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M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Rodovia : BR-304/RN
Trecho : Div. CE/RN – Entr. BR-101 (B)(Natal)
Subtrecho : Ent. RN-016/233 (p/ Assu)-Ent. RN-118(A)
Segmento : km 115,34
Extensão da Ponte : 585,00m
PNV : 304BRN0150
ABRIL/2014
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Rodovia : BR-304/RN
Trecho : Div. CE/RN – Entr. BR-101 (B)(Natal)
Subtrecho : Ent. RN-016/233 (p/ Assu)-Ent. RN-118(A)
Segmento : km 115,34
Extensão da Ponte : 585,00m
PNV : 304BRN0150
ABRIL/2014
DNIT / SR - RN
SUMÁRIO
C242_VOL.01_R02.doc
1. Apresentação
2. Resumo do Projeto 10
3. Estudos
4. Projetos
1. APRESENTAÇÃO
C242_VOL.01_R02.doc
Edital no : 0767/2008-14
Processo : 50600.007.229/2008-40
Contrato : 14.1.0.00.0431.2009
Data da Assinatura do Contrato: 14/09/2009
Rodovia : BR-304/RN
Trecho : Div. CE/RN – Entr. BR-101 (B)(Natal)
Subtrecho : Entr.RN-016/233 (p/ Assú) – Entr.RN-118(A)
Segmento : km 115,34
Data da Ordem de Início dos
Serviços : 06/10/2009
1º Aditivo de Paralisação : 04/01/2010
2º Aditivo de Reinício : 01/04/2011
3º Aditivo de Paralisação : 25/04/2011
4º Aditivo de Reinício : 17/03/2014
Encerramento do contrato : 21/05/2014
______________________________________
Pedro Pereira Cavalcante Filho
Diretor Presidente
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
5
DNIT / SR - RN
2. RESUMO DO PROJETO
C242_VOL.01_R02.doc
3. ESTUDOS
C242_VOL.01_R02.doc
A Introdução
2. Análise estatística
B Escolha do Posto
C Análise Estatística
1
Y= ( P − P + 0,45σ )
0,7797σ
P = precipitações máximas diárias
P = média das N precipitaç ões máximas diárias
σ = desvio padrão das N precipitações máximas diárias
A expressão de “y” mostra que existe uma relação linear entre ele e o valor
de P. Pode-se grafar esta reta conhecendo-se:
N N
∑P
1
i ∑ (P i -P ) 2
P= e σ= 1
N N -1
O eixo onde estão marcados os valores de y pode ser graduado em
tempos de recorrência através da relação :
1 1
TR = = -y
Pb 1 - e-e
TEMPOS DE RECORRÊNCIA
ZONA 1 hora / 24 horas 6 min / 24 horas
5 10 15 20 25 50 100 5/50 100
E 44 43,6 43,3 43,2 43 42,5 42,2 12,6 11,2
POSTO: MENDUBIM DE
TEMPOS DE RECORRÊNCIA (anos)
BAIXO
TR 5 10 15 20 25 50 100
P 1dia(mm) 92,0 104,7 111,8 116,9 120,8 132,7 144,5
P 24horas(mm) 100,7 114,6 122,4 128,0 132,3 145,3 158,2
D.3 Cálculo das alturas das precipitações para 6 minutos e 1 hora, utilizando
os percentuais definidos no item 1 e a chuva de 24 horas definida no item
2.
Logo:
i (6 min.) = P ou P x 10
0 ,1
i (1 hora) = P
P
i (24 horas) =
24
=
onde
=+
onde
= probabilidade de não ocorrerem descargas maiores;
= desvio-padrão do universo;
= fator de freqüência que depende do número de amostras e do
tempo de recorrência.
C242_VOL.01_R02.doc
∑
=
Onde,
=
∑ ²
Onde:
O fator de frequência
pode ser determinado pela expressão:
−
=
Onde,
= variável reduzida;
= − . − − 1!
pela expressão:
Onde:
TR = tempo de recorrência.
