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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CETEC - CENTRO DE EXATAS E TECNOLÓGICAS


CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Barramentos

Trabalho apresentado à
Universidade Paulista – UNIP,
CETEC - Centro de Exatas e
Tecnológicas, como parte da nota
da NP1.

Mario Macedo Pontes


Sidmar Menezes
Diego

São Paulo
2011
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CETEC - CENTRO DE EXATAS E TECNOLÓGICAS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Barramentos

Trabalho apresentado à
Universidade Paulista – UNIP,
CETEC - Centro de Exatas e
Tecnológicas, como parte da nota
da NP1.

Mario Macedo Pontes


Sidmar Menezes
Diego

Orientador: Gerson Bonfietti

São Paulo
2011
RESUMO

Este trabalho descreve os principais tipos e características dos Barramentos.


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Praticamente todos os componentes de um computador, como processadores,
memórias, placas de vídeo e diversos outros, são conectados à placa-mãe a
partir do que chamamos de barramento. Sem entrar em termos técnicos neste
momento, ele é o encaixe de que cada peça precisa para funcionar
corretamente.
Há barramentos específicos para praticamente todos os componentes
conectados ao sistema, geralmente em siglas muito conhecidas pelos usuários,
mas que não são atreladas diretamente à função que realizam.

1.1. OBJETIVOS
Demonstrar todos os tipos de Barramentos existentes, sua história e o seu
futuro.
2. BARRAMENTOS
O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de
"vias", "caminhos" enviando e recebendo dados, estes caminhos são
chamados de barramentos. Os barramentos para periféricos estão disponíveis
como slots de encaixe.

Vamos ver alguns tipos de slots:


Os modelos mais antigos

• ISA
• MCA
• EISA
• VESA (utilizado exclusivamente para vídeo).
Barramentos mais atuais

• PCI
• AGP (para vídeo)
• PCI-x
• PCI Express (para vídeo, mais rápida que o AGP)

2.1. ISA
Fói o primeiro barramento utilizado nos computadores do tipo PC. Inicialmente,
ele permitia transferir 7.9 MB por segundo entre o componente e a placa-mãe.
Era um barramento de 8 bits, mas uma versão melhorada, a de 16 bits,
permitia transferir 15.9 MB.

2.2. MCA
Com o aparecimento de processadores de 32 bits, fazia-se necessário um
barramento compatível. Então, a IBM criou o MCA, que funcionava com 32 bits,
mas com uma frequencia de 10MHz. O alto custo fez esse barramento fez ele
cair em desuso.
2.3. EISA
Criado pela Compaq e por outros fabricantes, trabalhava com 32 bits,
mas a velocidade era de 8 MHz. Desenvolvido para ser compatível com
ISA. Isso gerou um sistema complexo e com auto custo de produção.

2.4. VESA
Mais rápido que o ISA e destinada principalmente para placas de vídeo. Foi
criado em 1993. Permitia uma alta taxa de utilização do processador,
trabalhava na mesma velocidade do barramento da placa-mãe, mas possuía
limitações elétricas que restringiam a quantidade de slots desse tipo para 2 ou
3 por placa-mãe. Produzido para trabalhar com processadores 486.

2.5. PCI
É um barramento muito utilizado atualmente. Permite taxa de
transferência de 133 MB/s e trabalha em uma velocidade de 33 MHz.
Porém esse barramento está sendo gradativamente substituído pelo PCI-X
e PCI-Express.

2.6. AGP
Feito especialmente sob medida para as placas de vídeo. Inicialmente
trabalhava a 66 MHz e transferia 254,3 MB/s. O AGP possui suporte à
aceleração 3D.
Podemos encontrar AGP x2, AGP x4 e AGP x8. O número após o x
indica a quantidade de vezes que ele é mais rápido em relação à
primeira versão, que era de 66 MHz.2.

2.7. PCI-X

Criado para ser uma versão de alto desempenho do barramento PCI. Foi criado
com o objetivo de substituir além do barramento PCI o Barramento AGP.
Possui duas gerações: a PCI-x 1.0, com velocidades entre 66 e 133 MHz, e a
PCI-x 2.0, com versões de 66, 133, 266 ou 533 MHz.
O PCI-X é capaz de operar a 133 MHz e transferir 1064 MB/s, a mesma
quantidade que o barramento AGP 4x.

O PCI-X 2.0 pode transferir de 2128 a 4256 MB/s esse tipo de barramento é
mais comum para placas-mãe de servidores.

2.8. PCI Express


Também conhecido por duas abreviações, PCIe ou PCI-EX, é um
barramento criado pela intel. È um sucessor do AGP e do PCI dispondo
de velocidades de x1 até x32. O PCI Express X16 consegue ser duas
vezes mais rápido do que um barramento AGP 8X.

A velocidade de tráfego chega a 250 MB/s sendo que a frequência


utilizada é de 2,5 GHz, contra os 33 MHz do popular padrão PCI.

Em janeiro de 2007 foi concluído o desenvolvimento do padrão PCI


Express 2.0 que oferece o dobro de velocidade do padrão antigo, ou
seja, generosos 500 MB/s, dependendo da versão da placa PCI
Express, ela pode transferir até 8 GB/s.

