Você está na página 1de 59

Aula 03 – Granulometria

Fundamentos de Mecânica dos Solos


Carga Horária: 60h (50 teórico/10 prática)
Semestre: 5º e 7º
Profª. M.ª Alana D. de Oliveira
Apresentação da disciplina
Ementa

U1 – Origem e Propriedades do Solo


U2 – Relação Entre Fases e Classificação dos Solos
U3 – Compactação do Solo
U4 – Água no Solo
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 2
Constituintes do Solo

3 FASES: SÓLIDA POROSA

Mineral e
Líquida Gasosa
Orgânica

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 3


Constituintes do Solo

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 4


Fase sólida do solo
 Os grãos se diferem o tamanho e forma

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 5


Fase sólida do solo
 Os grãos se diferem o tamanho e forma

Partículas
Partículas finas
granulares
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 6
Granulometria
 Relação entre as dimensões das partículas de um solo
e as proporções relativas com que as partículas com
essas dimensões ocorrem no solo

 É representada pela curva de distribuição


granulométrica

 Os solos são divididos em dois grandes grupos:


FINOS GROSSOS 7
Tamanho das partículas do Solo
DESCRIÇÃO DIMENSÃO - φ
1 – Bloco de rocha φ > 1,00 m
2 – Matacão 1,00 m > φ > 60 mm Solos
3 – Pedregulho 60 mm > φ > 2,0 mm
Grossos
3.1 – Grosso 60 mm > φ > 20 mm
3.2 – Médio 20 mm > φ > 6,0 mm
3.3 – Fino 6,0 mm > φ > 2,0 mm
4 – Areia 2,0 mm > φ > 0,06 mm
4.1 – Grossa 2,0 mm > φ > 0,6 mm
4.2 – Média 0,6 mm > φ > 0,2 mm
4.3 – Fina 0,2 mm > φ > 0,06 mm
5 – Silte 0,06 mm > φ > 0,002 mm Solos
6 – Argila φ < 0,002 mm Finos 8
Solos Grossos
 Arranjos estruturais bastante simplificados;

 O comportamento mecânico e hidráulico está


principalmente condicionado a sua compacidade, que é uma
medida de quão próximas estão as partículas sólidas umas das
outras;

 Os solos grossos possuem uma maior percentagem de


partículas visíveis a olho nu e suas partículas têm formas
arredondadas, poliédricas e angulosas 9
Solos Grossos
1. Pedregulho
• Partículas de solo com dimensões
• 60,0mm a 2,0mm (ABNT)

2. Areias:
• Partículas com dimensões
• 2,0mm e 0,074mm (DNER)
• 2,0mm e 0,05mm (MIT)
• 2,0mm e 0,06mm (ABNT)
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 10
Solos Grossos
2. Areias:
• Se distinguem pelo formato dos grãos que pode ser angular,
subangular e arredondado.
• O transporte das partículas tende a arredondar as arestas
- areias transportadas por rios ou pelo vento.

 Formato dos grãos


 importância no comportamento mecânico
 determina como eles se encaixam e se entrosam 11
Solos Finos
 As forças que intervêm no processo de estruturação do solo
são de caráter muito mais complexo

 O comportamento dos solos finos é definido pelas forças de


superfície (moleculares, elétricas) e pela presença de água, a
qual influi de maneira marcante nos fenômenos de superfície
dos argilo−minerais

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 12


Solos Finos
Argila (ϕ<0,002mm):
• Possuem dimensões MENORES que: plasticidade marcante (capacidade
de se deformar sem apresentar
– 0,074mm (DNER) variações volumétricas)
elevada resistência quando seca
– 0,06mm (ABNT)
É a fração mais ativa dos solos

 Classificado como ARGILA e/ou SILTE


Silte (0,06mm < ϕ < 0,002mm):
Caráter intermediário
 Partículas com formas lamelares, fibrilares e tubulares e é o
mineral que determina a forma da partícula.
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 13
Escala Granulométrica
NBR 6502 (ABNT, 1995)

