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a) 15 mm
b) 20 mm
c) 24 mm
d) 30 mm
e) 40 mm
a) 6,0
b) 3,0
c) 2,0
d) 1,0
e) 0,5
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 12 cm e das vigas-
parede, menor que 15 cm. Estes limites podem ser reduzidos respeitando-se um mínimo
absoluto de 10 cm em casos excepcionais, sendo obrigatoriamente respeitadas as seguintes
condições:
A seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não
deve apresentar dimensão menor que 19 cm.
9.5.1 Tipos
— Por traspasse;
— Por solda;
Esse tipo de emenda não é permitido para barras de bitola maior que 32 mm. Cuidados
especiais devem ser tomados na ancoragem e na armadura de costura dos tirantes e
pendurais (elementos estruturais lineares de seção inteiramente tracionada).
No caso de feixes, o diâmetro do círculo de mesma área, para cada feixe, não pode ser
superior a 45 mm, respeitados os critérios estabelecidos em 9.5.2.5.
Quando as barras têm diâmetros diferentes, o comprimento de traspasse deve ser calculado
pelabarra de maior diâmetro (ver Figura 9.3).
9.4.7.1 Barra transversal única
Pode ser usada uma barra transversal soldada como dispositivo de ancoragem integral da
barra,
desde que:
— φ não seja maior que 1/6 da menor dimensão do elemento estrutural na região da
ancoragem
ou 25 mm;
— A solda de ligação das barras seja feita no sentido longitudinal e transversal das barras,
contornando
As emendas por solda exigem cuidados especiais quanto à composição química dos aços e
dos eletrodos e quanto às operações de soldagem que devem atender às especificações de
controle do aquecimento e resfriamento da barra, conforme normas específicas.
— Por traspasse com pelo menos dois cordões de solda longitudinais, cada um deles com
comprimento não inferior a 5 φ, afastados no mínimo 5 φ (ver Figura 9.5);
— Com outras barras justapostas (cobrejuntas), com cordões de solda longitudinais, fazendo-
se coincidir o eixo baricêntrico do conjunto com o eixo longitudinal das barras emendadas,
devendo cada cordão ter comprimento de pelo menos 5 φ (ver Figura 9.5).
8) Determinar a armadura
necessária para o pilar
abaixo representado.
9) Considerar:
10) − concreto: C20; −
aço: CA-50; e − d./h =
0,10 (nas duas direções).
11) Obs:
12) − as solicitações (força
normal e momentos
fletores) correspondem a
valores de cálculo;
13) − os momentos atuam
no plano xz e tracionam o
mesmo lado do pilar;
14) − o pilar tem seção
transversal constante e
armadura simétrica e
constante ao longo de
15) seu eixo (eixo vertical);
16) − o pilar é bi-rotulado,
sem viga intermediária de
travamento; e
17) − taxa máxima de
armadura longitudinal do
pilar igual a 4% (armadura
com traspasse)
18) Determinar a armadura
necessária para o pilar
abaixo representado.
19) Considerar:
20) − concreto: C20; −
aço: CA-50; e − d./h =
0,10 (nas duas direções).
21) Obs:
22) − as solicitações (força
normal e momentos
fletores) correspondem a
valores de cálculo;
23) − os momentos atuam
no plano xz e tracionam o
mesmo lado do pilar;
24) − o pilar tem seção
transversal constante e
armadura simétrica e
constante ao longo de
25) seu eixo (eixo vertical);
26) − o pilar é bi-rotulado,
sem viga intermediária de
travamento; e
27) − taxa máxima de
armadura longitudinal do
pilar igual a 4% (armadura
com traspasse)
08) Determinar a armadura necessária para o pilar abaixo representado.
Considerar:
Concreto C20;
Aço Ca50
d/h: 0,10
O pilar é birotulado, sem viga intermediária de travamento
Taxa mínima de armadura longitudinal do pilar igual a 4%;