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Nº 9, Agosto de 2018

Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia

Calendário de Vacinação da SBP 2018


Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tânia Cristina de M. Barros Petraglia

Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi
Secretário: Analíria Moraes Pimentel
Conselho Científico: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes
Ferreira, Maria Ângela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2018 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)

IDADE
Ao 2 3 4 5 6 7 12 15 18 4a6 11 14
nascer meses meses meses meses meses meses meses meses meses anos anos anos
BCG ID1
Hepatite B2
DTP/DTPa3
dT/dTpa4
Hib5
VIP/VOP6
Pneumocócica
conjugada7
Meningocócica C e
A,C,W,Y conjugadas8
Meningocócica B
recombinante9
Rotavirus10
Influenza11
SCR/Varicela/SCRV12
Hepatite A13
Febre amarela14 A partir dos 9 meses de idade
HPV 15
Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade
Dengue 16
Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade com infecção prévia

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Calendário de Vacinação da SBP 2018

0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e


ORIENTAÇÕES GERAIS adolescentes não vacinados devem receber 3 do-
ses da vacina no esquema 0, 1 e 6 meses. A vacina
combinada Hepatite A+B pode ser utilizada na pri-
O calendário SBP é elaborado para crianças movacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade,
em 2 doses com intervalo de seis meses. Acima de
e adolescentes hígidos. Para aqueles com imu- 16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1
nodeficiências ou em situações epidemiológicas e 6 meses). Em circunstâncias excepcionais, em
que não exista tempo suficiente para completar o
específicas, as recomendações podem sofrer al-
esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses,
terações. pode ser utilizado um esquema de três doses aos
0, 7 e 21 dias (esquema acelerado). Nestes casos
Quando a vacinação é iniciada fora da idade uma quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a
primeira, para garantir a indução de imunidade em
idealmente recomendada, os esquemas podem
longo prazo. Recém-nascidos filhos de mães por-
ser adaptados de acordo com a idade de início, tadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas)
respeitando-se os intervalos mínimos entre as devem receber, além da vacina, a imunoglobulina
específica para hepatite B (HBIG), na dose 0,5mL,
doses. até o sétimo dia de vida, preferencialmente logo
ao nascer, no membro inferior contralateral da va-
Todas as vacinas podem ocasionar eventos cina.
adversos, em geral leves e transitórios, e que de-
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice
vem ser informados à família. A notificação de bacteriana). A vacina DTPa (acelular), quando pos-
qualquer evento adverso é fundamental para a sível, deve substituir a DTP (células inteiras), pois
tem eficácia similar e é menos reatogênica. O es-
manutenção da segurança das vacinas licencia- quema é de 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses com reforço
das em nosso país. aos 15 meses. Um segundo reforço deve ser aplica-
do entre quatro e seis anos de idade.
4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de
DTP ou DTPa completo devem receber um reforço
NOTAS EXPLICATIVAS: com dT ou dTpa, preferencialmente com a formu-
lação tríplice acelular, aos 14 anos de idade. Al-
guns calendários preconizam este reforço aos 10
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose úni- anos. No caso de esquema primário para tétano
ca. Uma segunda dose da vacina está recomendada incompleto, este deverá ser completado com uma
quando, após seis meses da primeira dose, não se ou duas doses da vacina contendo o componente
observa cicatriz no local da aplicação. Hanseníase: tetânico, sendo uma delas preferencialmente com
Em comunicantes domiciliares de hanseníase, in- a vacina tríplice acelular. Crianças com 7 anos ou
dependente da forma clínica, uma segunda dose mais, nunca imunizadas ou com histórico vacinal
pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis desconhecido, devem receber três doses da vaci-
meses após a primeira dose (ver norma específica). na contendo o componente tetânico, sendo uma
Em recém-nascidos filhos de mãe que utilizaram delas preferencialmente com a vacina tríplice ace-
imunossupressores na gestação, pode estar indica- lular com intervalo de dois meses entre elas (0, 2
do o adiamento da vacinação. e 4 meses - intervalo mínimo de quatro semanas).
Gestantes devem receber, a cada gravidez, uma
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite dose da vacina dTpa a partir da vigésima semana
B deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12 de gestação, com o objetivo de transferir anticor-
horas de vida. A segunda dose está indicada com pos protetores contra a coqueluche para o recém-
um ou dois meses de idade e a terceira dose é re- -nascido. Aquelas que perderam a oportunidade
alizada aos seis meses. Desde 2012, no Programa de serem vacinadas durante a gestação, deverão
Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada receber uma dose de dTpa no puerpério, o mais
DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saú- precocemente possível.
de de Penta) foi incorporada no calendário aos 2,
4 e 6 meses de vida. Dessa forma, os lactentes que 5. Hib – A vacina penta do PNI é uma vacina combi-
fazem uso desta vacina recebem quatro doses da nada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite
vacina Hepatite B. Aqueles que forem vacinados B e Haemophilus influenza tipo B (conjugada). A
em clínicas privadas podem manter o esquema vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6
de três doses, primeira ao nascimento e segunda meses de idade. Quando utilizada pelo menos uma
e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas dose de vacina combinada com componente per-
duas doses, podem ser utilizadas vacinas com- tussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/
binadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma
com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses
ou idade gestacional < 33 semanas devem rece- de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o
ber, obrigatoriamente, além da dose de vacina ao risco de ressurgimento das doenças invasivas cau-
nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses: sadas pelo Hib em longo prazo.