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 14


Outras Escalas

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


MIT- Massachusetts Institute of Technology
USDA - Department of Agriculture
AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials
USCS - Unified Soil Classification System (USACE - U.S. Army Corps of Engineers, U.S. Bureau of Reclamation e
ASTM - American Society for Testing and Materials) 15
Análise Granulométrica
 Prescrita pela NBR-7181/84, realizada por peneiramento ou por
uma combinação de sedimentação e peneiramento

 O ensaio é dividido em três partes:


 Peneiramento grosso
 fração > 2,0 mm
 Peneiramento fino
 2,0 mm > fração > 0,075 mm
 Ensaio de sedimentação
 fração < 0,075 mm.
16
Análise Granulométrica

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 17


% que passa Curva Granulométrica
acumulada

Diâmetro dos grãos (mm)

Gráfico semi-log 18
100

90 Classificação: ABNT

Argila 7%
80
Porcentagem que Passa (%)

Silte 43 %
70
Areia 47 %

60 Pedregulho 3%
4 %

50

40

30

20

10

0
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1,0000 10,0000 100,0000
ABNT - NBR 6502 (1995) Argila Silte fina média Pedregulho
grossa

Diâmetro da Partícula (mm)


19
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
PENEIRAMENTO + SEDIMENTAÇÃO

Para partículas de solo menores que 0,075 mm utiliza-se o método


de sedimentação contínua em meio líquido.

Para as partículas de solo maiores que 0,075 mm (peneira #200), o


ensaio é feito passando uma amostra do solo por uma série de
peneiras de malhas quadradas e de dimensões padronizadas.
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 20
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Peneiramento Pesam-se as quantidades retiradas em cada peneira e
calculam-se as porcentagens retidas e/ou passantes
Procedimento:

Seleciona-se uma quantidade representativa de material seco ao ar e


determina-se sua umidade

Esta quantidade (estimada) deve ser em torno de:


• 10,0 kg para material com pedregulho grosso
• 2,0 kg para material com pedregulho fino
• 1,0 kg para material arenoso
• 0,5 kg para material siltoso/argiloso 21
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Peneiramento fino
Procedimento:

Passa-se a massa P1 na peneira #10 (2,0mm)


Do material que passar, separam-se 3 porções:
• P2 = 200g para a determinação do ρs
• P3 = 50 a 150g para a SEDIMENTAÇÃO
• P4 = 200 a 600g para o PENEIRAMENTO FINO
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 22
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Peneiramento fino
Procedimento:

• Lava-se o material na peneira #10 (2,0mm), em seguida coloca-o


na estufa
• Peneira-se o material seco, mecânica ou
manualmente, até peneira #200 (0,075mm)
• Pesa-se a fração retida em cada peneira
23
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Peneiramento fino
Procedimento:

24
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Peneiramento grosso
Procedimento:

25
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Este método é baseado na lei de Stokes, que estabelece uma relação


entre o diâmetro das partículas (D) e a sua velocidade de
sedimentação (v) em um meio líquido de viscosidade (η) e peso
específico (g) conhecidos.

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 26


Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
0,990
Sedimentação 1,000
1,010
1,020
1,030
1,040 L
1,050

z   w
v  s .D ² L
t 1800. z z

27
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Lei de Stokes: “Supondo uma esfera caindo através de uma massa


líquida de extensão infinita, após os primeiros instantes da queda,
a esfera atinge uma velocidade constante, que é função do
quadrado do diâmetro da esfera”.
z   w
v  s .D²
t 1800.
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 28
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Densímetro

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 29


Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação
z s  w 2 1800. z
v  D D  .
t 1800. s  w t

D - diâmetro equivalente da partícula, isto é, o diâmetro de uma esfera de mesmo peso específico e
que sedimenta com a mesma velocidade (cm).
η - coeficiente de viscosidade do meio dispersor (g.s/cm2)
z - altura de queda das partículas, correspondente à leitura do densímetro (cm)
t - tempo de sedimentação (s)
s - massa específica das partículas do solo (g/cm3)
 w - massa específica do meio dispersor, no caso, a água (g/cm3)

30
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Procedimento:

Do material passado na peneira (2,0 mm) tomar 120 g, no caso de


solos arenosos, ou 70 g, no de solos siltosos e argilosos

Transferir o solo para um béquer e adicionar o defloculante

Como defloculante é usado 125 cm3 de solução de hexametafosfato de sódio com a


concentração de 45,7 g do sal por 1000 cm3 de solução 31
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Procedimento:

Deixar em repouso, por no mínimo, 12h.