∑
=
C242_VOL.01_R02.doc
e o desvio-padrão,
∑ y − yn²
= "
( **
% = 100 '1 − ) =
**+
e
Onde:
A Introdução
R 2/3 x I1/2
V= e Q = AV sendo :
n
R - raio hidráulico, em m;
Qxn
AR 2/3 =
I1/2
Qp x n
AR 2/3
máx =
I1/2
o Rio Assú está apresentada nos quadros EH-09.1 e EH-09.2, no volume 3 – Memória
Justificativa.
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
21
DNIT / SR - RN
D Conclusão
sondagem.
3.2.7.2 Areal
Módulo de finura
equivalente de areia
Material pulverulento
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
24
DNIT / SR - RN
3.2.7.3 Pedreiras
. Meio Físico
Diagnósticos IDEMA
Mapa Geológico CPRM;
. Meio Biótico
. Meio Antrópico
Estatística do IDEMA.
3.3.1.1.1 Clima
a) Pluviometria e Temperatura
O Município de Assú, localizado numa região de Semi-Árido, apresenta
dois períodos pluviométricos distintos ao longo do ano: um período úmido (de janeiro a
maio) e outro seco (de junho a dezembro), com precipitação média anual entre 500 e
700mm.
Mês Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura mínima °C 23 24 23 23 23 20 20 21 20 22 22 23 22
b) Ventos
Nas latitudes tropicais as variações climáticas estão associadas as
mudanças sazonais da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e das monções de
verão, que são responsáveis por grande parte das precipitações de verão nesta região.
Este processo é mantido pelas características da circulação atmosférica e oceânica de
forma que os anos chuvosos são associados ao fortalecimento do anticlone sobtropical do
Atlântico Norte e o simultâneo enfraquecimento do anticlone do Atlântico Sul, associados
às Anomalias positivas de temperatura da superfície marinha (TSM) no Atlântico Norte
Tropical e negativas no Atlântico Sul tropical. Dessa forma, tais características podem ser
consideradas as principais responsáveis pelo prolongamento da estação chuvosa,
enquanto nos anos de estiagem prolongadas são atribuídos a padrões opostos.
c) Insolação
d) Umidade Relativa do Ar
3.3.1.1.2 Geologia
3.3.1.1.3 Geomorfologia/Relevo
O Rio Assú, no local da ponte tem suas duas margens com relevo
dissecado numa região dos Tabuleiros Costeiros, com baixo aprofundamento da
drenagem. Em decorrência, as margens do rio não formam taludes significativos, haja
vista tratar-se de um segmento do rio que começa a se espraiar a jusante, conforme se
observa na ilustração a seguir.
Local da Ponte
(Km 115,34)
3.3.1.1.4 Solos
NEOSSOLOS
(grupamento de solos pouco evoluídos, com ausência de horizonte B diagnóstico)
Base: Solos em via de formação, seja pela reduzida atuação dos processos pedogenéticos ou
por características inerentes ao material originário.
Definição: Solos constituídos por material mineral ou por material orgânico com menos de 40 cm
de espessura, não apresentando qualquer tipo de horizonte B diagnóstico e satisfazendo os
seguintes requisitos:
. ausência de horizonte glei;
. ausência de horizonte vértico imediatamente abaixo do horizonte A;
. ausência de horizonte plíntico dentro de 40cm;
. ausência de horizonte A chernozêmico conjugado a horizonte cálcico ou C carbonático.
Fator K: maior que 0,10 Fator R: menor que 340 Declividades: 5 a 12% -
e menor que 0,30 (na maior parte do traçado)
De acordo com Wischmeier & Smith (1965), citados por Bertoni &
Lombardi Neto (1990), o fator K (que mede a propensão à erodibilidade de um solo)
significa vulnerabilidade ou suscetibilidade do solo à erosão, que é a recíproca da sua
resistência à erosão.