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Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria

6. VIP/VOP – As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 me- meses de idade no esquema de duas doses entre
ses, devem ser feitas obrigatoriamente com a va- 9 e 23 meses com 3 meses de intervalo entre elas;
cina pólio inativada (VIP). A recomendação para as acima de dois anos dose única. A recomendação de
doses subsequentes é que sejam feitas preferen- doses de reforço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de
cialmente também com a vacina inativada (VIP). idade para os vacinados no primeiro ano de vida)
Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenu- e na adolescência (a partir dos 11 anos de idade)
ada (VOP) para a vacina pólio inativada (VIP) é acei- é baseada na rápida diminuição dos títulos de an-
tável o esquema atual recomendado pelo PNI que ticorpos associados à proteção, evidenciada com
oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses de todas as vacinas meningocócicas conjugadas. Não
idade) seguidas de duas doses de VOP (15 meses existem dados sobre intercambialidade entre as
e 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP é bi- vacinas meningocócicas conjugadas. Entretanto,
valente, contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus, po- se houver necessidade de intercambiá-las, deve-se
dendo ser utilizada na rotina nas doses de reforço adotar o esquema com maior número de doses na
ou nas Campanhas Nacionais de Vacinação. Evitar primovacinação. O PNI utiliza a vacina MenC no es-
VOP em todas as crianças imunocomprometidas e quema de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço
nos seus contatos domiciliares. Nestas circunstân- aos 15 meses, além de uma dose adicional da vaci-
cias utilizar a VIP. na para adolescentes entre 12 e 13 anos.
7. Pneumocócica conjugada – Está indicada para todas 9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o
as crianças até 5 anos de idade. O PNI utiliza a vaci- uso da vacina meningocócica B recombinante para
na pneumocócica conjugada 10-valente no esque- lactentes a partir de 2 meses de idade, crianças e
ma de duas doses, administradas aos 2 e 4 meses, adolescentes. Para os lactentes que iniciam a va-
seguidas de um reforço aos 12 meses, podendo ser cinação entre 2 e 5 meses de idade, são recomen-
aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade. A SBP dadas três doses, com a primeira dose a partir dos
recomenda, sempre que possível, o uso da vacina 2 meses e com pelo menos 2 meses de intervalo
conjugada 13-valente, pelo seu maior espectro de entre elas, além de uma dose de reforço entre 12 e
proteção, no esquema de três doses no primeiro 23 meses de idade. Para aqueles que iniciam a va-
ano (2, 4, e 6 meses) e uma dose de reforço entre cinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina
12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis com es- são recomendadas, com dois meses de intervalo, e
quema completo com a vacina 10-valente podem uma dose de reforço no segundo ano de vida. Para
receber uma dose adicional da vacina 13-valente, crianças que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos
até os cinco anos de idade, com o intuito de ampliar de idade, são indicadas duas doses com 2 meses
a proteção para os sorotipos adicionais. Crianças de intervalo entre elas. Finalmente, para os ado-
com risco aumentado para doença pneumocócica lescentes são indicadas duas doses com 1 mês de
invasiva devem receber também, a partir de 2 anos intervalo. Não se conhece, até o momento, a dura-
de idade, a vacina polissacarídica 23-valente, com ção da proteção conferida pela vacina e a eventual
intervalo mínimo de dois meses entre elas (vide necessidade de doses de reforço.
recomendações no manual do CRIE – Centro de Re-
ferência de Imunobiológicos Especiais). 10. Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A
vacina monovalente incluída no PNI, indicada em
8. Meningocócica conjugada – Recomenda-se o uso duas doses, seguindo os limites de faixa etária:
rotineiro das vacinas meningocócicas conjugadas primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15
para lactentes maiores de 2 meses de idade, crian- dias até, no máximo, 3 meses e 15 dias) e a segun-
ças e adolescentes. Sempre que possível utilizar da dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias
preferencialmente a vacina MenACWY pelo maior até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pen-
espectro de proteção, inclusive para os reforços de tavalente, disponível somente na rede privada, é
crianças previamente vacinadas com MenC. Crian- recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A
ças com esquema vacinal completo com a vacina primeira dose deverá ser administrada no máximo
MenC podem se beneficiar de uma dose adicional até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá ser
da vacina MenACWY a qualquer momento, res- administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo en-
peitando-se um intervalo mínimo de 1 mês entre tre as doses deve ser de 2 meses, podendo ser de,
as doses. No Brasil estão licenciadas as vacinas: no mínimo, quatro semanas. Iniciada a vacinação,
MenC, MenACWY-CRM e MenACWY-TT a partir de 2 recomenda-se completar o esquema com a vacina
meses e a vacina MenACWY-D a partir de 9 meses do mesmo laboratório produtor.
de vida. O esquema de doses varia conforme a va-
cina utilizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses 11. Influenza – Está indicada para todas as crianças e
de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando adolescentes a partir dos 6 meses de idade. A pri-
após 1 ano de idade: dose única. MenACWY-CRM: movacinação de crianças com idade inferior a 9
três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço anos deve ser feita com duas doses, com interva-
entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e 23 meses lo de 1 mês entre elas. A dose para aqueles com
de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve idade entre 6 a 35 meses pode variar conforme o
ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 fabricante, e a partir de 3 anos é de 0,5 mL. Exis-
ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após tem disponíveis duas vacinas influenza: tri e qua-
os 24 meses de idade: dose única. MenACWY-TT: drivalente, sendo que a segunda contempla uma
duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço en- segunda variante da cepa B. A vacina deve ser feita
tre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: anualmente e, como a influenza é uma doença sa-
dose única. MenACWY-D: licenciada a partir de 9 zonal, a vacina deve ser aplicada idealmente antes