Verter a mistura, solo mais defloculante,
no copo de dispersão, e completar com
água destilada e submeter à ação do
aparelho dispersor durante cerca de
quinze minutos 32
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

33
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Procedimento:

Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000


ml e juntar água destilada até atingir a marca correspondente a 1000
cm³.

Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar,


com auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1
minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e
vice-versa. 34
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Procedimento:
Imediatamente depois de terminada a agitação anotar a
hora exata do início da sedimentação e mergulhar
cuidadosamente o densímetro na dispersão

Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos


tempos de sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 35


Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Procedimento:
Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão

Fazer as leituras subsequentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2,


4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 36


Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação
Após cada leitura, medir a temperatura de dispersão

Realizada a última leitura, verter o material da proveta na peneira de 0,075


mm (nº 200)

Remover com água de todo o material que tenha aderido às suas paredes e
efetuar a lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se
água potável à baixa pressão

Com o material retido deve ser realizado o ensaio de peneiramento do


material fino 37
Ensaio de Granulometria Conjunta
(NBR 7181/84)
Sedimentação

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 38


39

Prof.ª Flávia Gonçalves - Mecânica


39

dos Solos
PENEIRAMENTO FINO
TEOR DE UMIDADE
Determinação 1 2 3 Cálculos
Cápsula n.o F161 D18 D9
Ms+Mw+Mc (g) 62,12 80,95 70,14
Ms+Mc (g) 61,82 80,52 69,77
Mc (g) 10,83 10,57 10,66
Mw (g) 0,32 0,43 0,37
Ms (g) 50,99 69,95 59,11
w (%) 0,63 0,61 0,63
w média (%) 0,62

- Determinação do teor de umidade -

w(%) 
M W  .100
M S 
w(%) 
0,32 .100
50,99
w(%)0,63%
40
Cálculos
ANTES DO ENSAIO - PENEIRAMENTO FINO
M= 120,00 (g)
w = 0,62 (%)
Ms = 119,26 (g)
ρs = 2,69 (g/cm3)

- Massa seca -
M
Ms
1  w
120
Ms
1  0,0062

M s 119,26g
41
Cálculos
RESULTADOS - PENEIRAMENTO FINO
Solo
Peso da amostra seca
# Diâmetro (mm) Pp ( % )
Retido (g) Passado (g)
10 2,000 2,73 116,53 97,7
16 1,200 1,19 115,34 96,7
30 0,600 1,22 114,12 95,7
40 0,420 0,92 113,20 94,9
50 0,300 1,75 111,45 93,5
100 0,150 15,40 96,05 80,5
200 0,075 10,60 85,45 71,6
- Peneiramento -
M passa  M anterior  M retida

M passa 119,26 -2,73

M passa 116,53g
42
SEDIMENTAÇÃO

Horário t L (γi) T Lc ρw μ Di P (< Di )


Correção
Data Correção (Leit. Z
(hh:mm) (min) leitura ( °C ) (g/cm³) ( Pa*s ) ( mm ) (%)

Correção 0,5
1
45,0
35,8
29,0
29,0
3,3
3,3
Corrig.)
41,7
32,5
12,04
13,77
0,9960
0,9960
8,34
8,34
0,0602
0,0455
55,53%
43,28%
ρw
1,019 → 19 2 30,0 29,0 3,3 26,7 14,85 0,9960 8,34 0,0334 35,55%