Face à erodibilidade dos solos, deve-se tomar cuidados nas áreas das
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a) Recursos Superficiais
Outros afluentes do rio Piranhas são: rio Espinharas, Rio Picuí e Rio
Seridó, todos sertanejos e temporários.
lago para acumular dois bilhões e quatrocentos milhões de metros cúbicos de água, de onde
parte uma rede de adutoras que abastecem de água potável a população de varias cidades
do estado e canais que asseguram a irrigação de terras férteis com o cultivo de frutas.
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
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DNIT / SR - RN
Localização dos Corpos d’Água e da ponte objeto de melhoramentos sobre o Rio Assu
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b) Recursos Subterrâneos
3.3.1.2.1 Vegetação
Tul.), as juremas (Mimosa spp.) e os marmeleiros (Croton spp.) são as plantas mais
abundantes na maioria dos trabalhos de levantamento realizados em área de caatinga.
a) Várzea
b) Arbustiva Caducifólia
c) Arbórea Caducifólia
1. Vegetação Arbórea
Fonte: Radambrasil
2. Vegetação Arbustiva
Fonte: Radambrasil
Fonte: Radambrasil
3.3.1.2.2 Fauna
A distribuição de uma espécie animal pode ser limitada por vários fatores,
tais como: incapacidade de dispersão para novas áreas; limitações comportamentais
como seleção de habitat; limitações impostas por fatores físicos como temperatura ou
químicos como umidade; e limitações impostas por fatores bióticos como predação,
parasitismo, competição e doenças (Krebs, 1985). Os elementos que limitam a
distribuição geográfica não operam de forma isolada e a distribuição de um animal pode
estar determinada por uma combinação de fatores.
a) Herpetofauna
Por sua vez, entre os répteis que podem ser encontrados, destacam-se:
briba (Briba brasiliana), briba (Coleodactylus meridionalis), calango-de-cobra
(Diploglossus lessonae), calango-verde (Ameiva ameiva), calanguinho (Cnemidophorus
C242_VOL.01_R02.doc
b) Ornitofauna
Avifauna
c) Mastofauna
Fortaleza
(centro metropolitano) ÁREAS PRODUTORAS GERADORAS DE FLUXOS
NA BR-304 - Estado do Rio Grande do Norte
Oceano Atlântico
Pólo Sal-Gás
Áreas agrestinas de
Mossoró lavouras comerciais
(centro regional)
rá
Gado e
ea
BR-30 policultura
oC
4 Natal
od
tad
Parnamirim
Es
Pecuária
Policultura
(a s
BR- uplic a
e
rd
101 da)
Estado da Paraíba
3.3.1.3.4 População
Renda
Per Capita % de Indigentes % de
Municípios (R$) (2000) Pobres IDH
(*) (2000) (**)
1991 2000
(*) % de indigentes: Proporção dos indivíduos com renda domiciliar per capita inferior a R$ 37,75,
equivalentes a 1/4 do salário mínimo vigente em agosto de 2000. O universo de indivíduos é limitado
àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes.
abrangência regional.
3.3.1.3.6 Educação
1991 2000
Fonte: INEP/MEC
Quando se compara com Assú com Mossoró, entretanto, o PIB total e per
capita se mostram bastante inferiores.
a) Pecuária
b) Lavouras Permanentes
c) Lavouras Temporárias
Assú 80 -- 120 -- -- 80
3.3.1.3.9 Infraestrutura
a) Cultura
b) Turismo
. Chapada do Palheiro;
. Trilhas pelas grutas e cavernas da Lagoa do Piató;
. Delta do Rio Assú;
. Carnaubais;
. Monumentos históricos;
. Artesanato (palha de carnaúba, bordados, macramé, pintura em tela,
ponto de cruz, tapeçaria, cerâmica, vagonite, madeira, reciclagem de
jornal);
. Lagoa do Piató, que já foi o principal eixo da economia do vale do Assú,
deixou de receber água do rio Piranhas/Assú com a conclusão da
Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, em 1983, no
município de Assú;
. Barragem Armando Ribeiro Gonçalves (a montante do local da ponte), foi
construída pelo DNOCS, sendo o segundo maior reservatório de água
construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros
cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também chamado Rio Assú),
6 km a montante da cidade de Assú;
. Comunidade de Mendubim, ao redor do rio Mendubim;
. Praça São João Batista, já foi considerada a mais bela praça do Rio
Grande do Norte, e ponto de encontro dos jovens da cidade e palco das
festividades juninas.