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Calendário de Vacinação da SBP 2018

do período de maior circulação do vírus. Sempre rência de falhas vacinais primárias, especialmente
que possível utilizar preferencialmente vacinas em crianças com idade inferior a dois anos, faz com
quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção. que a aplicação de uma segunda dose seja dese-
jável, em geral a partir dos quatro anos de idade.
12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas trí- Para viagens internacionais prevalecem as reco-
plice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12 mendações da OMS com comprovação de apenas
meses de idade: devem ser feitas, na mesma visita, uma dose. Lactantes de bebês menores de 6 meses
as primeiras doses das vacinas tríplice viral (SCR) de idade, quando vacinadas, devem ser orientadas
e varicela (V), em administrações separadas, ou a para a suspensão do aleitamento materno por 10
vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV se mostrou dias após a vacinação. Deve ser evitada a aplicação
associada a uma maior frequência de febre em da vacina febre amarela no mesmo dia que a vaci-
lactentes que recebem a primeira dose com esta na tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em
vacina quando comparada às vacinas varicela e crianças menores de dois anos, devido à possível
tríplice viral em injeções separadas. Aos 15 meses interferência na resposta imune, sendo ideal guar-
de idade deverá ser feita uma segunda dose, pre- dar um intervalo de 30 dias entre a aplicação das
ferencialmente com a vacina SCRV, com intervalo duas vacinas.
mínimo de três meses da última dose de varicela
e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por 15. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil
exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao saram- contra o HPV (Papilomavírus humano): a vacina
po, é possível vacinar crianças imunocompetentes com as VLPs (partículas semelhantes aos vírus –
de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em casos de sur- “vírus-like particle”) dos tipos 16 e 18 (HPV2) e a
tos ou contato íntimo com caso de varicela, a vaci- vacina com as VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 (HPV4),
na varicela pode ser utilizada a partir de 9 meses que são recomendadas em duas doses com inter-
de vida. Nesses casos, doses aplicadas antes dos valo de 6 meses entre elas para indivíduos entre
12 meses de idade, não são consideradas válidas, e 9 e 14 anos, e em três doses (0, 1 a2 e 6 meses)
a aplicação de mais duas doses após a idade de um para maiores de 15 anos. A HPV4 está indicada
ano é necessária. O PNI introduziu a segunda dose para ambos os sexos (é a vacina disponível no PNI)
da vacina varicela aos 4 anos de idade em 2018. e a HPV2 apenas para indivíduos do sexo feminino.
A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia Imunodeprimidos por doença ou tratamento de-
pós-exposição dentro de cinco dias após o contato, vem receber o esquema de três doses.
preferencialmente nas primeiras 72 horas.
16. Dengue – A vacina dengue foi licenciada em nosso
13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em país no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) e
duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI está recomendada para crianças e adolescentes a
oferece a vacina em dose única aos 15 meses de partir de 9 anos até no máximo 45 anos de idade
idade. que já tiveram infecção prévia pelo vírus da den-
gue (soropositivos), em regiões endêmicas. Está
14. Febre amarela – Indicada para residentes ou via- contraindicada para gestantes, mulheres que ama-
jantes para as áreas com recomendação da vacina mentam e portadores de imunodeficiências. A va-
(pelo menos 10 dias antes da data da viagem). In- cina não deve ser administrada simultaneamente
dicada também para pessoas que se deslocam para com outras vacinas do calendário.
países que exigem a comprovação de vacinação.
Nas áreas com recomendação de vacina, face à si- 17. Vacinação de adolescentes e adultos – A vacinação
tuação epidemiológica atual, de acordo com o PNI, de adolescentes e adultos contribui para a redução
recomenda-se apenas uma dose da vacina na vida, de casos de doenças imunopreveníveis na criança.
sem necessidade de reforços. No entanto, a ocor- Levar sempre em conta o histórico vacinal prévio.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Transplante em Pediatria: Altacílio Aparecido Nunes (SP)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Themis Reverbel da Silveira (RS) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Irene Kazue Miura (SP) Flávio Diniz Capanema (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
2º VICE-PRESIDENTE: Adriana Seber (SP) Renato Procianoy (RS)
Edson Ferreira Liberal (RJ) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