2.9.PCMCIA
Utilizado em notebooks e handhelds.
Existem quatro tipos de placas PCMICIA: as do tipo 1 foram as
primeiras a surgir e são utilizadas como cartões de memória. As do tipo
2 possuem espessura de 7 milímetros e podem ser utilizadas por
qualquer periférico. As do tipo 3 servem para discos rígidos do tipo IDE
ou SCSI, mas com dimensões reduzidas. E as do tipo 4 foram
patenteadas pela Toshiba, sendo de utilidade exclusiva dela.
Fundamentação Teórica
Descreva todo o referencial teórico de seu trabalho, de forma a abranger todo o
material pesquisado. Nesta fase, devem ser descritas todas as teorias que
sustentam o trabalho.
É necessário o estudo de um conjunto de materiais para colocar neste item e
discutí-los mais adiante. A apresentação da fundamentação teórica deve
envolver:
a) Contexto histórico: como surgiu, qual a origem do tema proposto e aspectos
relativos à delimitação do tema (assunto)
b) Situação Atual: o que existe atualmente em relação ao tema proposto, como
está implementado, suas vantagens e desvantagens. Desde o surgimento
do tema, houve evolução/aperfeiçoamento?
c) Principais Problemas: Quais são as falhas existentes hoje? Quais as
dificuldades, o que as diferentes pessoas falam sobre o tema proposto.
d) Principais tendências: em termos de mercado, pesquisas e evolução, para
onde caminha as novas invenções e esforços de quem trabalha com o tema
proposto.
Descreva todos este itens, de forma a permitir que o leitora tenha um
entendimento completo sobre estes quatro pontos mencionados. Procure
detalhar o máximo possível e oferecer a quem estiver lendo a possibilidade de
encontrar materiais que abordam ainda mais o tema proposto;
Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu
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Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu
texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto.
3. METODOLOGIA DA PESQUISA
Descreva o trabalho será realizado.
Nesse ponto da monografia devem ser descritas as técnicas que foram
utilizadas para resolver o problema tratado. Isso inclui identificar quais técnicas
que foram utilizadas, quais foram os critérios para escolha de tais técnicas,
descrevendo estas em detalhes e, se for utilizada uma técnica inovadora,
incluir a descrição detalhada desta nova técnica. A descrição detalhada dos
módulos/programas implementados deve fazer parte deste capítulo como um
item a parte.
Tipos de pesquisa
Caracterização da pesquisa ( Como o(s) método(s) serão aplicados.)
Instrumentos de coleta de dados
Organização dos dados
A implementação Descreva detalhadamente todas as fases do
desenvolvimento, bem como a implementação do trabalho. Crie mais itens e
capítulos se necessário. (nesta fase, espera-se o grande uso de diagramas,
contendo modelos, projetos e os aspectos tecnológicos)
4. DISCUSSÃO
Segue-se então uma discussão sobre as conseqüências dos resultados
obtidos, isto é, sobre o impacto do novo sistema, projeto, técnicas, etc sobre o
problema inicial, que começou a ser estudo, inclusive sobre a eficiência,
eficácia e desempenho do projeto desenvolvido.
Deve-se estabelecer um paralelo entre a situação antiga e a nova (fase de
análise de resultados). É importante nesta fase ter dados concretos e poder
compará-los com o referencial teórico adotado.
5. CONCLUSÃO
Trata-se de um capítulo contendo um resumo geral do trabalho, destacando o
objetivo principal bem um resumo sobre todas as conclusões que podem ser
tiradas da análise feita no capítulo anterior. Também deve incluir sugestões
para o prosseguimento do trabalho realizado, pois mesmo no caso de estágios
existem novas frentes de trabalho para um próximo produto.
Outro aspecto a ser tratado neste item é a questão de novos desenvolvimentos
e/ou aperfeiçoamentos (desenvolvimentos futuros).
APÊNDICES
Este é um recurso de escrita que deve ser usado em situações em que exista
algo no texto que mereça ser descrito com um excesso de detalhe e cuja
descrição no momento em que aparece no texto quebraria a continuidade do
mesmo. Para elementos cuja descrição não ultrapasse quatro linhas, utlize
notas de rodapé e não apêndices. Esses apenas são usados para descrições
com mais de uma página.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Deve ser apresentada a lista de livros e artigos que foram usados como referências
no desenvolvimento do trabalho. Esta lista deve contemplar apenas aquilo que for
referenciado nos capítulos anteriores.
Para se fazer uma referência vocês devem citá-la no texto, usando-se por exemplo
"Tanenbaum [TAN94] indica que ..." ou ainda "Tanenbaum [6] indica que ...",
desde que nas referências apareça uma linha contendo a citação indicada. A escolha
pela forma [TAN94] ou apenas [6] fica a cargo do par orientado-orientador,
devendo apenas ser uniforme no texto todo.
Finalmente temos que lembrar que esta parte do texto não deve ter numeração de
capítulo.

http://www.tecmundo.com.br/1736-o-que-e-barramento-.htm
http://www.clubtophacker.com/tutoriaiscursos/109-barramento

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