deste estudo em relação ao núcleo urbano da cidade de Assú, não há risco de se atingir
edificações tombadas como patrimônio histórico.
a) Meio Físico
. Alteração do relevo
. Risco de erosão
. Cursos d’água e nascentes
. Reservatórios
. Lagos e lagoas
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b) Meio Antrópico
c) Meio Biótico
. Vegetação
. Interferências em Unidades de Conservação
. Desertificação
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A. Meio Físico O relevo no entorno da ponte varia de Baixo risco de descaracterização do relevo
plano a suave ondulado com declividades (ver Mapa Geomorfológico).
1. Relevo variando entre 5 a 12 % e menor que 5%.
O leito do rio é um vale de fundo plano (ver
Mapa Geomorfológico), de sorte que não
existem taludes de altura significativa nas
margens.
2. Risco de Risco de erosão hídrica baixo nas duas Risco mediano de erosão hídrica no trecho
Erosão margens da ponte, face aos seguintes rodoviário, tendo como principal fator de
fatores (SUDENE/DRN): erosão a erodibilidade intrínseca dos solos
(mediana)
. Erodibilidade do solo: mediana;
; Erosividade das chuvas: fraca;
. Relevo: plano a suave ondulado;
. Risco de erosão hídrica: fraco a mediano
3. Cursos A ponte localiza-se no baixo curso do Rio As margens dos cursos d’água são
d’água e Assú ou Piranhas, não havendo protegidas pelo Código Florestal e
Nascentes proximidade com nascentes de modo que Resolução CONAMA n. 303 e 302 de
não há riscos de conflitos com a legislação 20/03/02, sendo de preservação permanente
ambiental que prevê proteção de raio a faixa marginal dos cursos d’água nas
mínimo de 50 m no entorno das seguintes larguras:
nascentes. . 30 m para curso d’água com menos de 10
m de largura;
Quanto às matas ciliares das margens do . 50 m para curso d’água com até 50 m de
rio, haverá degradação para ampliação da largura.
ponte, o que deverá ser compensado com ...
a recomposição das margens, o que será Risco inexistente para as nascentes;
objeto do Projeto Ambiental Risco mediano para as matas ciliares no
local da ponte a serem ampliada
C. Meio Biótico Todo o entorno da rodovia insere-se no . As matas ciliares presentes na margem do
Domínio Fitoecológico da Caatinga rio Assú, são de preservação permanente
1. Vegetação variando apenas no que se refere à (APP – Áreas de Preservação Permanente),
densidade e presença de palmeiras ou não devendo haver recuperação destas matas
(ver Mapa de Vegetação). quando da ampliação da ponte.
Há vegetação ciliar nas cabeceiras da Risco Mediano que será mitigado com a
ponte a serem alargada recomposição das matas ciliares de acordo
com as faixas de proteção do Código
Florestal e nas jazidas de materiais a serem
utilizadas.