1º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Hélcio Villaça Simões (RJ) Gil Simões Batista (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Sidnei Ferreira (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Mauro Batista de Morais (SP) Isabel Rey Madeira (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Sandra Mara Amaral (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Ricardo do Rego Barros (RJ) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Sérgio Augusto Cabral (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Membros: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Francisco José Penna (MG) Fábio Ancona Lopez (SP)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Marun David Cury (SP) Joel Alves Lamounier (MG)
Analíria Moraes Pimentel (PE) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Leone (SP)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Barsanti (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
COORDENADORES REGIONAIS: Paulo Tadeu Falanghe (SP) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Rosana Fiorini Puccini (SP)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) COORDENAÇÃO VIGILASUS COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Rosana Alves (ES)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Silvia Wanick Sarinho (PE)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany ((BA) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marun David Cury (SP) Kátia Galeão Brandt (PE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Assessoria de Relações Institucionais: Elizete Aparecida Lomazi (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Assessoria de Políticas Públicas: Isabel Rey Madeira (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Jocileide Sales Campos (CE) Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Álvaro Machado Neto (AL) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Adolescentes com Deficiência: Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Cecim El Achkar (SC) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maternidade e Paternidade: Normeide Pedreira dos Santos (BA) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Sérgio Luís Amantéa (RS)
Alexandre Lopes Miralha (AM) DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Gil Simões Batista (RJ)
Dirceu Solé (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Assessoria para Campanhas: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
GRUPOS DE TRABALHO: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA)
Drogas e Violência na Adolescência: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Hélcio Maranhão (RN)
Evelyn Eisenstein (RJ) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Doenças Raras: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Paulo César Guimarães (RJ) Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Atividade Física Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Coordenadores: COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Herberto José Chong Neto (PR)
Membros: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Ruth Guinsburg (SP) Cláudio Barsanti (SP)
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Profissionais de Educação Física: COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Gilberto Pascolat (PR)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Kátia Laureano dos Santos (PB)
Alex Pinheiro Gordia (BA) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Isabel Rey Madeira (RJ)
Isabel Guimarães (BA) Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
Jorge Mota (Portugal) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA Valmin Ramos da Silva (ES)
Colaborador: PEDIÁTRICA (CANP) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Dirceu Solé (SP) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Tânia Denise Resener (RS)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS João Coriolano Rego Barros (SP)
Metodologia Científica: Victor Horácio da Costa Júnior (PR) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Marisa Lopes Miranda (SP)
Cláudio Leone (SP) PORTAL SBP
Flávio Diniz Capanema (MG) CONSELHO FISCAL
Oftalmologia Pediátrica Titulares:
Coordenador: COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
José Maria Lopes (RJ) Núbia Mendonça (SE)
Fábio Ejzenbaum (SP) Nélson Grisard (SC)
Membros: PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Suplentes:
Dirceu Solé (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS João de Melo Régis Filho (PE)
Julia dutra Rossetto (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Luisa Moreira Hopker (PR) Dirceu Solé (SP) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Rosa Maria Graziano (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Presidente:
Celia Regina Nakanami (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Mario Santoro Júnior (SP)
Pediatria e Humanidade: DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Vice-presidente:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Fábio Ancona Lopez (SP) Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Secretário Geral:
João de Melo Régis Filho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) Jefferson Pedro Piva (RS)

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