1,004 → 4
4
9
17
24,6
22,0
20,8
29,0
29,0
29,0
3,3
3,3
3,3
21,3
18,7
17,5
15,86
16,35
16,57
0,9960
0,9960
0,9960
8,34
8,34
8,34
0,0244
0,0165
0,0121
28,36%
24,90%
23,30%
μ
30 18,0 29,0 3,3 14,7 17,10 0,9960 8,34 0,0093 19,57%
60 17,5 29,5 3,3 14,2 17,19 0,9960 8,34 0,0066 18,91%
0,990 16,5 30,0 3,0 13,5 17,32 0,9957 8,16 17,97%
1,000 120 0,0046
1,010 180 15,5 31,0 3,0 12,5 17,51 0,9954 7,98 0,0037 16,64%
1,020 450 11,0 29,0 3,3 7,7 18,41 0,9960 8,34 0,0025 10,25%
1,030

Lc = 1000 (γi – 1) - Correção


z = 19,85 - 0,1875.Lc
Característico do densímetro
% de partículas menores que o Di
CURVA DE CALIBRAÇÃO
Representa a “% que passa”

Diâmetro - Lastro 43
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 44
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 45
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 46
100%

Porcentagem que passa ACUMULADA


90%

80%

70%

60%

50%
(%)

40%

30%

20%

10%

0%
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000 100,000

Argila Silte Areia dos grãos (mm)


Diâmetro
Fina Média Grossa
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 47
Parâmetros da curva granulométrica
1. % (em peso) de ocorrência das frações:
argilas, siltes, areias (finas, médias, grossas) e pedregulhos

2. Diâmetro efetivo: D10 ou De


3. Coeficiente de uniformidade: Cunif = D60/D10
Cunif < 5  muito uniforme
5 < Cunif < 15  uniformidade média
Cunif > 15  não uniforme
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 51
Parâmetros da curva granulométrica
4. Coeficiente de curvatura:
Cc = D30²/(D60xD10)

1< Cc < 3  solo bem graduado


Cc <1 ou Cc >3  solo mal graduado

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 52


100

90

Porcentagem que Passa (%) 80

70

60

50

40

30

20

10

0
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1,0000 10,0000 100,0000
Argila Silte Pedregulho
ABNT - NBR 6502 (1995) fina m édia grossa

Cc 2,2
D iâmetro da P artícula (mm) Cu 7,3

D60 0,1995
D60 = 0,1995 Cunif    7,3 uniformidade média
D10 0,0272
D30 = 0,1081
2
D10 = 0,0272 D30 0,10812 bem graduado
Cc    2,2
D60 .D10 0,1995* 0,0272 53
100

90

Porcentagem que Passa (%) 80

70

60

50

40

30

20

10

0
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1,0000 10,0000 100,0000
Argila Silte Pedregulho
ABNT - NBR 6502 (1995) fina m édia grossa

Cc 5,0
D iâmetro da P artícula (mm) Cu 7,0

D60 0,2382
Cunif    7 ,0 uniformidade média
D60 = 0,2382 D10 0,0339
D30 = 0,2004 2
D30 0,20042 mal graduado
D10 = 0,0339 Cc    5,0
D60 .D10 0,2382* 0,0339 54
Parâmetros da curva granulométrica

Areia bem graduada

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 55


Parâmetros da curva granulométrica

Solo desuniforme
Graduação aberta

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 56


Parâmetros da curva granulométrica

Solo muito uniforme

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 57


Parâmetros da curva granulométrica
Uniforme Bem graduada Mal graduada
(curva A) (curva B) (curva C)

10
0
% que
passa

C B A

0
Dimensão das partículas

Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 58


Exercícios de Fixação
Ex. Peneiramento:

Resp. b) D10 = 0,4mm, c) Cunif = 4, d)


argila=0%, silte=0%, areia fina=3%,
areia média=22%, areia grossa=37%,
pedregulho=38%: solo: areia grossa à
média pedregulhosa

59
Exercícios de Fixação
Ex. Sedimentação:

60
Resp. D10 = 0,01 mm; Cunif = 13; 0%
argila; 25% silte; 40% areia fina; 31%
areia média; 2% areia grossa; 2%
pedregulho: solo: areia fina à média
siltosa

61
Prof.ª M.ª Alana D. de Oliveira 62

Você também pode gostar