3.3.3.1.1 Conclusões
3.3.3.1.2 Recomendações
Serviços a Realizar
Localização
Discriminação Vegetação
Atual Mudas Hidrossemeadura
Dist. (ud) (m2)
Est. Lado Eixo
(m)
c) Pedreira
P.1 (comercial) - - - - -
d) Canteiro - - - - 5.000
TOTAIS
2.802 5.000
C242_VOL.01_R02.doc
3.3.4.4 Projetos-Tipo
Gramíneas Leguminosas
Braquiaria Humidícola, Decumbens ou Brizantha Pueraria Phaseoloides (kudzu tropical)
Paspalum notatum (grama Batatais) Calopogonium Muconoides (calopo)
Axonopus Obtuzifolius Cajanus Cajan (feijão guandu)
Eragrostis Curvula (capim chorão) Centrosema Pubescens (centrosema)
Milinis Minitiflora (capim gordura ou meloso) Estizolobium anterrinum (mucuna)
Lolium Multiflorum (azevêm)
Setária anceps (capim sectária)
Por sua vez, conforme Alcântara, Pedro Jr. Donzelli, 1993, as gramíneas
capim gordura e as braquiárias são os mais resistentes a condições adversas de solos,
além de deterem maior poder de proteção contra a erosão.
C242_VOL.01_R02.doc
A seguir apresenta-se uma relação de espécies vegetais do Bioma Caatinga, cujo hábito
de ocorrência se dá nas margens de cursos d’água, de acordo com bibliografia
consultada, fornecendo um leque de opções de plantas de famílias diversas a serem
introduzidas na margens do Rio Assú. Vale ressaltar que as plantas na família
Leguminosae têm a propriedade de fixar nitrogênio no solo o que concorre para o melhor
desenvolvimento das demais.
Fonte: RADAMBRASIL e JUSSARA, Adriana Novaes Souza. Levantamento florístico vegetação ripária de caatinga. Universidade
Federal Rural do Semi-Árido. In Revista Caatinga. Dez. de 2010
Nas partes mais altas das margens do rio, especificamente, na área do Canteiro de
Obras, além destas opções, podem ser acrescentadas, plantas que ocupam o relevo
tabular, e comuns na região de Itaobim, destacando-se conforme citado em “Problemas
de Reflorestamento do Nordeste Brasileiro - Romildo F. de Carvalho em As Regiões
C242_VOL.01_R02.doc
a) Condições Gerais
b) Infraestrutura
a) Abastecimento d’Água:
d) Higiene e Saúde
e) Segurança
ANEXO
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
C242_VOL.01_R02.doc
Local do Bota-Fora
Local próximo a ponte de Açu-RN. Na 2ª entra da Cidade de Assu em torno de 4,5km Área
pertencente a Prefeitura de Assu. – Contato Sec. De Obras – Sr. Sergio – 84 9419.4596 –
sergiorochapsl@gmail.com
Acesso Licença
4. PROJETOS
C242_VOL.01_R02.doc
Extensão = 585,62m
Largura = 8,30m
Elevado abatimento, não somente nos vãos gerber, foi observado no vão
entre os apoios P.15 e P.16. Onde a viga longarina, de forma mais acentuada, a de
montante, apresenta grande deterioração do concreto em sua face lateral inferior e junto à
região central do vão com fissuras de flexão, indicando grave situação já pela falta de
capacidade estrutural e pelas deformações observadas.
C242_VOL.01_R02.doc
Concretos Utilizados:
Nota :
Todos os concretos a serem utilizados, quando em contato com concretos
existentes, foram especificados concretos modificados com látex tipo CML, com adição de
produto a base de látex tipo SBR na água de amassamento na proporção 1:4(SBR:água);
brilho na cor preta, de secagem a 140o. Serão fincadas em suportes de madeira duplos
(placas indicativas).
CORES
45 m 22,5 m
22,5 m 45 m
Pista de Rolamento
Passarela de Pedestres
S = 2.ρ. [1/(e%.V²)].∑(P1.L1+P2.L2+...)
Onde:
da via.
O canteiro de Apoio é indicado para dar suporte direto a obra no que diz
respeito à proteção em caso de chuva, necessidades fisiológicas dos operários, guarda
de materiais e ferramentas para uso diário, etc.
