle.
# Amostragem.
# Histograma.
Definir e implementar um plano para
monitoramento da performance do # Índices de Capacidade.
processo e do alcance da meta.
# Métrica dos Seis Sigma.
# Métricas Lean.
# Poka-Yoke (Mistake-Proofing).
154
Quadro 8: DMADV
Etapas do
Objetivo Principais resultados esperados
DMADV
Identificar as
# Identificação e priorização das necessidades
necessidades dos
dos clientes/consumidores.
clientes/consumidores
e traduzi-las em
# Análise detalhada do mercado.
Measure características críticas
para a qualidade
# Características críticas do produto para o
(CTQs) – mensuráveis
atendimento às necessidades dos clientes/
e priorizadas – do
consumidores.
produto.
Testar e validar a
# Lançamento do produto no mercado.
viabilidade do projeto e
Verify
lançar o novo produto
# Avaliação de performance do projeto.
no mercado.
Considerações Finais
• O Termo “Six Sigma” foi designado pelo engenheiro Bill Smith,
da Motorola. Nessa época, a Motorola já não se contentava
com o padrão dos níveis de qualidade em três sigmas e passou
a considerar o nível seis sigmas o novo padrão de controle da
qualidade.
Glossário
• Delineamento de Experimentos: o método Taguchi de
delineamento de experimentos pode ser entendido como uma
nova abordagem da qualidade voltada para o projeto do produto e
do processo. Esta abordagem foi desenvolvida pelo Prof. Taguchi e
denominada por ele controle de qualidade off-line.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 07
Referências Bibliográficas
ENDEVOR BRASIL. Como o Seis Sigma pode ajudar sua empresa a alcançar a
excelência. Jun. 2015. Disponível em: <https://endeavor.org.br/seis-sigma/>. Acesso
em: 8 nov. 2017.
FIGUEIREDO, T. G. Metodologia Seis Sigma como estratégia para redução de
custos: estudo de caso sobre a redução de consumo de óleo sintético na
operação de usinagem. 2006. 48 f. Monografia (Graduação em Engenharia de
Produção) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2006. Disponível em:
<http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jan2007_thiagofigueiredo.pdf>. Acesso em:
14 nov. 2017.
HAHN, G. J.; DOGANAKSOY, N.; HOERL, R. The evolution of Six Sigma: quality
engineering. 3. ed. EUA: Quality Engineering, 2000.
IME-USP. A distribuição normal. São Paulo: Ime-USP, 2013. 34 slides. Disponível
em: <https://www.ime.usp.br/~hbolfar/aula_2013/Aula6-A12012.pdf>. Acesso em:
12 nov. 2017.
JURAN J. M. A Qualidade desde o projeto: os novos passos para o Planejamento da
Qualidade em Produtos e Serviços. São Paulo: Pioneira, 1992.
OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala.
São Paulo: Bookman, 1997.
WERKEMA, Cristina. Criando a cultura Seis Sigma. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012. 260 p.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas: elimine o
desperdício e crie riquezas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
164
Gabarito
Questão D
Questão D
Questão C
Questão A
Questão A
Modelos normativos de
qualidade e processos
Autoria: Luiz Antonio Gentile Jr
Objetivos
• Conhecer os conceitos e a importância dos sistemas
normativos, principalmente os da série ISO.
Introdução
Bons estudos!
168
Q
Nível de Melhoria
Qualidade Q
2
Melhoria Rotina
Q
1
Rotina
Q
0
SISTEMA DE
GARANTIA
Rotina DA QUALIDADE
Tempo
Fonte: Adaptada da Norma ISO 9000 – Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para
melhorias de desempenho – NBR 9004:2000, p. 3.
3. Engajamento das pessoas. Será mais fácil gerar valor aos seus clientes se
você contar com equipes competentes, dedicadas e qualificadas em todos
os níveis de sua empresa ou negócio.
DOCUMENTOS
NORMATIVOS NÍVEL
TÁTICO "COMO" A EMPRESA FAZ
(NORMAS PROCEDIMENTOS
TÉCNICAS)
1.2 ISO-14000
1.3 ISO-26000
Vale reforçar que essa norma é de cunho voluntário e não tem como
finalidade uma certificação.
1.4 SA 8000
Considerações Finais
• A Sistemática da Garantia da Qualidade é um conjunto de Políticas,
Diretrizes, Normas, Procedimentos, Instruções de trabalho e
Registros.
Glossário
• Tecnologia Industrial Básica (TIB): reúne o conjunto de funções
do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 08
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. ABNT NBR ISO
9001:2015. 2015. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/publicacoes2/
category/145-abnt-nbr-iso-9001>. Acesso em: 15 nov. 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Introdução à
ABNT NBR ISO 14001:2015. 2015. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/
publicacoes2/category/146-abnt-nbr-iso-14001?download=396:introducao-a-
abnt-nbr-isso-10014-2015>. Acesso em: 16 nov. 2017.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3. ed. atual. e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2011, p.17.
GENTILE Jr., L. A.; BARBALHO Jr., R. A. PAQTO – Processo de Aperfeiçoamento
da Qualidade Total. São Paulo: EXCE-Excelência em Competitividade
Empresarial,1994.
INMETRO. ISO 26000. 2010. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/
qualidade/responsabilidade_social/iso26000.asp>. Acesso em: 16 nov. 2017.
RIEKSTI, A. C. ISO 14001 e a sustentabilidade. A eficácia do instrumento no
alcance do desenvolvimento sustentável. In: MARCOVITCH, J. (Org.). Certificação
e sustentabilidade ambiental: uma análise crítica. São Paulo: Seção de
Processamento Técnico do SBD/FEZ/USP, 2012. Disponível em: <http://www.
usp.br/mudarfuturo/cms/wp-content/uploads/Certificação-e-Sustentabilidade-
Ambiental-Trabalho-Final_261012.pdf>. Acesso em: 16 out. 2017.
SCHULZ. Manual de Gestão Ambiental. Santa Catarina. Disponível em:
<http://www.schulz.com.br/uploads/manuais_meio_ambiente/Manual_de_
Gestao_Ambiental.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2017.
SGS. Certificação SA 8000. Responsabilidade Social. Disponível em: <http://
www.sgsgroup.com.br/pt-BR/Sustainability/Social-Sustainability/Audit-
Certification-and-Verification/SA-8000-Certification-Social-Accountability.aspx>.
Acesso em: 16 nov. 2017.
185
Gabarito
Questão C
Questão A
Questão A
Questão E
Questão A
BONS ESTUDOS!