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EI, MAYDAY, MAYDAY

João Lóio

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Am B7

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3 33 33
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So - mos nós que na - ve - ga - mos en - tre tem - po - rais com den - tes de ba -

Bb

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Am E 7 Am E7 Am

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lei - a e de cha - cais que so - mos o ter - ror dos ma - res So - mos os vi - lões

Bb
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B7

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9 3

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os bra - ços ta - tu - a - dos com ar - pões com pól - vora e tor - pe - dos nos po - rões

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Am E7 Am E7 Dm

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13 3 3
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pra pôr a fer - ro e fo - go os ma - res ei, May- day May - day a - qui o Night' nd

B bm
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œ b œj b œ œj ˙ . œ œj œ œj œ œ œ œ œ œ œj œ œ
Dm Am E 7 Am E7

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3 3 3

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3

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day May - day May - day ei, May- day May - day ur - gên - cia de a - tra - car no Rex Bar

F#

Œ. Œ.
22 Am

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3

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oh, Mar- lé - ne
œ
vem con - so - lar um ho - mem que ge - me que já se riu da

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F E7 Am

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26

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3

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guer- ra e o mar não te - me
œque sóœ teœ quer a ti an - da cá Mar-lé - ne
2 EI, MAYDAY, MAYDAY

F#

& Œ. Œ.
30 Am F

j j
œ œ œ œ #œ #œ œ œ ˙ #œ # œ #œ œ #œ nœ nœ œ œ ˙
œ
já sa - bes co - mo sou sen - ti - men - tal que tan - to sa - co um bei - jo ou um pu - nhal

C B m7(b5) A m Somos tubarões

& Œ.
34 E7

j
Cruzamos oceanos com canhões
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Vamos de Singapura até Leixões
Ó, capitães de mar e guerra
e que só sei fa - zer o mal.
No tope do mastro
Içamos a bandeira a ameaçar
Marcamos com a agulhla e c’o radar
Am Fazemos rumo a nosso Rex Bar
Somos nós
B7 Ei, mayday, mayday
Que navegamos entre temporais Aqui o Night’nd Day, mayday, mayday
Bb Ei, mayday, mayday
Com dentes de baleia e de chacais Urgência de mulher e whiskey
Am E7 Am E7
Que somos o terror dos ma—res
Am Oh, Marléne,
Somos os vilões Vou encalhar no fundo do reu corpo
B7 Ninguém se iguala a ti em qualquer porto
Os braços tatuados com arpões E eu só te quero a ti
Bb
Com pólvora e torpedos nos porões Anda cá, Marléne,
Am E7 Am E7 Tu sabes como o tango me entristece
Pra pôr a ferro e fogo os ma—res Que fico sem saber o que acontece
Dm E que me põe chorão e mole…
Ei, mayday, mayday
Bbm
Aqui o Night’nd Day, mayday, mayday Vamos lá
Dm Virar tudo a bombordo e atacar
Ei, mayday, mayday Os canhões a estibordo e disparar
Am E7 Am E7 Que tudo explode num segundo
Urgência de atracar no Rex Bar
Am Morrer e matar
Oh, Marléne Já cheira aqui à batalha final
F# A malta do convés aguenta mal
Vem consolar um homem que geme ‘inda vamos c’o barco ao fundo
F
Que já se riu da guerra e o mar não teme Ei, mayday, mayday
E7 Aqui o Night’nd Day, mayday, mayday
Que só te quer a ti. Ei, mayday, mayday
Am Urgência rombo a bordo, O.K.
Anda cá Marléne
F# Ah, Marléne,
Já sabes como sou sentimental Só tu me fazes outra vez menino
F Contigo lavo sempre o meu destino
Que tanto saco um beijo ou um punhal Pois só te tenho a ti
C Bm7(b5) Am E7
E que só sei fazer o mal —— Anda cá, Marléne,
Vamos dançar o tango outra vez
Como se fosse a última vez
E de tanto dançar, morrer…

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