4.6.6 Demolições
T6 Pessoal qualificado:
- Montador 04
T602 Armador 08
T605 Soldador 04
T608 Serralheiro 05
Carpinteiro 06
Técnico em Enfermagem 01
Técnico em Segurança do 02
Trabalho
Pessoal Administrativo:
Chefe de Escritório 01
Chefe de Almoxarifado 01
Laboratorista Chefe 01
Cadista 01
TOTAL 38
6.1.1 Localização
A Clima
B Pluviometria e Temperatura
O Município de Assú, localizado numa região de Semi-Árido, apresenta
dois períodos pluviométricos distintos ao longo do ano: um período úmido (de janeiro a
maio) e outro seco (de junho a dezembro), com precipitação média anual entre 500 e
700mm.
variações anuais dentro de um intervalo 29 a 30º C, com ocasionais picos mais elevados,
principalmente durante a estação seca. As temperaturas mínimas oscilam ao longo do
ano, atingindo valores próximos a 20ºC nos meses de junho e julho.
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
144
DNIT / SR - RN
Mês Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura mínima °C 23 24 23 23 23 20 20 21 20 22 22 23 22
C Ventos
Nas latitudes tropicais as variações climáticas estão associadas as
mudanças sazonais da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e das monções de
verão, que são responsáveis por grande parte das precipitações de verão nesta região.
Este processo é mantido pelas características da circulação atmosférica e oceânica de
forma que os anos chuvosos são associados ao fortalecimento do anticlone sobtropical do
Atlântico Norte e o simultâneo enfraquecimento do anticlone do Atlântico Sul, associados
às Anomalias positivas de temperatura da superfície marinha (TSM) no Atlântico Norte
Tropical e negativas no Atlântico Sul tropical. Dessa forma, tais características podem ser
consideradas as principais responsáveis pelo prolongamento da estação chuvosa,
enquanto nos anos de estiagem prolongadas são atribuídos a padrões opostos.
D Insolação
E Umidade Relativa do Ar
Partindo de Natal
02 Engenheiro de estruturas
01 Engenheiro auxiliar
01 Laboratorista chefe
01 Chefe de Oficina
02 Apropriadores
01 Técnico de segurança
01 Cadista
01 Engenheiro Residente
01 Engenheiro de Estruturas
01 Engenheiro Auxiliar
C242_VOL.01_R02.doc
01 Chefe de Escritório
01 Laboratorista Chefe
02 Auxiliares de Laboratório
01 Cadista
01 Motorista
02 Operários
01 Vigia
6.3.5 Conclusão
a) Terraplenagem
b) Pavimentação
e) Edificações
f) Materiais
b) Sinalização
c) Meio Ambiente
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
Descrição:
Usos:
Vantagens:
Resistente à umidade
Não reemulsiona
Apresenta ótima aderência ao concreto
Reduz a permeabilidade de concretos e argamassas
Aumenta a coesão das argamassas
Melhora a resistência mecânica e a capacidade de deformação de
concretos e argamassas
Reduz a fissuração de argamassas de revestimento
Monocomponente, pré-formulado e pronto para uso
2. Execução
Critérios de projeto:
Preparo do substrato:
Aplicações:
Ponte de aderência:
. 1 parte de cimento*: 3 partes de areia: 0,22 partes de água : 0,23 partes de Nitobond
AR*.
Argamassas de estucamento:
ph: Alcalino
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
Descrição:
Propriedades:
• Alta aderência sobre as armaduras
• Alta compatibilidade com as argamassas cimentícias de reparo
• Protege as armaduras por passivação, inibição catódica e por
formação de barreira impermeável
• Totalmente compatível com os inibidores de corrosão
multifuncionais da linha SIKA FERROGARD
Campos de Aplicação:
• Em obras não concluídas, para proteção de ferragens de
espera
• Em armaduras em processo de corrosão de estruturas de
concreto, que estão sendo recuperadas. Tratam-se de
concreto normalmente sujeitos a ataques de carbonação,
cloretos, águas agressivas e outros agentes externos.
2. Execução
Preparo da superfície:
nata de cimento e outras incrustações. A limpeza pode ser feita com escova de aço ou
jateamento com granalha.
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
167
DNIT / SR - RN
Aplicação de produto:
Limpeza:
Dados técnicos:
Consumo:
1,90kg/m² para cada 1mm de espessura.
Ecologia:
E1,E2,E3,E4 e E5.
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
Descrição
Propriedades:
• SIKATOP 122 é tixotropico, podendo ser aplicado em superfícies
verticais
• Não retrátil
• Apresenta baixo módulo de elasticidade
• Alta impermeabilidade
• Ótima aderência ao substrato
Campos de Aplicação:
• Reparação de estruturas
• Reparos de arestas,cavidades horizontais e verticais
2. Execução
Preparo da superfície:
Preparo do Produto:
Aplicação do Produto:
Limpeza:
Dados Técnicos:
Dias 1 3 7 28
Compressão 12,00 30,00 38,00 50,00
Flexo-tração 2,50 5,30 7,50 12,00
Consumo:
2,1kg/m² para cada 1mm de espessura.
Ecologia:
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamentos
1. Generalidades
2. Execução
3. Medição
4. Pagamento
1. Generalidades
2. Materiais
3. Execução
• Limpeza da área;
4. Medição
5. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelo preço
unitário proposto, que deverá incluir todas as operações de fixação, materiais,
ferramentas, mão-de-obra, encargos e incidências inerentes à realização do serviço.
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1. Generalidades
2. Materiais
2. Equipamentos
4. Calagem e Adubação
5. Semeadura
6. Espécies Vegetais
necessário conhecer o padrão florístico circundante à cada jazida, onde nem sempre são
encontradas as espécies aqui relacionadas.
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Concorrência BR-304/RN
181
DNIT / SR - RN
7. Controle
8. Medição
9. Pagamento
• 30% (trinta por cento) das áreas aprovadas, logo que atendida a
exigência da alínea “a” do item acima.
• 50% (cinquenta por cento) da área correspondente, logo que atendida
a exigência da alínea “b” do item acima;
• 20% (vinte por cento) da área correspondente, logo que atendida a
exigência da alínea “c” do item acima.
O pagamento será efetuado pelo preço unitário contratual que remunera a
utilização de equipamentos e ferramentas, fornecimento e transporte das espécies, plantio
e replantio quando necessário materiais utilizados, todas as operações necessárias para
sua execução, utilização de defensivos, herbicidas, seguros, equipamentos de proteção
individual, uniformes e refeições, transporte de pessoal, mão-de-obra e encargos e tudo
mais necessário à perfeita execução dos serviços.
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1- Generalidades
A sinalização de obra tem por finalidade alertar os usuários da via que a
mesma esta em obras, e, portanto, existem obstáculos e perigos ao trafego.
• Placas de sinalização;
• Barreiras;
• Cones;
• Bandeiras;
• Gambiarra para sinalização luminosa (período noturno);
2.2 - Barreiras
São dispositivos de madeira, pintados nas cores laranja e branca,
alternadamente e refetivas ao menos na cor laranja. Podem ser fixas ou móveis: as fixas
são utilizadas em obras de maior porte e as móveis quando da execução de serviços em
etapas ao longo da rodovia e serão executadas conforme orientações advindas do
Manual de Sinalização de Obras e Emergências - DNER, 1996 ou dos projetos tipos
apresentados.
2.3 - Cones
São dispositivos de borracha ou de material plástico, eficientes na
canalização de trânsito, quando relacionados a serviços moveis ou temporários. Os
cones devem ser refletorizados para seu uso a noite.
2.4 Bandeiras
DNIT:
4. Medição
5. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelos preços
unitários propostos, que deverão incluir todas as operações de fixação, materiais,
ferramentas, mão-de-obra, energia elétrica (para sinalização luminosa), encargos e
incidências inerentes à realização do serviço.
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8. TERMO DE REFERÊNCIA
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9. ATESTADO DE RESPONDABILIDADE
TÉCNICA DA EMPRESA
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